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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

brasil nombra ministro de defensa a jacques wagner


 
Publicado 28/12/2014 11:34
MUNDO JUDÍO
Participación judía en la vida democrática
Brasil nombra ministro de Defensa a Jacques Wagner 

 
Jacques Wagner, nacido en Río de Janeiro en una familia de inmigrantes judíos de Polonia, y ex gobernador del estado brasileño de Bahía, fue nombrado ministro de Defensa del gobierno federal.
La presidenta Dilma Rousseff designó a Wagner, de 63 años, y a otros 12 nuevos ministros del gabinete tras su reelección en octubre.
Wagner, ex activista del movimiento sionista socialista Habonim Dror, fue elegido gobernador en 2007. Él había servido previamente como ministro de Trabajo bajo el ex
presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Además de Wagner, Floriano Pesaro, un líder de la comunidad judía de Sao Paulo, fue elegido miembro del Parlamento federal en octubre. Miembro del Partido de la Socialdemocracia Brasileña, Pesaro publicó un libro en septiembre, titulado "Mi camino con el judaísmo".
Como concejal en el ayuntamiento de la ciudad de Sao Paulo, Pesaro fue uno de los iniciadores de la legislación que dio lugar a la incorporación del Día Internacional del Holocausto como una de las fechas conmemorativas oficiales de la ciudad.
 


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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

CHINA ESTÁ A NEGOCIAR UM TRATADO DE LIVRE COMERCIO COM ISRAEL

   

china negocia tratado de libre comercio con israel


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Vitória contra o Estado Islâmico. Curdos quebram o cerco a Sinjar, no Iraque - Renascença

Vitória contra o Estado Islâmico. Curdos quebram o cerco a Sinjar, no Iraque - Renascença

cuba and united state of america


The White House, Washington

Yesterday, after more than 50 years, we began to change America's relationship with the people of Cuba.
We are recognizing the struggle and sacrifice of the Cuban people, both in the U.S. and in Cuba, and ending an outdated approach that has failed to advance U.S. interests for decades. In doing so, we will begin to normalize relations between our two countries.
I was born in 1961, just over two years after Fidel Castro took power in Cuba, and just as the U.S. severed diplomatic relations with that country.
Our complicated relationship with this nation played out over the course of my lifetime -- against the backdrop of the Cold War, with our steadfast opposition to communism in the foreground. Year after year, an ideological and economic barrier hardened between us.
That previous approach failed to promote change, and it's failed to empower or engage the Cuban people. It's time to cut loose the shackles of the past and reach for a new and better future with this country.
I want you to know exactly what our new approach will mean.
First, I have instructed Secretary of State John Kerry to immediately begin discussions with Cuba to re-establish diplomatic relations that have been severed since 1961. Going forward, we will re-establish an embassy in Havana, and high-ranking officials will once again visit Cuba.
Second, I have also instructed Secretary Kerry to review Cuba's designation as a State Sponsor of Terrorism -- a review guided by the facts and the law. At a time when we are focused on threats from ISIL and al Qaeda, a nation that meets our conditions and renounces terrorism should not face such a sanction.
Third, we'll take steps to increase travel, commerce, and the flow of information to -- and from -- Cuba. These steps will make it easier for Americans to travel to Cuba. They will make it easier for Americans to conduct authorized trade with Cuba, including exports of food, medicine, and medical products to Cuba. And they will facilitate increased telecommunications connections between our two countries: American businesses will be able to sell goods that enable Cubans to communicate with the United States and other countries.
Learn more about the steps we're taking to change our policy.
These changes don't constitute a reward or a concession to Cuba. We are making them because it will spur change among the people of Cuba, and that is our main objective.
Change is hard -- especially so when we carry the heavy weight of history on our shoulders.
Our country is cutting that burden loose to reach for a better future.
Thank you,
President Barack Obama

This email was sent to marioalbertobenedetto@gmail.com.
Unsubscribe | Privacy Policy
Please do not reply to this email. Contact the White House

The White House • 1600 Pennsylvania Ave NW • Washington, DC 20500 • 202-456-1111

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

CUBA E ESTADOS UNIDOS REATAM RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS PELA MEDIAÇÃO DO PAPA FRANCISCO

Com intermédio do papa Francisco, Estados Unidos e Cuba reatam relações diplomáticas

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Com intermédio do papa Francisco, Estados Unidos e Cuba reatam relações diplomáticas A Guerra Fria enfim, acabou. Foi desta maneira que muitos analistas políticos comentaram o anúncio da retomada das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba após 53 anos. A volta do diálogo foi intermediada pelo papa Francisco, que recebeu o presidente Barack Obama no Vaticano e enviou cartas aos líderes cubanos.
O rompimento das relações entre os dois governos aconteceu em 1961, quando os Estados Unidos fechou sua Embaixada em Cuba como reação à aproximação do país da União Soviética e à ascensão do governo comunista na ilha.
Posteriormente, os Estados Unidos declararam embargo econômico a Cuba, impondo ao país um isolamento significativo. “Não é só uma frase de efeito, mas a Guerra Fria acabou hoje [ontem] às 15h01″, afirmou o jornalista Fernando Morais, autor do livro “A Ilha”, em entrevista à Folha de S. Paulo.
O momento histórico para o continente americano foi anunciado com menções enfáticas ao pontífice católico. “Quero agradecer particularmente à Sua Santidade, o papa Francisco, por demonstrar com seu exemplo moral, a importância de se lutar por um mundo como ele deveria ser, não como ele é”, disse Obama.
O presidente cubano, Raul Castro, também mencionou o intermédio feito pelo líder católico, agradecendo “as gestões do Vaticano, especialmente do papa Francisco”.
Com a volta do diálogo, a reabertura da Embaixada norte-americana em Havana e a permissão da retomada do turismo na ilha, é possível que a economia de Cuba dê um salto de crescimento significativo por conta do turismo. O embargo econômico não chega ao fim automaticamente pois existem leis nos Estados Unidos que impedem as relações comerciais entre os dois países.
“Por causa da curta distância entre os países, o turismo ficará ainda mais fácil. Com esses 6 milhões a mais de americanos, estima-se um aumento na economia de US$ 15 bilhões, cifra que representa 25% do PIB de Cuba […] O anúncio foi inesperado. Finalmente Obama fez jus ao prêmio Nobel que ganhou. O reatamento das relações vai produzir uma mudança imediata na economia cubana. A viagem de avião entre Miami e Havana leva 18 minutos. Certamente eles vão colocar ferryboat para as pessoas irem de carro. É uma revolução. É importante”, comentou Fernando Morais.
Com o anúncio da retomada do diálogo entre os dois países, o papa Francisco manifestou “viva satisfação” com a atitude das autoridades de Estados Unidos e Cuba em buscar medidas que tenham como “objetivo superar, em nome do interesse de seus respectivos cidadãos, as dificuldades que marcaram suas histórias recentes”.
A aproximação entre Obama e Castro teve seu primeiro registro público há um ano, durante o funeral de Nelson Mandela, na África do Sul, quando os dois presidentes se encontraram e se cumprimentaram cordialmente, marcando o primeiro contato entre os mandatários de Estados Unidos e Cuba após 52 anos.