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sábado, 23 de maio de 2020

Em reunião, Damares diz que vai "pegar pesado" e pede prisão de prefeitos Posted: 22 May 2020 10:05 PM PDT Durante a reunião ministerial do dia 22 de abril do governo Jair Bolsonaro (sem partido), a ministra da Mulher, da Família, dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que vai "pegar pesado" contra prefeitos e governadores que tomaram medidas mais rígidas de isolamento contra o coronavírus. "O nosso ministério já tomou iniciativa e nós tamos pedindo inclusive a prisão de alguns governadores", disse a ministra. O vídeo da reunião foi divulgado hoje pelo ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). O material faz parte do inquérito da PF (Polícia Federal) que apura acusações do ex-ministro Sergio Moro (Justiça), de que Bolsonaro queria interferir politicamente na corporação. Confira trecho da degravação: Damares: Idosos estão sendo algemados e jogado dentro de camburões no Brasil. Mulheres sendo jogadas no chão e sendo algemadas por não terem feitos nada ... feito nada. Nós estamos vendo padres sendo multados em noventa mil reais porque estavam dentro da igreja com dois fiéis. A maior violação de direitos humanos da história do Brasil nos últimos trinta anos está acontecendo neste momento, mas nós estamos tomando providências. A pandemia vai passar, mas governadores e prefeitos responderão processos e nós vamos pedir inclusive a prisão de governadores e prefeitos. E nós tamo subindo o tom e discursos tão chegando. Nosso ministério vai começar a pegar pesado com governadores e prefeitos. Nunca vimos o que está acontecendo hoje. Se eles falavam que nós éramos violadores de direitos, eles estão, inclusive, o governador Wellington, agora, .i ontem, determinou que a polícia poderá Jair Bolsonaro: Ele assina? Ele assi... Ele assina? Damares: Assinou! A polícia poderá entrar na casa sem mandato. Então, assim, as maiores violações estão acontecendo nesses dias. Então, nós estamos fazendo um enfrentamento, mais de cinco procedimentos o nosso ministério já tomou iniciativa e nós tamos pedindo inclusive a prisão de alguns governadores. Quase 290 mil pessoas perderam o emprego em Salvador nos últimos meses, diz pesquisa Posted: 22 May 2020 09:57 PM PDT Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que 289 mil pessoas perderam o emprego em Salvador nos primeiros meses de 2020. O levantamento foi feito em sete capitais brasileiras, entre abril e maio. Quase 290 mil pessoas perderam o emprego em Salvador nos últimos meses, diz pesquisa Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias "As famílias que têm renda familiar mensal até R$ 2,1 mil são as que estão mais sendo afetadas, tiveram mais perda de emprego. Tem 20% das famílias dizendo que alguém da família perdeu emprego. É um impacto muito forte porque essas famílias não têm um dinheiro guardado", analisa Viviane Seda, economista da FGV, em entrevista para a TV Bahia. Somente em abril, foram feitos 34.681 mil pedidos de seguro-desemprego, o que representa 23% a maios que o mesmo período de 2019. "O nosso trabalho é atender esse trabalhador para que ele tenha esse recurso em mãos, seja atendido de forma incansável por nós e consiga esse requerimento para poder sobreviver", afirmou Gleide Góis, superintendente regional do trabalho na Bahia. Deus, família, Brasil e armamento, quem não aceitar está no Governo errado, diz Bolsonaro Posted: 22 May 2020 09:54 PM PDT Nesta sexta (22) foi divulgado o vídeo da reunião do Presidente Jair Bolsonaro com os ministros. Jair Bolsonaro Jair Bolsonaro Numa das falas de Bolsonaro ele expressa quais são valores a serem defendidos por quem quiser permanecer no governo. Veja o que ele disse: “Quem não aceitar as minhas bandeiras, família, Deus, Brasil, armamento, liberdade de expressão e livre mercado, quem não aceitar isso está no governo errado, espere pra 22[eleições presidenciais em 2022], espere o seu Álvaro dias, espere o Alckmin, espere o Haddad, ou talvez o Lula, e vai ser feliz com ele pô!” Parte dos apoiadores do governo entenderam que a fala de Bolsonaro apenas reforçou que ele ainda continua leal as suas pautas, e que não aceitará qualquer medida que tenha intuito de implantar ditaduras comunistas no Brasil, sejam elas vindas dentro ou fora do governo. O vídeo da reunião foi divulgado pelo Supremo Tribunal Federal através da decisão do ministro Celso de Melo, ao todo tem mais de 2 horas de duração. Entretanto, partes da reunião não foram divulgados pois faziam referencias a outros países, como China e EUA e poderiam interferir na relação com o Brasil. Após a divulgação do vídeo o mercado financeiro ao que parece reagiu positivamente com a fala do presidente, o dólar caiu 0,36% e a bolsa de valores ficou em alta no final desta sexta-feira. ‘Mais uma farsa desmontada’, diz Bolsonaro após divulgação de vídeo Posted: 22 May 2020 09:48 PM PDT Moro acusa Bolsonaro de tentar interferir na PF Moro acusa Bolsonaro de tentar interferir na PF Adriano Machado/ Reuters - Arquivo O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta quarta-feira (22), horas após a divulgação de trechos da reunião ministerial citada pelo ex-ministro Sérgio Moro, que o conteúdo das imagens não aponta para tentativas de interferência na PF (Polícia Federal). "Mais uma farsa desmontada", disse ele. "Qual é o ponto do vídeo em que eu interfiro na Polícia Federal? Não existe!", garantiu o presidente em entrevista à rádio Joven Pan. De acordo com o presidente, ele tem o próprio serviço de informação, formado por integrantes das forças policiais de mais baixo escalão. Os trechos da reunião ministerial do dia 22 de abril foram liberados pelo ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). A divulgação mantém sigilo apenas de partes em que há referência a determinados Estados estrangeiros. De acordo com o presidente, as imagens apresentadas pelo vídeo mostram seu modo de ser. "Antes da eleição eu era assim. Como militar eu era assim", pontou. "Quem não quiser ouvir palavrão vote em um engomadinho que mete a mão no povo, completou Bolsonaro. Bolsonaro avalia ainda que sua vida "acabou nos últimos anos, porque não faltam pessoas que querem o executar. Celso adverte Bolsonaro: descumprir decisão judicial é crime de responsabilidade Posted: 22 May 2020 09:40 PM PDT Estadão Conteúdo O ministro Celso de Mello durante sessão do STF em 7 de novembro de 2019 7.nov.2019 - O ministro Celso de Mello durante sessão do STF Foto: Carlos Moura/SCO/STF Relator do inquérito que investiga as acusações do ex-juiz Sérgio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), advertiu o chefe do Executivo que o descumprimento de decisões judiciais configura "crime de responsabilidade". O alerta foi feito na decisão de 55 páginas em que o ministro levantou o sigilo do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. "O Senhor Presidente da República, certamente atento à lição histórica de Alexander Hamilton, e mostrando-se fiel servidor da Constituição Federal, cumpriu ordem judicial emanada desta Corte e apresentou ao Supremo Tribunal Federal, por intermédio do eminente Senhor Advogado-Geral da União, a gravação que lhe havia sido requisitada", destacou Celso de Mello. Leia também: Por determinação do ministro, a Advocacia-Geral da União (AGU) entregou ao Supremo a íntegra da reunião ministerial, marcada por ofensas, agressões e ameaças. Segundo o Estadão apurou, Celso de Mello ficou "incrédulo" com o vídeo, que teve o sigilo levantado hoje. "Vale assinalar que o senhor chefe do Poder Executivo da União, ao assim proceder, submeteu-se, como qualquer autoridade pública ou cidadão deste País, à determinação que lhe foi dirigida pelo Poder Judiciário, cujas decisões - como todos sabemos - devem ser fielmente atendidas por aqueles a quem elas se dirigem, cabendo observar, neste ponto, por relevante, que eventual inconformismo com ordens judiciais confere a seus destinatários o direito de impugná-las mediante recursos pertinentes, jamais se legitimando, contudo, a sua transgressão, especialmente em face do que prevê o art. 85, inciso VII, da Constituição Federal que define como crime de responsabilidade o ato presidencial que atentar contra 'o cumprimento das leis e das decisões judiciais'", observou Celso de Mello. Celso de Mello afirmou que cabe contestar decisões por meio de recursos, mas "jamais" "desrespeitá-las por ato de puro arbítrio ou de expedientes marginais". "É importante ter presente que o Judiciário, quando intervém para conter os excessos do poder e, também, quando atua no exercício da jurisdição penal ou como intérprete do ordenamento constitucional, exerce, de maneira plenamente legítima, as atribuições que lhe conferiu a própria Carta da República. O regular exercício da função jurisdicional não transgride o princípio da separação de poderes", escreveu o decano do STF. Nas últimas semanas, uma série de decisões individuais de ministros do STF impuseram reveses ao Palácio do Planalto e contrariaram o presidente da República. Em um dos casos de maior repercussão, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem - próximo à família Bolsonaro - para a Polícia Federal. Enfurecido, o presidente considerou a decisão de Moraes "política". "Não engoli. Não é essa a forma de tratar um chefe do Executivo", reclamou Bolsonaro. O ministro Luís Roberto Barroso, por sua vez, suspendeu um ato de Bolsonaro que determinava a expulsão de funcionários da Embaixada da Venezuela em Brasília. Antes, o próprio Barroso proibiu o governo federal de veicular qualquer campanha que pregue que sugira que a população deve retornar às suas atividades ou que minimize os riscos da pandemia do novo coronavírus. Editoria China deve começar a espalhar suas empresas pelo planeta Posted: 22 May 2020 09:34 PM PDT Um relatório elaborado pela consultoria internacional de negócios KPMG, e já divulgado informalmente, afirma que dentro de três anos um terço das empresas privadas chinesas estabelecerá uma rede de vendas no exterior, cerca de um quarto implantará escritórios e algo em torno de 15% montará unidades fabris. Para a consultoria, trata-se de uma tendência irreversível, por expressar de forma acabada tanto a crescente maturidade do mundo empresarial chinês, como a do próprio mercado do país. Algumas empresas privadas, de fato, já foram conduzidas para fora da China por causa dos custos crescentes dos negócios, do aumento dos custos salariais e do maior valor do yuan, a moeda chinesa. O movimento também expressaria o papel cada vez maior das empresas privadas da China dentro e fora do país. Até recentemente, as empresas estatais estavam na vanguarda da segunda maior economia do mundo, dispondo da maior parte dos recursos e das matérias-primas. Mas isto está mudando rapidamente. As empresas privadas estão, inclusive, assumindo até a liderança no que diz respeito a fusões e aquisições. Algumas delas resultaram em acordos realmente grandes e envolveram players internacionais. Um dos mais destacados foi a proposta de compra da Smithfield Foods, dos Estados Unidos, por US$ 4,7 bilhões, apresentada pela Shengghui International Holdings em maio do ano passado. De acordo com o relatório, muitas empresas privadas chinesas também atingiram aquele “ponto crítico” no qual “sair do país” é a maneira mais eficaz de atualizar e transformar os negócios. De fato, dos entrevistados no relatório, apenas 8,2% defenderam a internacionalização apenas por razões de custos. Buscar novos mercados (citados por 19,2%), construir redes internacionais de marketing (16,6%) e tornar-se uma empresa global competitiva internacionalmente (15,7%) foram fatores mais importantes. GARGALOS – Ou seja, muitas empresas chinesas já perceberam que o investimento externo não é somente uma maneira de alcançar expansão geográfica ou adquirir recursos naturais. Perceberam que, depois de as empresas atingirem certo estágio de desenvolvimento, o investimento externo é uma maneira de romper os gargalos do seu próprio desenvolvimento, e evitar que o modelo de negócios não funcione mais. Há outro fator importante, que é a crescente sofisticação do mercado interno chinês. A vida começa a ficar difícil para as empresas que produzem apenas produtos de pequeno valor agregado, com design vulgar e baixa margem de lucro, porque o mercado doméstico deseja cada vez mais marcas e produtos de maior qualidade. Isto é reflexo de a China ter excedido a renda per capita de US$ 8 mil, que é uma referência global quando os consumidores exigem melhores produtos e serviços. Em algumas regiões, esta linha de corte já foi superada em muito. Em Xangai e em outras partes do leste da China, por exemplo, a renda per capita já é de US$ 20 mil. De modo a encurtar o caminho para este mercado de qualidade maior, várias empresas chinesas estão procurando fazer aquisições principalmente na Europa e nos Estados Unidos, adquirindo marcas e capacidade de pesquisa e desenvolvimento capazes de fortalecer sua posição em seus próprios mercados. E, de passagem, deixá-las prontas para assumir uma posição mais dominante no cenário mundial. O relatório afirma ainda que a as empresas chinesas não estão saindo do zero, em sua aventura de internacionalização, no que diz respeito ao essencial desenvolvimento tecnológico. De fato, a China vem ganhando espaço crescente no concorrido mundo das publicações científicas, por exemplo. Se, em 2018, segundo os dados do International Science Ranking, os EUA ainda estavam na frente da China no computo total de publicações científicas que são alvo de citações em outros trabalhos – 68 mil contra 59 mil -, essa liderança era sustentada basicamente pela produção de artes e humanidades. Em todas as áreas que envolvem ciência e tecnologia a China liderou com certa folga, como biotecnologia, tecnologia aeroespacial, inteligência artificial e energia. (Alberto Mawakdiye) Fonte Ipese EXCLUSIVO: Bolsonaro diz que não entregará celular à Justiça: ‘Só se fosse um rato’ Posted: 22 May 2020 09:32 PM PDT Alan Santos/PR Jair Bolsonaro O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista exclusiva ao programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, na noite desta sexta-feira (22), horas depois de o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), liberar a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril – apontado pelo ex-ministro Sergio Moro como “prova” de suposta tentativa de interferência do Executivo na Polícia Federal (PF). Na entrevista, o presidente comentou as três notícias-crimes enviadas por Mello à Procuradoria-geral da República (PGR) que pedem desdobramentos das investigações. As medidas solicitadas incluem o depoimento de Bolsonaro e a apreensão do celular dele e do filho, o vereador Carlos Bolsonaro, para perícia. “Só se o presidente da República for um rato para entregar o telefone. Jamais entregaria um celular numa situação dessa. Só se fosse um rato para entregar o telefone”, disse. Bolsonaro ainda classificou o pedido do STF à PGR como “uma aberração e um ultraje”. “Imagina um telefone, eu entrego ele, vai para o senhor Celso de Mello e ele resolve divulgar ligações com chefes de Estado, autoridades daqui ou trocas de ‘zap’? Não tem cabimento. Ele divulgou 99% da fita [da reunião ministerial]. É uma aberração, um ultraje, uma irresponsabilidade alguém querer ter acesso ao telefone funcional meu.” ‘Mais um tiro n’água’ Bolsonaro também comentou a divulgação do vídeo da reunião interministerial. Segundo ele, não há, no material, comprovações de que tenha tentado interferir na Polícia Federal (PF). “Qual é o ponto do vídeo que interfiro na PF? Repito: Qual ponto? Não existe. Mais um tiro n’água e mais uma farsa desmontada”, disse. Ao comentar pontos da reunião, Bolsonaro destacou que “falou com o coração”. “Era algo reservado isso aí, que compete a nós. E as fitas já estão aí. Cada um que interprete como quem queira interpretar. Eu falo com o coração. Não foi um discurso para ser revelado mais tarde”, explicou. “Tem palavrão? Tem. Se não quer ouvir palavrão vote num ‘embromadinho’ no futuro que não fala palavrão, mas mete a mão no bolso de todo mundo”, completou. Celso de Mello autoriza divulgação do vídeo de reunião ministerial Posted: 22 May 2020 09:29 PM PDT Agência Brasil Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou nesta sexta-feira (22) que o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril seja divulgado. “Determino o levantamento da nota de sigilo imposta em despacho por mim proferido no dia 08/05/2020 (Petição nº 29.860/2020), liberando integralmente, em consequência, tanto o conteúdo do vídeo da reunião ministerial de 22/04/2020, no Palácio do Planalto, quanto o teor da degravação referente a mencionado encontro de Ministros de Estado e de outras autoridades”, escreveu na decisão. “Assinalo que o sigilo que anteriormente decretei somente subsistirá quanto às poucas passagens do vídeo e da respectiva degravação nas quais há referência a determinados Estados estrangeiros”, completou. O material faz parte do inquérito que investiga suposta tentativa de interferência do presidente da República, Jair Bolsonaro, na Polícia Federal. O vídeo tem cerca de duas horas e já foi exibido para as partes do processo. Mais Notícias Mais cedo, Mello também enviou à Procuradoria-geral da República três notícias-crimes apresentadas por partidos e parlamentares que pedem desdobramentos das investigações. As medidas solicitadas incluem o depoimento de Bolsonaro e a apreensão do celular dele e do filho Carlos para perícia. De acordo com o ministro do STF, é “dever jurídico do Estado promover a apuração da autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por ‘qualquer pessoa do povo”. Pouco tempo depois, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou em nota pública à nação, compartilhada nas redes sociais, que o pedido é “inconcebível e, até certo ponto, inacreditável”. “Caso se efetivasse, seria uma afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do Presidente da República e na segurança institucional do País”, escreveu o ministro. A nota pública termina dizendo que o “Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”. Janaina Paschoal diz que vídeo divulgado pelo STF tem potencial para reeleger Bolsonaro Posted: 22 May 2020 09:23 PM PDT Alesp | Divulgação A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) foi ao Twiter nesta sexta-feira (22) para comentar sobre o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, divulgado hoje pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. De acordo com a parlamentar, o conteúdo do vídeo tem potencial para reeleger o chefe do Executivo. “Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente”, publicou. Janaina Paschoal ✔ @JanainaDoBrasil Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente. 66,5 mil 18:10 - 22 de mai de 2020 Informações e privacidade no Twitter Ads 24,9 mil pessoas estão falando sobre isso #BolsonaroNaoCai (Veja vídeo) Posted: 22 May 2020 09:01 PM PDT BOLSONARO É RESISTENTE AOS INÚMEROS ATAQUES COM O APOIO DO SEU ELEITORADO QUE TEM HORROR AO PASSADO ESQUERDISTA DAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS. #BolsonaroNãoCai #BolsonaroLeal A campanha política que resultou na vitória eleitoral de Jair Bolsonaro é dos mais brilhantes feitos pessoais já realizados no Brasil. Ele tinha o mínimo de recursos financeiros e a ajuda de alguns amigos e uma penca de seguidores que havia conquistado algum tempo antes. Jair Bolsonaro batalhou pela confiança de milhões de brasileiros usando de uma linguagem simples e direta, que penetrou no fundo na alma de quem há muito sofria de opressão social e cultural imposta pela ideologia esquerdista e vivia meio desorientado num mar de novidades extravagantes e práticas amorais. Ao final, alcançou uma vitória retumbante nas urnas de 2018. E o Brasil entrou em êxtase para muitos e desespero para os demais. B38 é um homem simples, de origem modesta, com conhecimento profundo sobre o Brasil e o seu Povo, formado sob a rígida disciplina moral e política de uma instituição conhecida pela rigidez doutrinária, conseguiu alçar-se a tão alto posto, A PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL no intervalo de tempo tão curto e tão de súbito, sem nenhum conchavo político em claro sinal de desígnio. B38 evidentemente tem dentro de si um gênio intenso e indefinido de percepção humana, sagacidade e astúcia que o faz alcançar em alto grau o entendimento e a comunicação com seus semelhantes, e dar-lhes a segurança moral e sentimento de pertinência, além de uma irrefreável vontade patriótica que o guia por um caminho estreito e áspero, mas o fortalece para suportar as agruras do desapreço e os ataques vigorosos de toda sorte de inimigos. Esse gênio foi moldado na vivência crua e autêntica da cultura popular, intuitiva, desconfiada, modesta, honesta, tinhosa e transcendental. Por fim, ao contrário de tantos outros que almejaram igual destino, Bolsonaro tem êxito com virtude, simplesmente porque é verdadeiro. Ele tem o caráter que só uns poucos recebem das forças da natureza divina, que vem dos deuses e dos bons espíritos do mundo. Ou, no melhor do entendimento de Bolsonaro, que vem de Deus Todo-Poderoso, criador do Céu e da Terra. Nisso têm razão seus seguidores mais religiosos: Deus derramou suas maiores graças sobre Bolsonaro! Junto ao gênio irrefreável, ao alcançar esse posto de proeminência inigualável no Brasil, tido popularmente como um homem raçudo, imprudente e desmedido, Bolsonaro se manteve igual, exatamente o mesmo, ao chegar à presidência da República, como se o Palácio da Alvorada fosse sua casa e seu lar, e o Palácio do Planalto seu escritório particular de ofício. Lutando para cumprir as metas que traçou em sua campanha, Bolsonaro vem mantendo seu eleitorado cativo e coeso, como sempre, por sua oratória contundente, fazendo concessões aos bons termos de negociação sem se importar com a liturgia do cargo supremo. Contudo, concomitantemente, incorreu na reação cruel e depreciativa dos poderosos perdedores, os agentes do establishment corrupto e socialmente dominante, com medo de perderem seus privilégios e inconformados com a ascensão de um representante surgido das classes sociais depreciadas por sua origem e sua humildade social, rotulado (brega e grosseiro), é perseguido por uma imprensa gananciosa do dinheiro público que o deprecia e desdenha, são as corruptas e viciadas instituições da república – um congresso nacional a serviço de si mesmo, e um STF opulento, quase solipsista e desarvorado, é um Judiciário de todo desatento ao juízo e ao cumprimento de seus deveres – todos, nos últimos anos, desafiados a se auto-reconstituírem por uma nova ética e uma nova governança que sejam propícias às exigências dos novos tempos, ainda indefinidos, porém, sem dúvidas, temerários, ou então, a receber o menoscabo da população e o ímpeto indignado do moralista-mor da República. Sem adotar qualquer estratégia de recuo ou conciliação, resfolegado por sua intuição política, Bolsonaro persiste com veemência na sua luta contra hienas faminta$, para manter sua palavra firme na execução das políticas públicas prometidas em campanha e na tentativa de dias melhores, tendo de fazer recuar ou submeter os adversários à sua inconciliável vontade. Em troca, as forças que se agregaram contra nosso inequívoco herói se assomaram e cada vez estão mais ousadas e reptilianas contra este agraciado da fortuna ética. Neste meio termo da pandemia que assola o Brasil e a humanidade, os ataques das hienas alcançou seu ápice de efervescência epidêmica no desnudo moral destrutivo do seu ex ministro da justiça, o insigne ex-juiz Sérgio Moro, que resolveu ir a Globo para disparar acusações desmentidas pela testemunha apontada, em um triste triângulo do mal que se formou entre Moro, Dória e Fernando Henrrique Cardoso, todos do PSDB. Bolsonaro arvora-se da verdade que o fortalece mais a cada crise criada no esteio da mentira. #BolsonaroNãoCai Lamento que o dia de hoje tenha eliminado o dia de ontem, diz Temer sobre vídeo de Bolsonaro Posted: 22 May 2020 08:50 PM PDT Após dia agitado na política brasileira, o ex-presidente Michel Temer concedeu entrevista à CNN onde falou da atual situação política no Brasil, as perspectivas da investigação de possível interferência na Polícia Federal e lamentou que a divulgação do vídeo da reunião ministerial tenha acabado com o clima de paz criado após encontro virtual entre governadores e o presidente Jair Bolsonaro. “Lamento que o dia de hoje tenha eliminado o dia de ontem. A pacificação entre o presidente e os g

Posted: 22 May 2020 10:05 PM PDT

Durante a reunião ministerial do dia 22 de abril do governo Jair Bolsonaro (sem partido), a ministra da Mulher, da Família, dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que vai "pegar pesado" contra prefeitos e governadores que tomaram medidas mais rígidas de isolamento contra o coronavírus.

"O nosso ministério já tomou iniciativa e nós tamos pedindo inclusive a prisão de alguns governadores", disse a ministra.
vídeo da reunião foi divulgado hoje pelo ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). O material faz parte do inquérito da PF (Polícia Federal) que apura acusações do ex-ministro Sergio Moro (Justiça), de que Bolsonaro queria interferir politicamente na corporação.
Confira trecho da degravação:



Damares: Idosos estão sendo algemados e jogado dentro de camburões no Brasil. Mulheres sendo jogadas no chão e sendo algemadas por não terem feitos nada ... feito nada. Nós estamos vendo padres sendo multados em noventa mil reais porque estavam dentro da igreja com dois fiéis.
A maior violação de direitos humanos da história do Brasil nos últimos trinta anos está acontecendo neste momento, mas nós estamos tomando providências.
A pandemia vai passar, mas governadores e prefeitos responderão processos e nós vamos pedir inclusive a prisão de governadores e prefeitos. E nós tamo subindo o tom e discursos tão chegando. Nosso ministério vai começar a pegar pesado com governadores e prefeitos. Nunca vimos o que está acontecendo hoje. Se eles falavam que nós éramos violadores de direitos, eles estão, inclusive, o governador Wellington, agora, .i ontem, determinou que a polícia poderá
Jair Bolsonaro: Ele assina? Ele assi... Ele assina?

Damares: Assinou! A polícia poderá entrar na casa sem mandato. Então, assim, as maiores violações estão acontecendo nesses dias. Então, nós estamos fazendo um enfrentamento, mais de cinco procedimentos o nosso ministério já tomou iniciativa e nós tamos pedindo inclusive a prisão de alguns governadores.

Posted: 22 May 2020 09:57 PM PDT

Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que 289 mil pessoas perderam o emprego em Salvador nos primeiros meses de 2020. O levantamento foi feito em sete capitais brasileiras, entre abril e maio. 
Quase 290 mil pessoas perderam o emprego em Salvador nos últimos meses, diz pesquisa
Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias


"As famílias que têm renda familiar mensal até R$ 2,1 mil são as que estão mais sendo afetadas, tiveram mais perda de emprego. Tem 20% das famílias dizendo que alguém da família perdeu emprego. É um impacto muito forte porque essas famílias não têm um dinheiro guardado", analisa Viviane Seda, economista da FGV, em entrevista para a TV Bahia.
Somente em abril, foram feitos 34.681 mil pedidos de seguro-desemprego, o que representa 23% a maios que o mesmo período de 2019.
"O nosso trabalho é atender esse trabalhador para que ele tenha esse recurso em mãos, seja atendido de forma incansável por nós e consiga esse requerimento para poder sobreviver", afirmou Gleide Góis, superintendente regional do trabalho na Bahia.

Posted: 22 May 2020 09:54 PM PDT

Nesta sexta (22) foi divulgado o vídeo da reunião do Presidente Jair Bolsonaro com os ministros.
Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro

Numa das falas de Bolsonaro ele expressa quais são valores a serem defendidos por quem quiser permanecer no governo. Veja o que ele disse:
Quem não aceitar as minhas bandeiras, família, Deus, Brasil, armamento, liberdade de expressão e livre mercado, quem não aceitar isso está no governo errado, espere pra 22[eleições presidenciais em 2022], espere o seu Álvaro dias, espere o Alckmin, espere o Haddad, ou talvez o Lula, e vai ser feliz com ele pô!”
Parte dos apoiadores do governo entenderam que a fala de Bolsonaro apenas reforçou que ele ainda continua leal as suas pautas, e que não aceitará qualquer medida que tenha intuito de implantar ditaduras comunistas no Brasil, sejam elas vindas dentro ou fora do governo.
O vídeo da reunião foi divulgado pelo Supremo Tribunal Federal através da decisão do ministro Celso de Melo, ao todo tem mais de 2 horas de duração.

Entretanto, partes da reunião não foram divulgados pois faziam referencias a outros países, como China e EUA e poderiam interferir na relação com o Brasil.
Após a divulgação do vídeo o mercado financeiro ao que parece reagiu positivamente com a fala do presidente, o dólar caiu 0,36% e a bolsa de valores ficou em alta no final desta sexta-feira.

Posted: 22 May 2020 09:48 PM PDT

Moro acusa Bolsonaro de tentar interferir na PF

Moro acusa Bolsonaro de tentar interferir na PF
Adriano Machado/ Reuters - Arquivo
O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta quarta-feira (22), horas após a divulgação de trechos da reunião ministerial citada pelo ex-ministro Sérgio Moro, que o conteúdo das imagens não aponta para tentativas de interferência na PF (Polícia Federal). "Mais uma farsa desmontada", disse ele.

"Qual é o ponto do vídeo em que eu interfiro na Polícia Federal? Não existe!", garantiu o presidente em entrevista à rádio Joven Pan. De acordo com o presidente, ele tem o próprio serviço de informação, formado por integrantes das forças policiais de mais baixo escalão.
Os trechos da reunião ministerial do dia 22 de abril foram liberados pelo ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). A divulgação mantém sigilo apenas de partes em que há referência a determinados Estados estrangeiros.
De acordo com o presidente, as imagens apresentadas pelo vídeo mostram seu modo de ser. "Antes da eleição eu era assim. Como militar eu era assim", pontou. "Quem não quiser ouvir palavrão vote em um engomadinho que mete a mão no povo, completou Bolsonaro.
Bolsonaro avalia ainda que sua vida "acabou nos últimos anos, porque não faltam pessoas que querem o executar. 

Posted: 22 May 2020 09:40 PM PDT

Estadão Conteúdo
O ministro Celso de Mello durante sessão do STF em 7 de novembro de 2019

7.nov.2019 - O ministro Celso de Mello durante sessão do STF

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Relator do inquérito que investiga as acusações do ex-juiz Sérgio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), advertiu o chefe do Executivo que o descumprimento de decisões judiciais configura "crime de responsabilidade". O alerta foi feito na decisão de 55 páginas em que o ministro levantou o sigilo do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril.
"O Senhor Presidente da República, certamente atento à lição histórica de Alexander Hamilton, e mostrando-se fiel servidor da Constituição Federal, cumpriu ordem judicial emanada desta Corte e apresentou ao Supremo Tribunal Federal, por intermédio do eminente Senhor Advogado-Geral da União, a gravação que lhe havia sido requisitada", destacou Celso de Mello.

Leia também:
Por determinação do ministro, a Advocacia-Geral da União (AGU) entregou ao Supremo a íntegra da reunião ministerial, marcada por ofensas, agressões e ameaças. Segundo o Estadão apurou, Celso de Mello ficou "incrédulo" com o vídeo, que teve o sigilo levantado hoje.
"Vale assinalar que o senhor chefe do Poder Executivo da União, ao assim proceder, submeteu-se, como qualquer autoridade pública ou cidadão deste País, à determinação que lhe foi dirigida pelo Poder Judiciário, cujas decisões - como todos sabemos - devem ser fielmente atendidas por aqueles a quem elas se dirigem, cabendo observar, neste ponto, por relevante, que eventual inconformismo com ordens judiciais confere a seus destinatários o direito de impugná-las mediante recursos pertinentes, jamais se legitimando, contudo, a sua transgressão, especialmente em face do que prevê o art. 85, inciso VII, da Constituição Federal que define como crime de responsabilidade o ato presidencial que atentar contra 'o cumprimento das leis e das decisões judiciais'", observou Celso de Mello.
Celso de Mello afirmou que cabe contestar decisões por meio de recursos, mas "jamais" "desrespeitá-las por ato de puro arbítrio ou de expedientes marginais".
"É importante ter presente que o Judiciário, quando intervém para conter os excessos do poder e, também, quando atua no exercício da jurisdição penal ou como intérprete do ordenamento constitucional, exerce, de maneira plenamente legítima, as atribuições que lhe conferiu a própria Carta da República. O regular exercício da função jurisdicional não transgride o princípio da separação de poderes", escreveu o decano do STF.
Nas últimas semanas, uma série de decisões individuais de ministros do STF impuseram reveses ao Palácio do Planalto e contrariaram o presidente da República. Em um dos casos de maior repercussão, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem - próximo à família Bolsonaro - para a Polícia Federal. Enfurecido, o presidente considerou a decisão de Moraes "política". "Não engoli. Não é essa a forma de tratar um chefe do Executivo", reclamou Bolsonaro.
O ministro Luís Roberto Barroso, por sua vez, suspendeu um ato de Bolsonaro que determinava a expulsão de funcionários da Embaixada da Venezuela em Brasília. Antes, o próprio Barroso proibiu o governo federal de veicular qualquer campanha que pregue que sugira que a população deve retornar às suas atividades ou que minimize os riscos da pandemia do novo coronavírus.
    Editoria

Posted: 22 May 2020 09:34 PM PDT

Um relatório elaborado pela consultoria internacional de negócios KPMG, e já divulgado informalmente, afirma que dentro de três anos um terço das empresas privadas chinesas estabelecerá uma rede de vendas no exterior, cerca de um quarto implantará escritórios e algo em torno de 15% montará unidades fabris.
 
Para a consultoria, trata-se de uma tendência irreversível, por expressar de forma acabada tanto a crescente maturidade do mundo empresarial chinês, como a do próprio mercado do país. Algumas empresas privadas, de fato, já foram conduzidas para fora da China por causa dos custos crescentes dos negócios, do aumento dos custos salariais e do maior valor do yuan, a moeda chinesa. 

O movimento também expressaria o papel cada vez maior das empresas privadas da China dentro e fora do país. Até recentemente, as empresas estatais estavam na vanguarda da segunda maior economia do mundo, dispondo da maior parte dos recursos e das matérias-primas. Mas isto está mudando rapidamente. 
As empresas privadas estão, inclusive, assumindo até a liderança no que diz respeito a fusões e aquisições. Algumas delas resultaram em acordos realmente grandes e envolveram players internacionais. Um dos mais destacados foi a proposta de compra da Smithfield Foods, dos Estados Unidos, por US$ 4,7 bilhões, apresentada pela Shengghui International Holdings em maio do ano passado. 
De acordo com o relatório, muitas empresas privadas chinesas também atingiram aquele “ponto crítico” no qual “sair do país” é a maneira mais eficaz de atualizar e transformar os negócios. 
De fato, dos entrevistados no relatório, apenas 8,2% defenderam a internacionalização apenas por razões de custos. Buscar novos mercados (citados por 19,2%), construir redes internacionais de marketing (16,6%) e tornar-se uma empresa global competitiva internacionalmente (15,7%) foram fatores mais importantes. 
GARGALOS – Ou seja, muitas empresas chinesas já perceberam que o investimento externo não é somente uma maneira de alcançar expansão geográfica ou adquirir recursos naturais. Perceberam que, depois de as empresas atingirem certo estágio de desenvolvimento, o investimento externo é uma maneira de romper os gargalos do seu próprio desenvolvimento, e evitar que o modelo de negócios não funcione mais. 
Há outro fator importante, que é a crescente sofisticação do mercado interno chinês. A vida começa a ficar difícil para as empresas que produzem apenas produtos de pequeno valor agregado, com design vulgar e baixa margem de lucro, porque o mercado doméstico deseja cada vez mais marcas e produtos de maior qualidade. 
Isto é reflexo de a China ter excedido a renda per capita de US$ 8 mil, que é uma referência global quando os consumidores exigem melhores produtos e serviços. Em algumas regiões, esta linha de corte já foi superada em muito. Em Xangai e em outras partes do leste da China, por exemplo, a renda per capita já é de US$ 20 mil. 
De modo a encurtar o caminho para este mercado de qualidade maior, várias empresas chinesas estão procurando fazer aquisições principalmente na Europa e nos Estados Unidos, adquirindo marcas e capacidade de pesquisa e desenvolvimento capazes de fortalecer sua posição em seus próprios mercados. E, de passagem, deixá-las prontas para assumir uma posição mais dominante no cenário mundial. 
O relatório afirma ainda que a as empresas chinesas não estão saindo do zero, em sua aventura de internacionalização, no que diz respeito ao essencial desenvolvimento tecnológico. De fato, a China vem ganhando espaço crescente no concorrido mundo das publicações científicas, por exemplo. 
Se, em 2018, segundo os dados do International Science Ranking, os EUA ainda estavam na frente da China no computo total de publicações científicas que são alvo de citações em outros trabalhos – 68 mil contra 59 mil -, essa liderança era sustentada basicamente pela produção de artes e humanidades. Em todas as áreas que envolvem ciência e tecnologia a China liderou com certa folga, como biotecnologia, tecnologia aeroespacial, inteligência artificial e energia. (Alberto Mawakdiye)
Fonte Ipese 

Posted: 22 May 2020 09:32 PM PDT

Alan Santos/PR

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista exclusiva ao programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, na noite desta sexta-feira (22), horas depois de o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), liberar a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril – apontado pelo ex-ministro Sergio Moro como “prova” de suposta tentativa de interferência do Executivo na Polícia Federal (PF).

Na entrevista, o presidente comentou as três notícias-crimes enviadas por Mello à Procuradoria-geral da República (PGR) que pedem desdobramentos das investigações. As medidas solicitadas incluem o depoimento de Bolsonaro e a apreensão do celular dele e do filho, o vereador Carlos Bolsonaro, para perícia.
“Só se o presidente da República for um rato para entregar o telefone. Jamais entregaria um celular numa situação dessa. Só se fosse um rato para entregar o telefone”, disse.
Bolsonaro ainda classificou o pedido do STF à PGR como “uma aberração e um ultraje”.
“Imagina um telefone, eu entrego ele, vai para o senhor Celso de Mello e ele resolve divulgar ligações com chefes de Estado, autoridades daqui ou trocas de ‘zap’? Não tem cabimento. Ele divulgou 99% da fita [da reunião ministerial]. É uma aberração, um ultraje, uma irresponsabilidade alguém querer ter acesso ao telefone funcional meu.”

‘Mais um tiro n’água’

Bolsonaro também comentou a divulgação do vídeo da reunião interministerial. Segundo ele, não há, no material, comprovações de que tenha tentado interferir na Polícia Federal (PF).
“Qual é o ponto do vídeo que interfiro na PF? Repito: Qual ponto? Não existe. Mais um tiro n’água e mais uma farsa desmontada”, disse.
Ao comentar pontos da reunião, Bolsonaro destacou que “falou com o coração”. “Era algo reservado isso aí, que compete a nós. E as fitas já estão aí. Cada um que interprete como quem queira interpretar. Eu falo com o coração. Não foi um discurso para ser revelado mais tarde”, explicou.
“Tem palavrão? Tem. Se não quer ouvir palavrão vote num ‘embromadinho’ no futuro que não fala palavrão, mas mete a mão no bolso de todo mundo”, completou.

Posted: 22 May 2020 09:29 PM PDT

Agência Brasil

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou nesta sexta-feira (22) que o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril seja divulgado.
“Determino o levantamento da nota de sigilo imposta em despacho por mim proferido no dia 08/05/2020 (Petição nº 29.860/2020), liberando integralmente, em consequência, tanto o conteúdo do vídeo da reunião ministerial de 22/04/2020, no Palácio do Planalto, quanto o teor da degravação referente a mencionado encontro de Ministros de Estado e de outras autoridades”, escreveu na decisão.

“Assinalo que o sigilo que anteriormente decretei somente subsistirá quanto às poucas passagens do vídeo e da respectiva degravação nas quais há referência a determinados Estados estrangeiros”, completou.
O material faz parte do inquérito que investiga suposta tentativa de interferência do presidente da República, Jair Bolsonaro, na Polícia Federal.
O vídeo tem cerca de duas horas e já foi exibido para as partes do processo.
Mais Notícias
Mais cedo, Mello também enviou à Procuradoria-geral da República três notícias-crimes apresentadas por partidos e parlamentares que pedem desdobramentos das investigações.
As medidas solicitadas incluem o depoimento de Bolsonaro e a apreensão do celular dele e do filho Carlos para perícia. De acordo com o ministro do STF, é “dever jurídico do Estado promover a apuração da autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por ‘qualquer pessoa do povo”.
Pouco tempo depois, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou em nota pública à nação, compartilhada nas redes sociais, que o pedido é “inconcebível e, até certo ponto, inacreditável”.
“Caso se efetivasse, seria uma afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do Presidente da República e na segurança institucional do País”, escreveu o ministro.
A nota pública termina dizendo que o “Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”.

Posted: 22 May 2020 09:23 PM PDT















Alesp | Divulgação 




A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) foi ao Twiter nesta sexta-feira (22) para comentar sobre o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, divulgado hoje pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a parlamentar, o conteúdo do vídeo tem potencial para reeleger o chefe do Executivo.
“Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente”, publicou.
Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente.

24,9 mil pessoas estão falando sobre isso
Posted: 22 May 2020 09:01 PM PDT
BOLSONARO É RESISTENTE AOS INÚMEROS ATAQUES COM O APOIO DO SEU ELEITORADO QUE TEM HORROR AO PASSADO ESQUERDISTA DAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS.
#BolsonaroNãoCai #BolsonaroLeal
A campanha política que resultou na vitória eleitoral de Jair Bolsonaro é dos mais brilhantes feitos pessoais já realizados no Brasil. Ele tinha o mínimo de recursos financeiros e a ajuda de alguns amigos e uma penca de seguidores que havia conquistado algum tempo antes. Jair Bolsonaro batalhou pela confiança de milhões de brasileiros usando de uma linguagem simples e direta, que penetrou no fundo na alma de quem há muito sofria de opressão social e cultural imposta pela ideologia esquerdista e vivia meio desorientado num mar de novidades extravagantes e práticas amorais. Ao final, alcançou uma vitória retumbante nas urnas de 2018. E o Brasil entrou em êxtase para muitos e desespero para os demais.

B38 é um homem simples, de origem modesta, com conhecimento profundo sobre o Brasil e o seu Povo, formado sob a rígida disciplina moral e política de uma instituição conhecida pela rigidez doutrinária, conseguiu alçar-se a tão alto posto, A PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL no intervalo de tempo tão curto e tão de súbito, sem nenhum conchavo político em claro sinal de desígnio.

B38 evidentemente tem dentro de si um gênio intenso e indefinido de percepção humana, sagacidade e astúcia que o faz alcançar em alto grau o entendimento e a comunicação com seus semelhantes, e dar-lhes a segurança moral e sentimento de pertinência, além de uma irrefreável vontade patriótica que o guia por um caminho estreito e áspero, mas o fortalece para suportar as agruras do desapreço e os ataques vigorosos de toda sorte de inimigos. Esse gênio foi moldado na vivência crua e autêntica da cultura popular, intuitiva, desconfiada, modesta, honesta, tinhosa e transcendental. Por fim, ao contrário de tantos outros que almejaram igual destino, Bolsonaro tem êxito com virtude, simplesmente porque é verdadeiro. Ele tem o caráter que só uns poucos recebem das forças da natureza divina, que vem dos deuses e dos bons espíritos do mundo. Ou, no melhor do entendimento de Bolsonaro, que vem de Deus Todo-Poderoso, criador do Céu e da Terra. Nisso têm razão seus seguidores mais religiosos: Deus derramou suas maiores graças sobre Bolsonaro!

Junto ao gênio irrefreável, ao alcançar esse posto de proeminência inigualável no Brasil, tido popularmente como um homem raçudo, imprudente e desmedido, Bolsonaro se manteve igual, exatamente o mesmo, ao chegar à presidência da República, como se o Palácio da Alvorada fosse sua casa e seu lar, e o Palácio do Planalto seu escritório particular de ofício.

Lutando para cumprir as metas que traçou em sua campanha, Bolsonaro vem mantendo seu eleitorado cativo e coeso, como sempre, por sua oratória contundente, fazendo concessões aos bons termos de negociação sem se importar com a liturgia do cargo supremo. Contudo, concomitantemente, incorreu na reação cruel e depreciativa dos poderosos perdedores, os agentes do establishment corrupto e socialmente dominante, com medo de perderem seus privilégios e inconformados com a ascensão de um representante surgido das classes sociais depreciadas por sua origem e sua humildade social, rotulado (brega e grosseiro), é perseguido por uma imprensa gananciosa do dinheiro público que o deprecia e desdenha, são as corruptas e viciadas instituições da república – um congresso nacional a serviço de si mesmo, e um STF opulento, quase solipsista e desarvorado,  é um Judiciário de todo desatento ao juízo e ao cumprimento de seus deveres – todos, nos últimos anos, desafiados a se auto-reconstituírem por uma nova ética e uma nova governança que sejam propícias às exigências dos novos tempos, ainda indefinidos, porém, sem dúvidas, temerários, ou então, a receber o menoscabo da população e o ímpeto indignado do moralista-mor da República.

Sem adotar qualquer estratégia de recuo ou conciliação, resfolegado por sua intuição política, Bolsonaro persiste com veemência na sua luta contra hienas faminta$, para manter sua palavra firme na execução das políticas públicas prometidas em campanha e na tentativa de dias melhores, tendo de fazer recuar ou submeter os adversários à sua inconciliável vontade. Em troca, as forças que se agregaram contra  nosso inequívoco herói se assomaram e cada vez estão mais ousadas e reptilianas contra este agraciado da fortuna ética. Neste meio termo da pandemia que assola o Brasil e a humanidade, os ataques das hienas alcançou seu ápice de efervescência epidêmica no desnudo moral destrutivo do seu ex ministro da justiça, o insigne ex-juiz Sérgio Moro, que resolveu ir a Globo para disparar acusações desmentidas pela testemunha apontada, em um triste triângulo do mal que se formou entre Moro, Dória e Fernando Henrrique Cardoso, todos do PSDB.
Bolsonaro arvora-se da verdade que o fortalece mais a cada crise criada no esteio da mentira.

#BolsonaroNãoCai
Posted: 22 May 2020 08:50 PM PDT

Após dia agitado na política brasileira, o ex-presidente Michel Temer concedeu entrevista à CNN onde falou da atual situação política no Brasil, as perspectivas da investigação de possível interferência na Polícia Federal e lamentou que a divulgação do vídeo da reunião ministerial tenha acabado com o clima de paz criado após encontro virtual entre governadores e o presidente Jair Bolsonaro.
“Lamento que o dia de hoje tenha eliminado o dia de ontem. A pacificação entre o presidente e os g

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