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quarta-feira, 28 de agosto de 2019



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  • Maitê Proença, pró Bolsonaro, surge em ato esquerdista
  • Sergio Moro publica foto de quando era soldado: “Orgulho”
  • Witzel: “O Doria já demonstrou que não é pessoa confiável”
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  • PF diz que Maia cometeu corrupção, falsidade ideológica e lavagem
  • Moro diz que ficou atento aos pedidos das manifestações
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Maitê Proença, pró Bolsonaro, surge em ato esquerdista
Posted: 26 Aug 2019 07:53 PM PDT
Atriz apareceu ao lado de Alessandro Molon, Caetano Veloso e Glenn Greenwald
Manifestação pela Amazônia em Ipanema, Rio de Janeiro Foto: Agência O Globo/Marina Vilela
A atriz Maitê Proença, que recentemente fazia apelos nas redes sociais pelo pacote anticrime de Sergio Moro, foi vista na linha de frente da manifestação pela Amazônia no Rio de Janeiro neste domingo (25). O ato foi marcado pela presença de figuras de esquerda.
Eles levaram cartazes em favor da Amazônia, contra o governo e também pedindo a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da cadeia.
Durante a manifestação, ela foi perguntada se “Bolsonaro ameaça a natureza”, ao que respondeu que “o que está acontecendo é muito perigoso porque não tem volta”, sem atacar o presidente. Internautas chamaram a atenção para a postura contraditória da atriz, que chegou a figurar boatos de futura ministra.
Além de Proença, estavam na manifestação o jornalista Glenn Greenwald, os deputados federais David Miranda (PSOL-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), o cantor Caetano Veloso, as atrizes Sônia Braga, Alinne Moraes, Nanda Costa e Tainá Müller, e o ator Matheus Solano.
Sergio Moro publica foto de quando era soldado: “Orgulho”
Posted: 26 Aug 2019 07:49 PM PDT
Ministro celebrou o Dia do Soldado com imagem antiga
Sergio Moro quando serviu ao Exército como soldado Foto: Reprodução
O ministro Sergio Moro publicou em suas redes sociais, neste domingo (25), uma foto de quando era soldado no Exército. A imagem surge em comemoração ao Dia do Soldado, celebrado todo dia 25 de agosto.
– Há [sic] mil anos atrás, mas orgulho de ter dado pequena contribuição. Feliz dia do soldado – escreveu o ministro.
A esposa de Moro, Rosângela Moro, também homenageou o marido com a mesma imagem, que foi publicada em seu Instagram.
– Dia do soldado. Moro foi um deles. 1990. Do fundo do baú – escreveu a advogada.
Witzel: “O Doria já demonstrou que não é pessoa confiável”
Posted: 26 Aug 2019 07:39 PM PDT
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel(PSC) disse que o tucano João Doria (PSDB) não é confiável. A declaração foi dada em entrevista à revista Época nesta quinta-feira (22).
“Ele estava tentando me ridicularizar. Achei absolutamente desrespeitoso”, afirmou Witzel.
“O Doria já demonstrou que não é pessoa confiável. Disse que ia cumprir o mandato [de prefeito de São Paulo] e na primeira oportunidade disputou a eleição.”
STF arquiva processo de presidente da OAB contra Bolsonaro
Posted: 26 Aug 2019 07:35 PM PDT
STF arquiva processo de presidente da OAB contra Bolsonaro

Bolsonaro declarou ao Supremo que não teve a intenção de ofender o pai de Felipe Santa Cruz.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, arquivou, nesta segunda-feira (26), o processo em que o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, pediu explicações ao presidente da República, Jair Bolsonaro.
A ação foi motivada por uma declaração de Bolsonaro sobre o desaparecimento de Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, pai do presidente da OAB, duranta o regime militar.
Segundo O Globo, Barroso explicou que, como o chefe do Planalto já se explicou , não haveria mais motivo para deixar o processo aberto:
“O pedido de explicações, previsto no artigo 144 do Código Penal, tem por objetivo permitir ao interpelado esclarecer eventuais ambiguidades ou dubiedades acerca de manifestações consideradas ofensivas. Uma vez prestadas as explicações, não é cabível qualquer avaliação por este juízo acerta do seu conteúdo. O requerente tem acesso direto às explicações prestadas no processo eletrônico, de modo que tenho por cumprida a finalidade cautelas e julgo extinto o feito.”
PF diz que Maia cometeu corrupção, falsidade ideológica e lavagem
Posted: 26 Aug 2019 04:26 PM PDT

Processo enviado ao Supremo Tribunal Federal foi realizado a partir de delações de executivos da Odebrecht

PGR tem 15 dias para decidir se vai denunciar Maia

PGR tem 15 dias para decidir se vai denunciar Maia

Gabriela Biló/Estadão Conteúdo
A Polícia Federal enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) as conclusões de um inquérito no qual sustenta haver "elementos concretos e relevantes" de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cometeu os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro a partir da delação de executivos da Odebrecht.
Em documento enviado ao STF, a PF diz que Maia e o pai dele, o ex-prefeito do Rio e vereador César Maia (DEM), cometeram uma série de crimes e relata, por exemplo, que ambos cometeram o crime de corrupção passiva ao pedirem e terem recebido contribuições indevidas do grupo nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014.
Procurado por meio de sua assessoria para comentar o assunto, o deputado Rodrigo Maia não se manifestou de imediato.
As conclusões do inquérito foram encaminhadas ao relator no Supremo, ministro Edson Fachin, que deu prazo de 15 dias para que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, decida se vai oferecer denúncia contra Maia, o pai dele e outras três pessoas que a PF sugeriu o indiciamento.
Essa apuração pode causar constrangimento para Rodrigo Maia e, lateralmente, atrapalhar os planos do governo do presidente Jair Bolsonaro no Congresso. O presidente da Câmara foi o principal fiador no Legislativo da reforma da Previdência, garantindo a sua votação entre os deputados, e um dos entusiastas da agenda de reformas econômicas.
"O senhor João Borba [um dos delatores] relatou que entregou pessoalmente o dinheiro ao deputado federal Rodrigo Maia"
PF
Em 88 páginas, os delegados Bernardo Guidali Amaral e Orlando Cavalcanti Neves Neto narram os avanços da investigação aberta pelo Supremo em março de 2017, a partir da delação de três executivos da Odebrecht.
Os investigadores concluíram que a empreiteira pagou propina a Maia e a seu pai nos anos de 2008 e 2010 com o objetivo de garantir influência sobre demais políticos no Estado.
As provas, segundo a PF, dão conta de que ambos fizeram solicitações indevidas à empreiteira no valor de R$ 1,8 milhão nesses dois anos e pagamentos indevidos que totalizam R$ 1,6 milhão em espécie em quatro anos no intervalo de 2008 a 2014.
"O senhor João Borba [um dos delatores] relatou que entregou pessoalmente o dinheiro ao deputado federal Rodrigo Maia, em sua residência, na cidade do Rio de Janeiro", cita a PF em um dos trechos do relatório final.
"Sendo assim, havendo elementos concretos de autoria e materialidade, nas circunstâncias descritas nos tópicos acima, para se atestar que estão presentes indícios suficientes de que o deputado federal Rodrigo Felinto Ibama Maia e Cesar Epitácio Maia, vereador da cidade do Rio de Janeiro, cometeram o delito de corrupção passiva ao solicitarem e receberem contribuições indevidas nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014."
A PF também afirma ter havido falsidade ideológica eleitoral, na modalidade caixa 3. Isso porque, apesar de as prestações de contas apresentadas em algumas das contribuições eleitorais feitas a Maia e o pai, elas eram "ideologicamente falsas" porque as contribuições eram bancadas pela Odebrecht que usava interpostas empresas para fazer essas doações.
Copyright © Thomson Reuters.
Moro diz que ficou atento aos pedidos das manifestações
Posted: 26 Aug 2019 09:45 AM PDT
Brasileiros foram às ruas protestar no último domingo contra o Projeto de Lei do Abuso de Autoridade
Ministro da Justiça, Sergio Moro Foto: Agência Brasil/Fernando Pozzebom
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, publicou em suas redes sociais uma mensagem sobre as demandas dos brasileiros que foram nas manifestações no último domingo (25).
– Sobre as manifestações de hoje, estamos atentos ao projeto de lei de abuso de autoridade e cientes da necessidade de preservar a ação de juízes, promotores e policiais contra a corrupção e o crime organizado. Vamos examinar com cuidado. Sempre alerta – disse o ministro.
Milhares de pessoas foram às ruas no último domingo protestar contra o Projeto de Lei do Abuso de Autoridade e os ministros do Supremo Tribunal Federal.
Moro já afirmou que recomendará ao presidente da República, Jair Bolsonaro, vetar alguns trechos do projeto.
G7 libera R$ 91 milhões para Amazônia e anuncia apoio a plano de reflorestamento
Posted: 26 Aug 2019 06:10 AM PDT

O G7 está reunido desde sábado na cidade de Biarritz, na França, e as queimadas na região Amazônica se tornaram uma das principais pautas do encontro

Cúpula do G7 anuncia liberação de 20 milhões de euros para a Amazônia

Cúpula do G7 anuncia liberação de 20 milhões de euros para a Amazônia

BBC NEWS BRASIL/AFP/Getty Images
A cúpula do G7 chegou nesta segunda-feira (26/8) a um acordo para ajudar a combater as queimadas na Floresta Amazônica.
Os líderes do grupo - formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido - concordaram em liberar 20 milhões de euros (cerca de R$ 91 milhões) para a Amazônia. A maior parte do montante será usada para enviar aviões de combate a incêndios, informou uma fonte da Presidência francesa.
O grupo das sete maiores economias do mundo também decidiu apoiar um plano de reflorestamento de médio prazo que será divulgado pela ONU em setembro, acrescentou um assessor presidencial.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, não participou da reunião em que foi fechado o acordo. Mas o presidente francês, Emmanuel Macron, anfitrião da cúpula, afirmou que o colega americano apoia a iniciativa.
Segundo ele, Trump só não participou da sessão sobre biodiversidade porque tinha reuniões bilaterais agendadas para o mesmo horário.
O G7 está reunido desde sábado na cidade de Biarritz, na França, e as queimadas na região amazônica se tornaram uma das principais pautas do encontro.
A reação do governo brasileiro diante da gravidade dos incêndios, que vieram a conhecimento do público na semana passada, provocou indignação internacional e uma onda de protestos.
Críticos acusam o presidente Jair Bolsonaro de dar "sinal verde" para a destruição da Amazônia, por meio de uma retórica antiambientalista e da falta de ações para coibir o desmatamento.
Macron classificou as queimadas como uma "crise internacional" e pressionou para que o tema fosse priorizado na cúpula do G7 no fim de semana.
O que o Brasil está fazendo?
Inicialmente, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, minimizou os incêndios dizendo que eram consequência do período de seca. Depois, Bolsonaro sugeriu que organizações internacionais estariam por trás do aumento das queimadas, atuando em retaliação à redução de verbas repassadas pelo governo.
Somente três dias após a imprensa divulgar um aumento de 84% nos incêndios Bolsonaro fez uma reunião de emergência para discutir a criação de uma força-tarefa e o envio de tropas do Exército para controlar as chamas.
No sábado (24), o Ministério da Defesa afirmou que 44 mil soldados estavam à disposição. Até domingo, sete Estados brasileiros haviam solicitado ajuda das tropas federais para debelar o fogo.
Aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) também começaram a ser usados no fim de semana para despejar água nas regiões de queimadas.
Bolsonaro informou no domingo, por meio do Twitter, que aceitou a oferta de apoio do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para conter as queimadas.
Protestos em defesa da Amazônia aconteceram no Brasil e em outras partes do mundo

Protestos em defesa da Amazônia aconteceram no Brasil e em outras partes do mundo

BBC NEWS BRASIL/AFP
Logo de início, o presidente a criticou a reação internacional, acusando governos estrangeiros de interferir na soberania nacional brasileira.
Em pronunciamento em cadeia nacional na sexta-feira, Bolsonaro disse que "incêndios florestais existem em todo o mundo e isso não pode servir de pretexto para possíveis sanções internacionais".
Ameaças de boicote
Diversos países se manifestaram de maneira contundente sobre os incêndios. Alguns chegaram a defender boicotes à carne e produtos agrícolas brasileiros, além da derrubada do acordo comercial firmado recentemente entre o Mercosul e a União Europeia.
Na abertura da cúpula do G7, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, afirmou que é difícil imaginar que a União Europeia ratifique o acordo com o Mercosul enquanto o Brasil não controlar as chamas que destroem a Floresta Amazônica.
A declaração de Tusk se mostrou alinhada à fala de Macron que, na sexta-feira, ameaçou deixar o acordo de livre comércio, argumentando que Bolsonaro mentiu em relação a seu compromisso com o meio ambiente.
A Irlanda também disse que pode derrubar o acordo, e a Finlândia, que hoje ocupa a presidência rotativa da União Europeia, chegou a pedir que o bloco avaliasse "urgentemente" a suspensão da importação de carne bovina brasileira como resposta à destruição na Amazônia.
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, por trás da preocupação ambiental, há um mote comercial na tentativa de países europeus de boicotar produtos brasileiros.
Qual a dimensão dos incêndios?
Incêndios florestais ocorrem com frequência na estação de seca no Brasil, mas dados de satélite divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostraram um aumento de 84% neste ano, na comparação com 2018.
Houve um aumento de 84% nos focos de incêndios florestais em comparação com o ano passado

Houve um aumento de 84% nos focos de incêndios florestais em comparação com o ano passado

BBC NEWS BRASIL/EPA
De acordo com o órgão, foram detectados mais de 75 mil focos de queimada em 2019 no Brasil - a maioria na região amazônica.
A Bolívia, país vizinho, também está lutando para conter focos de incêndio em suas florestas.
No domingo, o presidente Evo Morales disse que o país está aberto a aceitar ajuda internacional para combater os incêndios na região de Chiquitania. Ele anunciou ainda a suspensão da campanha eleitoral para a reeleição, menos de dois meses antes do pleito.
Ativistas ambientais estabeleceram uma conexão entre as atitudes de Bolsonaro em relação ao meio ambiente, e o recente aumento no número de incêndios florestais.
Eles acusam o presidente de encorajar mineradores e madeireiros, que provocariam incêndios deliberadamente para desmatar a terra de forma ilegal.
Uma análise feita pela BBC mostrou que o aumento dos registros de desmatamento e incêndios florestais coincide com a queda acentuada das multas aplicadas por violações ambientais.
No início do mês, Bolsonaro acusou, por sua vez, o Inpe de tentar prejudicar seu governo depois que dados divulgados pelo órgão indicaram aumento acentuado nas taxas de desmatamento.
Por que a Amazônia é importante?
Considerada a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é um verdadeiro "armazém" de carbono, vital para diminuir o ritmo do aquecimento global. A floresta abrange vários países, mas a maior parte está localizada em território brasileiro.
Tem um importante papel na regulação do clima global, na absorção de dióxido de carbono e na produção de oxigênio.
A floresta também abriga cerca de 3 milhões de espécies de plantas e animais, além de ser o lar de 1 milhão de representantes de povos indígenas.
'Bem comum'?
No sábado, Macron reiterou na cúpula do G7 que a Amazônia era um "bem comum" do planeta.
"A Amazônia é nosso bem comum. Estamos todos envolvidos, e a França está provavelmente mais do que outros que estarão nessa mesa (do G7), porque nós somos amazonenses. A Guiana Francesa está na Amazônia", afirmou Macron.
O jornal francês Le Monde também recorreu ao mesmo termo usado por Macron em editorial intitulado "Amazônia, bem comum universal".
De acordo com brasilianistas ouvidos pela BBC News Brasil, a forma como o governo Bolsonaro vem lidando com o meio ambiente dá munição à tese de que a Amazônia não é do Brasil, mas "um bem comum" da comunidade internacional.
"As ações do governo acabam alimentando essa tese de que a comunidade internacional deveria cuidar da Amazônia. Quando o Bolsonaro demite o diretor-geral do Inpe ou culpa as ONGs pelas queimadas, mobiliza a opinião pública internacional", afirmou Anthony Pereira, diretor do Brazil Institute da Universidade King's College, em Londres, no Reino Unido.
"Mas isso não pode servir de desculpa para violar a soberania do Brasil sobre este território. A Amazônia é brasileira", acrescenta.
Manifestações
Além dos líderes políticos, diversas celebridades e ambientalistas fizeram um apelo pela proteção da Amazônia.
Milhares de pessoas foram às ruas no mundo inteiro pedindo ação a seus governos.
No domingo, o Papa Francisco também aderiu ao clamor público para proteger a floresta.
"Todos nós estamos preocupados com os grandes incêndios que se desenvolveram na Amazônia. Vamos orar para que, com o empenho de todos, possam ser apagados em breve. Esse pulmão florestal é vital para o nosso planeta", afirmou o pontífice diante de milhares de fiéis, na Praça São Pedro, no Vaticano.
Na semana passada, a hashtag #prayforamazonia (reze pela Amazônia) chegou ao topo das mais citadas no Twitter em todo o mundo. Usuários da rede social também usaram a hashtag #BoycottBrazil para defender o boicote a produtos brasileiros.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados - É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC
Humorista Marcelo Madureira é expulso de ato pró Bolsonaro e sai escoltado pela PM
Posted: 26 Aug 2019 04:13 AM PDT
Em ato contra lei de abuso, manifestantes hostilizaram o humorista do "Casseta & Planeta" após ele fazer críticas ao governo Jair Bolsonaro
Agência Estado
Do alto do carro de som, ele foi alvo de gritos de "fora" e "desce, teu carro é outro" por parte de manifestantes vestidos de verde amarelo e com camisas com o rosto do presidente da República e do ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro.
Não tenho medo de vaias. Votei no Bolsonaro e vou criticar todas as vezes que for necessário. Como justificar uma aliança do Jair Bolsonaro com o Gilmar Mendes para acabar com a Operação Lava Jato? É isso que está acontecendo
Marcelo Madureira, humorista, antes de ter o microfone cortado
Os organizadores tiveram que apelar ao público para "não dividir o movimento". Pouco depois, Madureira desceu e foi escoltado por policiais militares até um táxi, recebendo vaias de alguns e os parabéns de outros. "É uma minoria de pessoas que não sabem viver em um regime democrático. O governo está fazendo coisa errada", disse ao Estadão/Broadcast.
25/08/2019 -  Na foto, o comediante Marcelo Madureira hostilizado por manifestantes
25/08/2019 - Na foto, o comediante Marcelo Madureira hostilizado por manifestantes Foto: WILTON JUNIOR
Liderando manifestações em mais de 60 cidades contra a Lei do Abuso de Autoridade neste domingo, o Movimento Vem Pra Rua, de apoio à Lava Jato, escolheu a casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) como um dos dois pontos de concentração no Rio. Ele é visto pelo movimento como o comandante de "manobra" que levou à aprovação "à toque de caixa e de madrugada" do projeto pelos deputados federais no último dia 14.
Por volta das 10h30 cerca de 80 pessoas vestidas de verde e amarelo se concentraram na porta do prédio de Maia, na praia de São Conrado, aos gritos de "Fora Maia" e "Veta Bolsonaro". Também levavam cartazes e faixas com inscrições como "Rodrigo Maia Inimigo da Lava Jato", "Botafogo apoia a corrupção", em referência ao suposto codinome atribuído a Maia em planilha da Odebrecht.
O texto aprovado na Câmara define os crimes de abuso de autoridade cometidos por servidores públicos, militares, membros dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário, do Ministério Público e dos tribunais ou conselhos de contas. A proposta lista uma série de ações que poderão ser consideradas crimes com penas previstas que vão de prisão de três meses até 4 anos, dependendo do delito, além de perda do cargo e inabilitação por até cinco anos para os reincidentes.
25/08/2019 - Na foto, o comediante Marcelo Madureira hostilizado por manifestantes
25/08/2019 - Na foto, o comediante Marcelo Madureira hostilizado por manifestantes Foto: WILTON JUNIOR
Na ocasião Maia disse que o texto aprovado é o mais justo, por abranger todos os Poderes: "O texto é o mais amplo, onde todos os poderes respondem a partir da lei", destacou.
"É uma lei que não está protegendo o cidadão comum, mas os bandidos da velha política. O vetar tudo seria o recado de que ele (Bolsonaro) não vai retroceder na luta contra a corrupção", disse a coordenadora do Vem Pra Rua no Rio, Adriana Balthazar, para quem Maia é considerado um traidor.
O presidente Jair Bolsonaro vem sofrendo pressão de políticos, entidades de classe e até de Moro para barrar a lei. A medida é vista como uma reação do mundo político à Operação Lava Jato, pois permitiria criminalizar condutas que têm sido comuns em investigações no País. Na quinta-feira, 22, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao presidente que vete o texto.
"O que temos visto é um ataque orquestrado contra algumas das maiores instituições do País, responsáveis pela maior operação anticorrupção do mundo, como o Ministério Público e seus agentes", diz o Vem Pra Rua no texto de convocação da manifestação.
Além do veto, os atos do Vem Pra Rua pedem que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, encaminhe para discussão na casa os pedidos de impeachment de Dias Toffoli, presidente do Supremo; a manutenção da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a indicação de Deltan Dallagnol para procurador-geral da república.
Durante o ato, os manifestantes criticaram a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras do Ministério da Justiça. Por medida provisória, o órgão foi transferido para o Banco Central, transformado, teve seu nome mudado para Unidade de Inteligência Financeira e teve sua composição alterada, permitindo o recrutamento de integrantes fora do serviço público, o que foi visto como uma forma de abrir o órgão para indicações políticas.
Vestida com uma camiseta com a foto de Moro e a hashtag #Morobloco, a manifestante Suzana Correa disse que a fritura do ministro pelo governo Bolsonaro " é coisa da imprensa". Afirmou, porém, que o ex-juiz e o ministro da Economia Paulo Guedes são os pilares do atual governo. "Não sou Bolsonaro, votei contra o que estava aí", disse.
Em São Conrado, a repórter do Estadão/Broadcast foi, por duas vezes, abordada de forma ameaçadora por manifestantes. Não houve agressão física.
Antônia Fontenelle e Luisa Mell batem boca por causa da Amazônia
Posted: 26 Aug 2019 03:58 AM PDT

Discussão acalorada tomou conta das redes sociais


Antônia Fontenelle e Luisa Mell protagonizaram uma discussão acalorada sobre notícias que saíram sobre desmatamento e queimadas na Amazônia. Defensora da causa ambiental, Luisa havia postado imagem com manchetes sobre Amazônia junto com um vídeo antigo do presidente Jair Bolsonaro falando “vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre (estado detentor de parte da floresta amazônica)”. 

Luisa abriu o coração e escreveu textão em defesa da floresta. “Devido ao desmatamento e esta política ambiental desastrosa deste governo, as queimadas atingiram uma proporção assustadora! Tentaram falar que era fake news!! Quando não deu mais para negar, tentaram falar que era normal, que todo ano acontece igual. Depois colocou culpa levianamente, sem prova alguma, na ongs!”, disse Luisa em uma parte do textão.

Antônia Fontenelle criticou o texto de Luísa e comentou: “Luísa mulher de Deus, para com isso, você é uma mulher inteligente, eu te pergunto: Tem no currículo do Bolsonaro algum assassinato ou algo que o aponte como mandante de algum crime? Esse seu movimento não vai te levar a lugar algum, pelo contrário. Você é uma mulher linda, sensível, machucada…” Luisa logo esclareceu: “Estou defendendo o futuro da humanidade, do nosso planeta. Você sabe que vivo para isso. Você é uma mulher estudada, sabe que o aquecimento global é uma realidade”. Veja fotos:

Galeria de Fotos


Antonia Fontenelle e Luisa Mell

Reprodução das internet

Antonia Fontenelle e Luisa Mell

Reprodução da internet

Antonia Fontenelle e Luisa Mell

Reprodução da internet

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