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Boletim diário da ONU Brasil: “Em Marajó, PNUD difunde práticas sustentáveis de extração e manejo do açaí” e 4 outros.
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sáb, 15 de jun 17:52 (há 5 dias)
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Posted: 14 Jun 2019 04:01 PM PDT
Projeto promove sustentabilidade no agroextrativismo de Marajó, no Pará. Foto: Bem Diverso
Em Marajó, no Pará, os agroextrativistas estão aprendendo novas técnicas de manejo e coleta do açaí com o projeto Bem Diverso, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ( PNUD). A iniciativa promove o uso sustentável dos recursos da biodiversidade brasileira.
No assentamento agroextrativista Acutipereira, no município de Portel, em Marajó, a estratégia do PNUD formou facilitadores do Centro de Referência em Manejo de Açaizais Nativos do arquipélago, o Manejaí. A ideia é que a instituição difunda os conhecimentos adquiridos para outras comunidades da região.
A metodologia de manejo de mínimo Impacto de açaizais nativos, transmitida pelo Bem Diverso, permite aumentar em até três vezes a produção de frutos. Isso é possível por meio do estabelecimento de uma proporção adequada entre os açaizeiros e outras espécies da floresta amazônica numa mesma área.
As iniciativas de capacitação do Bem Diverso visam democratizar conhecimentos sobre a produção sustentável do açaí nas regiões de várzea. A meta é garantir também a geração de renda das comunidades que trabalham com a coleta do fruto.
“Antes, as comunidades trabalhavam de maneira desorganizada, sem ter o conhecimento do que é o manejo de mínimo impacto. Através da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e do projeto Bem Diverso, tivemos acesso a novas tecnologias e abraçamos essa responsabilidade com o meio ambiente, de valorizar e cuidar mais da nossa Amazônia e do nosso Marajó”, explica o ribeirinho e coordenador do Manejaí no Acutipereira, Teofro Lacerda Gomes.
O Manejaí atuará em diversas frentes, como a formação e multiplicação de facilitadores, por meio de uma parceria entre técnicos em extensão rural e lideranças comunitárias de diversos municípios do Marajó. Muitos desses moradores participam desde 2016 dos treinamentos do Bem Diverso. Eles então retornam às comunidades, ampliando o público das formações.
Mas o trabalho vai além do compartilhamento de conhecimento em manejo de açaí. Gomes, que é agroextrativista, explica que o Manejaí tem também um papel social, de manter a ligação dos jovens com a comunidade.
“A gente tem que trabalhar não apenas com o manejo, mas trabalhar a produção, trabalhar a comercialização, para que o jovem entenda que, através do manejo, ele pode agregar valor ao açaí e ter o seu próprio dinheiro”, completa.
Fundo Solidário Açaí
Comunidades como a de Santo Ezequiel Moreno, onde está instalado o assentamento Acutipereira, organizam-se atualmente em torno do açaí como produção sustentável. Os moradores vêm explorando diferentes meios para otimizar a alocação dos recursos gerados com a produção.
É o caso do Fundo Solidário Açaí, uma iniciativa que arrecada o dinheiro da produção e reinveste em melhorias e infraestrutura para a comunidade. Criado em 2009, o projeto capta, a cada safra, uma quantia fixa – hoje de 2 reais – por rasa de açaí vendida e reinveste em obras, como a construção de uma ponte, da cozinha comunitária e até do poço artesiano que abastece a comunidade.
“A relação com o Manejaí vai ser muito boa para o fundo. A gente já teve a possibilidade de arrecadar mais com a produção que aumentou. Antes, a gente não produzia no inverno e, neste ano, a gente colheu em torno de 200 latas”, conta a ex-coordenadora do fundo, Claudia dos Santos.
Cursos e vitrines de tecnologia
Até o fim de 2020, o plano de trabalho traçado para o Manejaí prevê a realização de 18 cursos e a implantação de duas vitrines da tecnologia de manejo.
“O que a gente espera é que o produtor assimile a ideia de conservação, de sustentabilidade, que mantenha a diversidade do ambiente, mantendo a densidade adequada de toceiras de açaí, para permitir que as plantas se desenvolvam a contento e produzam mais frutos”, explica José Leite, engenheiro florestal da EMBRAPA e um dos integrantes do Bem Diverso.
As atividades serão viabilizadas com recursos do projeto do PNUD e também do Banco da Amazônia. Os agentes multiplicadores terão um kit de material didático para auxiliar a comunicação com os ribeirinhos, chamado de “mochila do facilitador”.
“O Bem Diverso opera na lógica da simplicidade: conservar a biodiversidade por meio da implementação de ações que possam ser replicadas, reproduzidas. Isso porque, no fundo, o que se busca é a independência das comunidades, ações que libertem, não que prendam cada vez mais”, completa o coordenador do projeto e pesquisador da EMBRAPA, Anderson Sevilha.
O Bem Diverso
O projeto Bem Diverso é uma parceria entre a EMBRAPA, o PNUD e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A iniciativa abrange ações em outros biomas do Brasil e é liderada pela EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia. O principal objetivo das ações é conservar a biodiversidade brasileira e gerar renda para comunidades tradicionais e agricultores familiares.
No Marajó, o Bem Diverso trabalha com a sustentabilidade da cadeia produtiva do açaí. Desde 2016, a EMBRAPA promove treinamentos em manejo de mínimo impacto dos açaizais nativos, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) do Pará e as prefeituras municipais.
Até 2018, foram capacitadas 1.193 pessoas, entre técnicos e agentes multiplicadores, em diversos municípios. A parceria com a EMATER estadual e as comunidades também levou a tecnologia de manejo para 820 ribeirinhos. O projeto ainda ministrou cursos sobre a criação de abelhas sem ferrão para cerca de 300 moradores do arquipélago. Esses insetos são polinizadores do açaizeiro e contribuem para a produção de frutos.
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Posted: 14 Jun 2019 03:25 PM PDT
Prêmio Jovens Campeões da Terra estimula jovens a conceber ideias inovadoras para enfrentar problemas ambientais. Foto: PEXELS
Três brasileiros estão entre os cinco finalistas regionais da premiação Jovens Campeões da Terra, promovida pela ONU Meio Ambiente para viabilizar soluções inovadoras para problemas ambientais. Os vencedores vão receber consultorias técnicas e uma verba de 15 mil dólares para tirar suas ideias do papel. Ganhadores serão anunciados em setembro durante evento das Nações Unidas em Nova Iorque.
Em 2019, a iniciativa da agência das Nações Unidas recebeu mais de 900 inscrições de empreendedores de todo o planeta engajados com a preservação da natureza e a sustentabilidade. Os concorrentes foram divididos por sua região de origem. A organização do prêmio escolheu cinco finalistas para cada uma das sete regiões contempladas.
Representando a América Latina e Caribe, estão três brasileiros com propostas de negócio distintas:
- Anna Luisa Santos, que desenvolveu uma tecnologia de purificação e desinfetação da água por meio da energia solar. A Aqualuz é uma ferramenta que permite transformar a água da chuva em água potável. O dispositivo já beneficiou 150 pessoas em regiões do semiárido brasileiro;
- Bernado Andrade, idealizador da Casa do Semiárido, um projeto de habitação que visa construir residências mais adequadas à realidade dessas regiões secas do Brasil. O empreendimento propõe um modelo de habitação que acompanha as oscilações do meio ambiente e utiliza matérias-primas naturais na construção. As instalações também são projetadas para garantir o reuso de água e a produção, em casa, da própria comida;
- Barbara Schorchit, criadora da iniciativa Genecoin, que promove práticas de blockchain para rastrear o uso da biodiversidade brasileira em cadeias de produção. O objetivo do projeto é mapear a utilização de recursos naturais a fim de garantir compensações justas e equitativas dos ganhos obtidos com a sua exploração.
Os 35 finalistas regionais estão empenhados em enfrentar uma série de problemas que ameaçam a saúde do planeta e dos seres humanos. De projetos de proteção da vida silvestre no leste de Angola à distribuição de veículos elétricos em Cingapura, passando pela fabricação mais sustentável de têxteis no México, os competidores estão atentos a ameaças como a destruição dos ecossistemas, a perda da biodiversidade e a poluição dos mares e do ar.
“O talento e o calibre das soluções de ponta apresentadas pelos finalistas do Prêmio Jovens Campeões é verdadeiramente uma inspiração”, afirmou a então chefe interina da ONU Meio Ambiente, Joyce Msuya.
“Os jovens estão nos convocando cada vez mais a adotar ações climáticas ousadas para preservar o nosso futuro. As soluções apresentadas por esse grupo de jovens nos dão planos inovadores e ambiciosos que, quando implementados no mundo todo, formam o tipo de conjunto de ações que devemos levar para o terreno.”
“Estamos comprometidos em dar a esses jovens o apoio e a oportunidade para tornar as suas jornadas um sucesso”, completou Joyce.
A premiação da ONU Meio Ambiente é financiada pela Covestro, empresa líder do setor de fabricação de polímeros.
Na avaliação do CEO da companhia, Markus Steilemann, “nosso mundo está enfrentando desafios enormes, então soluções ambientais efetivas e ideias novas são urgentemente necessárias”.
“Esses brilhantes Jovens Campeões merecem o nosso encorajamento e apoio para ajudar a transformar as suas ideias em soluções viáveis. Nós parabenizamos todos eles por ajudarem a fazer do mundo um lugar mais iluminado.”
Os vencedores serão selecionados por um júri global, formado por Steilemann, Joyce, a correspondente de ciência e mudanças climáticas da VICE News Tonight, Arielle Duhaime-Ross, a enviada para a Juventude do secretário-geral da ONU, Jayathma Wickramanayake, e a presidente e CEO da Fundação das Nações Unidas, Kathy Calvin.
Cada ganhador receberá 15 mil dólares em financiamento, mentoria de especialistas, treinamento personalizado em liderança, storytelling e comunicação e acesso a redes e mentores de destaque.
O júri vai escolher os novos Jovens Campeões da Terra em setembro, em Nova Iorque, durante a cerimônia de premiação de outra iniciativa da ONU – a honraria Campeões da Terra.
Para conhecer todos os finalistas regionais, clique aqui.
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Posted: 14 Jun 2019 02:46 PM PDT
Bandeira da Colômbia hasteada em Bogotá. Foto: Flickr (CC)/Gabriel Britto
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) elogiou na quinta-feira (13) a decisão do Tribunal Constitucional da Colômbia de eliminar a seção do Código Penal que criminalizava a transmissão do HIV e da hepatite B. Na avaliação da agência da ONU, a criminalização excessivamente ampla da transmissão do HIV é ineficaz, discriminatória e não melhora os esforços para prevenir novas infecções pelo vírus.
“As metas de saúde pública não podem ser alcançadas se negarmos os direitos individuais das pessoas. A decisão do Tribunal Constitucional da Colômbia é um passo concreto para garantir que a lei funcione a favor da resposta ao HIV e não contra”, disse Gunilla Carlsson, diretora-executiva interina do programa das Nações Unidas.
“O UNAIDS continuará defendendo um ambiente legal de proteção e a eliminação de leis, políticas e práticas punitivas, do estigma e da discriminação que bloqueiam respostas efetivas ao HIV.”
O Tribunal Constitucional da Colômbia decidiu neste mês (6) que a lei revogada violava os princípios da igualdade e da não discriminação, uma vez que selecionava as pessoas vivendo com HIV, estigmatizando essa população e limitando seus direitos. A corte estabeleceu que a lei criava um tratamento diferenciado incoerente — e, portanto, constituía discriminação.
O tribunal determinou ainda que a lei violava os direitos sexuais das pessoas com HIV e era ineficaz para alcançar qualquer objetivo de saúde pública.
A aplicação excessivamente ampla e inadequada do Direito Penal contra pessoas soropositivas permanece uma preocupação em todo o mundo. Nove jurisdições na América Central e do Sul e pelo menos em outros 77 países ainda criminalizam a não revelação do estado sorológico, a exposição ao HIV e a transmissão do vírus.
O UNAIDS interpôs uma ação perante o Tribunal Constitucional da Colômbia, afirmando que nenhuma evidência apoia a ampla aplicação do Direito Penal à transmissão do HIV como forma de prevenção da transmissão do vírus. Pelo contrário, a penalidade corre o risco de prejudicar as metas de saúde pública e as proteções dos direitos humanos.
O programa da ONU elogiou a decisão da corte de restaurar a dignidade e os direitos das pessoas que vivem com HIV na Colômbia.
Em 2018, o UNAIDS, a Associação Internacional de Prestadores de Cuidados em AIDS (IAPAC) e a Sociedade Internacional de AIDS (IAS) reuniram um grupo de especialistas que desenvolveram uma Declaração de consenso de especialistas sobre os aspectos científicos do HIV no contexto do Direito Penal. O documento pede que o sistema de justiça criminal garanta que a ciência oriente a aplicação da lei em casos relacionados ao HIV.
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Posted: 14 Jun 2019 02:16 PM PDT
Oficina abordou adolescência, direitos e serviços públicos acolhedores para os mais jovens. Foto: UNFPA/Paola Bello
O Fundo de População das Nações Unidas ( UNFPA) reuniu cerca de 150 servidores públicos de 18 municípios do Oeste do Paraná para discutir gravidez entre adolescentes e formas de melhorar o atendimento de diversos serviços a essa população. Mobilização no início desta semana foi a primeira de uma série de capacitações promovidas na região pela agência da ONU e pela Itaipu Binacional.
As atividades fizeram parte do projeto Prevenção e Redução da Gravidez Não Intencional na Adolescência nos Municípios do Oeste do Paraná, implementado pela agência da ONU e pela hidrelétrica. Os encontros com funcionários públicos das áreas de Educação, Saúde e Assistência Social foram realizados em Pato Bragado, em 10 de junho, e em Medianeira, no dia 11.
Com o tema Adolescências e Direitos, a capacitação promoveu reflexões sobre a necessidade de oferecer serviços acolhedores para os adolescentes. Outro tema discutido foi a importância de fortalecer ações intersetoriais para a prevenção e redução da gravidez não intencional.
As atividades foram conduzidas por Fabio Veronesi, psicólogo e terapeuta de grupo e individual, autor do livro Homem Pró-Feminino: como o machismo prejudica os Homens, e Georgia da Silva, antropóloga com especialização em Saúde Coletiva e mestrado em Antropologia. Georgia é atualmente assistente técnica do Fundo de População das Nações Unidas no projeto no Oeste do Paraná.
“Não temos dúvida de que o Fundo de População das Nações Unidas, juntamente com a Itaipu, a Regional de Saúde e os municípios, tem a importante função de levar informação para cada vez mais preservar nossas crianças e adolescentes de uma gravidez indesejada. Isso é uma questão de saúde pública. Certamente essa oficina vem para contribuir, para que juntos possamos achar soluções e melhorar a qualidade de vida de nossas crianças e adolescentes”, afirmou o prefeito de Pato Bragado, Leomar Rohden, durante a abertura do evento no município.
Além de servidores locais, a capacitação em Pato Bragado teve a presença de profissionais de Guaíra, Terra Roxa, Mercedes, Nova Santa Rosa, Marechal Cândido Rondon, Entre Rios do Oeste, São José das Palmeiras e Santa Helena.
Para a secretária municipal de Assistência Social de Medianeira, Delcir Berta Alessio, projetos como o liderado pelo UNFPA e a Itaipu são importantes para a capacitação de profissionais de diferentes áreas, fazendo com que se sintam fortalecidos e preparados para o atendimento de diferentes públicos.
“É uma grande responsabilidade que temos quando passamos e assumimos um concurso público. É preciso lembrar que trabalhamos para as pessoas e precisamos proporcionar o melhor para o nosso público”, reforçou a chefe da pasta no início da oficina do dia 11.
Também participaram da formação equipes dos municípios de Missal, Itaipulândia, Ramilândia, Matelândia, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu e Foz do Iguaçu.
Próximas capacitações
As oficinas Adolescência e Direitos compõem o primeiro de cinco módulos de capacitações previstas no eixo Saúde do projeto do UNFPA e Itaipu. Esse mesmo tema ainda será levado para outros três municípios, alcançando todos os 51 que aderiram ao projeto regional de prevenção da gravidez. A previsão é de que mais de 500 especialistas passem por todo o ciclo de formações.
Iniciado em 2018, o projeto no Oeste do Paraná também prevê atividades em educação, gestão do conhecimento e comunicação. As capacitações têm foco no desenvolvimento socioeconômico, criando e expandindo oportunidades para que adolescentes e jovens ajudem na construção de serviços acolhedores de saúde. A proposta dos encontros é garantir também que essa população tenha condições de ampliar suas habilidades para a vida e competências socioemocionais.
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Posted: 14 Jun 2019 01:38 PM PDT
UNAIDS debate protagonismo trans e travesti no audiovisual. Foto: UNAIDS
Em meio às celebrações que antecedem a Parada LGBTI de São Paulo, o CINUSP Paulo Emílio será palco na próxima terça-feira (18) de um cine-debate que vai exibir o webdocumentário Luz, Câmera, Zero Discriminação. A obra retrata os bastidores do curso homônimo, promovido no ano passado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Formação capacitou 15 pessoas trans e travestis em técnicas de produção audiovisual.
Durante a sessão, também serão exibidos quatro curtas-metragens – (R)Existir, Somos Todxs Humanxs, TransMasculinidades e Brasil Repressão -, produzidos inteiramente por alunos da iniciativa. Os filmes foram concebidos como trabalhos de conclusão do curso.
A exibição dos filmes será seguida por um debate sobre a importância do protagonismo trans e travesti no audiovisual.
O evento acontece às 14h do dia 18 de junho, no campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP).
Em fevereiro e março de 2018, o UNAIDS realizou na capital paulista, em parceria com o M.A.C. AIDS Fund, a formação Luz, Câmera, Zero Discriminação. Ao longo de dez encontros, o projeto ensinou técnicas de fotografia, sonorização, roteiro, pré-produção, produção, direção, filmagem, edição e pós-produção. As atividades foram realizadas no Centro de Cidadania LGBT Luiz Carlos Ruas.
O objetivo da iniciativa era contribuir para a redução do estigma e da discriminação em relação às pessoas trans e travestis. Outra meta era abrir espaços para que essas pessoas pudessem se apropriar das plataformas audiovisuais, fomentando também o acesso a esse mercado.
O cine-debate no CINUSP é uma ação conjunta da sala e centro de cinema, do UNAIDS e do programa USP Diversidade, da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo. A sessão é gratuita para todos os públicos.
O evento acontece no âmbito dos preparativos para a 23ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo – APOGLBT SP. A parada acontecerá na Avenida Paulista em 23 de junho, com o tema 50 anos de Stonewall: nossas conquistas, nosso orgulho de ser LGBT+.
SERVIÇOSessão especial Luz, Câmera, Zero DiscriminaçãoData: 18 de junho de 2019 Horário: 14h00 Local: CINUSP Paulo Emílio Colméias – Favo 04, R. do Anfiteatro, 181 – Butantã, Entrada gratuita e aberta ao público em geral.
CONTATOUNAIDS no Brasil Daniel de Castro | tel. 61 3038 9221 | cel. 61 9304-2654 | decastrod@unaids.org
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