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por la separação de la religión del estado
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فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participou do evento, que contou com a presença do vice-presidente de relações institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Jornalistas da TV Globo também acompanharam a solenidade.
O diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Cristiano Lobato Flores, também compareceu.
A primeira edição do Jornal Nacional entrou no ar em 1º de setembro de 1969 (veja no vídeo abaixo). O requerimento para a sessão de homenagem foi apresentado pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Logo no início, a cantora brasiliense Rosana Brown, que participou do programa The Voice Brasil, cantou o Hino Nacional, acompanhada de um tecladista.
Do Norte ao Sul
Em seu discurso, Rodrigo Maia disse que o Jornal Nacional foi importante para a integração "de um país tão grande e continental" como o Brasil. "Através do Jornal Nacional, os brasileiros do Sul passaram a conhecer melhor os brasileiros do Norte", afirmou.
Para ele, o Jornal Nacional, ao levar "informação de forma rápida, verdadeira, transparente" contribuiu para a "consolidação do momento que o Brasil vive hoje" e para a democracia.
Maia acrescentou ainda que o mundo vive hoje o desafio da revolução tecnológica, em que as "fake news prosperam em relação à verdade".
Ele destacou o papel da imprensa brasileira no combate às informações falsas ou distorcidas.
"Nós temos a imprensa brasileira e, certamente, a liderança do Jornal Nacional para levar a informação verdadeira a todos os brasileiros e brasileiras, em cada canto do nosso Brasil, do sul ao norte, do leste ao oeste", afirmou.
Jornal Nacional completa 50 anos com lançamento de livro
TV ligada
Da tribuna, Paulo Tonet leu uma mensagem do presidente do conselho editorial do Grupo Globo, João Roberto Marinho, que não pôde comparecer à sessão.
Ele destacou o crescimento da internet e das redes sociais nos últimos anos e ponderou que, apesar do aumento do número de sites jornalísticos e dos lares com TV por assinatura, o Jornal Nacional mantém a sua "centralidade na vida dos brasileiros".
"Em agosto passado, cerca de metade de todos os televisores ligados no Brasil estava sintonizada no Jornal Nacional. Um desempenho sem igual não só no Brasil, mas mundo afora. Por que os brasileiros há 50 anos assistem ao Jornal Nacional todas as noites mesmo com o crescimento exponencial de opções? Porque reconhecem que o jornalismo que lhes é oferecido tem qualidade. Desde sempre foi assim", afirmou Marinho na mensagem lida por Tonet.
Marinho ressaltou ainda que a “essência” do sucesso do Jornal Nacional se baseia "na premissa de que a notícia, os fatos com isenção, o princípio maior do bom jornalismo”.
“Faz isso porque é independente, editado por uma empresa cujo objetivo é fazer comunicação de qualidade. Não é fácil. Muitas vezes cria incompreensões, contrariedades que nos causam dor, que só atenua porque temos a convicção de que agimos de boa-fé”, disse Marinho na mensagem.
Eduardo Bolsonaro
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro e um dos parlamentares que discursaram, fez uma defesa da liberdade de imprensa.
"Normalmente, aqui dentro do Congresso, alguns políticos tentam dar nome bonito, mas por trás existem outras intenções quando falam em democratização da imprensa ou qualquer tipo de controle. Para mim, pouco importa a linha editorial, o importante é que vocês tenham a liberdade para fazer o trabalho de vocês", declarou.
O deputado, prestes a ser indicado pelo pai para embaixador do Brasil nos EUA, disse que, a depender dele, os jornalistas terão "carta branca" para se manifestar.
“Então, podem ter certeza que, no que depender desse deputado aqui, os senhores vão ter total carta branca para falar o que bem entenderem. E aqueles que não estiverem satisfeitos, a legislação hoje, nacional, já prevê instrumentos, se for no caso de um crime contra a honra, um direito de resposta, que, por vezes, a própria Globo já fez, já exibiu nos seus telejornais. Então, eu queria apenas pontuar isso e desejar bom trabalho a todos vocês”, afirmou.
Livro do JN
Para comemorar os 50 anos do Jornal Nacional, a Editora Globo lançou o livro "JN — 50 anos de telejornalismo".
As 457 páginas trazem os depoimentos de fundadores da Globo, de diretores e jornalistas que fazem o Jornal Nacional todos os dias.
Há relatos não só dos que aparecem no vídeo, mas também dos que trabalham atrás das câmeras. Estão presentes na publicação os bastidores das grandes coberturas, a política, a economia, o esporte, as reportagens especiais e exclusivas, as coberturas internacionais, a vitória no Emmy, em 2011, com a cobertura da ocupação do Complexo do Alemão, no Rio.
“Fazia cerca de 145 a 150 shows por mês. No ano passado fiz só 90”, declarou o sertanejo
Em entrevista ao Leo Dias, do portal de notícias da UOL, o sertanejo Eduardo Costa afirmou que teve um prejuízo milionário após ter manifestado apoio à campanha de Jair Bolsonaro (PSL) no pleito de 2018.
Segundo Costa, foram muitos shows perdidos devido suas declarações políticas. “Tomei prejuízo com Bolsonaro de quase R$ 5 milhões só pelas coisas que eu falei na época. Fazia cerca de 145 a 150 shows por mês. No ano passado fiz só 90”, disse.
No entanto, o cantor disse não estar arrependido e ter convicção de que não errou em apoiar o então presidente.
Quando o Instagram resolveu remover a contagem de likes de suas publicações houve uma comoção geral nas redes socials. Agora, parece que o Facebook vai seguir o mesmo caminho: quem detectou a iniciativa foi a desenvolvedora especializada em privacidade do usuário e engenharia reversa Jane Manchun Wong.
Segundo o TechCrunch, ao ser indagado sobre a novidade, a rede social de Zuckerberg confirmou que estava fazendo testes, mas que a mudança do recurso ainda não estava disponível para os usuários.
O Instagram já oculta os likes para usuários em sete países, incluindo o Brasil. As postagens agora só mostram alguns nomes de amigos em comum que gostaram da publicação (o total de curtidas só é visível para o autor da postagem).
Interesse nas publicações e não nas curtidas
A empresa, no entanto, não quis comentar sobre os resultados obtidos pela mudança no Instagram nem os motivos pelos quais ela foi implantada (provavelmente, um esforço para "seus seguidores se concentrarem nas fotos e vídeos que você compartilha, não em quantos likes eles recebem"). Tampouco adiantou quando ela vai começar a ser experimentada na rede social. Isso deverá ser feito gradualmente; assim, poderá ser revertida se prejudicar a receita advinda de anúncios.
O Facebook já começou a testar a ocultação dos likes (Fonte: TechCrunch/Reprodução)
Magistrado é responsável por sentenças de investigados do Rio de Janeiro
O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelos casos da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, usou seu Twitter nesta terça-feira (3) para fazer uma demonstração de fé. Ele, que é evangélico, não esconde sua devoção.
Nesta terça, porém, ele foi além de apenas citar a fé cristã. Ele solicitou aos seguidores que peçam a Deus para que “levante homens e mulheres comprometidos”. Bretas afirmou que é preciso quem esteja interessado na “boa obra”.
– Há muito trabalho a ser feito e muitos são os opositores. Peçamos a Deus que levante homens e mulheres comprometidos com a “boa obra”. O Senhor nos diz: “não temas, eu sou contigo”, e eu creio nesta promessa. Amém – escreveu.
Ele citou uma passagem bíblica, de Lucas 10:2-3, que inspirou seu pedido. Ela afirma que “a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, o Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua terra”.
A Casa Branca divulgou neste sábado (31.ago) imagens da reunião da última 6ª feira (30.ago) em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, receberam o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Filipe Martins.
Os representantes brasileiros conversaram, entre outros assuntos, sobre a Amazônia. Segundo Eduardo, o presidente Donald Trump disse ter 1 “carinho especial com a América Latina”.
O presidente Jair Bolsonaro comemorou a reunião em seu perfil no Twitter: “Brasil e Estados Unidos nunca estiveram tão alinhados”.
O encontro não foi mencionado por Donald Trump, nem em seu perfil no Twitter, nem em entrevista à imprensa na Casa Branca no fim da 6ª feira (30.ago). O deputado Eduardo Bolsonaro e o ministro Ernesto Araújo também não fizeram anúncio formais depois da reunião.
Ex-ministrou revelou esquemas envolvendo a Globo, grandes empresários e até ditadores de outros países
As delações do ex-ministro petista Antonio Palocci estão movimentando o Twitter. Nesta terça-feira (3), o assuntou foi o mais comentado na plataforma. Tudo porque o ex-aliado de Luiz Inácio Lula da Silva tem revelado grande esquemas de corrupção durante do governo do PT.
Recentemente, ele admitiu que a emissora RBS, afiliada da Globo no Rio Grande do Sul, pagou propina para se livrar de uma multa de R$ 500 milhões. Outra informação delatada afirma que o Instituto Lula foi usado para lavar dinheiro da corrupção e que Lula, pessoalmente, já fez inúmeros saques dos recursos.
Apesar da gravidade das informações, pouco do conteúdo está repercutindo na mídia, o que tem sido alvo de críticas apontando a “omissão” da imprensa.
Veja acima o que internautas disseram sobre o novo escândalo de corrupção revelado por Antonio Palocci.
De acordo com o presidente, medida é para o povo mostrar que "aqui é Brasil" e que "a Amazônia é nossa"
Nesta terça-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro decidiu convocar a população brasileira para, no dia 7 de setembro, sair às ruas vestindo verde e amarelo. O objetivo, de acordo com ele, é mostrar ao mundo que “aqui é Brasil” e que “a Amazônia é nossa”. A informação foi dada pelo jornal O Globo.
Bolsonaro lembrou ainda do ex-presidente Fernando Collor, que fez um pedido semelhante e “se deu mal”. Na ocasião, manifestantes foram às ruas de preto contra o governo. De acordo com o presidente, a situação no entanto agora é diferente.
– A gente apela para quem está nos ouvindo, para quem está em Brasília, quem por ventura estiver no Rio de Janeiro, em São Paulo, que compareça de verde e amarelo. Eu lembro que lá atrás um presidente falou isso e se deu mal. Mas não é o nosso caso. Nosso caso é o Brasil. Não é para me defender, ou defender quem quer que seja. É para mostrar para o mundo que aqui é o Brasil. Que a Amazônia é nossa – afirmou.
A declaração foi feita por Jair Bolsonaro durante o laçamento da campanha Semana do Brasil, que planeja incentivar descontos e promoções como comemoração pelo Dia da Independência. Ele também voltou a criticar o presidente da França, Emmanuel Macron.
– Um presidente lá do outro lado do Atlântico resolver falar uma coisa que tocou a todos nós, falar em soberania relativa (da Amazônia). Mexeu conosco. Nós, brasileiros, e com os demais países da região amazônica. Nós queremos, sim, tirar uma posição disso. Isso serviu para acordar muita gente no Brasil que nem sabia o que era Amazônia – ressaltou.
Presidente da República, Bolsonaro ordenou ao MEC preparar projeto de lei para proibir ideologia de gênero nas escolas.| Foto: Alan Santos/PR
Estadão Conteúdo
03/09/2019
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou nesta terça-feira (3) que determinou ao Ministério da Educação (MEC) a elaboração de um projeto de lei contra a ideologia de gênero nas escolas, mais precisamente no ensino fundamental. No Twitter, ele escreveu: "O AGU (Advocacia-Geral da União) se manifesta sobre quem compete legislar sobre IDEOLOGIA DE GÊNERO, sendo competência FEDERAL", diz postagem (destaques em maiúsculas feitos pelo presidente). No texto, ele justifica que a determinação está "visando princípio da proteção integral da CRIANÇA".
Cerca de 30 minutos antes, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), havia anunciado o recolhimento de material didático que faria "apologia à ideologia de gênero". "Fomos alertados de um erro inaceitável no material escolar dos alunos do 8º ano da rede estadual", escreveu. "Solicitei ao secretário de Educação o imediato recolhimento do material e apuração dos responsáveis. Não concordamos e nem aceitamos apologia à ideologia de gênero", anunciou.
Material com ideologia de gênero nas escolas
Voltado a adolescentes de 13 anos, o material citado pelo governador está em um livro de Ciências e foi elaborado pelo próprio Estado. Segundo a Secretaria da Educação, ele chegou às escolas em agosto e a "responsabilidade pela aprovação do conteúdo" de ideologia de gênero está sendo apurada.
O material traz um texto chamado "Sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual". Ele aborda a diversidade sexual e explica diferentes termos como "transgênero", "homossexual" e "bissexual". No caso de "transgênero", por exemplo, a definição é "pessoa que nasceu com determinado sexo biológico e que não se identifica com o seu corpo."
Em imagens do material divulgadas nas redes sociais, está circulado o seguinte trecho: "Podemos dizer que ninguém 'nasce homem ou mulher', mas que nos tornamos o que somos ao longo da vida, em razão da constante interação com o meio social."
A coleção é chamada de São Paulo Faz Escola, distribuída desde 2008 na rede estadual. O material é dividido por disciplinas, para todos os anos do ensino fundamental e médio.
No primeiro semestre, a gestão Doria não mandou as apostilas para a escola porque entendia que estavam desatualizadas. Só agora no segundo semestre, os novos materiais foram entregues. Eles são produzidos por equipes da secretaria, com apoio de professores.
Segundo nota da secretaria da Educação, "o tema de 'identidade de gênero' está em desacordo com a Base Nacional Comum Curricular, aprovada em 2017 pelo Ministério da Educação, e também com o Novo Currículo Paulista, aprovado em agosto de 2019".
A nota ainda completa que "o assunto extrapola os dois documentos, que tratam do respeito às diferenças e à multiplicidade de visões da nossa sociedade". O governo anunciou também que vai instaurar uma comissão de especialistas para analisar esse e todos os outros materiais produzidos para as escolas.
Procurado, o MEC informou que ainda não vai se posicionar sobre o pedido do presidente para elaboração de um projeto de lei sobre "ideologia de gênero".
O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), negou nesta terça-feira (3) pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ter acesso a mensagens do Telegram investigadas na Operação Spoofing, que tramita na 10ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal.
Gebran pontua que é ‘impossível o aproveitamento pela sua ilicitude’.
A decisão é apenas do desembargador, e ainda deverá passar pelo colegiado. O pedido da defesa foi feito dentro do processo do sítio de Atibaia, que está em andamento na segunda instância, sem data para julgamento. Lula foi condenado pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba a 12 anos e 11 meses, por corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro nesta ação. O MPF já solicitou aumento da pena.
Advogados de Lula solicitaram a cópia de todas as mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram que diriam respeito direta ou indiretamente ao ex-presidente “para uso como prova compartilhada”. Junto a isso, pediram a suspensão da ação do sítio no TRF-4 até o fim do julgamento dos processos na Vara Federal do Distrito Federal e também no Supremo Tribunal Federal (STF).
Eles alegaram que os diálogos divulgados por veículos de imprensa mostram “a ingerência do então juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba [Sérgio Moro] sobre os procuradores da Força-Tarefa da Lava-Jato, situação essa incompatível com o sistema acusatório”, e que “as condutas do órgão acusatório possuíam uma finalidade política”, entre outros pontos.
“O hackeamento de autoridades públicas por técnica conhecida como spoofing não configura material apto a ser considerado como prova no presente feito”, argumentou Gebran na sua decisão.
O desembargador acrescentou que “a interceptação telefônica e telemática, autorizada judicialmente e executada em consonância com os ditames previstos na legislação de regência, pode e deve ser admitida como meio de prova, seja para acusação, seja para a defesa.”
E finalizou dizendo que “sobretudo pela ilegalidade da obtenção do material e, por isso, sendo impossível o seu aproveitamento pela sua ilicitude, não há como acolher a pretensão da defesa.”
Outra negativa Também nesta terça, Gebran negou outro pedido da defesa de Lula no processo do sítio de Atibaia, que solicitava que a Procuradoria Geral da República (PGR) fosse oficiada para fornecer informações sobre o depoimento do ex-diretor da Odebrecht Carlos Armando Guedes Paschoal.
A defesa já havia solicitado que o depoimento dele fosse anexado ao processo para usar no julgamento do recurso, o que foi aceito pelo TRF-4.
“Apenas hipóteses extraordinárias, que demandam uma complementação probatória, justificam a conversão em diligência com a reabertura da instrução”, disse Gebran.
“Importante ter-se em mente, ainda, que o julgador é o destinatário das provas, podendo indeferir a produção daquelas que considerar irrelevantes, impertinentes ou protelatórias. Na hipótese dos autos, desnecessária a produção probatória requerida”, completou.
A sentença do sítio de Atibaia é a segunda condenação de Lula na Lava Jato. O ex-presidente cumpre pena na Polícia Federal de Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex do Guarujá (SP), desde abril do ano passado.
Ronaldo Caiado e ministro da Justiça inauguram Unidade Prisional Especial de Planaltina de Goiás
O ministro da Justiça Sergio Moro esteve em Planaltina de Goiás, ao lado do governador Ronaldo Caiado (DEM), nesta segunda, 2, para inaugurar a Unidade Prisional Especial da cidade. Trata-se de uma penitenciária de segurança máxima que, conforme o titular da pasta será “o fim da linha para quem escolhe o crime”, a não ser que queira se reabilitar.
Esta unidade, realizada em parceria com o governo federal, é um presídio modelo, conforme Moro e faz parte de uma determinação do presidente Bolsonaro (PSL), que é “ser firme na segurança pública”. O ministro também ressalta que, dentre outras coisas, o local está equipado com Raio-X, scanner corporal e aparelho que impede o uso de celulares.
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