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فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
Vi um jovem presidente de 64 Anos (ou seria um menino de Um Ano e Um Dia?) quebrar _TODOS_ os protocolos na Festa da Independencia do BRASIL;
Vi o que talvez, entre todos os chefes de Estado da história de nosso país (Monarquia e República), apenas o Presidente BOLSONARO e Dom PEDRO I, o fundador da Pátria Brasileira, pudessem ter feito junto aos seus queridos POVOS;
Vi mandar parar o 'Carro Aberto', onde já estava o valente Carlos Bolsonaro, e chamar para o Desfile Oficial um orgulhoso garoto, que a partir daquele instante passou a representar todos os nossos filhos e filhas das FAMÍLIAS patriotas do BRASIL;
Vi (e ouvi !) o Povo Brasileiro no Dia da PÁTRIA gritar: "BOLSONARO, cadê você, eu vim aqui só pra te ver";
Vi na TV (e ouvi !) a multidão em Brasília GRITAR: *"Mito... Mito... Mito..."
Vi a ALEGRIA nos semblantes das autoridades e dos convidados, entre eles o General Augusto Heleno, braço forte e mão amiga do Presidente BOLSONARO;
Vi os acenos FELIZES para a multidão feitos por Ministros do Governo Federal, o principal deles sendo o Super Ministro Sérgio Moro, que NÃO pareceu em nenhum momento estar chateado ou desvinculando-se do Governo do NOVO BRASIL;
Vi, ainda, o Presidente BOLSONARO colocar o braço nos ombros de Sérgio Moro, demonstrando a afeição e o apoio ao trabalho realizado na pasta da Justiça e da Segurança Pública, o que já salvou em oito meses e sete dias a vida de mais de seis mil brasileiros, NÃO atingidos pela violência que está sendo radicalmente combatida por este Governo do BRASIL;
Vi o Presidente, querido por nosso povo, pegar o bastão da Banda de Música dos Dragões da Independência e reger FELICÍSSIMO o Hino da Independência;
Vi empresários (Sílvio Santos e Luciano Hang da HAVAN), religiosos (Edir Macedo e um Bispo Católico) e Militares (General Mourão e General Ramos), além da gente simples do povo, ficar ao lado do Presidente BOLSONARO com o semblante de satisfação de ver que o BRASIL está mudando;
Vi a Primeira Dama Michele Bolsonaro e os filhos do presidente representar no palanque oficial a FAMÍLIA Presidencial daquele que tanto defende as FAMÍLIAS de TODOS nós brasileiros;
Vi, confesso que vi, neste 07-SET de 2019 uma PÁTRIA FELIZ.
Ass.: Aguiar Júnior, um brasileiro patriota.
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 BRASIL acima de tudo. DEUS acima de todos. 🏻🏻🏻🏻🏻🏻🏻🏻🏻🏻
Portal confirmou que perfil foi usado para disparar comentário indevido
Neste sábado (7), o portal G1 teve que explicar a origem de um comentário ofensivo feito contra o menino que desfilou no carro oficial do presidente Jair Bolsonaro, durante o desfile de Independência do Brasil, em Brasília. A confusão aconteceu após a publicação de uma matéria sobre a criança, que definiu o momento como “melhor desfile de todos.”.
Ao compartilhar a matéria no Facebook, um comentário de ataque ao garoto foi publicado em nome do G1. A situação foi alvo de críticas e piadas.
– Moleque imbecil, vai se alfabetizar – escreveu o autor da mensagem postada pelo perfil do portal.
Após a polêmica, causada pela publicação do conteúdo, o G1 emitiu uma nota para repudiar o ocorrido. Porém, a pessoa que publicou o comentário não foi exposta.
– A conta do G1 foi indevidamente utilizada para um comentário ofensivo sobre o menino que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro no desfile de 7 de setembro. O G1 repudia o uso de sua conta e anuncia que vai investigar o ocorrido e tomar as medidas cabíveis – informou o texto.
A mensagem ofensiva acabou excluída, porém muitos usuários da rede social já tinham guardado um registro da postagem. Entre os que reclamaram estava o ministro da Educação, Abraham Weintraub. No Twitter, ele definiu o caso como fato inaceitável.
– Espero que Deus devolva em dobro todo o mal que há dentro de vocês – escreveu ele na rede social.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu entrada na noite deste sábado (7) no hospital Vila Nova Star, na Zona Sul de São Paulo, para a quarta cirurgia desde a facada que sofreu durante a campanha eleitoral.
O presidente chegou por volta das 20h e não falou com a imprensa. Estava acompanhado da primeira-dama, Michelle, e por seu filho Carlos (PSC), vereador do Rio de Janeiro.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) estão em São Paulo para acompanhar o procedimento cirúrgico do pai, mas não compareceram ao hospital na noite deste sábado.
A cirurgia está programada para as 7 horas deste domingo (8). O presidente planeja despachar do hospital durante o período pós-operário. Seu vice, Hamilton Mourão, assumirá a Presidência durante a internação.
Bolsonaro volta à sala de cirurgia como consequência da facada que sofreu um ano atrás. Desta vez, será para corrigir uma hérnia que surgiu na região onde foram feitas três operações desde o atentado.
O procedimento deve demorar duas horas e é considerado de média complexidade. O prazo de recuperação é estimado em dez dias pelo médico Antonio Macedo, que fará a cirurgia.
O presidente quer estar com a saúde restabelecida a tempo de discursar na Assembleia Geral da ONU, em 24 de setembro, em Nova York. Ele falou que vai comparecer “nem que seja de cadeira de rodas, de maca”.
O surgimento da chamada hérnia incisional já era esperado pelos médicos que atendem o presidente, em razão da série de intervenções feitas na região da barriga do paciente para tratar os danos provocados pelo ataque.
O então presidenciável foi esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira em 6 de setembro de 2018, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O autor do crime está preso desde então.
A hérnia ocorreu porque, em virtude do enfraquecimento da parede muscular do abdômen, uma parte do intestino passou por uma cavidade desse tecido. As múltiplas incisões (cortes) na barriga fragilizaram o músculo, o que fez com que a porção do órgão e uma camada de gordura rompessem a membrana.
– Isso escapou por uma área mais frouxa e formou uma elevação sob a pele – explicou Macedo.
A saliência, segundo ele, foi detectada em consultas de rotina pelo médico da Presidência da República, Ricardo Peixoto Camarinha.
– Ele já tinha percebido esse problema e me passou uma foto mostrando a situação – disse.
O cirurgião do Vila Nova Star confirmou o diagnóstico em exame clínico feito no domingo passado, no aeroporto de Congonhas, após Bolsonaro desembarcar para compromissos na capital paulista.
Ele recebeu a orientação de iniciar na sexta-feira uma dieta líquida, como preparação para o procedimento a que será submetido.
Os médicos preveem que ele fique internado pelo menos até a próxima quarta-feira (11).
– Serão de quatro a cinco dias no hospital e depois um período igual sem poder fazer grande esforço físico”, diz Macedo.
Se tudo correr como planejado, o mais provável é que ele tenha alta no meio da semana e seja liberado para voltar para Brasília com ordem de repouso.
– Ele poderá manter atividades intelectuais, falar ao telefone, conversar com ministros. Desde que não se esforce em exagero – prescreveu o cirurgião.
Macedo foi responsável por cuidar do político no hospital Albert Einstein nas duas internações anteriores: em 2018, logo após o paciente ser transferido da Santa Casa de Juiz de Fora, e neste ano, na cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal.
Um dos mais respeitados cirurgiões do aparelho intestinal no Brasil, o especialista deixou o Einstein em julho e passou a atender na Rede D’Or São Luiz, da qual o Vila Nova Star faz parte.
Ao anunciar que passaria pelo procedimento, o chefe do Executivo postou em uma rede social uma foto ao lado dos médicos que o examinaram e afirmou que “curtiria dez dias de férias” com eles.
A hérnia em Bolsonaro está localizada no lado direito do abdômen, perto do lugar da facada e da área onde ficava a bolsa de colostomia (usada para coletar fezes até a cirurgia feita em janeiro).
Na intervenção, a porção que “escapou” será colocada de volta no lugar e a parede muscular será reforçada com uma tela, para evitar reincidência. O procedimento, considerado corriqueiro, é necessário porque, em alguns casos, a hérnia pode provocar obstruções.
De acordo com Macedo, a literatura médica mostra que a hérnia pode voltar em 3% a 6% dos casos, o que é tido como um percentual baixo. Se Bolsonaro tomar os cuidados recomendados, provavelmente o problema não se repetirá, na avaliação do médico.
Por até dois meses depois da operação, o presidente terá que usar uma cinta pós-cirúrgica, que auxilia na cicatrização e protege a região de esbarrões e outros acidentes. Nesse período, ele também está proibido de fazer esforço físico intenso.
A recuperação de Bolsonaro após o esfaqueamento e a sequência de cirurgias foi vista como bem-sucedida pela equipe que o atendeu.
– Ele possui condição de atleta. Tem musculatura forte. Corre, nada, mergulha – disse Macedo, lembrando o período do paciente como membro do Exército.
Deputada e primeira-dama também encontraram Luciano Hang
Neste sábado (7), a deputada federal Joice Hasselmann publicou, em suas redes sociais, uma foto em que aparece no desfile de 7 de setembro, em Brasília. Na imagem, a parlamentar aparece ao lado do empresário Luciano Hang, dono da Havan, da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e da filha de Jair Bolsonaro, Laura.
Na legenda, Joice brincou com o fato dela e Michelle estarem usando roupas semelhantes por causa do Dia da Independência.
– Quem disse que mulher fica chateada quando chega num evento e tem alguém com a mesma roupa? Eu e Michelle Bolsonaro chegamos assim no desfile de 7 de setembro. Resultado… caímos na risada e ainda brincamos: será que foi liquidação?Aqui com nosso amigo Luciano Hang – escreveu.
Que dia emocionante. Participar do desfile de 7 de setembro em Brasília foi inesquecível. Pelo evento já dá de ver que o Brasil está de cara nova. Organização e disciplina exemplar, tudo muito lindo. Foi de arrepiar ver as pessoas vestindo o verde e amarelo, cantando alto o nosso hino e levantando a bandeira brasileira. Estamos retomando o orgulho de ser brasileiro e conquistando nossa independência outra vez. Parabéns, Brasil. Viva nossa Pátria amada.
O elenco de Órfãos da Terra aderiu ao protesto contra o governo de Jair Bolsonaro (PSL) convocado para este 7 de setembro. Depois de o presidente pedir para que as pessoas saíssem às ruas hoje de verde e amarelo, um movimento começou para que a população, nas verdade, vestisse preto, como forma de luto. Atores da novela das 18h da Globo, então, posaram hoje em uma foto na qual aparecem com roupas pretas.
"Em luto e em luta pela educação, pela saúde, pela Amazônia, pela liberdade do nosso Brasil", escreveu a atriz Alice Wegmann, que vive a vilã Dalila na trama.
Thelma Guedes, que assina a autoria da novela ao lado de Duca Rachid , compartilhou a foto do elenco. "Estou com vocês!", escreveu ela.
Na foto, além de Alice, estão também Paulo Betti, Eliane Giardini, Guilhermina Libanio, Ana Cecília Costa, Felipe Bragança, Bia Arantes e Yasmin Garcez.
Durante desfile da Independência, Jair Bolsonaro convidou uma criança para ficar ao seu lado
Durante a festa em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, convidou uma criança para ficar ao seu lado durante a passagem até o palco onde se encontrou com celebridades, entre elas o apresentador Silvio Santos e Edir Macedo, donos no SBT e Rede Record.
Na transmissão ao vivo feita pela TV Brasil, um dos generais convidados para comentar o desfile, destacou que o Brasil vive o "renascimento do patriotismo", ressaltando a beleza do evento e o número de pessoas que aderiram ao desfile.
O presidente Jair Bolsonaro quebrou um protocolo de 30 anos de tradição, ao descer do palco e caminhar pela Esplanada, acompanhado dos ministros Sérgio Moro e Ônix Lorenzoni, os quais foram ovacionados pelo público presente. Assista ao vivo, abaixo:
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Bolsonaro saiu do palanque e andou por toda Esplanada dos Ministérios. Ele passou pelas arquibancadas e cumprimentou a população. Ele foi acompanhado de ministros.
Presidente desfilou no Rolls-Royce presidencial como na posse
Por FOLHAPRESS
Bolsonaro acompanha desfile do 7 de setembro ao lado de Edir Macedo e Silvio Santos
Cercado de empresários e religiosos, mas com a ausência de alguns chefes de Poderes, Jair Bolsonaro (PSL) estreou como presidente da República no desfile militar de Sete de Setembro. Bolsonaro chegou no Rolls-Royce presidencial, com a faixa presidencial no peito, e, assim como na posse, estava acompanhado pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), seu filho, e de uma criança, Ivo César Gonzalez, 9.
Com camisa da Seleção Brasileira, a criança foi chamada por Bolsonaro no caminho que percorreu até a tribuna de honra. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e os filhos Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), deputado federal, e Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), senador, já o aguardavam no local.
Participaram ministros, embaixadores, os empresários Silvio Santos (SBT) e Luciano Hang (Havan) e os pastores evangélicos, como Edir Macedo (Universal), dono da Record TV. Antes de chegar ao desfile, Bolsonaro tuitou uma foto ao lado de Silvio e Macedo.
A parada em comemoração ao Dia da Independência teve como slogan "Vamos valorizar o que é nosso", mensagem espalhada em banners pela Esplanada dos Ministérios, principal via de Brasília e local do desfile, e também em uma cartilha distribuída no local.
No livreto havia uma mensagem sobre valorização do patriotismo, o Hino Nacional e a programação do evento.
"Vamos escutar os milhares de brasileiros que emprestarão suas vozes, seu patriotismo e sua emoção nas arquibancadas e por todo o território nacional, tornando este Dia da Independência mais um momento inesquecível da nossa história, que cada um de nós, certamente, já começou a sentir", diz o texto introdutório.
Em comparação com a tribuna de honra do ano anterior, no último Dia da Independência do governo Michel Temer (MDB), o ato promovido por Bolsonaro estava muito mais cheio.
Com popularidade em queda, Bolsonaro pretendia transformar o evento anual em uma demonstração de apoio público. O Planalto esperava reunir 20 mil pessoas. A Polícia Militar do DF informou que não divulgaria estimativa oficial de público.
"A independência de nada vale se não tivermos liberdade. Esta, por tantas e tantas vezes, ameaçada por brasileiros que não têm outro propósito a não ser o poder pelo poder. Então, a todos os brasileiros, e nós pedimos, conscientizem-se cada vez mais do que é este país, esta maravilha chamada Brasil, um país ímpar no mundo, que tem tudo para dar certo. E precisamos, sim, de cada um de vocês, para reconstruí-lo. E a liberdade estará em primeiro lugar", disse Bolsonaro em um vídeo divulgado pela assessoria de imprensa do governo.
O presidente também chamou a população a ir ao desfile. "O Brasil é nosso, é verde e amarelo", afirmou.
Para a preparação da cerimônia, ele liberou mais recursos do que seu antecessor e convidou religiosos, empresários e militares simpáticos ao seu governo.
Os pastores Renê Terra Nova (Movimento Internacional da Restauração), Robson Rodovalho (Sara Nossa Terra) e Manoel Ferreira (Assembleia de Deus) também haviam sido convidados, mas a Folha não conseguiu confirmar a presença deles até a publicação deste texto.
Hang e a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), atenderam ao pedido do presidente e foram nas cores da bandeira. O dono da Havan, com seu tradicional terno verde. A deputada, de vestido amarelo, assim como a primeira-dama.
Ao ter sua chegada anunciada nos alto-falantes, o vice-presidente Hamilton Mourão foi aplaudido. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), foi com a família ao desfile. Também havia vários ministros na tribuna.
Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, não compareceram. Maia viajou para o Catar e Toffoli, para a Inglaterra.
Neste ano, a segurança foi reforçada. Havia barreiras impedindo o acesso de pessoas sem convites ao prédio do Ministério da Defesa.
Na Esplanada dos Ministérios, o comércio de bandeiras, de camisas com as cores verde e amarelo e de faixas com o rosto e nome de Bolsonaro se posicionou desde cedo.
Osmar Bonanza, 46, veio de São Paulo para vender faixas e copos. Ele aproveitou que na tarde deste sábado (7) Brasília sedia um jogo entre Flamengo e Avaí.
"Venho independente do governo. Mas as vendas caíram desde que Bolsonaro entrou [no governo]", disse.
Aldenore Rodrigues, 60, mora em Recanto das Emas, cidade satélite de Brasília, e há mais de 20 anos comparece ao desfile de 7 de setembro com a família.
Sem trajes com as cores da bandeira do Brasil, ela apoia o governo Bolsonaro mas não teve tempo para procurar uma roupa que atendesse ao pedido do presidente.
"Eu acho que as coisas no Brasil melhoraram, mas vão melhorar ainda mais".
Luciano Nolasco, 48, mora em Sambaia, cidade próxima a Brasília. É primeira vez em que ele vê o desfile.
Desempregado há dois meses, ele afirma que foi à Esplanada de camisa amarela por causa do sentimento de patriotismo, despertado pelo bolsonarismo.
"O país precisa sair dessa crise. Só de o dinheiro não estar sumindo por causa da corrupção já é um avanço".
Pedro Nelson de Oliveira, 53, foi de metrô de Samabaia a Brasília. Sem emprego há cinco anos, ele vive de contratos temporários no ramo de papelaria e venda de produtos de informática.
Apesar de vestir uma camisa verde e amarela, Oliveira não sabia que Bolsonaro havia pedido para que o público usasse essas cores. "Eu vim com essa roupa porque são as cores do Brasil. É 7 de setembro", declarou.
Oliveira diz não ter partido e que torce para que o Brasil possa gerar empregos e ele consiga se aposentar.
O público da Esplanada reclamou da falta de telão no gramado. Os telões estão posicionados para quem já estava na arquibancada.
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