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sábado, 21 de setembro de 2019



Boletim diário da ONU Brasil: “Em visita ao Brasil, delegações de Chile e Panamá elogiam programa de alimentação escolar” e 1 outros.

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Boletim diário da ONU Brasil: “Em visita ao Brasil, delegações de Chile e Panamá elogiam programa de alimentação escolar” e 1 outros.

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Em visita ao Brasil, delegações de Chile e Panamá elogiam programa de alimentação escolar
Posted: 20 Sep 2019 02:26 PM PDT
Programas de alimentação escolar podem fortalecer agricultura local e garantir que crianças frequentam o colégio. Foto: PMA / Vinícius Limongi
Programas de alimentação escolar podem fortalecer agricultura local e garantir que crianças frequentam o colégio. Foto: PMA/Vinícius Limongi
Representantes dos governos de Chile e Panamá visitaram Brasília (DF) na segunda-feira (16) com o objetivo de obter mais informações sobre gestão, monitoramento e aspectos de educação nutricional e compras públicas da agricultura familiar para a alimentação escolar no Brasil.
O grupo chileno foi representado pela Junta Nacional de Assistência Escolar e Bolsas de Estudo (JUNAEB), enquanto o grupo panamenho foi composto por representantes dos Ministérios da Educação, Desenvolvimento Agrícola e Desenvolvimento Social.
As delegações conheceram escolas públicas na capital federal, conversaram com gestores públicos responsáveis pela alimentação escolar no nível federal, sob a responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Também conheceram ações da Secretaria de Educação do Distrito Federal, responsável pelas escolas visitadas.
Os representantes de Chile e Panamá observaram a entrega das refeições escolares aos estudantes, visitaram cozinhas, cantinas e jardins e tiraram dúvidas com os nutricionistas sobre os cardápios.
Os dois grupos também visitaram cooperativas de agricultura familiar que vendem seus produtos para a alimentação escolar — a Cootaquara, com 300 associados, no Distrito Federal, que conta com o apoio técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER-DF), e a Coopindaiá, com 350 associados, no município de Luziânia (GO). Os representantes da Secretaria de Educação do Estado de Luziânia também apresentaram o programa que compra 80% dos produtos dos agricultores locais, em 66 escolas públicas, beneficiando 23 mil alunos.

Ideias e lições aprendidas

Segundo o vice-ministro da Educação do Panamá, Ricardo Sánchez, o modelo brasileiro é impressionante, com ênfase na coordenação interinstitucional e no apoio dos municípios no sucesso da política.
“Outra peça-chave importante que pude observar são as empresas familiares de agricultores que fazem com que os produtos cheguem com mais rapidez e segurança às escolas”, disse o vice-ministro, que também destacou como pontos positivos do programa brasileiro o recurso financeiro destinado, as instalações escolares e o pessoal qualificado.
Para Sánchez, “definitivamente com esta visita, levaremos muitas ideias ao Panamá para que possamos implementar nosso programa de acordo com nossas características”. “Hoje, no Panamá, queremos impactar cerca de 500 mil crianças em todo o país. Temos áreas difíceis de alcançar. São as primeiras áreas em que trabalharíamos em um plano-piloto, em quatro distritos mais vulneráveis ​​do país e, a partir disso, ir aumentando o programa sucessivamente”, afirmou.
Por sua vez, Andrés Sánchez, advogado responsável pela Unidade Jurídica Programática do Departamento Jurídico da JUNAEB, destacou a diferença entre o programa de alimentação escolar do Brasil e do Chile.
“No Brasil, tudo funciona de maneira mais local, mais diretamente com as comunidades locais, onde os municípios participam, e há uma figura descentralizada das nutricionistas”, afirmou.
O advogado destacou que a dinâmica colaborativa descentralizada é importante não apenas para o sucesso da execução do programa, mas também para a supervisão e geração de um “círculo virtuoso”. Sánchez chamou a atenção para o empoderamento local em que “a comunidade faz parte do sucesso do programa no controle permanente de sua execução”.

O programa brasileiro

Criado há 64 anos, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) atende os alunos de toda a educação básica (jardim de infância, ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos).
No Brasil, desde 2009, por lei, os municípios brasileiros devem comprar pelo menos 30% dos produtos originários da agricultura familiar para alimentação de estudantes. As delegações puderam conhecer “em campo” como funciona essa iniciativa que gera renda para as famílias agricultoras e promove o desenvolvimento territorial.
Segundo a diretora de ações educacionais do FNDE, Karine Santos, muito progresso foi feito na última década em termos de alimentação escolar em todo o mundo, o que é observado inclusive em missões técnicas. “Hoje, quando vamos para os países, vemos uma demanda diferenciada; além da implementação, existe uma vontade política de expandir o número de escolas atendidas com alimentação escolar”, afirmou.
Durante uma semana, as delegações chilena e panamenha trocaram experiências e aprenderam sobre os principais pontos que compõem a política de alimentação escolar: aspectos nutricionais, compras na agricultura familiar, articulação com os diferentes atores, participação social, valorização da comunidade educativa (cozinheiros, diretores de escolas).
No encerramento da missão, o representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Rafael Zavalla, afirmou que existem poucas políticas públicas nas quais é possível ver grande intersetorialidade, a combinação da estratégia de inclusão econômica dos agricultores familiares com a estratégia de nutrição, alimentação e educação.
Segundo Zavalla, Chile e Panamá têm grandes oportunidades de obter sucesso em seus programas de alimentação escolar. “É uma política que aposta no futuro. Uma política que visa melhorar a alimentação saudável das crianças, que é a alimentação saudável do desenvolvimento, do futuro do seu país. ”
Plínio Pereira, analista de projetos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), destacou a complexidade dos programas de alimentação escolar, o que coloca muitos desafios à sua implementação. “As políticas de alimentação escolar e agricultura familiar no Brasil existem há muitos anos e o programa de alimentação escolar estabelecido como uma política de Estado garante a sua sustentabilidade.”
No balanço da visita técnica, a coordenadora do projeto de Consolidação do Programa de Alimentação Escolar, Najla Veloso, destacou quatro desafios para os dois países: consolidação do paradigma do direito humano à alimentação; articulação intersetorial e intergovernamental; descentralização (no nível municipal); e a extensão da oferta a todos os alunos das escolas públicas. “É importante observar como funciona o mecanismo de implementação de um programa como o Brasil e ver como é possível adaptá-lo à realidade de cada país”, concluiu.
A visita das delegações ao Brasil foi promovida no âmbito do projeto de cooperação internacional realizado por Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e governo brasileiro, representado pela ABC e FNDE, e consolida o compromisso de promover o intercâmbio de experiências proposto pela Rede de Alimentação Escolar Sustentável (RAES). A
A Rede, formada por países da América Latina e do Caribe, é uma iniciativa do governo brasileiro com o apoio da FAO, criada como resposta à consecução dos objetivos da Década de Ação das Nações Unidas sobre Nutrição e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O projeto Consolidação do Programa de Alimentação Escolar integra o Programa de Cooperação Internacional Brasil-FAO, que visa consolidar e fortalecer os programas de alimentação escolar na América Latina e no Caribe, buscando principalmente mudar os hábitos alimentares por meio de ações de educação alimentar e nutricional e a incorporação de produtos frescos e saudáveis nas escolas.
 
ONU Mulheres auxilia resposta humanitária em Roraima
Posted: 20 Sep 2019 02:02 PM PDT
Briggitte Jimenez deixou tudo que tinha na Venezuela na esperança de encontrar a cura para seu filho mais velho com câncer. Foto: ONU Mulheres | Felipe Abreu.
Briggitte Jimenez deixou tudo que tinha na Venezuela na esperança de encontrar a cura para seu filho mais velho com câncer. Foto: ONU Mulheres | Felipe Abreu.
Antes das 8 horas da manhã, embaixo do sol quente equatoriano, dezenas de mulheres refugiadas e migrantes venezuelanas se posicionaram em frente à Igreja de Consolata em Boa Vista, capital de Roraima.
Entre elas estava Briggitte Jimenez, de 49 anos. Jimenez chegou a Boa Vista em fevereiro de 2019, depois que o programa de saúde público venezuelano cortou a oferta de tratamento contra o câncer no país. Seu filho de 17 anos tinha câncer no estômago e Jimenez deixou seus três outros filhos na Venezuela na esperança de salvar o mais velho.
No Brasil, sozinha e impossibilitada de trabalhar por precisar cuidar do filho, Jimenez se posicionou na fila da Igreja de Consolata ao lado de outras mulheres, na esperança de receber assistência humanitária da ONU Mulheres.
Atuando na resposta humanitária em Roraima, a ONU Mulheres, com financiamento do Fundo Central da ONU de Resposta de Emergência, ofereceu diversos serviços e treinamento entre novembro de 2018 e março de 2019. Jimenez foi em busca de ajuda psicossocial e financeira.
O programa teve como foco ajudar mulheres refugiadas e migrantes que se encontram em situação de maior vulnerabilidade, como as que estão em situação de rua, com problemas de saúde e deficiências, com um familiar doente ou em risco de exploração sexual e/ou tráfico.
Briggitte Jimenez esperou muitas manhãs antes de ser uma das centenas de mulheres abrigadas e nomeadas para tratamento psicológico gratuito e auxílio financeiro.
“Essa foi a primeira ajuda que tive no Brasil”, contou Jimenez. “As atendentes viram meu estado emocional e psicológico e me ajudaram a sair do buraco que eu estava presa e encarar a realidade como ela é. Agora, eu estou muito mais ligada com a minha própria força”, relatou.
Com sua persistência e uma fé inquebrável, Jimenez ajudou seu filho e conseguiu comprar o tipo de comida que ele conseguia digerir. Ela também participou de alguns workshops de empoderamento econômico oferecidos pela ONU Mulheres.
“A gente vem com a ideia de que quando chegarmos aqui tudo irá ser fornecido para nós, mas não é verdade”, avaliou. “O curso que eu fiz na ONU Mulheres sobre educação financeira me ensinou a guardar dinheiro e usar mais sabiamente.”

Oficinas de empoderamento em Roraima

Através da parceria firmada entre a Defensoria Pública de Roraima, a Universidade Federal de Roraima, setor privado e agências da ONU, as oficinas alcançaram 1.148 mulheres e 177 homens. Os temas eram decididos com base no que as mulheres mais precisavam: resolução de conflitos, qualificação profissional, empreendedorismo, aulas de culinária e artesanato, e conversas com homens sobre não-violência e responsabilidades compartilhadas.
Gabriela Avila, refugiada venezuelana de 33 anos, instruiu Briggitte Jimenez e outras 107 mulheres em habilidades que ela também teve que aprender – como economizar, gastar e investir a ajuda financeira recebida.
Nos três primeiros meses de 2019, 609 mulheres foram apoiadas em Boa Vista pela equipe multidisciplinar da ONU Mulheres, composta por psicólogas, assistentes sociais e advogado.
Após a triagem, 67 mulheres tiveram tratamento psicológico gratuito, 77 receberam aconselhamento jurídico e 443 obtiveram dinheiro de emergência para empregar em suas necessidades urgentes.
A Coordenadora de Apoio Psicossocial da ONU Mulheres, Fernanda Givisiez, comentou sobre a atuação em campo. “Quando começamos a trabalhar no campo, as mulheres costumavam nos dizer que sentiam que eram ouvidas pela primeira vez desde que chegaram ao país”, relatou.

Alcançando as mulheres na resposta humanitária nacional

O escritório de campo da ONU Mulheres foi aberto em Boa Vista em novembro de 2018, com o intuito de levar a perspectiva de gênero à resposta humanitária nacional. Segundo estatísticas da Polícia Federal do Brasil, cerca de 500 venezuelanas e venezuelanos entram no Brasil diariamente. O estado de Roraima concentra o maior número de venezuelanos no Brasil, com 10.000 venezuelanas e venezuelanos – cerca da metade mora atualmente em abrigos. Dentre a outra metade, aqueles que não têm condições de alugar uma casa moram nas ruas ou ocupam prédios abandonados.
Em Pintolândia, em um abrigo de emergência exclusivo para grupos indígenas Warao e E’ñepá vindos da Venezuela, as mulheres estão recebendo apoio para aprimorar suas habilidades de artesanato, a fim de aumentarem sua produção.
“Estamos mostrando a cultura de nossos antepassados e isso nos faz sentir mais fortes”, contou Oriana Gonzalez*, uma líder de 54 anos dos Warao que ensina mulheres mais novas a fazerem cestas, chaveiros, colares, arcos e flechas.
Segundo a Coordenadora do Espaço Seguro da ONU para Mulheres, Flávia Muniz, “nosso papel aqui é salvar a vida das mulheres”. “E fazemos isso dando a elas esperança e ferramentas práticas – ajuda financeira, apoio psicossocial e jurídico, encaminhamento para serviços públicos, oficinas educacionais para desenvolver e fortalecer suas habilidades, e espaços seguros para que as mulheres cuidem umas das outras”, concluiu.
Em Roraima, a ONU Mulheres também está treinando funcionárias e funcionários públicos sobre os obstáculos extras e específicos enfrentados pelas mulheres refugiadas, migrantes e solicitantes de asilo.
Clique para exibir o slide.Notas
*Todos os nomes citados na matéria foram alterados para proteger a privacidade das pessoas.
O filho de Briggitte Jimenez morreu alguns meses após sua chegada a Boa Vista. Com isso, ela retornou à Venezuela, mas voltou ao Brasil dois meses depois – movida pela fome e escassez.
Ela continua a participar de atividades de qualificação profissional da ONU Mulheres e está recebendo apoio psicológico.
 
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