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فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
O instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.114 pessoas entre os dias 16 e 20 de julho em todo o território nacional.
Para 61,9% dos entrevistados apoiam a administração do presidente da República, enquanto 33,4% desaprovam e 4,7 não sabem, não opinaram. Para 17,0% das pessoas consultadas, a administração Bolsonaro é ótima, 29,8% é boa, 26,9% regular, 10,2% ruim e 14,7% péssima.
O PT, ao que parece, se agarrou com todas as forças à narrativa construida sobre o criminoso ataque hackers perpetrado contra Sergio Moro e demais autoridades do governo e do Ministério Público.
A deputada petista Erika Kokay “ordenou” que deixe os hackers em paz e que prendam o ministro Sergio Moro.
“Numa democracia, Moro seria afastado do cargo para garantir a imparcialidade e lisura das investigações da Polícia Federal sobre o “hacker” e a #VazaJato. Celeridade p/ descobrir o “hacker” e quem teria pago por seus serviços e nada sobre os crimes do Moro na Lava Jato?”
Numa democracia, Moro seria afastado do cargo para garantir a imparcialidade e lisura das investigações da Polícia Federal sobre o “hacker” e a #VazaJato. Celeridade p/ descobrir o “hacker” e quem teria pago por seus serviços e nada sobre os crimes do Moro na Lava Jato? — Erika Kokay (@erikakokay) July 29, 2do
Peça foi protocolada nesta terça pelo MP Pró-Sociedade, associação formada por membros do Ministério Público
Em entrevista ao programa Os Pingos nos Is na terça (30), o promotor Márcio Chila, do Ministério Público de Minas Gerais, afirmou acreditar que o “momento nacional é propício” para o pedido de impeachment do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
“O conjunto de fatos que jornais e revistas vêm trazendo à tona sobre ele são graves”, disse o procurador. “Eu acredito que o Senado irá tomar providências. A gravidade do fato exige e o momento nacional é propício”.
O pedido de impeachment contra Toffoli foi protocolado nesta terça pelo MP Pró-Sociedade, associação formada por membros do Ministério Público. Renato Varalda, presidente do grupo, entregou a peça no Senado acompanhado da deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP).
O pedido trata especialmente da decisão do ministro que suspendeu o andamento de processos que envolvam dados compartilhados por órgãos de controle, como o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Segundo a determinação, para dar continuidade a um inquérito desse tipo, será preciso autorização judicial.
“Já era entendimento do próprio Supremo que essa questão não precisava de autorização judicial e ele alterou”, criticou Chila. “Não é possível apurar exatamente quantos casos serão afetados por essa decisão, mas a repercussão no mundo jurídico é gigantesca”.
O pedido de impeachment de ministros do Supremo é submetido ao Senado, que instala uma comissão especial para avaliar, votar e enviar a denúncia ao plenário. Para derrubar um membro da corte em definitivo, são necessários dois terços de votos favoráveis dos 81 parlamentares da Casa.
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira (31) o trabalho forçado para preso no Brasil. Ele ponderou que a Constituição proíbe tal penalidade, mas disse que é seu "sonho" a existência de presídios agrícolas no país.
Ele também afirmou que os quatro presos que estariam envolvidos no massacre de Altamira (PA) e que foram mortos na noite desta terça-feira por sufocamento dentro do caminhão-cela que os transferia para unidades de Belém (PA) morreram porque "com toda certeza, deviam estar feridos".
"Eu sonho com um presídio agrícola. É cláusula pétrea, mas eu gostaria que tivesse trabalho forçado no Brasil para esse tipo de gente, mas não pode forçar a barra. Ninguém quer maltratar presos nem quer que sejam mortos, mas é o habitat deles, né?", disse Bolsonaro nesta quarta, ao fim de uma cerimônia em que assinou o contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO).
Questionado sobre as mortes dos quatro presos, Bolsonaro respondeu que "problemas acontecem". "Porque uma ambulância, quando pega uma pessoa até doente no caminho, ela pode vir a falecer. O que eu pretendo fazer? ... Pessoal, problemas acontecem, está certo? Se a gente puder, eu vou conversar com o ministro Moro Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública nesse sentido", disse.
O presidente afirmou ainda ter pena dos familiares das vítimas do massacre e defendeu que haja mais "autoridade" em cima dos presos. "A gente espera que seja resolvida essa questão. Se a gente pudesse obrigar o trabalho, mas se pudéssemos ter uma autoridade em cima do presidiário, como o americano tem, seria muito bom para nós", afirmou.
Perguntado ainda sobre se haverá ajuda federal para o caso, Bolsonaro afirmou que já existe o fundo penitenciário.
Mortos
Com o assassinato destes quatro presos, o número de vítimas do massacre do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, sobe para 62 pessoas, maior chacina relacionada a presídios do País neste ano.
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