Como vigiar os Sentinelas da impunidade na ilha da fantasia de Brasília?
Caro leitor,
No mês passado, foi notícia a morte trágica de um missionário americano que aportou em uma ilhota no Oceano Índico e acabou alvejado por flechas.
O algozes eram habitantes locais, conhecidos como Sentinelas, um tribo de cerca de 150 indivíduos que vive completamente apartada do mundo e defende seu território contra a invasão de qualquer estranho.
Como observa Mario Sabino, na Crusoé: “Os Sentinelas são uma janela fechada para o passado da espécie humana.”
Sabino faz uma analogia entre a ilha dos Sentinelas e Brasília, a nossa ilha da fantasia.
Ali, vivem os Sentinelas da impunidade, uma turma que, igualmente, defende seu território com unhas e dentes.
São umas 150 pessoas encasteladas em postos-chave dos três Poderes.
Elas também são uma espécie de janela para o passado, mas desta vez para o atraso, o compadrio, a corrupção — para o velho Brasil que teima em não se modernizar.
“(Os Sentinelas da impunidade) não podem ser preservados de jeito nenhum”, arremata Sabino.
Para compreender o que acontece na ilha da fantasia, e como desarmar seus Sentinelas, é possível recorrer a outra: a ilha do jornalismo independente.
A ilha da vigilância permanente: Crusoé.
Pense que diferença faria se todos estivessem vigilantes há exatos quatro anos.
Às vésperas da reeleição de Dilma Rousseff, em outubro de 2014, as verdadeiras intenções da ex-presidente não eram plenamente conhecidas.
E o resultado foi catastrófico:
O que Dilma prometeu em out/2014 | Impacto na economia até o impeachment |
Baixar a conta de luz | Apagão e tarifaço |
Retomada do crescimento | O PIB despencou e chegou a 3,85% negativos |
Controlar a inflação | A inflação saltou de 6,40% para 10,67% |
Não elevar juros | A Selic chegou a 14,25% |
Geração de emprego | A taxa de desemprego cresceu 90% |
Economia não admite experiências de laboratório. Erros cobram seu preço e as consequências podem se estender por gerações.
Depois será tarde para você se dar conta que não conhecia toda a verdade.
Por isso, enquanto a imprensa dorme no ponto, cabe a você estar atento:
1) Assuma o controle. Político diz uma coisa e faz outra, você tem de ser mais crítico e selecionar ativamente suas fontes de informação;
2) Tenha acesso ao conhecimento. Ele está um passo adiante da notícia e só alguns são capazes de oferecê-lo;
3) Apoie família e amigos. Apenas com uma interpretação independente dos fatos teremos indivíduos aptos para escolher os melhores caminhos.
Apesar de a vigilância ser indispensável neste momento, o que a imprensa anda fazendo por você?
Não nos referimos aos embates televisivos, à cobertura da agenda dos candidatos nem aos números das pesquisas divulgados à exaustão.
Nos referimos à função primordial do jornalista de se manter vigilante. À vocação de denunciar o que estiver errado, doa a quem doer.
Millôr Fernandes tinha uma excelente definição para isso:
“Jornalismo é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.”
No momento mais decisivo da história da República, a imprensa NÃO está vigilante como deveria.
Pelo fato de que quase todos os políticos mentem — e omitem —, sempre se deve desconfiar deles. E os mais desconfiados deveriam ser os jornalistas.
Mas, analisando a imprensa brasileira de hoje, chegamos à conclusão que a balança pende bem mais para o lado dos poderosos do que para o lado dos inconformados.
Não se iluda.
A engrenagem continuará girando para esmagar a verdade.
A propaganda governamental é um tipo de mensalão da imprensa.
Pense bem: a quem interessa encobrir os fatos?
Gente mal-intencionada possui ligações por toda a parte, inclusive na imprensa.
A pretexto de divulgar as suas realizações, concretas ou não, ministérios, secretarias e estatais gastam bilhões para comprar consciências e promover políticos.
Você precisa ficar atento aos bastidores da política, ao que acontece nas entrelinhas, ao que os poderosos estão tramando.
É aí que a verdade se esconde.
Dependendo da habilidade do presidente eleito, o Brasil corre o risco de incorrer no fracasso dos últimos anos.
Sabemos que não é esse futuro que você quer para sua família, e não quero paras as nossas também.
Mas não conte com o velho modelo de imprensa para ser a sua voz.
Em geral, ela tem interesses próprios, que não são claros.
Por causa dessa falta de clareza, somos levados a deduzir que a imprensa jamais vai entrar numa briga com cachorro grande.
Entre as redações e os poderosos, a retribuição de gentilezas é bem mais comum do que você imagina.
A inércia convém ao velho modelo de imprensa.
Em alguns casos, é questão de sobrevivência.
O governo gasta verbas suntuosas de publicidade (leia-se dinheiro do contribuinte) em grandes jornais e revistas.
Não raro, empresas estatais ocupam anúncios de página dupla ou contracapa, que são os espaços mais caros da mídia impressa.
Fora a publicidade explícita, há o caso de pesquisas e publicações que, até bem pouco tempo, não demonstravam constrangimento em tratar o presidiário como candidato à Presidência.
Ainda que Lula fosse inocente no caso do tríplex (é apenas um exercício de raciocínio…), condenados em segunda instância não podem concorrer e ponto final.
Está na Lei da Ficha Limpa, sancionada, quem diria, pelo governo Lula em 2010.
Ladrão é ladrão. A pergunta é:
A lei vale para todos ou alguns estão acima dela?
Se a lei vale para todos, tratar o condenado como candidato só ajuda pessoas de má fé a manipularem o eleitorado desprotegido.
E o que fez a imprensa?
Seguiu o embalo de reportar intenções de voto para Lula quando deveria abordar temas contundentes, ainda que incomodasse determinadas autoridades.
Por mais que a imprensa tente passar a imagem de independente, prefere se omitir a pisar o calo dos poderosos.
Existem excelentes profissionais, equipamentos de última geração e logística integrada. Mas você realmente acha que algum veículo de massa está a fim de arrumar animosidade com o governo?
Tome por base o escândalo envolvendo Dias Toffoli, revelado pela revista Crusoé ao final de julho último.
O presidente do Supremo Tribunal Federal recebe de sua mulher uma mesada de R$ 100 mil, religiosamente depositados num banco de Brasília que não chama atenção. (Detalhe: a mulher do ministro do STF é dona de um grande escritório de advocacia de Brasília que alcançou o sucesso depois que o marido chegou ao topo do Poder Judiciário.)
O montante total desses repasses, no mínimo atípicos, já atingiu R$ 4,5 milhões. Além disso, a conta do magistrado é movimentada por um ex-bancário de confiança.
No meio jornalístico chamamos isso de “pauta-bomba”.
Invariavelmente, quando uma pauta dessas explode, toda a imprensa repercute.
Foi assim quando estourou o escândalo do Mensalão, em 2005.
Mas a mesada de Toffoli, revelada pela Crusoé, não teve o mesmo tratamento.
Então, deixe-nos esclarecer a gravidade da situação e por que você corre o risco de ser sumariamente enganado.
Estamos afirmando que, diante de provas documentais e fotos levantadas pela revista Crusoé — e aqui fazemos questão de reforçar as evidências físicas em detrimento de qualquer boataria infundada—, o representante máximo da Justiça no país não se pronunciou a respeito.
Toffoli não confirmou, tampouco desmentiu.
E a grande imprensa fez o quê? Vista grossa.
Com exceção de uma pequena nota em um jornal, não se leu uma notícia a respeito da mesada do ministro nos diários ou revistas.
Você leu? Se leu, nos corrija enviando um print, por favor.
Simplesmente a imprensa se manteve omissa, como se um juiz do Supremo receber 100 mil reais por mês, na surdina, fosse a coisa mais normal do mundo.
Melhor ser conivente ao invés de arrumar dor de cabeça com os poderosos.
Com isso, infelizmente quem perde é você.
A imprensa publica notícias sem a profundidade necessária para você tirar conclusões úteis.
Se todos querem manipulá-lo, aprenda a se blindar.
Omitir, a nosso ver, também é uma forma de manipulação.
Embora você busque sempre as melhores informações, está quase impossível ter acesso à notícia completa, com uma interpretação contextualizada e isenta de vieses o suficiente para balizar as suas decisões.
Seja qual for o partido, o parlamentar ou o político corrupto da vez, você precisa de um conteúdo capaz de expor a verdade com clareza.
A imprensa no Brasil está acomodada, ao contrário dos políticos desonestos que não param de inventar expedientes para benefício próprio.
Mas agora você pode se colocar um passo adiante.
Finalmente terá conhecimento do que ocorre de fato, baseado em provas textuais.
Terá ajuda para nortear seus rumos, seja qual for o resultado destas ou de outras eleições.
Terá uma visão independente sobre política que o represente à altura.
Queremos que você conheça um refúgio seguro, uma ilha de independência no jornalismo:
Toda sexta-feira é dia de Crusoé, a primeira revista em formato totalmente digital sobre os bastidores da política no Brasil.
Na última semana de julho, enquanto Crusoé publicava matéria exclusiva sobre a mesada suspeita do ministro, outros jornais e revistas não divulgaram uma só linha a respeito.
Nem nos dias seguintes…
Nem nas semanas seguintes…
A história da mesada mal explicada foi apenas uma das reportagens que os assinantes da Crusoéconheceram em primeira mão.
E hoje convidamos você a fazer parte desse grupo altamente bem informado sobre os rumos do país.
Há três anos, Diogo Mainardi e Mario Sabino fundaram o site O Antagonista.
Eles compartilhavam das mesmas ideias (e desafetos).
Foi assim que dois fantasmas do jornalismo impresso começaram a assombrar o jornalismo on-line.
Diogo e Mario: velhos parceiros para um novo projeto
Na trincheira de O Antagonista, há uma equipe que atua contra a corrupção produzindo mais de 100 notas diárias.
Esse time vai continuar fazendo esse trabalho, acessível a todos que buscam um conteúdo rápido e preciso.
No entanto a turbulenta conjuntura eleitoral, somada ao posicionamento moroso da imprensa, exigia um esforço maior.
E assim nasceu a primeira revista digital sobre os bastidores da política brasileira.
Sem o fardo do impresso, Crusoé ganhou a agilidade que nos permitiu chegar a 27 edições questionando os poderosos como nenhum outro veículo teve coragem de fazer.
A equipe da Crusoé é formada por jornalistas premiados para os quais não existe ninguém acima da lei.
O comando da revista está a cargo de Rodrigo Rangel, editor-executivo da Veja em Brasília até o início deste ano.
Rodrigo ganhou três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato.
Com seu rigor jornalístico, contribuiu para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos.
Sob sua direção, estão Filipe Coutinho (ex-BuzzFeed), Caio Junqueira (ex-Estadão), Eduardo Barretto (ex-O Globo) e Igor Gadelha (ex-Estadão).
O time da Crusoé: Rangel, Coutinho, Junqueira, Barretto e Gadelha
A missão dessa equipe é examinar a fundo os bastidores do cenário político nacional.
Questionar com total independência.
Fruto de anos de apuração, a matéria da mesada é um exemplo do compromisso de sermos vigilantes.
Muito maior do que um simples caso familiar de transações financeiras entre marido e mulher, o trabalho reuniu fontes, documentos, processos e fotografias. Foram consultadas 42 ações judiciais (muitas com centenas de folhas).
Tudo com o objetivo de reunir fatos, dados e bastidores para denunciar acontecimentos importantes com requintes de exatidão.
Sabemos que os assinantes da Crusoé não admitem ser enganados, tanto que eles mesmos discordam da postura geral da imprensa.
Da mesma forma que os assinantes da Crusoé, você pode agora ter acesso aos bastidores da política e à interpretação que dá sentido aos fatos.
Vivemos em um país tão bagunçado que regras firmadas ontem podem não valer amanhã.
Assina-se uma sentença e, de repente, algum poderoso dá uma canetada. Ou entra com um recurso. Ou arruma um desembargador para o plantão do fim de semana.
Mas com a Crusoé, você se coloca um passo adiante.
Não será mais surpreendido quando amigos ou familiares falarem de política.
Em vez disso, é a sua opinião que eles desejarão ouvir.
Apenas com liberdade de imprensa teremos cidadãos aptos a construir uma sociedade melhor.
E por isso a Crusoé não aceita — e jamais aceitará — publicidade de governos, estatais e companhias privadas implicadas em esquemas de corrupção.
Na revista não entra publicidade dos Três Poderes, em nenhuma das três esperas, seja federal, estadual ou municipal.
Empresas envolvidas em fraude também estão vetadas, ainda que ofereçam acordos polpudos.
O valor mais importante é arrematado pelo leitor da Crusoé. Com independência editorial, podemos lhe assegurar uma visão isenta de partidarismo.
Crusoé não pode ser considerada imparcial.
Nós estamos deliberadamente ao seu lado, com coragem para falar o que você pensa.
Em menos de seis meses, Crusoé reuniu um contingente de mais de 50 mil assinantes até então órfãos de um jornalismo investigativo de qualidade.
Enquanto outras revistas, jornais e sites permaneciam reféns das abordagens superficiais, Crusoépublicou 27 edições de maio até agora e mais de 800 notícias na seção Diário, que se mantém vigilante sobre Brasília de segunda a domingo.
Queremos que conheça algumas dessas revelações contundentes e exclusivas:
11 de maio — a revista elenca as empresas que deram milhões de reais ao instituto de direito do ministro Gilmar Mendes, mas tiveram seus nomes ocultados da lista de patrocinadores. Todas as companhias têm causas tramitando no STF.
25 de maio — A seção Diário de Crusoé noticia a insólita sociedade de Pedro Parente, então presidente da Petrobras, com o presidente de um banco credor da estatal. O banco recebeu o dinheiro de um empréstimo à empresa quatro anos antes do prazo estabelecido em contrato.
10 de agosto — Crusoé detalha como o ex-presidente Lula dá as cartas de dentro da cadeia, na tentativa de atrapalhar a disputa presidencial da qual está excluído.
Nossos assinantes reconhecem e valorizam a linha editorial independente da revista.
Em nome da equipe de Crusoé, agradecemos a todos pelo apoio e asseguramos desde já que NÃO vamos nos omitir.
Certamente não temos interferência direta sobre o funcionamento dos Três Poderes.
Mas se existe uma solução que podemos garantir, é manter essa gente sob incansável vigilância.
É o que nos comprometemos a fazer 24 horas por dia, não importam os níveis hierárquicos ou partidos.
A Crusoé se posiciona do outro lado do balcão, do lado dos escrutinadores, do lado de quem cobra ação e eficiência dos governos:
— Cumprindo a missão de manter independência editorial;
— Mostrando o que imprensa brasileira se omite de mostrar;
— Revelando o que os poderosos tentam esconder.
O trabalho de vigilância da Crusoé ajuda você a focar no que realmente importa, sem rodeios.
As reportagens publicadas já foram o suficiente para tirar os envolvidos da zona de conforto.
As revelações sobre a mesada do ministro do STF deram fôlego a um pedido de impeachment de Dias Toffoli no Senado.
É uma medida que serve para provocar os senadores encarregados de gerenciar as denúncias.
A Crusoé está fazendo sua parte.
Em relação à Petrobras, sempre aplaudimos a faxina que Pedro Parente fez na estatal. Mas isso não o eximiu de questionamentos éticos.
As reportagens publicadas na Crusoé sobre as ligações entre companhias com negócios com a estatal e seu então presidente resultaram no pedido demissão de Parente.
Continuaremos vigilantes por nossos leitores não importa o cargo, escalão ou hierarquia.
Esperamos que, à diferença de seus antecessores, o novo ocupante da cadeira presidencial veja o jornalismo sério e profissional como ele é: um instrumento necessário à democracia e ao aperfeiçoamento do estado e de suas instituições.
Nós, da Crusoé, continuaremos vigilantes.
Pelo futuro do Brasil.
Você gostaria de se juntar a nós?
Ficaremos honrados com seu interesse.
Como ter acesso aos bastidores que você não vê na imprensa tradicional.
A partir de agora você não terá de vasculhar todos os jornais, sites, revistas ou programas televisivos para selecionar as informações que interessam.
Na Crusoé priorizamos o que realmente importa: manobras que podem alterar o curso da nação e atrapalhar seu trabalho ou seus negócios.
Fazer as apurações, checar a veracidade, analisar dentro do contexto e entregar tudo isso para você de forma compreensível demanda um trabalho especializado.
Por isso o conteúdo da Crusoé é exclusivo para assinantes.
Essa também foi a maneira que encontramos para manter uma linha editorial sem rabo preso com ninguém.
Com a temperatura política em ebulição, Crusoé vai ser útil pelos motivos a seguir:
1) Uma equipe de especialistas só para você
Crusoé está estrategicamente sediada onde tudo acontece.
Nossos editores e repórteres acordam para tomar café com os principais atores do cenário político brasileiro.
A equipe está infiltrada nas várias camadas do poder com indiscutível competência. Garantimos que você não encontrará uma conexão mais direta do que essa com Brasília.
2) Análise completa, e não apenas factual
Não adianta saber os fatos se você não tiver a correta contextualização deles.
Na Crusoé, a equipe apura os acontecimentos, busca provas e lhe oferece uma interpretação coesa, revelando os verdadeiros interesses dos poderosos.
Se houver sintomas de febre, seremos os primeiros a senti-los, da mesma forma que detectaremos os primeiros sinais de recuperação.
E tudo será repassado a você imediatamente, para que tenha em mãos a melhor análise sobre política.
3) Sabedoria de valor a um custo irrisório
Menos de R$ 0,50 por dia. É o que você pagará por nossas ideias sobre política em vez de perder tempo e dinheiro com preocupações.
Ninguém atarefado como você precisa dispender horas tentando se informar, se beber direto na fonte da Crusoé.
Nem se preocupar com os diversos impactos sobre seus negócios, emprego ou investimentos se tiver por trás de si a sabedoria que ajuda a tomar decisões coerentes.
Você pode fazer da Crusoé um tipo de assistente pessoal. E pagando irrisórios R$0,43 por dia.
Diante de tudo o que viu até aqui, preciso perguntar:
☐ Você está disposto a conhecer a verdade total?
☐ Você faz questão de que político corrupto vá para a cadeia?
☐ Você deseja um país mais ético para seus filhos e netos?
☐ Você faz questão de que político corrupto vá para a cadeia?
☐ Você deseja um país mais ético para seus filhos e netos?
Se a sua resposta é SIM, tudo o que você precisa é assinar Crusoé agora mesmo.
Não haverá obstáculo capaz de impedi-lo.
Basta querer adentrar aos bastidores da política.
O trabalho mais pesado fica por conta da equipe de Crusoé.
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– Reportagens investigativas sobre os temas políticos mais relevantes do momento;
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– A coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira;
– Artigos especiais de autoria dos articulistas convidados;
– Entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e internacional;
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Além disso tudo, graças ao formato on-line, que permite acessar a revista de qualquer lugar e dispositivo, você permanece informado com as notas da seção Diário — apuradas em tempo real pelos editores e repórteres da Crusoé.
É assim que você estará a par das tramas armadas no Palácio do Planalto, Congresso, STF e qualquer instituição infectada pela corrupção.
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Não omitiremos a verdade de você, por mais que determinados grupos se achem acima da lei e do escrutínio público.
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E deve começar agora mesmo.
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Crusoé quer ajudá-lo a se livrar dos corruptos que atrasam o país e nos mantêm isolados do mundo moderno.
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Esperamos você do lado dos inconformados.
Um abraço.
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