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Documento será disponibilizado gratuitamente dentro de 90 dias
Nesta sexta-feira (6), o governo federal carteirinha ID Estudantil, que será destinada a alunos da edução básica, tecnológica e superior. O documento será distribuído de maneira digital e estará disponível em cerca de 90 dias.
A Medida Provisória que permite a criação da carteira foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro durante a tarde. Em seu discurso, ele criticou o petista Fernando Haddad, que ocupou o cargo de Ministério da Educação durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
– Tivemos uma pessoa que foi para o segundo turno, que ocupou o ministério. O que ele fez lá? A não ser a prova do PISA, que para eles deveria ser a prova da pizza. Foi lá para baixo as notas dos estudantes. Criou castas, criou divisão entre gente. Criaram cotas – apontou.
Durante o evento, o presidente foi ovacionado e chamado de “mito” no momento em que o ministro-chefe da Casa Civl, Onyx Lorenzoni, lembrou a facada em Bolsonaro durante as eleições. O fato completa um anos nesta sexta.
A carteirinha ID Estudantil será disponibilizada no Google Play e na Apple Store de forma gratuita.
Nesta sexta-feira (6), o ministro da Justiça, Sergio Moro, esteve em Curitiba, no Paraná. Na ocasião, ele esteve na Superintendência da Polícia Federal, onde Lula está preso.
Moro foi até o local para dar uma palestra. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
No prédio da PF, o ministro teve ainda uma reunião com o chefe da corporação no estado, Luciano Flores. Essa foi a primeira visita de Moro ao local desde que deixou de ser juiz.
A visita não constava na agenda do ex-magistrado da Lava jato. A reunião dele com Flores aconteceu no quarto andar da Superintendência , perto da cela onde o líder petista cumpre pena.
De acordo com o site O Antagonista, o ministro não chegou a ver Gleisi Hoffmann, que visitava Lula no quinto andar no mesmo horário da presença de Moro.
Manifestante ainda o questionou sobre o combate às milícias. E ele respondeu: 'Tá todo mundo sendo preso, rapaz. Presta atenção. Até os maconheiros.'
Durante a inauguração do projeto Laranjeiras Presente na manhã desta sexta-feira (6), o governador Wilson Witzel bateu boca com um manifestante que estava observando do lado de fora das grades a cerimônia de abertura do projeto. Um rapaz o chamou de "fascista" e ele retrucou o chamando de "maconheiro".
"Olha o maconheiro aí, que tá gritando. Não tem espaço para você não, maconheiro. Aqui você não vai fumar maconha não, parceiro. Vai fumar maconha não. Aqui é ordem. Aqui nós vamos prezar pela ordem. Aqui você não vai fumar maconha, acabou essa brincadeira. Vai fumar maconha em outro lugar", afirmou Witzel, interrompendo o discurso.
Witzel inaugura programa Segurança Presente em Laranjeiras e responde a manifestante
O manifestante, que não quis se identificar e nem dar entrevista, questionou o governador sobre o combate ao crime: "Não vai falar sobre a milícia? Fala da milícia"
E o governador respondeu: "Tá todo mundo sendo preso, rapaz. Presta atenção. Até os maconheiros".
Laranjeiras Presente
O governador inaugurou o programa Laranjeiras Presente, que passará a funcionar de 8h às 20h nas principais ruas do bairro, incluindo o Largo do Machado.
O patrulhamento será feito por 69 agentes fixos, entre PMs e agentes civis vindos das Forças Armadas. Duas assistentes sociais atenderão na base da operação.
O cantor Zezé Di Camargo apareceu em uma rede social usando uma camiseta, que mostra a imagem do presidente Jair Bolsonaro. A noiva dele, Graciele Lacerda, entrou na brincadeira e disse que ia mostrar para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, uma vez que o sertanejo estava usando a camisa para dormir.
– Olha com quem o ‘mô’ vai dormir. Com Bolsonaro, agarradinho. Vou mandar pra Michelle – declarou Graciele, nos stories do Instagram.
No ano passado, Zezé apoiou uma campanha a favor da eleição de Bolsonaro. O “flagrante” exposto por sua noiva na quinta-feira (5), mostrou que ele continua fã do presidente.
Em meio às polêmicas que o cercam e a Polícia Federal, em crise com o estilo do presidente, o ministro da Justiça, Sergio Moro, manteve sua rotina nesta quinta-feira, 5, e defendeu enfaticamente o governo Bolsonaro. Em evento no Conselho das Américas (Americas Society/Council of the Americas (AS/CoA), organização empresarial americana, Moro destacou a "redução de homicídios" no País e pediu que "investidores apostem no governo Bolsonaro".
Na palestra para executivos internacionais, Moro reafirmou o "compromisso com o combate à corrupção, crime organizado e criminalidade violenta".
"O governo está na direção certa trazendo mais segurança pública para as pessoas e melhorando o ambiente de negócios. Apostem no Brasil e no governo do presidente Jair Bolsonaro."
Ele assinalou a queda de 22% no número de homicídios no País e "a política de enfrentamento das facções, como o PCC. Destacou "o isolamento de criminosos de alta periculosidade".
Aos empresários, ele enfatizou. "Precisamos enfrentar as organizações criminosas de maneira mais ofensiva. O que nós fizemos foi transferir as principais lideranças para que elas não continuem comandando o crime de dentro dos presídios. Também está havendo um esforço maior dos Estados no âmbito da segurança pública, o que tem levado a uma significativa redução dos índices da criminalidade desde o início do ano."
Moro disse que o objetivo do governo Bolsonaro é, "desde o início, combater a corrupção e a criminalidade violenta".
Ele ressaltou a importância dos programas de combate à criminalidade como o "Em Frente Brasil", lançado pelo governo na semana passada.
"Pretendemos fazer um balão de experiência para voos mais ousados no futuro. Apesar da queda do número de homicídios, os indicadores ainda são muito altos e temos de trabalhar muito mais para buscar números melhores", anunciou.
Em outra frente, no Twitter, onde conta mais de 1,3 milhão de seguidores, Moro tem alardeado as ações contra o crime organizado. "Por qual motivo os crimes caem em todo o país? Porque as forças de segurança do Governo @jairbolsonaro e as dos Estados estão trabalhando como nunca. Simples assim."
É no Twitter que Moro mais tem batido na tecla da importância do enfrentamento da criminalidade violenta, especialmente o PCC, e o cerco nunca antes visto ao tráfico.
Em sua página, o ministro até postou uma arte com números de apreensões de cocaína entre janeiro e julho, comparando dados com o mesmo período de anos anteriores. Em 2019, nos primeiros sete meses, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal tomaram 60,7 toneladas da droga de organizações com atuação no País e no exterior.
Felipe Santa Cruz, presidente da OAB (Foto: Reprodução)
A Ordem dos Advogados do Brasil e o Instituto Vladimir Herzog denunciarão o governo de Jair Bolsonaro na Organização das Nações Unidas (ONU) por, supostamente, fazer apologia à ditadura.
Segundo informa Jamil Chade, no UOL, a denuncia tem como base o que acreditam ser um “retrocesso à democracia”, causado pelo presidente da República.
O ato ocorrerá na próxima terça-feira, numa intervenção diante do Conselho de Direitos Humanos, além de um evento a ser realizado pelas entidades na sede das Nações Unidas.
Através do evento eles querem apresentar detalhes do que classificam como “desmonte” da estrutura da Justiça, atribuindo isso ao governo Bolsonaro.
"A nossa vida não é fácil, qualquer decisão tomada para um lado ou para outro tem problema. Hoje, não tenho vetos na lei do abuso de autoridades. Acolhi todos os indicados do Moro, pelo nosso advogado geral da união, pelo CGU e pelo chefe da Casa Civil. Indiquei à tarde o PGR. Estou recebendo muita crítica de gente que votou em mim. Se não acreditam em mim e continuar fazendo esse trabalho de não acreditar, eu caio mais cedo, mais cedo o PT volta. Vamos esperar dar um tempo ao novo PGR, o universo era pequeno, e eu tinha que escolher", disse.
"Outros acusam de um montão de coisas por eu teria escolhido esse cara e não outro. A Raquel Dodge estava na fita, ontem teve um problema. Alguém viu o problema de ontem? Não vou acusá-la de nada", declarou Bolsonaro, que ainda citou Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato.
"O Dallagnol é outro também que jogou pressão para colocar... Alguém sabe da vida dele no tocante da ideologia de gênero? Família? Questão ambiental? E ele fica enchendo meu saco dando palpite. Não conhece nada no tocante disso daí", declarou.
Após a escolha de Bolsonaro, Aras será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Em seguida, sua indicação irá a votação no plenário, e ele precisará dos votos da maioria absoluta dos senadores.
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