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De confusão e baixaria Frota entende, e disso todos já sabem, enquanto uns querem governar outros querem desgovernar apenas apenas para atrasar o país.
O ex-ator pornô e agora deputado federal Alexandre Frota havia desaparecido das redes sociais desde a sua expulsão do PSL. Agora filiado ao PSDB, Frota ressurge sem papas na língua e apontando as baterias para o seu algoz, o presidente Jair Bolsonaro. “E eu caí nessa. Lições são para serem aprendidas e vividas. #ForaBolsonaro. Quero longe de mim. Chega, basta é hora do couro comer.” Ao menos disso, Frota entende.
O escritor Paulo Coelho postou um vídeo no Twitter em que critica aos insultos ao presidente da França e sua mulher enquanto 'a Amazônia está queimando';
Por Estadão Conteúdo
Ter, 27/08/19
Em vídeo, Paulo Coelho pede desculpas ao povo francês pelos ataques de Bolsonaro
“Perdão, perdão mil vezes”. O escritor brasileiro Paulo Coelho pediu desculpas após os insultos e as declarações polêmicas a respeito da França do presidente Jair Bolsonaro, em meio à crise pelos incêndios na Amazônia.
Em artigo, Paulo Coelho relata tortura durante ditadura militar e critica Bolsonaro
“Este é um vídeo um pouco triste para pedir perdão aos meus amigos franceses pela crise, eu diria que a histeria de Bolsonaro a respeito da França, do presidente da França, da mulher do presidente da França”, afirmou em francês Paulo Coelho em um vídeo publicado no Twitter.
O escritor, nascido em 1947 no Rio de Janeiro, é um dos autores mais lidos do mundo. “Enquanto a Amazônia está queimando, eles não têm nenhum argumento e apenas insultam, negam, dizem qualquer coisa para evitar assumir (sua) responsabilidade”, acrescentou o escritor em referência às autoridades brasileiras.
A reunião do G7 de Biarritz deu origem a um confronto diplomático entre Bolsonaro e seu colega francês, Emmanuel Macron, a respeito dos incêndios devastadores na Amazônia.
As declarações ofensivas do presidente brasileiro a respeito da primeira-dama francesa Brigitte levaram Macron a desejar abertamente, diante das câmeras, que o “povo brasileiro tenha muito rapidamente um presidente que se comporte à altura do cargo”.
“Esse é um momento de escuridão no Brasil, vai passar como a noite passa (...) e peço desculpas”, acrescentou o autor de O Alquimista. “Mensageiro da paz” da ONU, o escritor fundou no Rio de Janeiro o Instituto Paulo Coelho, que oferece oportunidades a pessoas em dificuldades, em particular idosos e crianças.
Partido Social Liberal de SP sinaliza Joice como candidata à Prefeitura em 2020.
O Partido Social Liberal (PSL), sigla do presidente da República, Jair Bolsonaro, deu a largada simbólica para as eleições municipais do ano que vem.
Em evento voltado para a área da infraestrutura, nesta terça-feira (27), o senador Major Olímpio (PSL-SP) convidou a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) para ser a candidata à Prefeitura de São Paulo pelo partido.
O convite ocorre no momento em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tem assediado quadros do PSL. O deputado federal Alexandre Frota (SP) e o suplente de senador Paulo Marinho (RJ) são os dois primeiros que deixaram o partido governista para se aliar ao tucano.
O acordo sinaliza uma trégua entre Olímpio e Joice, que têm um histórico de disputas e atritos. Durante o evento, o senador declarou:
“Está na hora de colocarmos as divergências de lado em nome de um interesse maior que é o partido.”
“A Joice está nessa luta como líder no Congresso, queremos que ela continue nessa luta até o meio do ano que vem, mas a partir daí queremos fazer um desafio à Joice. Todo mundo sabe que tivemos atritos, até com dificuldade de lembrar do que foram os atritos, mas o PSL e o presidente Bolsonaro têm procurado candidaturas fortes no ano que vem. Então fica o desafio, Joice, para que você possa amadurecer a ideia e pense com muito carinho na possibilidade de se colocar como pré-candidata à Prefeitura de São Paulo.”
Cinco dias após declarar apoio ao Brasil na questão das queimadas, o presidente Donald Trump usou o Twitter para reforçar o suporte à nação e ao presidente Jair Bolsonaro. Na mensagem, o americano disse que conheceu bem o brasileiro em suas relações com o Brasil.
– Bolsonaro está trabalhando duro nos incêndios na Amazônia e, em todos os aspectos, fazendo um ótimo trabalho para o povo do Brasil. Não é fácil! Ele e seu país têm o apoio total e completo dos EUA!
Além de Trump, líderes de outras nações também dispensaram sua ajuda. A cúpula do G7 se dispôs a enviar uma doação de R$ 83 milhões, mas a verba foi negada pelo presidente. Bolsonaro disse que pode reconsiderar sua decisão mediante um pedido de desculpas do presidente francês Emmanuel Macron.
Presidente reúne-se com governadores da região amazônica nesta 3ª
O presidente Jair Bolsonaro publicou em seu perfil no Twitter na manhã desta 3ª feira (27.ago.2019) que vai abrir a “caixa-preta” da Amazônia durante reunião com governadores. Ele não explicou o que isso significa. Bolsonaro se encontrará com os mandatários da região para falar sobre as queimadas na floresta às 10h.
O post publicado pelo presidente é acompanhado de uma reportagem do jornal O Globo. O texto relata que o presidente francês, Emmanuel Macron, deixou “em aberto” o debate sobre a internacionalização jurídica da Amazônia após reunião do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo).
Na 2ª feira (27.ago), o Palácio do Planalto informou à noite que rejeitará a oferta de US$ 20 milhões (R$ 83 milhões) dos países do G7 para ajudar no combate às queimadas na Amazônia. O governo brasileiro diz que a floresta é “assunto” do Brasil.
O Amapá quer aceitar
O governador do Estado, Waldez Góes (PDT), afirmou ao Poder360 que pretende conversar com os países que contribuem com o Fundo Amazônia –como Noruega e Alemanha– para pedir que voltem a doar dinheiro.
Ministros presentes
Segundo Bolsonaro, a reunião desta 3ª será transmitida ao vivo pelo seu perfil no Facebook. Além dos governadores, devem estar presentes os ministros:
No fim de semana, o líder europeu colocou o assunto em debate durante cúpula do G7, grupo das sete maiores economias do mundo, e nesta segunda-feira foi anunciada uma ajuda emergencial de US$ 20 milhõespara combater as queimadas na região.
A repercussão no exterior tem levado a opiniões inflamadas entre os que veem risco à soberania nacional.
A declaração mais contundente partiu do general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e hoje assessor especial da Presidência da República. Também houve manifestações do vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), do ex-ministro Carlos Alberto Santos Cruz, também general, entre outros militares de alto escalão.
O ex-comandante do Exército chegou a ser classificado por Olavo como "um doente preso a uma cadeira de rodas" --ele sofre de uma doença degenerativa que causa perda da mobilidade. Em resposta ao ideólogo durante a fritura de Santos Cruz, o militar disse que ele prestava "enorme desserviço ao país" e que agia com "com total desrespeito aos militares e às Forças Armadas".
Mourão, por sua vez, foi alvo de ataques sistemáticos durante um período no governo e chegou a ser chamado de "idiota".
No tema dos incêndios na região amazônica, apesar de todo o histórico de rusgas, há consenso, ainda que circunstancial, entre os militares que atuam no governo e os olavistas.
Tese da ameaça à soberania
Pelo Twitter, o ex-comandante do Exército afirmou na quinta-feira (22) que o país assiste a "mais um país europeu, dessa vez a França, por intermédio de seu presidente Macron, realizar ataques diretos à soberania brasileira, que inclui, objetivamente, ameaça de emprego do poder militar".
"A questão que se coloca é de onde viria autoridade moral daquele país [França] que, como disse Ho Chi Minh [estadista vietnamita], é a patria do Iluminismo, mas quando viaja se esquece de levá-lo consigo", comentou Villas Bôas.
Em um de seus vídeos, Olavo comentou a suposta ameaça de Macron e afirmou que ou o presidente francês "estava querendo testar", ou seja, lançando uma insinuação, ou "ele é idiota mesmo ao ponto de acreditar que vai fazer isso".
O escritor disse considerar remota a possibilidade devido ao "tamanho do Brasil", mas enfatizou que esse debate acabou sendo positivo para Bolsonaro.
"Isso nos fez bem porque despertou o orgulho nacional. (...) A identidade nacional se formou nesses dois momentos [em referência à Batalha dos Guararapes e à Guerra do Paraguai] e está se formando agora pela terceira vez. Está se formando em toda a pessoa do Bolsonaro, o qual efetivamente representa os valores da nacionalidade. Ele é um patriota, um nacionalista, ninguém duvida disso."
Bolsonaro fala sobre queimadas na Amazônia e evoca soberania nacional
Artilharia contra Macron
No Twitter, o guru bolsonarista fez comentários ofensivos ao presidente francês e o apelidou de "Macrocon" --um jogo de palavras que, em francês, resultaria em algo como "grande estúpido".
A ironia repercutiu na imprensa francesa em reportagem do jornal "Le Parisien", que também relatou a resposta de Jair Bolsonaro a comentário que ofende a mulher de Macron, Brigitte.
Um seguidor postou uma imagem comparando Brigitte a primeira-dama Michelle Bolsonaro, e o mandatário brasileiro brincou com o fato: "não humilha cara. Kkkkkkk" (sic). Ontem (26), Macron lamentou a postura de Bolsonaro, classificando-a como "extremamente desrespeitosa", e disse estar triste pelo país: "O Brasil merece um presidente que esteja à altura do cargo".
A ofensiva contra Macron teve ainda mais força nas redes do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e de seu irmão, Arthur Weintraub, ambos adeptos dos pensamentos de Olavo. O primeiro chamou o líder francês de "calhorda".
Segundo o ministro, a França é um "país de iluministas e comunistas". "O Macron não está a altura deste embate. É apenas um calhorda oportunista buscando apoio do lobby agrícola francês."
"O lobby dos agricultores europeus reagiu diante da iminente invasão de produtos brasileiros. Isso, combinado com ONGs, esquerda e 'artistas', revoltados com o fim da mamata. Podem prejudicar os brasileiros", disse o ministro.
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