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qua, 31 de jul 03:08 (há 4 dias)
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Posted: 30 Jul 2019 09:44 AM PDT
Donald Trump fala a repórteres na Casa Branca nesta terça-feira (30) — Foto: Leah Millis/Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (30) que quer seguir em frente com um acordo de livre comércio com o Brasil.
Trump, falando a repórteres na Casa Branca, afirmou que tem um bom relacionamento com Brasil e com o presidente Jair Bolsonaro.
"Eu tenho um ótimo relacionamento com o Brasil. Eu tenho um relacionamento fantástico com o seu presidente. Ele é um grande cavalheiro. Dizem que ele é o Trump do Brasil. Eu gosto disso, é um elogio. Eu acho que ele está fazendo um ótimo trabalho. É um trabalho duro, mas acho que seu presidente está fazendo um trabalho fantástico. Ele é um homem maravilhoso com uma família maravilhosa", disse.
Trump disse ainda que o Brasil é um grande parceiro comercial. "Vamos trabalhar em um acordo de livre comércio com o Brasil. O Brasil é um grande parceiro comercial, eles nos cobram muitas tarifas, mas nós amamos essa relação".
O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, está no Brasil e deverá se encontrar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na quarta-feira (31).
Os Estados Unidos foram o principal destino de exportações brasileiras de bens (US$ 28,7 bilhões, em 2018) e de serviços (US$ 16 bilhões, em 2017), de acordo com a Câmara Americana do Comércio (Amcham). Já o Brasil está entre os 10 maiores destinos de exportações de bens dos Estados Unidos no mundo (US$ 29 bilhões em 2018).
No final de junho, Trump e Bolsonaro se encontraram em Osaka, no Japão, três meses após visita oficial do presidente brasileiro aos EUA.
Durante o encontro, Trump elogiou Bolsonaro. "O presidente brasileiro é um homem especial, que está indo bem, é muito amado pelo povo do Brasil. E ele se orgulha da relação que tem com o presidente Trump", disse, ao lado do mandatário brasileiro.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o presidente dos EUA, Donald Trump, durante reunião bilateral em Osaka, no Japão — Foto: Brendan Smialowski / AFP Photo
Brasil presidirá Mercosul
O Brasil assumiu o comando rotativo do Mercosul, composto por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, pelos próximos seis meses. Bolsonaro prometeu avançar em negociações por outros acordos comerciais e deu como exemplo vínculos com Canadá, Singapura, Coreia do Sul e Associação Europeia de Livre Comércio.
Além disso, destacou que o Mercosul deve dedicar especial atenção às negociações externas, na revisão da tarefa externa comum e na reforma institucional do bloco sul-americano.
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Posted: 30 Jul 2019 07:10 AM PDT
A Associação dos Advogados e Estagiários do Rio de Janeiro impetra ainda nesta terça-feira (30) um Mandado de Segurança pedindo o imediato afastamento do atual presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz.
Notoriamente a insatisfação dos advogados de todo o país com a gestão do atual presidente, é generalizada.
Felipe transformou a entidade num palanque para despejar suas nefastas preferências políticas partidárias.
O farto dossiê que será juntado ao petitório requerendo a medida de segurança é elucidativo.
Tão logo a ação seja protocolada, publicaremos a íntegra da inicial e o dossiê completo.
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Posted: 30 Jul 2019 04:54 AM PDT
Glenn Greenwald visitou Lula nove dias depois de receber as mensagens roubadas da Lava Jato.
A cronologia do hackeamento foi feita por Merval Pereira: “O hacker Walter Delgatti Neto diz que procurou Manuela DÁvila no dia das mães, 12 de maio. No mesmo dia, Glenn Greenwald entrou em contato com ele pelo Telegram. Nove dias depois, a 21 de maio, Glenn Greenwald esteve visitando Lula na sede da Polícia Federal em Curitiba, para fazer uma entrevista com ele, que havia sido autorizada pela Justiça no início do ano. É certo, portanto, que Greenwald já tinha o material quando conversou com Lula na cadeia. No dia 9 de junho, dezenove dias depois da entrevista, o Intercept Brasil começa a divulgar as conversas hackeadas. Entre o primeiro dia em que o hacker fez o contato com Glenn Greenwald, e a publicação, passaram-se exatos 29 dias, ou quatro semanas. Glenn Greenwald, ao publicar os diálogos, declarou: ‘ficamos muitas semanas planejando como proteger a nós e nossa fonte contra os riscos físicos, riscos legais, riscos políticos, riscos que vão tentar sujar a nossa reputação’. No fim do mês de abril, no dia 27, uma entrevista com Lula foi publicada pela Folha de S. Paulo e o El País e, como se fosse premonitório, o ex-presidente garantiu ter ‘obsessão de desmascarar o Moro, de desmascarar o Dallagnol e a sua turma’”. O Antagonista
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