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segunda-feira, 31 de maio de 2021

Quem é Fabio Wajngarten, o polêmico chefe da Secom de Bolsonaro

Quem é Fabio Wajngarten, o polêmico chefe da Secom de Bolsonaro André Shalders - @andreshalders Da BBC News Brasil em Brasília 22 janeiro 2020 Chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, Fabio WajngartenCRÉDITO,AGÊNCIA BRASIL Legenda da foto, Chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, foi alvo de reportagens do jornal Folha de S.Paulo O atual chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), Fabio Wajngarten, divide opiniões entre publicitários e profissionais que trabalham na comunicação do governo. Alguns dizem que a chegada dele, em abril de 2019, representou um alívio após quatro meses de comando de militares pouco familiarizados com o setor de comunicação. Outros dizem que Wajngarten pouco atua no dia a dia da Secom, a poderosa repartição da Secretaria de Governo, comandada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos, que centraliza a propaganda (e a liberação de verbas de publicidade) do governo federal. O empresário prefere ficar ao lado de Jair Bolsonaro, enquanto a Secom é tocado por um subordinado, dizem. Fabio Wajngarten chegou ao governo em abril de 2019, com a missão de melhorar a relação do governo com as empresas de mídia. Na época, a nomeação teve o apoio público do filósofo e guru Olavo de Carvalho, que era crítico ao então superior de Wajngarten, o ex-ministro Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo). O chefe da Secom entrou em evidência na última quarta-feira (15), com uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo. Pule Talvez também te interesse e continue lendo Talvez também te interesse Manifestantes comemoram aprovação de lei do aborto em Buenos Aires Como a pressão das mulheres abriu caminho para a legalização do aborto na Argentina Moro nesta sexta 'Presidente queria alguém na PF com quem pudesse colher informações': dez frases cruciais de Moro em seu anúncio de demissão Gilberto Carvalho 'O PT tem que visitar seus demônios', afirma ex-ministro de Lula e Dilma Pazuello e Queiroga CPI da Covid: Queiroga e Pazuello serão reconvocados; veja quem serão os próximos a depor Fim do Talvez também te interesse Segundo o texto, Wajngarten segue como o principal sócio de uma empresa, a FW Comunicação e Marketing, que presta consultorias e recebe dinheiro de TVs e empresas de publicidade contratadas pela própria Secretaria comandada por ele — o que implicaria em conflito de interesses. A legislação proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. O conflito de interesses pode configurar ato de improbidade administrativa; a lei, nesse caso, prevê penalidades como a demissão do agente público. Wajngarten nega irregularidades e diz que se afastou da gestão da empresa antes de assumir o cargo, conforme determinado pela Casa Civil, responsável pelos trâmites da posse dos servidores públicos. Ele segue como dono de 95% da FW. Sua mãe controla os 5% restantes. Segundo a Folha de S. Paulo, a FW mantém contratos com pelo menos cinco empresas que receberam recursos do governo federal, entre elas as emissoras Band e Record, cuja participação no bolo da publicidade federal cresceu durante o 1º ano da gestão de Bolsonaro. Além das emissoras, a empresa de Wajngarten também presta serviços a agências de publicidade que atendem contas do governo: Artplan, Nova/SB e Propeg. CRÉDITO,REUTERS Legenda da foto, Fabio Wajngarten gosta de ficar perto de Bolsonaro e delega os serviços da Secom a subordinados Durante o mandato de Wajngarten, a Artplan também viu sua participação nas verbas de publicidade da Secom crescer em 36%, tornando-se a agência que mais recebeu verbas da pasta: R$ 70 milhões. Os dados foram levantados pela Folha de S. Paulo nas planilhas da Secom. Depois que assumiu a Secom, Wajngarten deixou a FW Comunicação e Marketing a cargo do empresário Fábio Liberman — o irmão dele, Samy Liberman, é o atual nº 2 na hierarquia do órgão. Os valores pagos pelas emissoras a Wajngarten são relativamente pequenos. O Grupo Bandeirantes, dono da Band, disse contratar a empresa dele desde 2004. Em 2019, a Band pagou R$ 109 mil à FW, em troca de serviços como o mapeamento de anunciantes. Depois da reportagem da Folha de S.Paulo, Jair Bolsonaro disse que manteria o secretário em seu cargo. "Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas, do que eu vi até agora, está tudo legal com o Fabio. Vai continuar (no cargo), é um excelente profissional. Se fosse uma porcaria, igual a alguns que têm por aí, ninguém o estaria criticando", disse o presidente da República. O imbróglio, porém, está longe de terminar. O caso será analisado na próxima terça-feira (28) pela Comissão de Ética Pública da Presidência — um órgão consultivo, cuja tarefa é aconselhar o presidente da República sobre a conduta de ministros e altos funcionários como Wajngarten. Embora não possa demitir Wajngarten, a comissão tem o poder de aplicar advertências e censuras públicas aos acusados. Em outra frente, o Ministério Público de Contas resolveu investigar a conduta de Wajngarten no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU) — o procurador Lucas Rocha Furtado defende que o TCU apure uma possível violação da Lei de Conflito de Interesses (sancionada em 2013, pela ex-presidente petista Dilma Rousseff). Além disso, a juíza federal Solange Salgado, da 1ª Vara Federal de Brasília, determinou a Wajngarten que se manifeste sobre o assunto. O pedido da juíza decorre de uma ação popular formulada pelo PSOL, que pede o afastamento do secretário. No começo da noite de quarta-feira (15), Wajngarten defendeu seu trabalho junto ao mercado publicitário, e negou qualquer irregularidade, além de criticar a Folha de S.Paulo. "(Estou aqui) Porque eu confio nele (Bolsonaro) e porque estou encantado com o que estou vivendo aqui desde abril. Estejam certos que deixar esposa, uma criança com necessidades especiais de oito anos, e mais duas crianças pequenas (em casa) não é fácil", disse. "Eles estão mexendo com a pessoa errada. Não é justo, não é correto. Eu não estou aqui na guerrinha A, B, C ou D. Quando a comunicação estiver errada, vou dizer que está errada. Quando o Fabio estiver errado, eu pego minha malinha e vou embora, o que não é o caso. Não foi nada justa a condução da matéria, não foi nada equilibrada, a matéria", reclamou ele. CRÉDITO,REUTERS Legenda da foto, Fabio Wajngarten afirmou que ocupa o cargo na Secom porque 'confia' no presidente Jair Bolsonaro 'Como se fosse o Franklin Martins do Lula' Fabio Wajngarten é um empresário paulistano de pouco mais de 40 anos. É formado em Direito, e em 2002 concluiu uma pós-graduação em Serviços de Marketing na ESPM em São Paulo. Seu pai, Mauricio Wajngarten, é um cardiologista conhecido em São Paulo. Sua empresa tem o nome fantasia de Controle da Concorrência. Além dos levantamentos de audiência, a empresa faz também o que se chama de "checking" no mercado de publicidade — isto é, verificar se as peças publicitárias contratadas foram realmente veiculadas. Wajngarten conheceu Bolsonaro em 2016, e o auxiliou durante o período da campanha eleitoral. Também levou o então deputado federal a eventos da comunidade judaica em São Paulo — um exemplo foi um jantar da instituição filantrópica Hadassah Brasil, da área de saúde. Segundo publicitários e jornalistas que trabalham com a comunicação pública, a chegada de Wajngarten à Secom realmente ajudou a esfriar os ânimos do setor — com quem o governo vivia em atrito nos primeiros tempos. "Todo o mercado comemorou a chegada dele (Wajngarten), justamente porque ele é um empresário da comunicação. Antes, tivemos quatro meses de um clima cinza, nublado. Os generais brecavam tudo, desconfiavam de tudo e de todos. Não sabiam a diferença entre pesquisa qualitativa e quantitativa, não sabiam o que é um plano de mídia", diz um publicitário de uma das principais agências que atendem o governo, sob condição de anonimato. "O Santos Cruz pensava que o BV (Bônus de Veiculação) era crime. Tivemos de mostrar a ele que não era, que estava na lei", diz o profissional. "A gente torce para que isto (a situação na Secom) se acalme, para que se use o bom senso", completa. O BV é uma comissão paga às agências de publicidade na compra de espaços de mídia. CRÉDITO,AGÊNCIA BRASIL Legenda da foto, Wajngarten conheceu Jair Bolsonaro em 2016, e o auxiliou durante o período da campanha eleitoral de 2018 Outros profissionais consultados pela BBC News Brasil dizem que Wajngarten pouco cuida do dia a dia da Secom e da relação com as agências de publicidade — este papel é exercido principalmente pelo publicitário Glen Lopes Valente, que chefia a área de Publicidade e Promoção da Secom. Wajngarten, enquanto isso, prefere ficar ao lado do presidente da República e aconselhá-lo na relação com os jornais, além de fazer sugestões sobre como responder a crises. "Esse Fabio está mais ao lado do presidente, como um assessor de comunicação, aconselhando sobre como reagir ou não do que dentro da Secom, operando a Secom", diz um segundo publicitário. "Ele é como se fosse um Franklin Martins. (O jornalista capixaba) era um cara que tinha muito poder na formulação das declarações, que ficava sentado ao lado do Lula nas crises", diz esse profissional. Wajngarten mantém contato com a cúpula das principais TVs abertas do país há bastante tempo. Com o apoio dos canais Record, SBT, Band e Rede TV, ele comandou a tentativa de emplacar, no Brasil, uma alternativa ao Ibope na aferição de audiência do país, através do instituto alemão GfK. O objetivo era destronar o Ibope — instituto que tem na Globo a sua principal cliente, e que é o virtual monopolista da atividade no Brasil. A empreitada, porém, deu errado. As empresas de TV retiraram o apoio ao instituto alemão, que encerrou suas atividades em 2017, após deparar-se, segundo comunicado do diretor financeiro da empresa, "com um cenário que tornou insustentável a manutenção dos serviços de medição quantitativa contínua de mídia no Brasil". Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? 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O conflito de interesses pode configurar ato de improbidade administrativa; a lei, nesse caso, prevê penalidades como a demissão do agente público. Wajngarten nega irregularidades e diz que se afastou da gestão da empresa antes de assumir o cargo, conforme determinado pela Casa Civil, responsável pelos trâmites da posse dos servidores públicos. Ele segue como dono de 95% da FW. Sua mãe controla os 5% restantes. Segundo a Folha de S. Paulo, a FW mantém contratos com pelo menos cinco empresas que receberam recursos do governo federal, entre elas as emissoras Band e Record, cuja participação no bolo da publicidade federal cresceu durante o 1º ano da gestão de Bolsonaro. Além das emissoras, a empresa de Wajngarten também presta serviços a agências de publicidade que atendem contas do governo: Artplan, Nova/SB e Propeg. Fabio Wajngarten e Jair Bolsonaro CRÉDITO,REUTERS Legenda da foto, Fabio Wajngarten gosta de ficar perto de Bolsonaro e delega os serviços da Secom a subordinados Durante o mandato de Wajngarten, a Artplan também viu sua participação nas verbas de publicidade da Secom crescer em 36%, tornando-se a agência que mais recebeu verbas da pasta: R$ 70 milhões. Os dados foram levantados pela Folha de S. Paulo nas planilhas da Secom. Depois que assumiu a Secom, Wajngarten deixou a FW Comunicação e Marketing a cargo do empresário Fábio Liberman — o irmão dele, Samy Liberman, é o atual nº 2 na hierarquia do órgão. Os valores pagos pelas emissoras a Wajngarten são relativamente pequenos. O Grupo Bandeirantes, dono da Band, disse contratar a empresa dele desde 2004. Em 2019, a Band pagou R$ 109 mil à FW, em troca de serviços como o mapeamento de anunciantes. Depois da reportagem da Folha de S.Paulo, Jair Bolsonaro disse que manteria o secretário em seu cargo. "Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas, do que eu vi até agora, está tudo legal com o Fabio. Vai continuar (no cargo), é um excelente profissional. Se fosse uma porcaria, igual a alguns que têm por aí, ninguém o estaria criticando", disse o presidente da República. O imbróglio, porém, está longe de terminar. O caso será analisado na próxima terça-feira (28) pela Comissão de Ética Pública da Presidência — um órgão consultivo, cuja tarefa é aconselhar o presidente da República sobre a conduta de ministros e altos funcionários como Wajngarten. Embora não possa demitir Wajngarten, a comissão tem o poder de aplicar advertências e censuras públicas aos acusados. Em outra frente, o Ministério Público de Contas resolveu investigar a conduta de Wajngarten no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU) — o procurador Lucas Rocha Furtado defende que o TCU apure uma possível violação da Lei de Conflito de Interesses (sancionada em 2013, pela ex-presidente petista Dilma Rousseff). Além disso, a juíza federal Solange Salgado, da 1ª Vara Federal de Brasília, determinou a Wajngarten que se manifeste sobre o assunto. O pedido da juíza decorre de uma ação popular formulada pelo PSOL, que pede o afastamento do secretário. No começo da noite de quarta-feira (15), Wajngarten defendeu seu trabalho junto ao mercado publicitário, e negou qualquer irregularidade, além de criticar a Folha de S.Paulo. "(Estou aqui) Porque eu confio nele (Bolsonaro) e porque estou encantado com o que estou vivendo aqui desde abril. Estejam certos que deixar esposa, uma criança com necessidades especiais de oito anos, e mais duas crianças pequenas (em casa) não é fácil", disse. "Eles estão mexendo com a pessoa errada. Não é justo, não é correto. Eu não estou aqui na guerrinha A, B, C ou D. Quando a comunicação estiver errada, vou dizer que está errada. Quando o Fabio estiver errado, eu pego minha malinha e vou embora, o que não é o caso. Não foi nada justa a condução da matéria, não foi nada equilibrada, a matéria", reclamou ele. Presidente Jair Bolsonaro CRÉDITO,REUTERS Legenda da foto, Fabio Wajngarten afirmou que ocupa o cargo na Secom porque 'confia' no presidente Jair Bolsonaro 'Como se fosse o Franklin Martins do Lula' Fabio Wajngarten é um empresário paulistano de pouco mais de 40 anos. É formado em Direito, e em 2002 concluiu uma pós-graduação em Serviços de Marketing na ESPM em São Paulo. Seu pai, Mauricio Wajngarten, é um cardiologista conhecido em São Paulo. Sua empresa tem o nome fantasia de Controle da Concorrência. Além dos levantamentos de audiência, a empresa faz também o que se chama de "checking" no mercado de publicidade — isto é, verificar se as peças publicitárias contratadas foram realmente veiculadas. Wajngarten conheceu Bolsonaro em 2016, e o auxiliou durante o período da campanha eleitoral. Também levou o então deputado federal a eventos da comunidade judaica em São Paulo — um exemplo foi um jantar da instituição filantrópica Hadassah Brasil, da área de saúde. Segundo publicitários e jornalistas que trabalham com a comunicação pública, a chegada de Wajngarten à Secom realmente ajudou a esfriar os ânimos do setor — com quem o governo vivia em atrito nos primeiros tempos. "Todo o mercado comemorou a chegada dele (Wajngarten), justamente porque ele é um empresário da comunicação. Antes, tivemos quatro meses de um clima cinza, nublado. Os generais brecavam tudo, desconfiavam de tudo e de todos. Não sabiam a diferença entre pesquisa qualitativa e quantitativa, não sabiam o que é um plano de mídia", diz um publicitário de uma das principais agências que atendem o governo, sob condição de anonimato. "O Santos Cruz pensava que o BV (Bônus de Veiculação) era crime. Tivemos de mostrar a ele que não era, que estava na lei", diz o profissional. "A gente torce para que isto (a situação na Secom) se acalme, para que se use o bom senso", completa. O BV é uma comissão paga às agências de publicidade na compra de espaços de mídia. Fabio Wajngarten CRÉDITO,AGÊNCIA BRASIL Legenda da foto, Wajngarten conheceu Jair Bolsonaro em 2016, e o auxiliou durante o período da campanha eleitoral de 2018 Outros profissionais consultados pela BBC News Brasil dizem que Wajngarten pouco cuida do dia a dia da Secom e da relação com as agências de publicidade — este papel é exercido principalmente pelo publicitário Glen Lopes Valente, que chefia a área de Publicidade e Promoção da Secom. Wajngarten, enquanto isso, prefere ficar ao lado do presidente da República e aconselhá-lo na relação com os jornais, além de fazer sugestões sobre como responder a crises. "Esse Fabio está mais ao lado do presidente, como um assessor de comunicação, aconselhando sobre como reagir ou não do que dentro da Secom, operando a Secom", diz um segundo publicitário. "Ele é como se fosse um Franklin Martins. (O jornalista capixaba) era um cara que tinha muito poder na formulação das declarações, que ficava sentado ao lado do Lula nas crises", diz esse profissional. Wajngarten mantém contato com a cúpula das principais TVs abertas do país há bastante tempo. Com o apoio dos canais Record, SBT, Band e Rede TV, ele comandou a tentativa de emplacar, no Brasil, uma alternativa ao Ibope na aferição de audiência do país, através do instituto alemão GfK. O objetivo era destronar o Ibope — instituto que tem na Globo a sua principal cliente, e que é o virtual monopolista da atividade no Brasil. A empreitada, porém, deu errado. As empresas de TV retiraram o apoio ao instituto alemão, que encerrou suas atividades em 2017, após deparar-se, segundo comunicado do diretor financeiro da empresa, "com um cenário que tornou insustentável a manutenção dos serviços de medição quantitativa contínua de mídia no Brasil". 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Cônsul de Israel em São Paulo repudia Weintraub comparar operação com Noite dos Cristais

Cônsul de Israel repudia Weintraub comparar operação com Noite dos Cristais A comparação foi feita por Weintraub em uma postagem nas redes sociais nessa quarta-feira (27/5) AE Agência Estado postado em 28/05/2020 13:03 Geraldo Magela/Agencia SenadoO cônsul geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi, repudiou as comparações feitas pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, entre as operações da Polícia Federal (PF) no inquérito das fake news e a Noite dos Cristais. A comparação foi feita por Weintraub em uma postagem nas redes sociais nessa quarta-feira (27/5). "O Holocausto, a maior tragédia da história moderna, onde 6 milhões de judeus, homens, mulheres, idosos e crianças foram sistematicamente assassinados pela barbárie nazista, é sem precedentes. Esse episódio jamais poderá ser comparado com qualquer realidade política no mundo", escreveu Lavi. PUBLICIDADE Além da mensagem, o cônsul ainda compartilhou publicações do Museu do Holocausto de Curitiba. Em uma série de tuítes, a instituição compartilhou materiais sobre o fato histórico ao qual se referiu o ministro. As publicações foram acompanhadas por uma arte com os dizeres "Não é apenas uma nota de repúdio". "Num contexto atual, em que o triste episódio da "Noite dos Cristais" tem sido utilizado como analogia inoportuna a operações realizadas por instituições democráticas autônomas, o Museu do Holocausto de Curitiba opta não apenas por repudiar, mas contribuir com o crescimento da nossa sociedade por meio do conhecimento histórico. Na total impossibilidade de dialogar com figuras e entidades que diariamente se recusam a compreender a essência do nazismo e insistem em utilizá-lo como recurso retórico para atacar seu espectro político "rival", apresentamos conteúdos básicos em língua portuguesa, de fácil leitura e adequados para pessoas com qualquer grau de erudição ou de escolaridade", escreveu o perfil oficial do museu no Twitter. Weintraub e as comparações com o nazismo Entre essa quarta e esta quinta-feira, o ministro da Educação fez pelo menos duas publicações em que comparou o cenário político da pandemia - e mais especificamente a operação da PF no inquérito das fake news - com o nazismo. Na quarta-feira (27/5), o ministro escreveu que o dia da operação seria lembrado como "a Noite dos Cristais brasileira". Na manhã desta quinta-feira (28/5), Weintraub publicou nas redes sociais uma foto de militares nazistas apontando armas para um grupo de judeus com uma mensagem comparando a cena ao Brasil atual. "Primeiro, nos trancaram em casa. Depois, brasileiros honestos buscando trabalho foram algemados. Ontem, 29 famílias tiveram seus lares violados! Sob a mira de armas, pais viram suas crianças e mulheres assustadas terem computadores e celulares apreendidos! Qual o próximo passo?", escreveu o ministro. Tags Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação Pela Web Descubra as ações tendência do mercado IC Markets | Patrocinado As melhores ações para comprar em 2020 IC Markets | Patrocinado Como negociar Ouro. Abra uma conta agora! IC Markets | Patrocinado Por que as pessoas estão comprando este novo relógio? Monitore sua saúde e condicionamento físico de forma fácil e simples NewUniverso | Patrocinado Bomba portátil vira sensação em Chorozinho. Todo mundo precisa dessa incrível bomba de ar. 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Embaixada de Israel repudia uso indevido do nazismo por Weintraub para se vitimizar

Embaixada de Israel repudia uso indevido do nazismo por Weintraub para se vitimizar Entidades judaicas também têm lembrado que Weintraub e outros integrantes do governo Bolsonaro utilizam estética e falas nazistas 29 de maio de 2020, 05:37 h Atualizado em 24 de junho de 2020, 16:28 17 Ministro da Educação Abraham Weintraub Ministro da Educação Abraham Weintraub (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado) Siga o Brasil 247 no Google News Assine a Newsletter 247 Sputnik – A embaixada de Israel no Brasil repudiou nesta quinta-feira (28) uma declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que associou o nazismo à operação feita pela Polícia Federal (PF), no inquérito sobre as redes de ameaças e fake news. O ministro comparou a operação ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a chamada Noite dos Cristais, que marcou o início a perseguição sistemática dos nazistas aos judeus na Alemanha nos anos 1930.​A nota da embaixada feita através do Twitter diz que usar elementos do holocausto no discurso político "banaliza sua memória e a tragédia do povo judeu".​Pouco antes, o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi, escreveu também no Twitter que o holocausto "jamais poderá ser comparado com qualquer realidade política no mundo".​Esta é a primeira vez que o corpo diplomático de Israel critica o governo Bolsonaro, aliado do país. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, veio ao Brasil para participar da posse do presidente brasileiro em 2019. Israel também foi um dos primeiros países visitados por Bolsonaro após assumir a presidência. Na terça-feira (28), o ministro do STF Alexandre de Moraes, também responsável pelo inquérito das fake news, deu cinco dias para Weintraub depor à Polícia Federal sobre sua declaração durante a reunião ministerial de 22 de abril, cuja gravação foi divulgada por ordem do STF na semana passada. Na ocasião, Weintraub disse que, por ele, colocava "esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF". O conhecimento liberta. Saiba mais. Siga-nos no Telegram. A você que chegou até aqui, agradecemos muito por valorizar nosso conteúdo. Ao contrário da mídia corporativa, o Brasil 247 e a TV 247 se financiam por meio da sua própria comunidade de leitores e telespectadores. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Veja como em brasil247.com/apoio

Conib repudia comparação de Weintraub entre ação da PF e Noite dos Cristais

Conib repudia comparação de Weintraub entre ação da PF e Noite dos Cristais Conib repudia comparação de Weintraub entre ação da PF e Noite dos Cristais: Noite dos Cristais marcou ataques nazistas contra judeus na Alemanha Nazista em novembro de 1938. Declaração do ministro provocou a reação de entidades

Weintraub chama operação da PF de 'Noite dos Cristais brasileira'; entidades judaicas reagem

Weintraub chama operação da PF de 'Noite dos Cristais brasileira'; entidades judaicas reagem PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra aliados de Bolsonaro em inquérito sobre ameaças a ministros do STF e disseminação de fake news. 'Noite dos Cristais' consistiu em onda de violência contra judeus ordenada por Hitler. Por G1 — Brasília 27/05/2020 23h51 Atualizado há um ano Organizações de judeus condenam postagem do ministro da Educação, Abraham Weintraub Organizações de judeus condenam postagem do ministro da Educação, Abraham Weintraub O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou em uma rede social que esta quarta-feira (27) será lembrada como a Noite dos Cristais brasileira. A "Noite dos Cristais" consistiu em uma onda de violência contra os judeus, ordenada pelo regime nazista de Adolf Hitler, na Alemanha, que revelou ao mundo a violência antissemita. Entidades judaicas reagiram contra a publicação do ministro (leia mais abaixo). Nesta quarta-feira (27), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão no inquérito que apura ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal e a disseminação de "fake news". "Hoje foi o dia da infâmia, vergonha nacional, e será lembrado como a Noite dos Cristais brasileira. Profanaram nossos lares e estão nos sufocando. Sabem o que a grande imprensa oligarca/socialista dirá? SIEG HEIL!", publicou o ministro da Educação. Foram alvos da operação aliados do presidente Jair Bolsonaro, entre os quais o presidente do PTB, Roberto Jefferson, e o empresário Luciano Hang. Eles negam irregularidades. Entidades reagem A Confederação Israelita do Brasil (Conib) condenou a comparação do inquérito das fake news à Noite dos Cristais. "Não há comparação possível entre a Noite dos Cristais, perpetrada pelos nazistas em 1938, e as ações decorrentes de decisão judicial no inquérito do STF, que investiga fake news no Brasil", publicou a entidade em seu site oficial. Segundo a confederação, as ações do inquérito "se dão dentro do ordenamento jurídico, assegurado o direito de defesa, ao qual as vítimas do nazismo não tinham acesso". "A comparação feita pelo ministro Abraham Weintraub é, portanto, totalmente descabida e inoportuna, minimizando de forma inaceitável aqueles terríveis acontecimentos, início da marcha nazista que culminou na morte de 6 milhões de judeus, além de outras minorias", diz o texto da entidade. O grupo Judeus pela Democracia publicou mensagem em uma rede social na qual afirma que o STF busca identificar quem financia fake news a fim de evitar novos "linchamentos virtuais". "A Noite dos Cristais não foi virtual mas foi o linchamento real a judeus", diz o texto da mensagem. "O objetivo de hoje foi tentar evitar que novas 'noites dos cristais' aconteçam com outros povos e pessoas", acrescentou o grupo. O American Jewish Committee (Comitê Judaico Americano) também reagiu à publicação de Weintraub. Segundo a organização, o repetido uso da linguagem do Holocausto por pessoas do governo brasileiro é "ofensivo aos judeus do mundo e um insulto às vítimas e sobreviventes do terror nazista".

ALON LAVI

O CONSUL DE ISRAEL EM SÃO PAULO SP,homem que contestou as afrontas do EX MINISTRO ABRAHAM WEINTRAUB sobre a noite dos cristais brasileira

A IMPARCIALIDADE DE FERNANDO DE LOTTENBERG E O CONIB

FERNANDO LOTTENBERG ,PRESIDENTE DO CONIB orgão máximo da comunidade judaica brasileira ,com justa razão repudiar as manifestações bolsonaristas em BRASILIA usando as bandeiras de ISRAEL,quando declarou que O JUDAISMO não tem causa política A OU B ,que não comunidade judaica tem hoemns e mulheres de todas as tendencias político-partidária esquerda,direita e centro e que todos são tratados por igual e que o judaismo não se alinha com causa política nenhuma . 1)Se vamos analisar a historia os judeus tiveram uma rápida ascenção com a independencia dos EUA de 1776 e a revolução francesa de 1789,e sempre defenderam a laicicidade ou seja o estado laico onde a religião está separada do estado;também os judeus tiveram um papel muito importante na democracia pluripartidaria assim como o sufrágio universal que é direito civil d eum cidadão é um voto independente de raça,sexo,cor,religião,área geobráfica,condição social,opção sexual etc . 2) Os principais fundadores do COMUNISMO INTERNACIONAL foram de origem judaicca:KARL MARX,VLADIMIR LENIN,LEÓN TROTSKY ,JOSEF STALIN, ROSA DE LUXEMBURGO, OLGA BENÁRIO PRESTES. 3) Aqui no BRASIL os judeus brasileiros sempre tiveram diversidade pluripartidaria : AARÃO STENBRUCK ex vereador do RIO DE JANEIRO RJ fundador do PSB PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO. JAIME LERNER ARQUITECTO ,URBANISTA foi 3 vezes PREFEITO MMUNICIPAL DE CURITIBA e 2 VEZES GOVERNADOR DEPARANÁ foi da direita :ARENA,PDS,PDT,PFL,DM. ALBERTO GOLMAN fundador do PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO ,foi do PMDB e PSDB varias vezes foi deputado federal,MINISTRO DE TRANSPORTES DO BRASIL,VICE GOVERNADOR E GOVERNADOR INTERINO DE SÃO PAULO. VLADIMIR HERZOG jornalista ,membro do então proscrito PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO ,preso politico torturado pelo regime militar brasileiro em 1975. ABRAHAM WEINTRAUB E flavio wajngarten que são do lado de JAIR BOLSONARO. JAQUES WAGNER EX GOVERNADOR DA BAHIA E SENADOR ELEITO EM 2018 filiado ao PT PARTIDO DOS TRABALHADORES foi ministro de LULA E DILMA ROUSSEFF. DILMA ROUSSEF filha de um judeu búlgaro,mais foi contra ISRAEL que não querer cumprimentar BENJAMIN NETANYAHU e se recusar a dar cidadania brasileira aos filhos de judeus brasileiros nascidos em ISRAEL. DAVID ALCOLUMBRE EX PRESIDENTE DO SENADO ,do DEM DESCENDENTE DE JUDEUS SEFARADITAS DO MARROCOS

domingo, 30 de maio de 2021

Pelo menos 25 municípios do Ceará estão devendo salários aos servidores públicos

 

O que saber em menos de 8 minutos 

 
Prefeituras em dívida com servidores; governadores se reúnem com Pazuello e as dicas dos campeões do Enem para fazer boas provas.
 
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Pelo menos 25 municípios do Ceará estão devendo salários aos servidores públicos; veja a lista 


Em meio à crise financeira e às mudanças de gestão, ao menos 25 prefeituras cearenses estão em dívida com o salário dos servidores municipais. Os dados são da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado (Fetamce)Em geral, são municípios em que as novas administrações herdaram dívidas e débitos na folha de pessoal – a maioria referentes a dezembro de 2020, mês em que se encerraram mandatos nas prefeituras. Em outros casos, as gestões não sabem mensurar o quanto devem aos servidores e fornecedores, por ainda estarem calculando despesas. Uma das soluções encontradas pelos gestores é o pagamento parcelado das dívidas. No entanto, em cidades como Barbalha e Juazeiro do Norte, por exemplo, trabalhadores da limpeza urbana e da área da saúde, respectivamente, já chegaram a paralisar parciamente as atividades em protesto.
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FÁBRICAS FECHADAS

Anúncio de saída da Ford do Brasil surpreende e preocupa mercado; empresários e autoridades lamentam

COLUNA INÁCIO AGUIAR

Governadores se reúnem hoje com Pazuello; saiba por que encontro é tão importante para o Ceará 

NESTE DOMINGO

Simulados, redação e tempo livre: veteranos do Enem dão dicas de como fazer boas provas em 2021 

DESRESPEITO A DECRETO 

Aglomerações são registradas no entorno de bares em Fortaleza

PODCASTS

CEARÁCAST

Podcast: Ceará faz melhor campanha em dois anos e coroa trabalho de Guto Ferreira

FORTALEZACAST

Podcast: Já deu para perceber mudança na postura do Fortaleza?

 

EDUCALAB

Enem terá regras para evitar contágio pelo novo coronavírus


Medidas contra a Covid-19 serão adotadas na aplicação do Enem no próximo domingo (17), tanto na versão impressa quanto na digital. As normas estão previstas nos editais dos exames, e o descumprimento poderá levar inclusive à eliminação dos candidatos. Confira a lista completa.
 

Máscara e distanciamento


Além do documento original com foto e da caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, a máscara de proteção facial será item obrigatório. O equipamento de proteção poderá ser retirado apenas para a identificação, comer e beber. Outra regra é o distanciamento social

Teve diagnosticado de Covid-19 ou apresenta sintomas da doença? Veja qual procedimento seguir no site do Diário do Nordeste.
METRO

CE registra 452 casos a menos de hanseníase em 2020; doença ainda gera preconceito
 

Quando algumas manchas começaram a surgir nas mãos do idoso Antônio Francisco de Souza, que tem diagnóstico de hanseníase, ele passou por algumas situações constrangedoras. Atualmente, para ele, a visão das pessoas em relação à doença mudou. 

“Hoje a hanseníase está muito diferente, você já faz o tratamento em casa, você vai pro posto e pega só o medicamento. Se fizer esse tratamento direitinho, não fica nem com sequela. A gente já pode viajar, as pessoas já veem a gente com outros olhos, a gente recebe visita, íamos para a praia”, reflete.

Em 2020 foram 1.074 novos diagnósticos no Ceará, uma redução de 452 ocorrências em comparação a 2019. Em óbitos, a queda também foi significativa. Ações como a campanha Janeiro Roxo ajudaram a ampliar o conhecimento sobre a patologia e estimular o diagnóstico precoce. 

Clique e leia mais sobre a doença, sintomas e tratamento.
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