Ministra concedeu entrevista ao programa Impressões, da TV Brasil.
Damares Alves. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Damares Alves. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, concedeu uma entrevista ao programa Impressões, da TV Brasil, que vai ao ar na próxima terça-feira (6).
Um dos principais assuntos abordados pela ministra, segundo a Agência Brasil, foi a questão do abuso sexual. Damares falou sobre o assunto com a jornalista Roseann Kennedy.
Damares disse que não existe justificativa para o abuso sexual, enfatizando que o abusador deve ser preso e punido.
“Abuso não se justifica, não se explica, não se minimiza e não se relativiza. Abuso é abuso. E o abusador tem que ser contido, preso e punido”, disse.
Sobre os altos índices de abusos sexuais registrados na Ilha do Marajó (PA), no qual está recebendo um programa de prevenção e combate a este tipo de crime, a ministra explicou a polêmica sobre a fábrica de calcinhas para o local.
Questionada se se sente perseguida, devido as constantes críticas da imprensa, a ministra afirmou que o que está sendo perseguida é a ideologia que ela está trazendo.
“Não sou eu que estou sendo perseguida, é a ideologia que estamos trazendo. É a proposta que estamos trazendo. São as iniciativas que estamos trazendo”, disse.
Ela também falou sobre o trabalho da Comissão de Anistia e a disputa pelo comando da Fundação Nacional do índio (Funai).
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