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quarta-feira, 3 de junho de 2020

O ESSENCIAL: Brasil volta a bater recorde de mortes diárias por Covid-19

RIO, 2 DE JUNHO DE 2020
O DIA EM RESUMO
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Enquanto discute a retomada de atividades, o Brasil continua a superar recorde de mortes diárias ligadas à pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.262 casos fatais da Covid-19 — ao todo, o país soma 31.199 óbitos.

O Ministério da Saúde também contabilizou 28.936 novos testes positivos para a doença, a segunda maior marca já registrada. Segundo país mais afetado pelo coronavírus, o Brasil soma 555.383 contaminados. Veja os dados de cada estado.

Nesta terça-feira, diretores da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS), manifestaram preocupação com o país e pediram cautela na reabertura. “O Brasil não está fazendo um número suficiente de testes. É imperativo que a testagem aumente”, afirmou Marcos Espinal, do departamento de doenças transmissíveis.

O que está acontecendo: o alto número diário de óbitos nacional foi impulsionado pelos dados de São Paulo, que também registrou recorde para o estado, com 327 mortes. Já o Estado Rio contabilizou 224 vítimas fatais desde ontem.

Os cariocas voltaram às praias da capital no primeiro dia de validade da etapa inicial da reabertura autorizada pela prefeitura, que permite atividades no mar, mas não na areia, e amplia o funcionamento do comércio. Niterói também já liberou a ida à orla do município.

No entanto, há confusão sobre as regras que estão valendo. O governo estadual prorrogou até sexta-feira as medidas de restrições no Estado do Rio. Entre elas, a proibição de frequentar praias.

Em foco: Jair Bolsonaro e Donald Trump conversaram sobre um esforço conjunto para pesquisar o uso da hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19. Ambos os presidentes têm defendido a substância, que não tem respaldo da comunidade científica.

Em paralelo: a China testou quase 10 milhões de pessoas em Wuhan, o berço da pandemia e encontrou apenas 300 pessoas assintomáticas.
Medidas podem minimizar riscos diante da redução das restrições à circulação
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Palavras do decano: Celso de Mello arquivou pedido de apreensão do celular de Bolsonaro. Na decisão, ministro mandou recado ao presidente.
Alvo nas redes: Alexandre de Moraes tomou posse no TSE em evento virtual com a participação de Bolsonaro e sob críticas de internautas.
Vazamento: o ministro da Justiça ordenou investigação sobre divulgação de dados de Bolsonaro. Presidente disse que hackers tentam intimidá-lo.
Declarações do PGR: um dia após dizer que as Forças Armadas poderiam agir se um Poder “invadir a competência do outro”, Augusto Aras afirmou que a “Constituição não admite intervenção militar”.
Quarentena remunerada: Sergio Moro foi proibido de advogar por seis meses pelo governo e continuará a receber salário de ministro.
Fim da afinidade: Nathalia Queiroz, ex-assessora de Jair Bolsonaro e filha de Queiroz, se declarou nas redes sociais “professora antifacista”.
Protestos nos EUA: ao menos 140 cidades já registram atos contra o racismo e a violência policial. Nova York prorrogou toque de recolher.
Pregão: a Bolsa de São Paulo voltou ao patamar de 90 mil pontos, e a cotação do dólar recuou 3,25%, maior desvalorização em dois anos.
Proteção do verde: operação policial no Amazonas prendeu empresários acusados de extrair 9 mil árvores centenárias de mata nativa.
FERNANDA MONTENEGRO, ATRIZ
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