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O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército brasileiro, criticou na noite de hoje o posicionamento do presidente francês Emmanuel Macron, que cobrou ação urgente do G7, que se reúne no fim de semana, frente às queimadas na região amazônica.
"A questão que se coloca é de onde viria autoridade moral daquele país [França] que, como disse Ho Chi Minh [estadista vietnamita], é a pátria do Iluminismo, mas quando viaja se esquece de levá-lo consigo", escreveu o general em uma sequência de posts no Twitter.
E prosseguiu: "Trata-se da mesma França que de 1966 até 1996, a despeito dos reclamos mundiais, realizou 193 testes nucleares na Polinésia Francesa, expondo o Taiti, ilha mais povoada da região, a índices de radiação 500 vezes maiores que o máximo recomendado por agências internacionais".
O general citou reportagem publicada no UOL em 11 de março de 2015 em que a Polinésia Francesa, território dependente da França, exigia compensações de Paris pelos referidos testes nucleares, que teriam aumentado o número de casos de câncer nas ilhas, segundo cálculo de médicos franceses.
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"Os desabitados atóis de Mururoa e Fangataufa escondem, até hoje, 3.200 toneladas de material radioativo de diferentes tipos, produto das explosões nucleares do exército francês, o mesmo que Macron usa para nos ameaçar", escreveu.
Villas Bôas disse que a fala de Macron "ultrapassa os limites do aceitável na dinâmica das relações internacionais" e que o Brasil e os brasileiros deveriam se posicionar frente ao que chamou de "ameaças". "Pois é o nosso futuro, como nação, que está em jogo", disse.
Por fim, o general afirmou que é preciso se unir àqueles que "têm procurado trazer à luz a verdade sobre essas questões ambientais e indigenistas", citando, entre outros, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional.
O encontro do G7 - que reúne os presidentes de EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão - será realizado neste fim de semana em Biarritz (França).
Presidente aparece na frente em todos os cenários avaliados
Mesmo com apenas oito meses de mandato, o presidente Jair Bolsonaro está com a popularidade em alta, e já desponta na frente nas primeiras pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022. Segundo números divulgados nesta sexta-feira (23), da análise realizada por FSB/Veja, o atual mandatário venceria em todos os cenários possíveis, tanto em primeiro, quanto em segundo turno.
De acordo com os números, Bolsonaro tem 35% das preferências no primeiro turno, o que representa mais que o dobro do percentual em relação ao segundo colocado, Fernando Haddad (PT, 17%). Também foram avaliados os nomes de Ciro Gomes (PDT, 11%), Luciano Huck (sem partido, 11%), João Amoêdo (Novo, 5%) e João Doria (PSDB, 3%). Ou seja, os três mais bem colocados no primeiro turno de 2018 ocupam, na mesma ordem, as primeiras posições no levantamento.
Já entre as projeções de segundo turno, Bolsonaro confirma o favoritismo em relação a Haddad, onde vence por 48% a 35%, e também quando o adversário é Doria, em que leva por 45% a 29%. A pesquisa FSB/Veja ouviu 2.000 eleitores com mais de 16 anos nos 26 estados e no Distrito Federal, entre os dias 16 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
"Nosso relacionamento é forte", afirmou o americano sobre o Brasil
Nesta sexta-feira (23), o presidente americano Donald Trump se manifestou sobre as queimadas na região amazônica. Por meio de uma rede social, ele declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
No post, Trump revelou ainda que teve uma conversa com Bolsonaro e ressaltou o bom relacionamento comercial com o Brasil.
– Acabei de falar com o presidente do Brasil. Nossas futuras perspectivas de comércio são muito empolgantes e nosso relacionamento é forte, talvez mais forte do que nunca – declarou.
O americano disse também que ofereceu também apoio para conter o incêndio na floresta.
– Eu disse a ele se os Estados Unidos puderem ajudar com os incêndios da Floresta Amazônica, estamos prontos para ajudar – escreveu.
Anitta virou assunto no Twitter, mas não foi por causa de algum novo hit ou pelo namoro com Scooby, ex de Luana Piovani. O motivo dessa vez foi um vídeo da cantora comentando as queimadas na Amazônia. Entretanto, algumas declarações da artista acabaram virando piada na rede social.
– Não adianta se o dólar abaixar, não adianta se a economia vai bem, não adianta se vai ter mais emprego se ninguém tiver oxigênio. Porque sem oxigênio, o dólar vai ficar ali sozinho voando e vai todo mundo morrer. Não adiante ter economia, o giro da cidade em torno da agropecuária porque, quando o oxigênio acabar, todo mundo morre – comentou Anitta. Veja vídeo abaixo e depois compartilhe:
Presidente assinou despacho na noite desta quinta-feira
Após sofrer ataques do presidente francês Emmanuel Macron, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou, na noite desta quinta-feira (22), um despacho que determina que toda equipe ministerial adote medidas de combate à série de queimadas na floresta amazônica.
O documento, que também prevê que as pastas ministeriais façam um levantamento dos focos de incêndio, foi assinado durante reunião de emergência promovida pelo presidente no Palácio do Planalto. O encontro teve as participações dos ministros da Casa Civil, Meio Ambiente, Defesa, Agricultura e Relações Exteriores.
Para dar uma resposta à cobrança mundial, Bolsonaro também deve convocar nesta sexta-feira (23) uma reunião com toda a equipe ministerial para discutir iniciativas que podem ser adotadas para reduzir os danos florestais e evitar maior desgaste à imagem do país.
Nesta quinta-feira, o presidente francês convocou, por meio das redes sociais, os países membros do G7 a discutirem a série de queimadas na floresta amazônica e classificou os incêndios criminosos de uma crise internacional.
O Palácio do Planalto tem minimizado o chamado de Macron e o classificado como uma “ameaça sem sentido”. A aposta do entorno do presidente é de que, mesmo que o assunto seja discutido, o Brasil terá o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como aliado para barrar qualquer possibilidade de retaliação ao país.
– O Macron não tem conhecimento do que está passando aqui, né. E essa questão das queimadas ocorrem em todo o período seco. Normalmente, ocorrem junto das cidades, junto de Manaus, Porto Velho, Rio Branco. Áreas meio degradadas – disse à reportagem, o vice-presidente Hamilton Mourão.
Em live nas redes sociais. Bolsonaro disse que o governo está buscando informações sobre a origem dos incêndios. Ele reconheceu que o desmatamento tem crescido, mas disse que não é fácil combater o problema, e sinalizou preocupação com eventual retaliação ao país.
– [Quero] Dizer aos repórteres, aqueles que vão usar a parte, não todos, mas uma minoria que vai usar o que eu estou dizendo aqui para maldade, [vou] dizer a vocês: estamos no mesmo barco. A nossa economia está escorada nas commodities. Se o mundo resolver nos retaliar, e a economia nossa bagunçar, todos vocês repórteres vão sofrer as consequências – disse.
Promotora de Justiça pediu a extinção de nove organizações e encontrou irregularidades em outras 41 que recebem verbas públicas
Titular da 46° Promotoria de Justiça, Sheyla Dantas Frota de Carvalho encontrou associações criadas com a finalidade de receber verbas públicas em anos eleitorais. Foto: Jair Araújo
Radiografia realizada pelo Ministério Público Estadual (MP-AM) no terceiro setor apontou irregularidades em 41 instituições, somente no mês de setembro, e já provocou pedidos de extinção na Justiça de nove organizações por uma série de irregularidades, como malversação e desvio de recursos públicos.
“Além do desvio de recursos e corrupção, algumas delas foram abertas tão somente para receber verbas. Dá para perceber que foram abertas no ano de eleição, fez alguma coisa e foi extinta. Aí o que acontece é que quando chega um próximo ano eleitoral ela atualiza a diretoria, muda de nome e volta à ativa. Existem casos que estão em andamento e que eu pude perceber, a princípio, em que parece ter sido um negócio, uma compra, em que determinada instituição é oferecida para alguém usar”, disse a promotora da 46° Promotoria de Justiça, Sheyla Dantas de Carvalho.
Na semana passada, a promotoria pediu a extinção do Instituto Novos Caminhos, alvo da Operação Maus Caminhos, que entre março de 2014 a abril de 2016, recebeu do governo do Estado o total de R$ 549 milhões, dos quais R$ 40,1 milhões foram realizados sem cobertura contratual. O pedido, segundo a promotora, tem o objetivo de evitar novas manobras jurídicas, financeiras e eleitoreiras, “maquiando” desvio de verbas e lavagem de dinheiro.
Na lista de ações com pedido de extinção está a Liga Independente dos Grupos Folclóricos de Manaus (LIGFM) fundada no dia 23/08/1994 e que não prestou contas com seus associados durante 16 anos, apesar de receber “vultuosas quantias” do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e da Fundação Municipal de Eventos e Turismo nos anos de 2010 a 2013.
“A Liga foi considerada pelo ente público que liberou verba (secretarias de cultura municipal e estadual) como a mais correta que tinha. E ouvindo o presidente vimos que ele não conseguia responder as perguntas, numa conversa simples, quem respondia era o tesoureiro. Então por muitos anos receberam verba às vésperas do festival acontecer, não tinha licitação, cotação de preço. Não podem pegar verba pública e colocar em qualquer loja, o dinheiro não é seu. A Liga teve um convênio de R$ 928,8 mil e que ainda está pendente de julgamento no TCE, mas outro convênio de R$ 811 mil foi aprovado com ressalvas”, exemplificou.
A Associação de Saúde São Sebastião, que em agosto deste ano motivou a operação do MP-AM com apoio da Polícia Civil (PC) chamada de “Déjà vu” com objetivo de combater um esquema criminoso que, segundo o o MP-AM, desviou cerca de R$ 1,3 milhão de recursos destinados a ações sociais na área do esporte. É também alvo de ação civil pública com pedido de extinção. Um dos suspeitos de envolvimento no esquema de improbidade administrativa é o ex-deputado estadual Wilson Lisboa.
Vínculo político
“A referida associação tinha vínculo direto com o então deputado Wilson Lisboa, vez que seu irmão, Sebastião de Souza a presidia. Tal fato, aliado a outras provas, demonstram claramente que o então deputado se utilizou da mesma com o objetivo assistencialista de fins estritamente eleitoreiros, eis que havia “o condicionamento assistencial”, ou seja, os interessados deveriam ser atendidos pela Clínica São Sebastião, pertencente a seu filho, Asdrúbal Lisboa e dirigida pela mãe deste, Terezinha de Jesus Lisboa”, disse a promotora de Justiça.
De acordo com a promotora, as principais áreas que são alvos de desvio de recursos ou outras irregularidades são: saúde, educação e área social.
Em números: R$ 549 Milhões
É o valor que o Instituto Novos Caminhos (INC), que originou a operação “Maus Caminhos”, recebeu do Governo do Estado entre março de 2014 a abril de 2016. Líder do esquema, o médico e empresário Mouhamad Moustafa, foi solto em agosto.
Dinheiro para tratamento é desviado
A Associação Pro-Especiais do Brasil, segundo o MP-AM, foi alvo de denúncia anônima, que relatou que o seu presidente possuiria graves problemas mentais e, por isso, não poderia responder judicialmente por seus atos. O tesoureiro, por sua vez, seria analfabeto, do mesmo modo que o presidente, o que implicaria em uma limitação para o exercício de suas funções já que ambos movimentariam a quantia de R$ 60 mil por mês, fruto da doação de R$ 20 de cada associado.
“Essa associação Pró-Especiais eu me deparei com uma coisa que me deixou chateada, indignada. Esse presidente (Dorian José Campos Santos) dessa instituição é praticamente um profissional de associações. Não era a primeira que ele estava presidindo. Então ele vai abrindo e não fecha. E isso significa que essas associações que ele deixava aberta ainda poderiam vir a receber alguma verba pública. Ele tinha os associados, de quem recebia verba e recebia também das empresas. Ele tirava a parte dele e dava o resto para o associado/paciente que precisava de tratamento”, afirmou a promotora, que pediu a extinção do instituto.
Outras cinco associações foram alvo de ações civil pública com pedido de extinção, são elas: Idepis, Aspa, Ipesdestam, Adinsol (Associação de Desenvolvimento Intermunicipal de Saúde do Alto Solimões) e ICCM (Instituto Cultural da Cidade de Manaus).
Apenas nove associações se cadastram
Desde março de 2016, a promotoria instituiu o formulário de cadastro de entidades de interesse social, com base na Lei 13.019/14 - intitulada como Marco Regulatório das Organizações do Terceiro Setor (MROSC). “A lei 13.019, que é o marco regulatório do terceiro setor, exigiu transparência das organizações sociais. É o principal foco”, explicou a promotora. Segundo ela, de março a dezembro de 2016 somente nove associações realizaram o cadastro junto ao MP-AM de forma espontânea.
Há outras 80 instituições em processo fiscalizatório. “Com as informações que os próprios institutos nos traziam, nós começamos a fazer um cruzamento de dados e a fiscalização in loco. Por que o que acontece é que a corrupção de um modo geral é feita por pessoas muito inteligentes, é uma engenharia do crime e chama a atenção a capacidade que eles têm de fazer valer uma organização”, expôs a promotora Sheyla Dantas.
Segundo ela, entre as portarias expedidas no mês de junho, há uma parcela que está sob sigilo. Questionada se esses são casos que envolvem políticos com mandatos, a promotora disse: “É tão difícil hoje você ter uma pessoa que exerça uma atividade pública e que geralmente precisa de votos e que não apoie (esses institutos). A ideia é sempre louvável. Mas o que quero dizer é entre o louvável idealizado como correto e o efetivado, compromissado, existe uma diferença muito grande”, disse.
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