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Dias depois de o petista ter sido preso, em abril do ano passado, a PF pediu à juíza Carolina Lebbos a remoção para um estabelecimento prisional "adequado para o cumprimento da pena imposta"
Brasília - Além dos transtornos causados pela presença do ex-presidente Lula da Silva na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, o custo para mantê-lo na cela especial é alto: em média, R$ 300 mil por mês. Dias depois de o petista ter sido preso, em abril do ano passado, a PF pediu à juíza Carolina Lebbos a remoção para um estabelecimento prisional “adequado para o cumprimento da pena imposta”. No pedido, a PF mencionou as perspectivas de altos gastos com diárias de policiais, passagens e deslocamento de pessoal de outras unidades. O custo da manutenção de Lula em Curitiba, nos últimos 16 meses, já superou os R$ 4 milhões. Não há na Constituição ou no Código Penal menção a cela especial para ex-presidente condenado em segunda instância.
‘Boi’
Se transferido para presídio de São Paulo, Lula dividiria cela lotada e usaria o ‘boi’, vaso no chão. O STF o salvou a tempo. Mas este é o sistema penitenciário nacional, e esta é a lei para condenados em segunda instância.
Comissão
A bancada do PSOL questiona na Procuradoria-Geral da República a nomeação feita pelo presidente Jair Bolsonaro de novos membros, entre eles o coronel reformado Weslei Maretti, para compor a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos.
É que... O coronel Maretti sempre chamou os revolucionários de terroristas, E os esquerdistas combatentes há décadas consideram os militares golpistas matadores. E segue a vida...
Palewa x Renan
A dona de casa Palewa Merçon, que impetrou ação para que Renan Calheiros reconheça um suposto neto no Rio, entrou na mira dos advogado do ex, Tassyo Fernando, que pediram sua prisão por denunciação caluniosa após a revelação do processo pela Coluna. Palewa aponta que o ex seria filho bastardo do senador.
‘Lava Jato’ de PE
A pressão política foi grande. Paulo Câmara, Governador de Pernambuco, extinguiu Delegacia de Polícia de Crimes contra a Administração Pública. Antes da extinção, a Delegacia realizou 15 grandes operações com 49 presos, entre políticos e empresários, apenas nos últimos quatro anos.
Xerifona
A decisão estarreceu as autoridades de combate à corrupção, mas alçou aos holofotes a delegada Patrícia Domingos, notória xerife contra maus políticos. Agora, ela é assediada por vários partidos para se filiar e disputar algum cargo a partir do ano que vem.
Falta dos Batelli
A morte de Ciro Batelli, em Las Vegas, o maior entusiasta brasileiro do setor de apostas, pegou muita gente de surpresa. Porque faleceu apenas 56 ias após perder o filho também para um câncer. Para o setor, fará falta num momento crucial quando cresce no Congresso Nacional a aposta pela regulamentação de bingos e cassinos.
Frevo... Prestigiado pelo então governador Eduardo Campos, que lhe deu a missão para fundar o PSD em Pernambuco, o deputado federal André de Paula diz estar muito à vontade para fazer oposição ao PSB e disputar a Prefeitura do Recife.
...eleitoral
O PSD ficou sem espaço no secretariado deste segundo governo de Paulo Câmara em Pernambuco. De Paula tem o aval de Gilberto Kassab, presidente do PSD, que prometeu bancar sua campanha.
Aposta no jogo
A Confederação Brasileira de Futebol vai entrar em campo na legalização dos jogos. Entre os dias 4 a 8 de setembro no Espaço Pro Magno, em São Paulo, abre espaço na programação do Brasil Futebol Expo – CBF para debater a regulamentação das apostas esportivas e a legalização dos jogos.
Extra campo
Essa será a primeira edição da BFE, que já nasce como a maior Feira e Congresso de futebol das Américas e contará com a presença de conhecidos profissionais brasileiros e internacionais como palestrantes.
Decisão sigilosa do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), diz que o ex-ministro Antonio Palocci relatou em seu acordo de delação premiada à Polícia Federal “pagamentos indevidos” da Ambev aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e a ele próprio. É a primeira vez que a multinacional de bebidas aparece nas investigações da Lava Jato. O interesse da empresa, de acordo com o documento de Fachin, era impedir o aumento de imposto (PIS/Cofins) sobre bebidas alcoólicas.
No despacho, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, não há menção a data ou a valores que supostamente foram desembolsados pela empresa. Os detalhes da delação de Palocci estão em outros documentos, os anexos, que estão sob sigilo. Fachin determinou a remessa de 11 desses anexos à Justiça Federal de São Paulo. As acusações do ex-ministro, incluindo as que se referem à Ambev, estão agora sob análise da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo.
A Procuradoria da República de São Paulo requereu que os casos relatados por Palocci sejam concentrados na 6.ª Vara Federal Criminal, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro. “Numa avaliação inicial, o MPF entende que todos os casos incluem lavagem de dinheiro”, informou ao Estado a força-tarefa da Lava Jato.
O acordo de colaboração premiada de Palocci foi homologado por Fachin em outubro do ano passado. A negociação foi feita com a Polícia Federal, após o Ministério Público Federal recusar a proposta apresentada pela defesa do ex-ministro de Dilma e Lula.
Além do suposto pagamento de propina pela Ambev, o documento do Supremo relaciona outros episódios narrados por Palocci, como o pagamento de vantagem indevida por parte de bancos, o suposto desembolso de R$ 3,5 milhões do governo do ex-ditador líbio Muamar Kadafi para a campanha de Lula no ano de 2002 e a destinação de dinheiro de empreiteiras, via caixa 2, para campanhas petistas.
Consultoria
Em sua decisão, assinada em 11 de abril, Fachin observou que Palocci “elabora descritivo geral da organização criminosa integrada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) com objetivo de obter vantagens indevidas de grupos empresariais em contrapartida à prática de atos de ofício em prol dos interesses das empresas”.
A Ambev foi uma das empresas que contratou os serviços da empresa de consultoria de Palocci, a Projeto Consultoria Empresarial e Financeira Ltda, por um período de três anos, para prestação de serviços de consultoria, através de análises de cenários e conjuntura. Em um relatório da Receita Federal produzido em outubro de 2016, constam pagamentos que somam R$ 1,21 milhão da cervejaria à empresa do ex-ministro.
Embora a decisão de Fachin não relacione o suposto pagamento de vantagem indevida pela Ambev a um episódio específico, durante o governo de Dilma alguns aumentos de impostos anunciados para o setor de bebidas foram postergados. Em abril de 2014, por exemplo, o governo federal anunciou um aumento de tributos sobre as chamadas bebidas frias que entraria em vigor em junho daquele ano – mas a data foi adiada. Na época, o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a maior tributação de refrigerantes, cervejas e energéticos entraria em vigor no início de setembro, e mesmo assim de maneira escalonada.
A decisão foi anunciada depois de reunião de Mantega com representantes de empresas de bebidas, hotéis e bares. Naquela ocasião, Mantega disse que fez um “pacto com o setor” para não haver aumento de preços durante a Copa do Mundo, que ocorreu no Brasil naquele ano.
Manifestação
Procurada, a Ambev não quis comentar o teor da delação feita por Palocci. Já o PT informou, por meio de nota, que Palocci “fez um negócio milionário com a Lava Jato para sair da cadeia com muito dinheiro em troca de mentiras”. “Nada do que ele diga sobre o PT merece crédito, muito menos por meio de supostos vazamentos direcionados politicamente”, afirmou o partido.
A assessoria de Lula, por sua vez, disse que Palocci “é apenas um instrumento da Lava Jato para atacar Lula com mentiras e narrativas que não podem ser confirmadas por testemunhas ou por documentos”. A assessoria de Dilma informou que aguardaria a publicação da reportagem para eventualmente se manifestar sobre o assunto.
O advogado Tracy Reinaldet, que defende Palocci, afirmou que a delação de seu cliente ainda está sob sigilo. “Por tal razão, a defesa do ex-ministro não comenta fatos específicos e não confirma ou infirma a veracidade destes.”
O juiz Danilo Pereira Júnior, da 12ª Vara Federal de Curitiba, autorizou nesta semana a progressão de pena de Palocci para o regime aberto. Segundo a decisão, ele permanecerá com tornozeleira eletrônica.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Durante debate, presidente da Câmara diz que, mesmo com ‘discurso autoritário’, então candidato do PSL foi eleito pelo voto popular
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia(DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 8, que, “mesmo com discurso autoritário”, o presidente Jair Bolsonaro foi eleito de forma democrática e “é o que temos até 2022”.
“Como defendemos a democracia, Bolsonaro é o que temos até 2022. Mesmo com discurso autoritário, ele sempre foi eleito pelas urnas, desde os tempos de parlamentar até a presidente”, disse Maia, em debate promovido em São Paulo pela Fundação Lemann, financiada pela família do empresário Jorge Paulo Lemann. Segundo o presidente da Câmara, “cabe ao Legislativo e ao Judiciário, naquilo que entender que ele passou do limite, gerar o limite”.
Maia – que tem feito críticasrecorrentes ao projeto político defendido por Bolsonaro – acrescentou que, na agenda de costumes, não há, por parte do Parlamento, o apoio que o presidente tem na agenda econômica. “Nosso papel é construir o caminho do fortalecimento, de reafirmação da democracia. Do meu ponto de vista, muitas coisas que ele fala no seu discurso, eu discordo, mas não falo porque pessoalmente para mim é muito forte, como a questão do Felipe Santa Cruz”, disse ele, em referência ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.
Em entrevista, Bolsonaro contrariou dados oficiais e colocou em dúvida a versão para o morte do pai de Felipe, o militante de esquerda Fernando Santa Cruz. Para o presidente, ele teria sido assassinado por integrantes do próprio grupo político que integrava. Relatório da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, porém, atesta que Fernando foi morto por militares durante o regime militar.
‘Erros’. Durante o debate, o presidente da Câmara afirmou que a eleição de Bolsonaro foi “um produto dos erros” da classe política nos últimos 30 anos, ao tratar sobre como um deputado federal do chamado baixo clero da Casa venceu uma eleição presidencial.
Maia fez essa afirmação após o governador do Maranhão, Flávio Dino(PCdoB), que também participou do debate, ter feito críticas à postura de Bolsonaro como presidente. “Bolsonaro é produto dos nossos erros. Um deputado que estava sem partido, escanteado até pelas elites militares, vai e pega um movimento de rua, pega questões de valores, muito conservadores, e se elege”, disse. “Se ele chegou aonde chegou, a culpa é nossa”, acrescentou.
Para Maia, o ex-juiz Sérgio Moro, escolhido por Bolsonaro para a Justiça, não apoiou o então candidato do PSL no primeiro turno das eleições. Ele disse que a Lava Jato foi decisiva para a vitória de Bolsonaro, “mas o nome da Lava Jato não era Bolsonaro”. “Não deu tempo para que o candidato deles criasse condições para disputar a eleição. Como a Lava Jato não teve candidato, Bolsonaro foi beneficiado por esse movimento.”
O Ministro da Justiça e Segurança Publica Sérgio Moro pediu à Procuradoria-Geral da República que investigue o presidente da OAB (Ordem dos advogados do Brasil) por crime de calúnia.
A ministro argumenta que “a conduta do ofensor reúne elementos aptos ao enquadramento nos tipos penais de calúnia, injúria e difamação, com o que estou de acordo, além de consignar que o teor da manifestação repercutiu, efetivamente, sobre a minha honra subjetiva”.
Gravações obtidas pelo Jornal da Record a partir de uma investigação do Ministério Público do Paraná revelaram pela primeira vez o impacto que as transferências dos chefes da maior facção do país para presídios federais causou na comunicação interna da quadrilha. Nas escutas, autorizadas pela Justiça, quem fala é Alexsandro Pereira, conhecido como Elias, que era o tesoureiro nacional da organização criminosa e foi preso nesta semana. Em uma das conversas, ele reclama das ações do atual governo, especialmente de Sérgio Moro, e diz que o diálogo era mais fácil em gestões anteriores. Para assistir ao conteúdo na íntegra, acessePlayPlus.com. FonteR7
O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, afirmou nesta noite que "a analogia utilizada estava acima do tom", ao se referir às críticas que proferiu contra o ministro da Justiça, Sergio Moro.
Em 26 de julho, o advogado disse, em reportagem publicada no dia 26 de julho, que Moro "usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o chefe de quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que não são investigadas".
Hoje, Moro pediu à Procuradoria-Geral da República que investigue Santa Cruz por calúnia e disse que as declarações podem caracterizar crimes contra sua honra.
"Minha afirmação não teve, em qualquer momento, a motivação de ofender a honra do ministro Sérgio Moro. Ao contrário, a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro", afirmou Santa Cruz em nota.
Santa Cruz criticava o fato de Moro ter telefonado para autoridades que teriam sido alvo de hackers presos e avisado que as mensagens das pessoas seriam destruídas em nome da privacidade. Depois, o ministro afirmou que jamais teria falado em destruição de provas.
"Mantenho, no mérito, minha crítica de que o ministro da Justiça não pode determinar destruição de provas e que deveria, para o bom andamento das investigações, se afastar do cargo", completa Santa Cruz em Nota.
Embora tenha encaminhado o ofício à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o pedido já foi repassado à Procuradoria da República no Distrito Federal, trâmite a ser seguido quando o alvo da ação não tem foro especial, como Santa Cruz.
O dia mal começou e você já se sente esgotado, sem um pingo de energia ou disposição para concluir tarefas simples da rotina? Se este tipo de cena é comum na sua vida, atenção: você pode ser um dos muitos brasileiros diagnosticados com insônia. De acordo com a Associação Brasileira do Sono, 73 milhões de brasileiros sofrem com esse distúrbio, que prejudica muitos aspectos diferentes da saúde.
Mas afinal, o que é a insônia? Trata-se da dificuldade em iniciar o sono ou se manter dormindo ao longo da noite, sem interrupções. É claro que, em algum momento da vida, podemos sentir essa dificuldade para pegar no sono; a insônia, no entanto, é um distúrbio persistente, não só um fato isolado e passageiro. Por isso, ao sentir que as noites mal dormidas têm se tornado um padrão, é preciso buscar auxílio médico especializado ou relatar o problema ao médico de confiança.
Este ponto, aliás, é fundamental: não se automedique e nem comece um tratamento para a insônia por conta própria. O tratamento deve englobar também as causas da insônia, não só a dificuldade para dormir, e precisa ser supervisionado pelo seu médico.
Se você sente que não está conseguindo descansar tanto quanto deveria, talvez seja hora de investigar o problema. No site Feche os Olhos, você pode responder a um quiz que o ajudará a avaliar a qualidade do seu sono. Clique aqui e conheça mais.
Causas e consequências da insônia
A insônia afeta muitos aspectos diferentes da vida, do convívio social até a performance no trabalho, diminuindo drasticamente a qualidade de vida. Por isso, ignorar essa dificuldade persistente em dormir não é a melhor saída, muito menos utilizar qualquer medicamento sem a devida orientação de um médico. Antes, é preciso entender o que está causando a sua insônia, para agir, de fato, no foco do problema e prevenir algumas consequências.
Esse distúrbio do sono pode ser o problema principal ou estar relacionado a outras condições de saúde. Normalmente, a insônia tem bastante conexão com: estresse e eventos traumáticos, como a perda de um ente querido, desemprego ou o divórcio; hábitos - de vida e de sono - inadequados; uso de medicamentos, como alguns antidepressivos e remédios para controle da pressão arterial; transtornos mentais, como ansiedade e depressão; uso de álcool, nicotina e café; entre outros.
O grande problema é que a insônia realmente é capaz de trazer complicações graves para a saúde, de forma geral. Além da sensação de cansaço e esgotamento durante o dia, a condição pode comprometer o desempenho no trabalho ou nos estudos; aumentar o risco de acidentes carro, já que concentração, reflexo e atenção ao dirigir diminuem; estimular ou agravar quadros de ansiedade e depressão; e aumentar o risco de doenças crônicas, como hipertensão e doenças cardíacas; irritabilidade e outras complicações.
Como lidar com a insônia
A melhor forma de lidar com a insônia é com a associação de tratamentos, de acordo com a orientação de um especialista. Além do medicamentoso, ele poderá sugerir algumas mudanças no estilo de vida que afetam diretamente a qualidade do sono - e que nem sempre nos damos conta. Uma delas é investir na chamada "higiene do sono", uma intervenção psicoeducacional que ensina a evitar fatores externos ou ambientais que prejudicam o sono.
No site Feche os Olhos, você pode ler algumas dicas para melhorar os seus hábitos de sono e, dessa forma, descansar com mais qualidade, favorecendo o sono reparador. Abaixo, um resumo do que é higiene do sono e como adotá-la no dia a dia para evitar a insônia:
Tente dormir e acordar sempre no mesmo horário
Pratique algum exercício físico regularmente, 2h ou 3h antes de dormir
Crie um ambiente relaxante para dormir, sem claridade ou eletrônicos
À noite, evite café e bebidas estimulantes. Prefira chás calmantes
Faça refeições leves à noite, para não sentir indigestão e mal-estar
Evite cochilar ao longo do dia e só vá para a cama na hora de dormir.
Hábitos como estes e outros cuidados complementares com a saúde, como evitar álcool e cigarros, têm um efeito muito positivo na qualidade do sono e, consequentemente, no tratamento da insônia. Lembre-se: o distúrbio do sono, apesar de grave, tem tratamento. Você pode dormir mais e melhor, basta buscar a ajuda de um médico e começar a mudar hoje mesmo. Acesse Feche seus Olhos e saiba como.
O setor da alimentação também não cansa de trazer soluções criativas e inclusivas para melhorar nossos dias. Nessa onda,o Brasil ganhou seu primeiro substituto 100% vegetal para o ovo. Lançado pelo Grupo Mantiqueira, o alimento recebeu o nome N.ovo.
Desenvolvido ao longo de dois anos de pesquisas e estudos ao redor do mundo, o produto foi criado a partir de uma mistura da proteína da ervilha, amido de ervilha e linhaça. O resultado é um substituto para ovo em pó feito apenas com ingredientes vegetais que pode ser usado em receitas variadas.
“Antes de lançarmos o N.ovo fizemos muitas pesquisas em feiras ao redor do mundo. Tivemos acesso a todos os produtos que substituem ovos e fizemos alguns testes até chegarmos nesse que julgamos ser a melhor solução, tanto pela aplicabilidade quanto pela saudabilidade”, conta Amanda Pinto, do Grupo Mantiqueira.
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O lançamento promete substituir perfeitamente os ovos e foi pensado para uso na confeitaria e panificação. Dá para soltar a imaginação e criar massas, bolos, panquecas e o que mais o seu paladar exigir.
Outro benefício é a durabilidade do material, que pode ser conservado por até 10 meses após a fabricação, desde que mantido em sua embalagem original. Após a abertura para uso o recomendado são 30 dias, mantido em local seco e sem exposição à luz. Por ser completamente plant based e sem ingredientes transgênicos, o N.ovo também promete ser bastante saudável.
A apresentação do produto é em pó e para substituir o equivalente a um ovo inteiro de 50g na receita é necessário misturar 11g do pó a 39g de água. Para facilitar o uso, o N.ovo acompanha em sua embalagem uma colher medidora (scoop).
Além de ser apto para veganos e alérgicos ao ovo, o N.ovo não contém glúten, soja, castanhas ou lactose. Ou seja, pode ser usado por pessoas que possuam alergias múltiplas ou estejam realizando dietas restritivas. Com certificação da Sociedade Vegetariana do Brasil, ele vem ainda com o Selo EU Reciclo, que indica que a empresa irá se responsabilizar pela reciclagem de uma quantidade de embalagens equivalente às que foram comercializadas.
Deu vontade de provar? A gente entende! Por isso, deixamos uma receita deliciosa para experimentar quando tiver o N.ovo em casa. Só vem
Receita de bolo de chocolate com brigadeiro
2 xícaras de farinha de trigo
1 e 1/4 xícara de água
1/3 de xícara de óleo de girassol
2 scoops N.ovo (pó na marcação)
2 scoops de água
½ xícara de cacau em pó
1 xícara de açúcar mascavo
1 colher de sopa de vinagre de maçã
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
2 xícaras de brigadeiro vegano ou convencional
Modo de preparo:
Em uma tigela, coloque a farinha, a água, o óleo, o vinagre, o cacau, o açúcar e misture bem. Adicione o bicarbonato e o N.ovo, misture bem e transfira para uma forma untada.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C e asse por 40 minutos ou até passar no teste do palito. É só espetar um palito, garfo ou faca até o fundo do bolo: se estiver sequinho, é sinal de que está pronto.
Espalhe por cima do bolo a sua receita preferida de brigadeiro mole e sirva.
Já falamos desse composto maravilhoso e dessa raiz poderosa, porém nunca dos dois juntos. Mas hoje chegou o dia!
Quem está sentindo a gripe chegar e a garganta começar a reclamar recorre ao própolis para ter aquele alívio imediato. Para combater as crises de tosse, asma e bronquite, pode contar com o gengibre.
Vantagens dessa combinação
De um lado, temos a ação antibacteriana do própolis. Para muitos, é praticamente um antibiótico natural, conseguindo destruir as bactérias que nos fazem mal e preservar aquelas que são boas, como é o caso das que ficam na flora intestinal.
Sem contar também sua função antiviral, especialmente contra a gripe, que já mencionamos algumas vezes. Para o tratamento de constipações e outras doenças do sistema respiratório, o própolis apresenta bons resultados.
E o gengibre? Sua ação antisséptica e anestésica é tão forte que ajuda também no alívio da dor de garganta, além de ser um segredinho que muitos cantores usam para cuidar das cordas vocais. Dores de cabeça e congestão nasal também não têm vez com o gengibre.
Receitinhas boas
Para aumentar a imunidade, muita gente usa a combinação de própolis, mel, limão e gengibre. O suco dessa mistura, logo pela manhã, dá aquela revigorada no organismo.
Outra dica que você pode levar para qualquer lugar é o nosso mais novo lançamento: a Valda Mais Própolis & Gengibre. É só girar a tampinha e aproveitar essa pastilha que vai te ajudar nos cuidados com a saúde durante essas mudanças de temperatura.
Sobre
Valda: Há mais de 100 anos no mercado com pastilhas, gomas de mascar, balas de gelatina, diet e funcionais. Produtos com fibras, vitamina C, colágeno verisol e xilitol.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) respondeu com uma piada preconceituosa uma pergunta feita pelo deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA) durante visita ao município de Sobradinho nesta segunda-feira (5).
Ao ser perguntado pelo parlamentar se estava virando um “cabra da peste”, Bolsonaro respondeu que “só faltava crescer um pouquinho a cabeça”.
“Presidente, segunda vez que vem à Bahia, várias vezes no Nordeste. O senhor tá virando cabra da peste, é?”, questionou Cajado em vídeo postado no Instagram. “Só tá faltando crescer um pouquinho a cabeça”, respondeu Bolsonaro aos risos.
“É uma grande satisfação estar novamente no Nordeste. Meu sogro é de Crateús [no Ceará]. Você é um velho amigo meu, Cajado, da Câmara dos Deputados”, completou o presidente ao lado do parlamentar que faz parte da base do governador Rui Costa.
“PARAÍBAS”
No fim de julho, o presidente disse que "dos governadores da Paraíba, o pior é do Maranhão", durante café da manhã com jornalistas. A conversa foi registrada pela TV Brasil e viralizou. O presidente ainda dirigiu-se a Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil, para "não ter nada com esse cara".
Ex-parlamentar também demonstrou que pensa em voltar ao Brasil
O ex-deputado federal Jean Wyllys revelou, em entrevista publicada nesta segunda-feira (5), que é capaz de bater em alguém que o confronte na Europa. Ele está morando na Alemanha desde que fugiu do Brasil, em janeiro.
Quando foi perguntado se tinha medo de sofrer agressões na Europa, declarou que “na verdade, eu tenho medo é de mim mesmo”.
– Me contive em respeito ao meu cargo. Mas aqui para eu sentar a mão na cara de alguém não vai demorar dois segundos. Se me xingarem, se me ofenderem, eu vou dar tapa, vou gritar, vou chamar a polícia. Tenho medo é do que eu possa vir a fazer – atestou.
À revista GQ, em Paris, na França, Wyllys também demonstrou que pensa em retornar ao Brasil.
– No dia em que eu voltar, chegarei sem rancor. Eu já não guardo mágoas. Estou machucado, mas sei que o tempo vai cicatrizar minhas feridas. Não me reconheço nessa nação que está aí, mas também não vou negar que ela existe e ganhou as eleições. O Brasil que eu amo e do qual sinto falta não é esse, mas acredito que um dia, de novo, seremos capazes de nos olharmos no espelho e escolher a nossa melhor face – declarou.
Santa Cruz teria dito que Moro "banca o chefe de quadrilha" ao propor destruição de mensagens apreendidas pela Polícia Federal
BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Sergio Moro , pediu nesta quinta-feira que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge , investigue o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ),Felipe Santa Cruz , por suposto crime de calúnia . O crime teria sido cometido quando Santa Cruz disse que Moro "banca o chefe de quadrilha" nas investigações sobre o hacker suspeito de invadir aplicativos de celulares do ministro e de outras autoridades.
"Atribuir falsamente ao Ministro da Justiça e Segurança Pública a condição de chefe de quadrilha configura em tese o crime de calúnia do art. 138 do Código Penal", disse Moro, numa representação enviada à Dodge. Para o ministro, caberá a Procuradoria-Geral apurar o caso e "solicitar as providências necessárias voltadas à responsabilização" de Santa Cruz. Com o pedido de investigação de Moro aumenta a pressão do governo contra o presidente da OAB.
O embate com Bolsonaro e Moro teve início no mês passado. Numa entrevista publicada pela Folha de S. Paulo em 26 de julho, Santa Cruz disse que Moro "usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o chefe de quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que são investigadas".
Santa Cruz teria feito a declaração com base na informação de que Moro telefonou para autoridades para avisar que as mensagens capturadas pelos hackers de Araraquara e depois apreendidas pela Polícia Federal seriam destruídas em nome da privacidade das vítimas das invasões. O ministro da Justiça está entre as autoridades que tiveram aplicativos hackeados. Moro teria tratado do assunto com várias pessoas, entre elas o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.
"Extrai-se do texto (reportagem da Folha) menção explícita pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Sr. Felipe Santa Cruz, a suposta unidade de desígnios entre este subscritor e outros indivíduos com o objetivo de cometimento de ilícitos, o que configura imputação falsa de fato definido como crime –especificamente de associação criminosa, ex vi do art. 288 do Código Penal", escreveu Moro.
O ministro disse ainda que não é verdade que teve acesso ao conteúdo de mensagens registradas nos aparelhos eletrônicos apreendidos pela PF no inquérito sobre os supostos hackers, conforme teria dito Santa Cruz.
"Ademais, o comentário repercutiu na esfera subjetiva deste subscritor, em seu sentimento e senso de dignidade e decoro, visto que também sugere uma conduta arbitrária no exercício das relevantes funções de Ministro de Estado e Segurança Pública, de ingerência e interferência na Polícia Federal, acarretando também a tipificação nos crimes de injúria e difamação", acrescentou.
Na representação, Moro informa a procuradora-geral que decidiu pedir investigação depois de receber da consultoria jurídica do ministério a indicação de que a conduta de Santa Cruz poderia ser enquadrada nos tipos penais "de calúnia, injúria e difamação, com o que estou de acordo, além de consignar que o teor da manifestação repercutiu, efetivamente, sobre a minha honra subjetiva".
Procuradoria-Geral repassa pedido para primeira instância
O pedido de Moro mal chegou na Procuradoria-Geral e foi encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal. Segundo auxiliares de Raquel Dodge, Santa Cruz não tem foro especial, portanto, cabe à primeira instância decidir se abre ou não investigação contra o presidente da OAB.
As proteínas são macronutrientes essenciais para o funcionamento de todas as células e que atuam em diferentes atividades fisiológicas. Elas são responsáveis pela regeneração de tecidos, atuam como catalisadores de reações químicas relacionadas a hormônios e enzimas e apresentam importante papel no crescimento e reprodução.
O aporte de proteínas deve ser realizado por meio da alimentação equilibrada e da suplementação de qualidade. Na prática esportiva, esse consumo deve ser ainda mais monitorado, uma vez que a proteína é o macronutriente-chave para a síntese de massa muscular.
A escolha de suplementos proteicos de origem vegetal vem crescendo na prática esportiva, e não apenas por pessoas adeptas ao vegetarianismo. Ao contrário do que se pensa, as proteínas vegetais possuem aminoácidos em quantidades adequadas e são consideradas completas. Os suplementos são utilizados com objetivo de auxiliar na hipertrofia muscular, no aumento da força e na recuperação pós-exercício, de forma mais natural e com maior digestibilidade quando comparados às proteínas animais. Dos ingredientes mais utilizados nesses suplementos, destacam-se as proteínas de ervilha e de arroz.
Suplementação à base de proteínas de arroz e ervilha
Os efeitos da suplementação de proteína de arroz foram investigados em um estudo (2012) que avaliou a capacidade de melhora nos níveis de lipídeos e adiposidade, em um modelo de estudo animal. A proteína de arroz demonstrou redução de concentrações plasmáticas de glicose e lipídeos, além de observar diminuição importante do acúmulo de tecido adiposo no fígado. Ainda, é possível afirmar que a proteína de arroz fornece aminoácidos em quantidades adequadas.
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