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Nardoni é acusado de ter matado a própria filha em 2008
Por O Dia
Rio - O presidente Jair Bolsonaro usou sua conta no Twitter nesta quinta-feira para manifestar sua revolta pela saída de Alexandre Nardoni da prisão para o Dia dos Pais. Bolsonaro disse que a 'saidinha' de Nardoni é uma 'grave ofensa contra todos os brasileiros'.
Alexandre está preso desde 2008 acusado de ter matado a própria filha com a ajuda da companheira, Anna Carolina Jatobá. Em abril de 2019, ele recebeu a progressão ao regime semiaberto após um exame criminológico apontar que Nardoni tem "ótimo comportamento" e é "capaz de criar vínculos afetivos". Já Anna, desfruta do benefício desde 2017, o que dá aos dois a prerrogativa para passar datas comemorativas em casa.
Além do casal, Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por arquitetar a morte dos pais, Manfred e Marísia, em 2002, também deixou Tremembé para o Dia dos Pais. Os detentos devem se reapresentar no local até quarta-feira (14).
O guerrilheiro do MTST Guilherme Boulos está proibido de entrar e palestrar no Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Curitiba, a decisão é do procurador da Instituição.
Na quarta-feira, Alborghetti Neto denunciou a farra que iria acontecer no Instituto Federal e entrou em contato com a instituição para denunciar a palestra '' Deixar Guilherme Boulos palestrar nas universidades de Curitiba é abrir a porta para que outros marginais como Marcola e Fernandinho Beira-Mar também venham palestrar aqui. Temos que banir esses canalhas da nossa cidade'' concluiu.
O evento estava marcado para esta sexta-feira e o criminoso iria falar em “defesa da Educação e da democracia” e de quebra arregimentar estudantes para a luta insana da esquerdalha contra os “desmandos do governo Bolsonaro”.
A segurança seria reforçada para evitar confrontos. Agora a segurança será redobrada para que Boulos não invada a instituição pública. Boulos diz que fará a palestra na rua.
A semana não tem sido fácil para o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.
Após perder contratos de 2,5 milhões com a Petrobras, Santa Cruz agora teve a notícia de que o Ministro Sérgio Moro finalmente cansou de suas calúnias e revolveu pedir a PGR abertura de investigação contra ele.
Sergio Moro pediu que Raquel Dodge investigue Felipe Santa Cruz por suposto crime de calúnia.
O pedido deve-se a declarações de Santa Cruz, que afirmou que o ministro da Justiça “banca o chefe de quadrilha” nas investigações sobre o hacker suspeito de invadir aplicativos de celulares dele e de outras autoridades.
“Atribuir falsamente ao ministro da Justiça e Segurança Pública a condição de chefe de quadrilha configura em tese o crime de calúnia do art. 138 do Código Penal”, escreveu Moro na representação que enviou a Dodge.
Para o ministro, caberá a PGR apurar o caso e “solicitar as providências necessárias voltadas à responsabilização” do presidente da OAB.
A esquerda está falando que Bolsonaro não tem mais apoio do povo e que perda para o Haddad nas eleições de 2022, vamos provar que continuamos juntos apoio Bolsonaro?
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BRASÍLÍA - O Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Justiça e Segurança Pública elaboraram uma lista de altos funcionários do regime de Nicolás Maduro cujo ingresso no Brasil será proibido, informou uma fonte do governo. Esta será a primeira vez que o Brasil adota sanções contra outro país de forma unilateral, fora do âmbito de organizações multilaterais.
O objetivo é impedir o ingresso no país de "indivíduos cujos atos contrariam princípios e objetivos da Constituição Federal brasileira". Os funcionários listados atentariam contra a democracia e os Direitos Humanos, e representariam riscos à segurança nacional brasileira, de acordo com a fonte.
A medida deve ser anunciada nesta terça-feira pelo chanceler Ernesto Araújo em Lima, durante a Conferência Internacional pela Democracia na Venezuela, e a portaria Interministerial que regula a matéria já se encontra em fase final de trâmite para publicação. A lista de nomes estaria em fase de conclusão
Atualmente, a legislação brasileira admite medidas punitivas com base em decisões tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU. Exceto medidas contra indvíduos, não está claro quais medidas o governo pode tomar contra o governo venezuelano.
As medidas copiam a estratégia de Donald Trump, que, na noite desta segunda-feira, anunciou oficialmente um embargo total contra o governo de Nicolás Maduro. As medidas anunciadas pelos EUA permitem sanções a terceiros que fizerem negócios com a Venezuela.
Na manhã desta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o assessor internacional da Presidência, Filipe Martins, se reuniram com o Assessor de Segurança Nacional americano, John Bolton, em Lima.
Representantes de mais de 50 países estão em Lima para uma reunião sobre a Venezuela.
Desde março o governo brasileiro trabalha na elaboração de um decreto ou projeto de lei que tornará imediata a aplicação de sanções, como a abertura de investigação e o bloqueio de bens, a pessoas físicas e empresas sobre as quais existam indícios de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, narcotráfico e financiamento ao terrorismo.
Colômbia e Peru já adotaram no começo de 2019 medidas contra funcionários do governo Maduro, proibindo-os de entrar em seus territórios.
Além da sanções do Conselho de Segurança — inviabilizadas, no caso da Venezuela, pelo apoio da China e da Rússia ao governo — também existem, atualmente, tratados internacionais que permitem, por meio de cooperação jurídica entre países, punições para casos de corrupção, lavagem de dinheiro e narcotráfico, entre outros ilícitos.
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O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em conferência de imprensa no Palácio do Planalto, em Brasília - BRAZILIAN PRESIDENCY/AFP
O presidente Jair Bolsonaro evitou emitir opinião sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de barrar a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o presídio de Tremembé (SP).
“Eu não tenho nada a ver com isso. O Lula tem que cumprir a pena dele, o resto aí eu não tenho absolutamente nada a ver”, comentou, ao ser perguntado sobre a decisão. Antes de conceder uma entrevista à imprensa na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro conversou com um apoiador indígena, quando comentou que “Lula pode falar, a Justiça autoriza, e o Adélio (autor do atentado contra Bolsonaro na campanha eleitoral) não pode falar.”
Mineração
O presidente voltou a apoiar a mineração em terras indígenas. Ele comentou que índios estão “pisando em riquezas” enquanto recebem o Bolsa Família. Quando o apoiador criticou organizações não-governamentais na Amazônia, Bolsonaro afirmou que “tem mais ONG na Amazônia do que índio”.
Bolsonaro fez uma brincadeira com o apoiador quando este pediu para ser seu vice na próxima eleição presidencial. “Botar o Mourão para correr”, comentou Bolsonaro, rindo.
A Força Nacional é uma tropa de “pronta-resposta” que atua em situações de emergência e calamidade pública.
Após sindicatos, líderes e partidos de esquerda convocarem manifestantes para uma ‘paralisação geral‘ prevista para o dia 13, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou o emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em apoio ao Ministério da Educação, em Brasília.
De acordo com o site oficial do ministério, a autorização visa ações de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, na defesa dos bens e dos próprios da União, no prédio do Bloco “L”, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília-DF, nos dias 7, 12 e 13 de agosto. A concessão ocorreu após a solicitação do Ministério da Educação, que irá apoiar com a logística e dispor da infraestrutura necessária à FNSP.
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) é um órgão de cooperação federativa cuja função é preservar a ordem pública, a segurança das pessoas e do patrimônio. É uma tropa de “pronta-resposta”, segundo o Ministério da Justiça. Atua em situações de emergência e calamidade pública.
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