Boletim diário da ONU Brasil: “FAO define novo prazo para concurso sobre alimentação escolar na América Latina e Caribe” e 25 outros.
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Boletim diário da ONU Brasil: “FAO define novo prazo para concurso sobre alimentação escolar na América Latina e Caribe” e 25 outros. |
- FAO define novo prazo para concurso sobre alimentação escolar na América Latina e Caribe
- Pacto Global e Firjan ajudam empresas brasileiras a colocar objetivos globais em prática
- No Líbano, síria lidera campo para refugiados; vídeo
- ONU e Cruz Vermelha promovem treinamento de primeiros socorros no Rio
- Pacto Global da ONU promove em SP festival de cinema sobre população trans
- Argentina: uma biblioteca digital para todos
- ONU promove concurso de desenho para crianças sobre direitos humanos
- Relatores da ONU pedem que governo da Nicarágua ponha fim à violência e retome diálogo político
- Quando deixar seu país também deixa marcas: a história de Vanessa e Paula
- Crise do vulcão na Guatemala afeta 1,7 milhão de pessoas, diz ONU
- PUC-Rio incorpora-se à Cátedra Sérgio Vieira de Mello da Agência da ONU para Refugiados
- UNESCO seleciona até 15 de julho fotografias de jornalistas em ação
- Tapete de boas-vindas e atividades culturais na Avenida Paulista abrem Dia Mundial do Refugiado
- Secretário-geral da ONU inicia contagem regressiva para Dia Internacional da Paz
- UNFPA e Itaipu apresentam no Paraná projeto para prevenção da gravidez na adolescência
- OPAS/OMS apoia Brasil em eventuais medidas como taxação de bebidas adoçadas
- Jovens participam de maratona pela paz na Somália; vídeo
- Refugiada curda de 111 anos sonha em rever os netos; vídeo
- Na República Democrática do Congo, UNICEF reabilita crianças-soldado; vídeo
- ‘Olimpíadas’ no Líbano devolve a palestinos o direito de brincar; vídeo
- Como sua organização pode envolver voluntários online da ONU?
- Ebola: OMS vê melhora na República Democrática do Congo, mas pede cautela; vídeo
- OIT: 73 milhões de menores de idade trabalham em ocupações de risco
- Confira o boletim da ONU Brasil #257
- ONU: Florestas e agricultura são parte da solução contra crise climática; vídeo
- UNICEF: batalha em cidade portuária do Iêmen ameaça 300 mil crianças
Posted: 14 Jun 2018 02:06 PM PDT
FAO) estendeu para 31 de julho o prazo de inscrições do concurso de Boas Práticas da Alimentação Escolar na América Latina e Caribe. Competição visa dar visibilidade a projetos que melhoram o fornecimento de refeições em centros de ensino. Podem participar governos municipais e nacionais, universidades e associações de pais, mães ou agricultores.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (A iniciativa é promovida pela agência da ONU em parceria com o governo do Brasil. Acesse a convocatória do concurso e saiba como participar clicando aqui. Na avaliação da coordenadora do projeto regional da FAO Consolidação de Programas de Alimentação Escolar, Najla Veloso, “é muito importante difundir as práticas que desenvolvem os diversos atores envolvidos nesta área e que encontraram soluções inovadoras e inteligentes para superar os gargalos em termos de programas de alimentação escolar”. A especialista elencou uma série de aspectos que podem ser aprimorados nos programas da América Latina e Caribe, como a qualidade da comida oferecida, o respeito à cultura alimentar local, a ampliação dos orçamentos e a estrutura dos refeitórios. “Queremos conhecer os casos de sucesso da nossa região e que eles sirvam de referência ou inspiração para outros países”, completou Veloso. Temática Os candidatos podem concorrer com uma ou mais boa prática e em quantas categorias tenham interesse. As categorias desse ano são:
Um comitê escolherá três boas práticas para serem premiadas. Os resultados serão anunciados em 6 de setembro. A cerimônia de premiação está prevista para o mês de novembro. Os vencedores receberão um certificado de reconhecimento e também recursos financeiros para a compra de equipamentos e ferramentas usados na preparação de alimentos nas escolas. Para o primeiro lugar, o valor da premiação será de 5 mil dólares. Para o segundo, 3 mil dólares. Para o terceiro, mil dólares. Cada iniciativa também será incluída em uma publicação digital sobre boas práticas na alimentação escolar. O livro é fruto também da cooperação entre o Brasil e a FAO. |
Posted: 14 Jun 2018 02:05 PM PDT
Clique para exibir o slide.A Rede Brasil do Pacto Global anunciou sua adesão ao Grupo Empresarial Firjan ODS, formado pelas empresas Coca-Cola, Enel, Rede Globo e Vale. A parceria foi oficializada na segunda-feira (11), durante evento Ação Ambiental 2018, na capital fluminense. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), que na ocasião também divulgou sua adesão ao Pacto Global da ONU.
O secretário-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, Carlo Pereira, participou como mediador do painel “A Importância dos ODS na Estratégia de Negócio”, acompanhado da diretora de sustentabilidade da Enel e vice-presidente da Rede, Márcia Massoti; do secretário Nacional de Articulação Social, Henrique Villa; da especialista em sustentabilidade da Vale, Liesel Filgueiras; e da diretora de sustentabilidade da Coca-Cola, Andrea Mota. “A parceria da Rede Brasil do Pacto Global com a Firjan é mais um passo no avanço da agenda dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) dentro do setor privado brasileiro. São estas parcerias que tornam possíveis ações coletivas em torno das agendas globais que impactam diretamente o âmbito nacional e o meio corporativo”, disse Pereira. Para o vice-presidente da Firjan, Carlos Bittencourt, com o apoio da Rede Brasil do Pacto Global será possível construir uma estratégia de disseminação e implementação da Agenda 2030 no estado do Rio de Janeiro. “A sociedade brasileira chegou a um contexto atual, de enorme crise ética, política e econômica exatamente por não ter priorizado os temas dos ODS, gerando grande desigualdade social no país. O momento é de união e de esforços”. Além da participação da Rede Brasil no Ação Ambiental 2018, foi realizado na terça-feira (13), também na sede da Firjan, o workshop “SDG Compass: guia de implementação dos ODS para empresas”, treinamento desenvolvido pelo Grupo Temático ODS da Rede Brasil do Pacto Global, em parceria com o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e o Global Reporting Initiative (GRI). Representantes de empresas ligadas à federação puderam acompanhar a exposição de conteúdos, casos e participar de dinâmicas a partir da metologia desenvolvida com apoio das empresas Enel, Itaú Unibanco e Vale que aborda os cinco passos de implementação dos ODS na estratégia de negócios, contemplados na publicação original Guia SDG Compass, desenvolvido pelo UN Global Compact World, Business Council for Sustainable Development (WBCSD) e GRI. Pacto Global no Ação Ambiental 2018Além dos anúncios do primeiro dia de evento, a Rede Brasil também participou de painéis com temas sobre sustentabilidade ambiental na terça-feira (12). O primeiro, com mediação de Giuliana Moreira, pesquisadora do Pacific Institute e assessora de Gestão Corporativa da Água da Rede Brasil do Pacto Global, com tema “Infraestrutura Verde – A Natureza a nosso favor”, discutiu soluções baseadas na natureza (SbN) para desafios ambientais no meio corporativo.O painel contou com a presença de Massimiliano Lombardo, oficial de meio ambiente da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Gilberto Tiepolo, representante do The Nature Conservancy (TNC), e Filipe Barolo, representante de relações corporativas da Ambev. O segundo painel, também com participação da Rede Brasil, teve como tema a “Precificação do Carbono e Impacto nos Negócios”, e contou com a mediação de Elisa Badziack, assessora de meio ambiente da iniciativa. O painel também teve a presença de Ronaldo Seroa da Motta, representante do Projeto PMR Brasil do Ministério da Fazenda; Mariana Nicolletti, pesquisadora no Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV EAESP; e Rafaele Lebani, gerente corporativo de sustentabilidade da CPFL Energia. |
Posted: 14 Jun 2018 01:27 PM PDT
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Posted: 14 Jun 2018 01:26 PM PDT
O UNDSS no Brasil pretender continuar realizando essa capacitação na capital fluminense e em outras cidades do país onde a ONU está presente. De acordo com a agência de segurança, o curso prepara pessoas para lidar com incidentes que podem acontecer com qualquer um e em momentos inesperados. Com o aprendizado, alunos podem salvar as vidas de um familiar, amigo ou colega. |
Posted: 14 Jun 2018 12:54 PM PDT
Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a Assessoria Especial para Assuntos Internacionais (AEAI) do governo de São Paulo promovem neste mês e em julho o festival de cinema TRANSdocumenta.
O Brasil lidera o ranking de países com mais registros de homicídios de pessoas trans — foram 938 de 2008 a 2016, segundo a ONG Transgender Europe. Os assassinatos e suicídios notificados de pessoas LGBTs no país cresceram 30% entre 2016 e 2017, liderado pelo estado de São Paulo, com 59 mortes, de um total de 387 homicídios, de acordo com o Grupo Gay da Bahia. Para debater os desafios dessa população, a De 28 de junho a 9 de julho, a mostra vai exibir oito documentários e filmes de longa e curta-metragem, nacionais e estrangeiros, sobre transexualidade. A iniciativa também promoverá atividades culturais, mesas-redondas, pocket shows e a feira de empreendedores LGBTI+, que acontece no encerramento do festival. A TRANSdocumenta é parte da agenda “O Mundo Que Queremos”, uma parceria do Pacto Global e da AEAI para comemorar, ao longo de 2018, os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ratificada por todos os países-membros da ONU em 10 de dezembro de 1948. A abertura do festival acontece na RedBull Station, em 28 de junho, dia internacional do orgulho LGBTI+. Durante o evento, será apresentada parte da mostra Memórias da Diversidade, do acervo do Museu da Diversidade, com exposição de fotografias e exibição de vídeos que trazem depoimentos sobre transexualidade. Em seguida, será exibido o primeiro curta da TRANSdocumenta, Estamos todos aqui, produzido por Chico Santos e Rafael Mellim. A dupla de produtores estará presente para um bate-papo sobre a obra. Para o secretário-executivo do Pacto Global, Carlo Pereira, o festival levanta um debate que atravessa os princípios defendidos pela rede de empresas e também os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “A terceira ação que promovemos no calendário de ‘O Mundo Que Queremos’ traz à luz uma questão que precisa ser insistentemente discutida, não só no âmbito social, mas sob o ponto de vista econômico e de garantia de direitos como saúde, trabalho, educação, reconhecidos pela Declaração Universal e presentes nos ODS.” O idealizador do projeto e coordenador da Cooperação Internacional na AEAI, Andrey Brito, explica que as pessoas trans não serão tratadas apenas “de forma teórica”, mas “estarão conosco de forma atuante, como participantes”. A mostra TRANSdocumenta termina em 9 de julho, com a exibição do documentário Meu corpo é político. O encerramento acontece na Tokyo/SP e terá pocket shows e exposições de fotografias. No exterior do museu, o evento promove uma feira da diversidade, com empreendedores LGBT+. Uma das apresentações artísticas será realizada por Rosa Luz, a protagonista do documentário Estamos todos aqui. Programação 29 de junho (sexta) Last Chance (Última Chance) Canadá Direção: Paulo-Émile d´Entremont Duração: 84 minutos Local: ainda a ser confirmado Horário: a confirmar Filme será seguido de painel sobre as pessoas trans no mundo dos esportes 30 de junho (sábado) Transit Havana Holanda Direção: Daniel Abma Duração: 86 minutos Local: a definir Horário: a definir 31 de junho (domingo) Meu corpo é político Direção: Alice Riff Duração: 72 minutos Local: Casa das Rosas Horário: a definir 05 de julho (quinta-feira) My Prairie Home (Meu lar nas Pradarias) Canadá Direção: Chelsea McMullan Duração: 77 minutos Local: Casa da Rosas Horário: a definir 06 de julho (sexta-feira) Meu nome é Jacque Brasil Direção: Angela Zoé Duração: 72 minutos Local: Museu da Diversidade Sexual Horário: a definir Seguido de bate-papo com a diretora 07 de julho (sábado) Auf der anderen Seite (Do outro Lado) Alemanha Direção: Fatih Akin Duração:120 minutos Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) Seguido de debate 8 de julho (domingo) Quarto Camarim Brasil Direção: Fabrício Ramos e Camele Queiroz Duração: 101 minutos Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) Seguido de painel sobre pessoas trans no mundo da arte Transit Havana Holanda Direção: Daniel Abma Duração: 86 minutos Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) Horário: a definir 9 de julho (segunda-feira) Encerramento Meu corpo é político Brasil Local: Tokyo/SP |
Posted: 14 Jun 2018 12:43 PM PDT
Saiba mais: www.tiflolibros.com.ar. Acompanhe o tema clicando aqui. Acompanhe o trabalho da OMPI no Brasil clicando aqui. |
Posted: 14 Jun 2018 12:28 PM PDT
Serviço de Informação das Nações Unidas (UNIS) em Genebra, na Suíça, e o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) se uniram ao artista espanhol Cristóbal Gabarrón e à Fundação Gabarrón para lançar um concurso internacional de desenho com o objetivo de mobilizar crianças e pré-adolescentes a refletir sobre a importância dos direitos humanos.
O A competição internacional “Crianças pelos direitos humanos” convida pessoas de 10 a 14 anos a produzir obras criativas com base em um dos três temas: um direito humano que queira defender fortemente; uma pessoa que admire por seus esforços na defesa e na promoção dos direitos humanos; como defender os direitos humanos de sua própria maneira. O concurso global é realizado no ano do 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada em 1948, a Declaração é um documento marco que definiu, pela primeira vez, que os direitos humanos fundamentais devem ser protegidos universalmente. Os artistas têm até 31 de outubro para inscrever suas obras. Os vencedores serão anunciados em 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos. “As crianças são o futuro das nossas sociedades. Aprendemos muito uns com os outros quando interagimos através de gerações e culturas sobre questões que nos unem, como os direitos humanos”, disse Cristóbal Gabarrón, que, para inspirar os jovens, criou 30 peças originais de arte, descrevendo cada um dos artigos da Declaração. A obra pode ser visualizada no site do concurso (http://kids4humanrights.org/) De sua parte, Michael Møller, diretor-geral do UNIS, em Genebra, sede do Conselho de Direitos Humanos, afirmou: “o 70º aniversário da Declaração Universal é uma oportunidade única este ano para nos envolvermos com os jovens em todo o mundo sobre questões de direitos humanos e levá-los a pensar em respeitar os desejos legítimos das pessoas, suas diferenças, suas aspirações”. “Espero sinceramente que muitos participem desta emocionante competição”, declarou. “Eu realmente acredito no poder dos jovens para construir sociedades mais equitativas. Este concurso global permitirá que crianças de todo o mundo liberem sua criatividade e contem sua própria história de direitos humanos”, acrescentou Zeid Ra’ad Al Hussein, alto-comissário das Nações Unidas para os direitos humanos. As criações vencedoras serão exibidas em vários locais antes de se tornarem parte da coleção de arte de um dos primeiros museus do mundo dedicados à arte infantil, criado pela Fundação Gabarrón. Com sede em Valladolid, na Espanha, o Museu de Arte Infantil da Rainha Sofia abriga uma coleção de cerca de 50 mil obras de arte produzidas por crianças de todo o mundo. Uma filial será aberta em breve em Xangai, na China, em 2019. O artista Cristóbal Gabarrón é conhecido por seu trabalho com as Nações Unidas. Entre outros projetos, em 2015, sua escultura “Universo Iluminado”, que ele criou para o 70º aniversário das Nações Unidas, foi inaugurada no Central Park de Nova Iorque. Desde então, foi exibida em Genebra e Amsterdã, e em breve estará em Bruxelas (outubro a dezembro de 2018). Informações sobre o concurso de desenho podem ser encontradas no site: http://kids4humanrights.org/. |
Posted: 14 Jun 2018 11:33 AM PDT
ao menos 148 mortos e 1,3 mil feridos.
Especialistas em direitos humanos da ONU pediram nesta quinta-feira (14) o fim imediato da violência e da repressão na Nicarágua para pôr fim à crise que já dura dois meses, em meio a revoltas sociais e políticas que deixaram “Estamos profundamente preocupados com a violência contínua na Nicarágua desde 18 de abril. Um caminho coerente e imediato a seguir precisa ser encontrado por meio de diálogo político genuíno como um primeiro passo para efetivamente desarmar a situação e colocar um fim à crise”, disseram os especialistas em comunicado conjunto. “Pedimos que o governo siga todas as recomendações emitidas pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) após sua visita ao país de 17 a 21 de maio, e que já foram aceitas pelo governo da Nicarágua.” “Também encorajamos o governo a cooperar totalmente com o mecanismo de acompanhamento que tem como função verificar a implementação das recomendações, assim como com o Grupo Interdisciplinar de Especialistas Independentes que investigará os recentes atos de violência no país”. Os especialistas disseram que permanece a preocupação com a repressão e uso indiscriminado e excessivo da força contra manifestantes, incluindo por parte da polícia anti-distúrbios e de grupos armados pró-governo. Isso resultou em um grande número de pessoas assassinadas ou feridas, detenções arbitrárias, fechamento de veículos de mídia e ataques cibernéticos, assim como ataques contra universidades, disseram os relatores. Apesar de os especialistas já terem manifestado anteriormente grave preocupação sobre as constantes ameaças, intimidações e campanhas de difamação contra defensores dos direitos humanos, jornalistas, padres, estudantes e manifestantes que apoiam os protestos pacíficos, disseram permanecer chocados com relatos recorrentes desacreditando os ativistas e colocando-os em perigo. “Condenamos veementemente os atos de violência, repressão e assédio e instamos fortemente o Estado a protegê-los e garantir que eles possam realizar seu trabalho com segurança”, disseram os especialistas. Os relatores também disseram estar profundamente preocupados com relatos de ameaças, assédio e represálias contra profissionais de saúde que tentaram ajudar pessoas feridas durante as manifestações, e também expressaram preocupação com o fato de os manifestantes feridos enfrentarem obstáculos para acessar serviços de saúde. “Pedimos ao governo da Nicarágua que respeite suas obrigações de direitos humanos e realize investigações rápidas, imparciais e efetivas sobre as supostas violações, e processe e sancione os responsáveis”, disseram os especialistas. “Pedimos ao governo de Manágua que autorize a visita de relatores especiais ao país e permita o acesso de uma missão de monitoramento conduzida pelo Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos”, destacaram. Os especialistas da ONU que assinaram o comunicado são Clément Nyaletsossi Voulé, relator especial para o direito à liberdade de associação pacífica e associação; David Kaye, relator especial para a promoção e proteção do direito à liberdade de opinião e expressão; Michel Forst, relator especial para a situação dos defensores dos direitos humanos; Dainius Pῡras, relator especial para o direito à saúde; Rosa Kornfeld-Matte, especialista independente para a garantia dos direitos humanos dos idosos; Agnes Callamard, relatora especial para execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias; Fabián Salvioli, relator especial para a promoção da verdade, justiça, reparação e garantias de não recorrência; Koumbou Boly Barry, relatora especial para o direito à educação. |
Posted: 14 Jun 2018 11:16 AM PDT
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Posted: 14 Jun 2018 11:13 AM PDT
Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) expressou preocupação nesta semana com mais de 1,7 milhão de pessoas afetadas pela catástrofe. Quase 12,8 mil pessoas viviam na encosta do vulcão e tiveram de abandonar seus lares.
Dez dias após a primeira erupção do Vulcão de Fogo, na Guatemala, a “Meu filho e meu marido estão dormindo neste abrigo temporário e durante o dia eles vigiam nossa casa para que ninguém roube nossos pertences”, conta Lucia, uma das moradoras do entorno da montanha, que agora está abrigada na cidade de Escuintla, nas planícies ocidentais da Guatemala. Sua família e sua residência ficaram de pé, apesar da destruição que matou pelo menos 110 pessoas nas últimas semanas. Outras 200 estão desaparecidas. Segundo a agência da ONU, 5.074 pessoas deslocadas foram acolhidas no sul do país em abrigos temporários, incluindo igrejas, escolas, centros culturais e esportivos e prefeituras. Outros guatemaltecas buscaram segurança nas casas de parentes e amigos. “Assim que a atividade vulcânica diminuiu e o acesso foi permitido, o ACNUR mobilizou equipes para ajudar a avaliar a situação e determinar as necessidades, visitando abrigos coletivos e comunidades que abrigam pessoas que foram evacuadas”, disse o porta-voz do organismo, Andrej Mahecic, em Genebra, na última terça-feira (12). O representante acrescentou que é preciso disponibilizar apoio urgente para as pessoas forçadas a abandonar suas casas e propriedades. De acordo com Mahecic, seus meios de subsistência também foram afetados. O ACNUR está liderando os esforços de proteção da ONU e coordenando outras agências e a comunidade humanitária para melhorar a proteção e a segurança nas áreas comuns e nas instalações de saneamento. “Isso inclui garantir o acesso a abrigos para pessoas com deficiências, apoiar mulheres grávidas e lactantes, fornecer apoio psicossocial e kits de higiene, e criar espaços seguros para crianças e mulheres”, afirmou Mahecic. Resgates estão sendo realizados nesta semana, apesar da contínua atividade vulcânica. Erupções têm causado uma liberação ininterrupta de lava, gases tóxicos, cinzas quentes e rochas. O Vulcão de Fogo continua ativo e o ACNUR teme que a previsão de chuva possa aumentar os riscos de lama e deslizamentos de terra. A incerteza é mais um desafio para os que vivem em abrigos, como Ana Carolina, mãe de um bebê de 17 dias. Ela e o filho moram atualmente no Centro Universitário do Sul (CUNSUR), em Escuintla. “Não temos ideia de quando voltaremos para casa”, diz a guatemalteca. “Eles nos disseram que as cinzas do vulcão em nossa casa são tóxicas para o nosso bebê.” |
Posted: 14 Jun 2018 10:43 AM PDT
Além de difundir o ensino universitário sobre temas relacionados ao refúgio, a cátedra visa promover a formação acadêmica e a capacitação de professores e estudantes dentro desta temática. O trabalho direto com os refugiados em projetos comunitários também é definido como prioridade. O nome da cátedra é uma homenagem ao brasileiro morto no Iraque e que dedicou grande parte da sua carreira profissional nas Nações Unidas ao trabalho com refugiados, atuando no ACNUR. Desde 2003, a agência das Nações Unidas implementa a cátedra em cooperação com centros universitários nacionais e com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE). O evento de lançamento da iniciativa na PUC-Rio teve a mesa-redonda “Desafios da proteção e integração de populações refugiadas no Brasil e na América Latina”, com a participação de representantes das instituições parceiras da PUC nesse projeto e de Isabel Marquez, representante do ACNUR no Brasil. |
Posted: 14 Jun 2018 10:31 AM PDT
amostra de suas melhores fotografias, ilustrando jornalistas enquanto realizam seu trabalho.
A UNESCO está convidando fotógrafos profissionais de todo o mundo a enviar uma A UNESCO está procurando imagens que retratam jornalistas que trabalham em diferentes situações, como por exemplo: jornalistas internacionais e/ou locais que trabalham em investigações de casos de corrupção ou irregularidades políticas; participando de julgamentos, coletivas de imprensa, manifestações ou grandes eventos públicos; dinâmicas de gênero no jornalismo; ameaças representadas pelo assédio na Internet; jornalistas que trabalham em mídias digitais; a vida cotidiana de um jornalista; e cenas da redação ou do estúdio de TV/rádio. Além disso, áreas de interesse particular incluem: jornalistas inseridos na polícia ou nas forças armadas; jornalistas que relatam de uma zona de conflito; jornalistas em veículos protegidos ou em frente a locais de mídia com proteção ou qualquer outro caso em que jornalistas estejam trabalhando em situações desafiadoras. As fotos selecionadas pela UNESCO incluirão uma representação equilibrada de gênero. A diversidade regional também é fortemente incentivada. Na condição de agência das Nações Unidas com um mandato específico para promover “o livre fluxo de ideias por palavra e imagem”, a UNESCO visa promover a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa e, ao fazê-lo, familiarizar o mundo com a vida cotidiana e as questões enfrentadas pelos jornalistas. As fotografias selecionadas ajudarão a aumentar a conscientização sobre as condições de trabalho dos jornalistas e ilustrar as atividades e programas da UNESCO que contribuem para a promoção da liberdade de expressão. As fotografias serão escolhidas pelo seu conteúdo artístico, criativo e original. A UNESCO estabelecerá um contrato com os fotógrafos e comprará as fotografias selecionadas, de modo que os direitos não exclusivos das fotografias selecionadas sejam concedidos à UNESCO. Requisitos para propostas: máximo de 12 fotografias; cor; resolução mínima 350 dpi; tamanho mínimo A4; legenda da foto em inglês ou francês para cada foto com informação (local, hora, assunto); preço por fotografia. As fotografias propostas podem ser enviadas para IDEI@unesco.org. O prazo para envio é meia-noite (padrão GMT) de 15 de julho de 2018. |
Posted: 14 Jun 2018 09:48 AM PDT
Paralelamente, uma programação cultural feita por refugiados acontecerá na unidade, envolvendo estrangeiros que buscam reconstruir suas vidas na maior cidade do país. A atividade tem o apoio do ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) e outras entidades da sociedade civil envolvidas com a causa do refúgio em São Paulo. As atrações são gratuitas para o público e pessoas de diferentes idades e nacionalidades transformarão a rua Leôncio de Carvalho, ao lado do Sesc Avenida Paulista, num espaço de convivência, diálogo e compreensão. Após a abertura oficial da celebração, serão iniciadas as atividades culturais realizadas por pessoas refugiadas. Às 10h30, o quarteto de músicos “Os Escolhidos” apresentará as músicas tradicionais do país de origem dos seus integrantes, a República Democrática do Congo. Paralelamente, acontecerá um encontro de culturas africanas, com a realização de uma oficina de turbantes com mulheres da República Democrática do Congo, Senegal e Angola. Em seguida, ritmos da Colômbia marcarão uma oficina de música e dança com a artista Margarita Maria Milagros, às 11h30. Por volta das 12h30, o coral infantil Coração Jolie, da organização não governamental IKMR, composto por crianças de oito diferentes nacionalidades de quatro a 12 anos, fará o encerramento das apresentações artísticas, cantando música popular brasileira. Além das atrações culturais, o tapete de boas-vindas trará dez frases impressas, ditas por diferentes pessoas refugiadas que vivem no Brasil, explicando quais são os motivos que as fazem se sentir em casa estando no país. Estas frases refletem situações do convívio social, do acesso à educação, do sentimento de se sentirem protegidas e de viver em um ambiente de múltiplas possibilidades de desenvolvimento, representando o cotidiano de quem foi forçado a deixar para trás suas origens, mas sempre em busca de realizar seus sonhos e atingirem seus objetivos maiores. De acordo com o ACNUR, há em todo o mundo mais de 65 milhões de pessoas que se encontram fora de seus locais de origem devido a guerras, conflitos armados, perseguições e violações dos direitos humanos. Números atualizados sobre deslocamento forçado no mundo serão apresentados no novo relatório “Tendências Globais”, do ACNUR. Lançamento da publicação será na próxima terça-feira (19) na Secretaria Estadual de Justiça e Defesa da Cidadania de São Paulo, às 10h. Dados do CONARE (Comitê Nacional para os Refugiados) revelam que, até o final de 2017, havia um total de 10.145 refugiados de diversas nacionalidades registrados no país. Destes, 5.134 continuam no país na condição de refugiado, sendo que 52% desta população reside em São Paulo. Mais informações sobre os dados globais e nacionais estão disponíveis na página do ACNUR Brasil: www.acnur.org.br. Sobre o Dia Mundial do Refugiado – Desde 2001, o Dia Mundial do Refugiado é celebrado no dia 20 de junho, de acordo com resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Para o ACNUR, a data é uma oportunidade para celebrar a coragem, a resistência e a força de todos os homens, mulheres e crianças forçados a deixar suas casas por causa de guerras, conflitos e perseguições. Estas pessoas deixam tudo para trás – exceto a esperança e o sonho de um futuro mais seguro. Serviço Atividades Culturais “Refugiados, Bem-Vindos!” Data: 17 de junho de 2018 Horário: das 10h às 13h Local: Sesc Avenida Paulista – Avenida Paulista, 119 Classificação indicativa: Livre. Entrada franca. Contatos de imprensa Assessoria de imprensa do ACNUR: Miguel Pachioni – pachioni@unhcr.org Assessoria de imprensa do Sesc Avenida Paulista: imprensa@avenidapaulista. |
Posted: 14 Jun 2018 09:01 AM PDT
O Dia Internacional da Paz, celebrado todos os anos em 21 de setembro, incorpora nossa aspiração comum de acabar com o conflito em todas as suas formas e salvaguardar os direitos humanos de todas as pessoas. “É um dia em que as Nações Unidas pedem um cessar-fogo global de 24 horas, com a esperança de que um dia, em nosso tempo de vida, testemunhemos o fim da violência”, declarou. No entanto, segundo o secretário-geral da ONU, alcançar a paz é mais do que depor as armas. “A paz verdadeira exige defender os direitos humanos de todas as pessoas do mundo. É por isso que o tema deste ano para o Dia Internacional da Paz é: ‘O direito à paz – a Declaração Universal dos Direitos Humanos aos 70′”. “À medida que esta data se aproxima, vamos duplicar os nossos esforços para abordar as causas profundas dos conflitos e progredir em nosso trabalho com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, inclusive promovendo sociedades inclusivas, proporcionando acesso à justiça e construindo instituições responsáveis”, declarou. “Vamos defender os direitos humanos para todas e todos em nome da paz para todas e todos”, concluiu. |
Posted: 14 Jun 2018 08:46 AM PDT
Levar informações de qualidade e apropriadas para que adolescentes possam tomar decisões voluntárias, informadas e responsáveis sobre sua saúde, seu futuro e evitar gestações não planejadas foi um dos objetivos de parceria firmada entre a Itaipu Binacional e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil. A iniciativa será apresentada na sexta-feira (15) aos prefeitos e representantes de secretarias de Saúde e Educação dos municípios do Oeste do Paraná.
A ação acontece em Foz do Iguaçu em parceria com a Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP). Na ocasião, Itaipu e UNFPA apresentarão o projeto para adesão de representantes das gestões municipais, ressaltando a importância do tema, que será custeado pela empresa binacional. A iniciativa conjunta envolve serviços, estratégias de comunicação, produção e análise de dados que permitam desenvolver políticas públicas voltadas para adolescentes e jovens, em especial na prevenção da gravidez não intencional. No Brasil, apenas em 2016 nasceram 24 mil bebês de meninas de até 14 anos e 477 mil filhos de mães com idade entre 15 e 19 anos. Quando olhamos mais de perto este grupo, identificamos algumas características comuns. Segundo o IBGE, de cada dez meninas de 15 a 19 anos grávidas ou com filhos, sete são negras e seis não trabalham nem estudam. O propósito da ação é contribuir para que jovens, além de exercerem seus direitos sexuais e reprodutivos com segurança, possam conquistar habilidades de vida e competências para o desenvolvimento de seus plenos potenciais. “Mães adolescentes acabam muitas vezes exercendo menos direitos básicos, como educação, saúde, lazer e trabalho. Quando adultas, acabam com mais dificuldade para entrar no mercado de trabalho remunerado e conseguir autonomia”, disse o representante do UNFPA no Brasil, Jaime Nadal. “Com esta parceria, queremos que ter filhos seja um escolha consciente e informada, e que tanto meninos quanto meninas tenham acesso ao planejamento de seu futuro, com igualdade de oportunidades.” |
Posted: 14 Jun 2018 08:31 AM PDT
Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) reuniu nesta semana pesquisadores internacionais e nacionais para apoiar o Brasil na avaliação do impacto econômico da adoção de medidas regulatórias como rotulagem nutricional e taxação de bebidas adoçadas.
A Essas duas estratégias, aliadas à regulação da publicidade de alimentos e da venda de produtos não saudáveis nas cantinas escolares, são as ações mais efetivas para frear o crescimento da obesidade – um problema que afeta grande parte do mundo, inclusive o Brasil. “Vários países têm pesquisas sobre o impacto econômico dessas estratégias na saúde. Ter estudos que levem em conta a realidade do Brasil e do SUS (Sistema Único de Saúde) é essencial para a definição de políticas públicas”, destacou Alice Medeiros, consultora de alimentação e nutrição da OPAS/OMS no Brasil. “Isso permite aos gestores públicos tomarem decisões com base em evidências científicas, que mostrem com clareza que a adoção de medidas regulatórias não apenas melhora a saúde da população, mas também beneficia o desenvolvimento econômico do país”, completou. Segundo Katia de Pinho Campos, coordenadora da Unidade de Determinantes da Saúde, Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS/OMS no Brasil, o ambiente “obesogênico” que hoje existe no Brasil está promovendo o sedentarismo e o acesso aos alimentos inadequados à saúde. “Apesar dos importantes avanços alcançados nos últimos anos, o panorama epidemiológico nutricional brasileiro ainda requer ações imediatas e efetivas. Sabe-se que hoje o país chega a ter metade de sua população adulta (54%) e um terço das crianças (34%) com excesso de peso.” Para Ana Paula Bortoletto, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e membro da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, o momento é oportuno para avançar nas discussões. “Precisamos unir esforços para organizar as perguntas que devem ser respondidas e enxergar quais lacunas devem ser identificadas para gerarmos argumentos cada vez mais robustos e defender essa agenda”, declarou. Ela disse ainda que, para avançar com políticas públicas e medidas regulatórias, é necessário mudar os ambientes alimentares no país. “Sabemos que os determinantes que influenciam ambientes alimentares precisam ser transformados para que seja mais fácil se alimentar de forma mais saudável. O ambiente que temos hoje não promove experiências saudáveis; na verdade, facilita escolhas alimentares não adequadas”, justificou. ObesidadeGlobalmente, a obesidade quase triplicou desde 1975. Em 2016, mais de 1,9 bilhão de adultos, de 18 anos ou mais, apresentavam excesso de peso. Desses, mais de 650 milhões eram obesos.Em relação aos mais jovens, 41 milhões de crianças menores de 5 anos estavam acima do peso ou obesas, em 2016. O mesmo ocorreu com 340 milhões de crianças e adolescentes com idade entre 5 e 19 anos. O modelo de rotulagem com advertência frontal é o que mais ajuda a população a identificar produtos com excesso de nutrientes críticos, como açúcar, sódio e gordura saturada. O Chile foi o primeiro país da Região das Américas a adotar a rotulagem nutricional frontal nos alimentos. Hoje, essa medida vem se popularizando e países como Canadá (em fase de definição do selo), Uruguai (em fase de publicação da lei), e Peru (aguardando a aprovação do decreto) já estão avançando na discussão e implementação dessa política. Israel aprovou recentemente a rotulagem de advertência frontal. A queda no consumo de bebidas açucaradas contribui para reduzir, por exemplo, o número de obesos, de pessoas com diabetes tipo 2 e de cáries dentárias. Alguns países têm tomado medidas fiscais para proteger as pessoas de produtos não saudáveis. Entre eles, estão o México, que tem implementado um imposto sobre bebidas não alcoólicas com adição de açúcar, e a Hungria, que impôs um imposto sobre os produtos com altos níveis de açucares, sal e cafeína. Políticas fiscais para reduzir o consumoDe acordo com o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) “Fiscal policies for Diet and Prevention of Noncommunicable Diseases (NCDs)”, as políticas fiscais devem focar em alimentos e bebidas para os quais existem alternativas mais saudáveis disponíveis.O documento apresenta os resultados de uma reunião em meados de 2015 com especialistas mundiais convocados pela OMS e uma investigação de 11 revisões sistemáticas recentes sobre a eficácia das intervenções de política fiscal para melhorar as dietas e prevenir doenças crônicas não transmissíveis, além de uma reunião técnica de especialistas internacionais. A análise mostrou que subsídios para frutas frescas e vegetais que reduzem os preços entre 10% e 30% podem aumentar o consumo desses alimentos. Além disso, a tributação de certos alimentos e bebidas, particularmente aqueles ricos em gorduras saturadas, gordura trans, açucares livres e/ou sal se mostra promissora, com evidências claras indicando que os aumentos nos preços de tais produtos reduz seu consumo. Impostos especiais de consumo, tais como aqueles usados sobre os produtos derivados do tabaco, que aplicam um montante específico de imposto sobre uma determinada quantidade ou volume do produto, ou ingrediente em particular, podem ser mais eficazes que a venda ou outros impostos baseados em uma porcentagem do preço de varejo. O apoio público para tais aumentos de impostos poderia ser estimulado se as receitas geradas fossem destinadas aos esforços para melhorar os sistemas de saúde, encorajar dietas mais saudáveis e aumentar a atividade física. |
Posted: 13 Jun 2018 05:13 PM PDT
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Posted: 13 Jun 2018 05:01 PM PDT
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Posted: 13 Jun 2018 04:39 PM PDT
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Posted: 13 Jun 2018 03:54 PM PDT
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Posted: 13 Jun 2018 03:32 PM PDT
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Posted: 13 Jun 2018 03:10 PM PDT
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