Posted: 30 Apr 2020 11:17 PM PDT
Está havendo uma articulação diabólica para tentar destruir o governo de Jair Bolsonaro e quem está fazendo isso é o Dória (SP) e Witzel (RJ)
Há outros traidores também como Joice Hasselmann, Alexandre Frota, Kim Kataguiri do MBL e Janaína Paschoal.
Mas o ministro da Economia Paulo Guedes, sabe que se não fosse o povo brasileiro Bolsonaro já havia caído a muito tempo.
Ao que parece nesse país não se pode governar sem que haja corrupção, uma coisa que Bolsonaro não aceita e jamais aceitará.
Veja vídeo abaixo e depois compartilhe em suas redes sociais:
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Posted: 30 Apr 2020 10:47 PM PDT
Ex-ministro deve prestar depoimento sobre as acusações que fez ao presidenteSergio Moro renunciou ao cargo de ministro da Justiça na semana passada
Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (30) que a Polícia Federal (PF) ouça o ex-ministro da Justiça Sergio Moro em até cinco dias.
Ele deve prestar depoimento sobre as acusações que fez ao presidente Jair Bolsonaro, em relação a uma possível tentativa de interferência nas investigações e outros trabalhos da PF.
Na última terça-feira (28), Mello havia dado até 60 dias para que Moro seja ouvido pela Polícia Federal, conforme pedido pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Bolsonaro e aparecem como investigados em inquérito aberto no STF. Segundo o pedido feito pelo procurador geral da República, Augusto Aras, o objetivo do inquérito é analisar se foram cometidos os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
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Posted: 30 Apr 2020 10:23 PM PDT
Um garoto de apenas sete anos de idade contou à família que sonhou com um leão com corpo de cordeiro esmagando o coronavírus que deu origem à pandemia de Covid-19, e que o fim do caos instalado estaria próximo.
O relato, feito pelo pai do menino ao portal pentecostal Charisma News, traz detalhes do sonho e da rotina da família, que é cristã e tem estimulado os filhos a orarem pelo fim da pandemia.
“Todos os dias, em nossos momentos de oração em família, meus dois filhos (de 5 e 7 anos) oram para que a crise do coronavírus termine. Ultimamente, eles tomaram sua própria iniciativa para orar por isso. Mesmo depois de abençoar sua comida, eles oram: ‘Abençoe nossa comida e destrua o coronavírus, em nome de Jesus, amém’”, escreveu o pai, contextualizando o ambiente do lar.
O homem, identificado como Will Ford, disse acreditar que “Deus quer levantar um exército de crianças guerreiras em oração no meio desta crise”, e o papel dos pais é estimula-los nesse hábito.
O relato do sonho foi espontâneo da parte do menino, disse o pai. “Mãe, acredito que o coronavírus terminará em 30 de abril”, afirmou ele, sendo questionado em seguida pela mãe sobre o que o levava a crer nisso. “Deus me disse”, ele respondeu.
“Bem, Deus me deu um sonho ontem à noite. No sonho, eu vi uma enorme planta verde que tinha uma coroa em sua cabeça e estava espremendo o mundo. Quanto mais ela espremia o mundo, mais mãos ou tentáculos, cresciam. Do nada, um leão que tinha o corpo de um cordeiro apareceu e destruiu a planta e a rasgou em pedaços. Então apareceu uma data no meu sonho: ‘Isso terminará em 30 de abril’. E o sonho acabou”, acrescentou o menino no relato à mãe.
Segundo Ford, o menino “não ouviu nenhuma conversa sobre uma data ligada ao fim do coronavírus”, e por isso ele e a esposa acreditam que a relato espontâneo não foi fruto da imaginação da criança.
“Meu filho não sabia que coroa significa ‘corona’. Embora ele não soubesse disso, meu filho associou a planta verde coroada que estava sufocando o mundo a ser o coronavírus. Ele não sabia o que pensar do meio leão e meio cordeiro que destruiu a planta, mas eu o interpreto como representação de Jesus, o Leão da Tribo de Judá, que também é o Cordeiro de Deus que nos cobre e limpa-nos dos nossos pecados. Foi o sangue do cordeiro que interrompeu a praga do Egito contra os judeus, e o sangue está em guerra por nós agora de maneiras que provavelmente não podemos imaginar”, escreveu Will Ford.
Em sua carta, o pai disse que “adoraria que isso significasse que a pandemia de coronavírus terminaria subitamente em 30 de abril”, mas sabe que o significado pode ser outro: “O início do fim dessa praga. Ou também pode significar que algo significativo acontecerá em 30 de abril, conectado aos tentáculos demoníacos e semelhantes às heras do coronavírus. Tudo o que sei é que estou lutando pelo sonho do meu filho se manifestar”, pontuou.
Ao final, ele disse que desde o relato sobre o sonho decidiu estimular amigos a incentivar os próprios filhos à oração: “E se todos nós engajássemos nossos filhos para orar pelo fim dessa pestilência? Vamos implantar a geração mais jovem para orar pelo fim da crise do coronavírus!”, finalizou.
Fonte: Gospel Mais
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Posted: 30 Apr 2020 10:13 PM PDT
Além do governador do RJ, participaram também do encontro realizado nesta quinta-feira (30) João Doria (SP), Romeu Zema (MG) e Renato Casagrande (ES)Na imagem, ministro da Saúde, Nelson Teich, em coletiva de imprensa
Edu Andrade / Estadão Conteúdo / 27.04.2020
Os governadores do Sudeste realizaram nesta quinta-feira (30) uma reunião com o ministro da Saúde, Nelson Teich, para expor as necessidades estaduais diante da pandemia do novo coronavírus.
Participaram do encontro João Doria (SP), Romeu Zema (Novo), Renato Casagrande (ES) e Wilson Witzel (RJ). O secretário-executivo do ministério, general Eduardo Pazuello, também marcou presença. As videoconferências semanais com os Estados estão sendo coordenadas pela secretária-especial de Assuntos Federativos, Deborah Arôxa.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, a região Sudeste é a mais afetada em todo o país: são 38.892 casos, concentrando 49,8% do total. São Paulo é o epicentro da doença no Brasil – com 26.158 casos e 2.247 mortes.
Durante o encontro, que teve início às 11h, Doria (SP) pediu diretrizes e esclarecimentos sobre o que será oferecido aos Estados, além de adotar tom amistoso e não criticar posicionamentos do residente do Palácio do Alvorada.
O tucano, inclusive, trocou elogios com o ministro da Saúde, parabenizando-o pelas posições colocadas de forma "sincera, clara e equilibrada". Também pediu para Teich seguir com serenidade e feitio técnico, como conduziu a reunião.
Witzel solicitou ao ministro da Saúde mão de obra chinesa. Sugeriu que o governo federal entrasse em contato com o embaixador da China no Brasil para pedir profissionais chineses, entre eles médicos, para trabalharem no país durante a pandemia.
Casagrande, por sua vez, pediu repasse de recursos para Estados e não municípios – segundo ele, dessa maneira, há melhor aplicabilidade da quantia.
A solicitação de novos respiradores também recebeu destaque nas falas de todos os governadores, que também defenderam a manutenção do isolamento social no enfrentamento ao novo coronavírus.
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Posted: 30 Apr 2020 09:58 PM PDT
Em sua decisão, Betto afirma que o relatório enviado pela AGU não atende integralmente a determinação judicial de segunda (27), quando concedeu o direito de acesso aos exames por parte do jornal O Estado de São Paulo.
Na manhã desta quinta, o último dia do prazo original, a AGU apresentou apenas um relatório médico do dia 18 de março dizendo que Bolsonaro não teve Covid-19 e pediu a extinção do processo. O presidente faz dois exames, nos dias 12 e 17 de março, mas os documentos não foram mostrados.
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Posted: 30 Apr 2020 08:16 PM PDT
Bolsa recupera só parte do tombo de março com o coronavírus, enquanto dólar comercial se manteve em alta por mais um mês; passado o pânico com o coronavírus, foi um mês de busca por pechinchas de olho na reabertura das economias do mundo
Por Gustavo Ferreira, Valor Investe — São Paulo
A bolsa brasileira fechou a última sessão de abril no vermelho, interrompendo uma sequência de três ralis de alta. Mas o resultado em muito pouco diminuiu a retomada do índice ao longo do mês - que, por outro lado, nem de perto tornou as perdas do acumulado do ano menos doloridas.
Lembrando: nesta sexta-feira (1º), Dia do Trabalho, a B3 estará fechada, por isso o mês termina mais cedo no mercado financeiro nacional.
O Ibovespa caiu nesta sexta-feira (30) 3,20% (veja mais abaixo detalhes da sessão), aos 80.506 pontos, com alta acumulada de 10,38% em abril. No ano, o tombo é de 30,31%.
“Em março, o mercado desabou, depois de ignorar a doença na China e, com a chegada da pandemia na Itália, aguardar pelo caos de uma pandemia descontrolada pelo planeta”, diz Rafael Bevilacqua, estrategista-chefe da Levante. “Depois disso, em abril, começamos a ver algum padrão na pandemia, e que os isolamentos não seriam indefinidos.”
Bevilacqua atribui a alta do Ibovespa em abril, portanto, a uma revisão do tamanho do problema. Não que ele não seja enorme, mas, na sua visão, começou a se mostrar bem menor do que se pensava. “Houve a revisão de um cenário negativo exageradíssimo”, diz.
O pano de fundo principal entre março e abril, como se vê, se manteve. Mas enquanto, no mês anterior, a covid-19 causou pânico; agora é o possível começo do fim desse pesadelo o principal gatilho, e de alta.
“Sobretudo do meio para o fim do mês, foi sendo confirmado o achatamento das curvas de contágio e mortes em diversos países, permitindo a expectativa e já a reabertura parcial, de fato, de algumas economias”, destaca Álvaro Bandeira, economista do banco Modalmais, sobre casos como China, Alemanha e Estados Unidos.
Pedro Galdi, analista da Mirae, aponta ainda para a chuva de estímulos promovidos no mundo. “O otimismo veio da sinalização dos bancos centrais em socorrer o mercado de forma ampla, seja no lançamento de pacotes de ajuda, como na compra de títulos no mercado financeiro”, diz.
Os Estados Unidos, por exemplo, com juros básicos zerados, anunciaram um programa de recompra de títulos públicos e atrelados à hipotecas sem prazo para acabar. E o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, já avisou que os juros por lá não voltam a subir antes que seja retomado o pleno emprego do pré-crise entre americanos.
De acordo com Bandeira, do Modal, a onda de otimismo poderia ter sido maior no Brasil, não estivesse o país na direção contrária dos demais no controle do novo coronavírus.
“Existe uma expansão da curva de contágio e óbitos por aqui, o que conteve os investidores”, diz. “Isso pressionou o dólar, que renovou recordes algumas vezes, com uma alta importante no mês, e deve continuar a trazer tensão daqui para frente”.
Subindo 1,52% nesta quinta-feira, o dólar comercial acumulou salto de 4,69%, em abril, fechando aos R$ 5,4397. No ano, a moeda americana já ficou 35,66% mais cara. Outro refúgio clássico do investir que busca de escapar de turbulências, os contratos para compra de ouro mais negociados na B3 (250g) ficaram 11,94% mais caros em abril.
Colaborou para o esse movimento de busca por proteção no Brasil no mês que termina a saída do ex-juiz da Operação Lava Jato, Sergio Moro, do Ministério da Justiça. Com o inesperado tombo do pilar do governo na luta contra a corrupção, cresceu o medo de que o Posto Ipiranga fosse igualmente implodido.
Em boa parte do mês, o noticiário acusou a perda de prestígio no governo do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ao mesmo tempo em que ele andava meio sumido, a Casa Civil apresentou um programa chamado Pró Brasil, sem a participação da equipe econômica. Pior ainda, baseado em aumento de gastos públicos, na direção contrária da tesoura sempre empunhada por Guedes em nome da austeridade fiscal – postura que conta com o apoio de praticamente todos os participantes do mercado. No começo desta semana, no entanto, com o presidente Jair Bolsonaro garantindo que a palavra final da área econômica é de Guedes, os tombos acumulados com a nova polêmica palaciana acabaram sendo superados.
Pois é. Apesar do saldo positivo do mês, e a sua memória não nos deixa mentir, não foi um mês exatamente tranquilo. “A marca de abril foi a volatilidade, e o maior símbolo disso foi o petróleo”, diz Bandeira.
A principal das commodities chegou a ser vendida por preços negativos no mercado futuro de Nova York. Na prática, produtores topavam pagar para que levassem embora os barris de petróleo, por não terem mais lugar disponível em seus armazéns, abarrotados. O descompasso entre oferta, em excesso, e demanda, que chegou a equivaler a 30% do nível pré-coronavírus, trouxe em abril também disparadas na casa de dois dígitos. O mês termina ainda sob esse ritmo intenso, mas, ao que indicam as notícias mais recentes, sob clima mais ameno.
Nesta quinta, sinais de retomada na demanda, turbinados na véspera pela esperança trazida pelo antiviral remdesivir (outro destaque do mês, por sinal), trouxeram novo salto ao petróleo.
Por um lado, a visão corrente no mercado neste fim de mês é de que os estoques americanos de petróleo estão subindo menos do que se pensava – seguem em volumes preocupantes, mas não tanto quanto as quedas recentes no mercado futuro pareciam refletir.
Por outro lado, os estoques dos combustíveis nos EUA começaram a cair. Se confirmada daqui para frente essa volta do consumo de gasolina em território americano, é de se supor que a demanda pela matéria-prima suba também.
Contatos para entrega de petróleo em Nova York (WTI, referência americana) subiam 25,09%, aos US$ 18,84 por barril. Em Londres (Brent, referência global), papéis sob mesmo prazo subiam 9,28%, com cada barril a US$ 26,48.
Esse sobe e desce todo, claro, teve influência importante no placar final dos principais índices do mundo em abril. Petroleiras têm participação relevante nas carteiras teóricas. Mas a busca por pechinchas e a esperança por dias melhores prevaleceu em meio à tempestade.
Na Europa, o índice Stoxx 600, índice que reflete o desempenho de 600 ações de 18 países, teve alta de 6,24% em abril até esta quinta, indo aos 304,03 pontos. Nos Estados Unidos, o S&P 500, carteira com 500 ações mais negociadas de Wall Street, acumulou no mesmo intervalo 12,68% de ganhos.
Subimos juntos dos EUA, mas caímos mais antes
A alta do índice americano em abril não é parelha à do Ibovespa por coincidência. Desde o ano passado, a correlação entre os índices vem aumentando. Em outras palavras, quedas e altas conjuntas se tornaram mais rotineiras.
Em 2019, essa correlação subiu com a guerra comercial sino-americana concentrando mais atenções no Brasil na maior parte dos dias, e não a cena doméstica. Em 2020, os índices passaram a andar ainda mais juntos, com a pandemia roubando a cena dos nossos gatilhos locais – exceção feita, por exemplo, para os dias de perdas sob Efeito Moro, seguidos pelas altas sob Efeito Guedes. Ainda assim, o estrago segue bem maior em 2020 para quem apostou no Ibovespa em relação a quem apostou no S&P 500 - perdas de 30%, em São Paulo, e de 10%, em Nova York. Algo condizente com o maior tombo em março por aqui - 30% contra 12,5%.
Essa descompasso está em linha com as maiores dificuldades esperadas para a economia brasileira retomar as suas atividades, na comparação com as principais economias.
Para Bandeira, o desempenho de recuperação recente do Ibovespa não tem garantia de manutenção daqui em diante. Primeiro, porque o mundo não está a salvo de uma segunda onda de contágio por covid-19. 'Segundo, o governo brasileiro tenta, mas não tem dinheiro para gastar como os outros países”, diz Bandeira. “O Japão, por exemplo, vai gastar o equivalente à metade do PIB.”
Bandeira alerta para os ganhos do mês de abril não iludirem os investidores sobre a velocidade da retomada do Brasil. “Essa maré boa pode ficar comprometida pelos próximos meses por causa dos resultados das empresas e do governo sob efeito da pandemia, com altas em seus endividamentos”.
Entre as 73 ações do Ibovespa, 68 terminaram o mês no azul. E aquelas que mais surfaram nessa onda de positividade foram as da Via Varejo, com alta de nada menos que 73,86%. O desempenho fora da curva da Via Varejo e outras "vendedoras", em recuperação aos tombos de março, ajudaram o ICON, índice de empresas ligadas ao consumo na B3, a ter o melhor desempenho entre seus pares em abril, com ganhos de 17,67%.
A empresa passou por mudanças em seus quadros durante abril, com a saída do presidente Michael Klein. Nos últimos dias, a companhia anunciou ainda que, depois de baixa nas vendas, já foi retomado o nível anterior ao coronavírus.
Deram uma mãozinha nessa subida tão grande da empresa o tombo registrado em março ter sido também enorme, de 61,7%. Ajudou também, nos últimos dias, uma recomendação elevada para compra pelo Bradesco BBI.
Top 5 - Melhores do Ibovespa em abril de 2020
Fonte: B3 e Valor PRO. Elaboração: Valor Data
Nas baixas, o destaque maior entre as só cinco quedas do mês de abril ficou com as ações da Embraer, com queda de 9,33%. O tombo foi causado pela desistência da americana Boeing de comprar a área comercial da companhia brasileira.
Top 5 - Piores do Ibovespa em abril de 2020
Fonte: B3 e Valor PRO. Elaboração: Valor Data
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Na renda fixa, o destaque do mês entre os índices foi a alta de 2,01% em abril do IMA-B 5 +, que reflete o desempenho de títulos públicos indexados ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), com vencimento igual ou superior a cinco anos. Resumão do pregão desta quinta na B3Este último dia, no Brasil, de pregões no mês de abril serviu para trazer o investidor de volta à realidade. O principal motivo para as baixas das bolsas nesta quita foi o desastre sinalizado pelo retrovisor para Europa e Estados Unidos.
Nesta quinta, foi divulgado que a zona do euro teve contração econômica de 3,8% do primeiro trimestre, a maior desde 1995, quando o bloco monetário foi fundado. Na véspera, já soubemos que a economia americana encolheu no período 4,8%.
Nos dois casos, o tombo, ainda sem capturar os piores momentos da crise até aqui, foram maiores do que já eram esperados pela média dos analistas.
Sob impacto desses números, e com o Banco Central Europeu frustrando quem esperava por mais anúncios de estímulos nesta quinta, o Stoxx 600 caiu na sessão 2,03%. Veja os cinco principais índices europeus no fim do pregão:
Em Nova York, um novo risco ganhou força, e contaminou o dia de perdas. De acordo com o Washington Post, autoridades americanas estão “preparando ações retaliatórias contra a China”. Seria uma punição imposta pelo presidente americano, Donald Trump, que responsabiliza o governo chinês de lidar mal com a covid-19, colaborando para seu alcance mundial.
Confira o placar final em Wall Street:
Veja a seguir como foi o desempenho de todas as ações nesta dia de queda de 3,20% do Ibovespa, em que movimentaram um total de R$ 20,6 bilhões. Da carteira toda, apenas 11 papéis ficaram no positivo. As 73 do Ibovespa (30/4/20)
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sexta-feira, 1 de maio de 2020
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