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terça-feira, 9 de junho de 2020

JPC

Bolsonaro Avisou! (Foto)

Posted: 08 Jun 2020 07:38 PM PDT

OMS muda versão e diz que disseminação assintomática da covid-19 é “muito rara”

Posted: 08 Jun 2020 07:19 PM PDT




Foto: reprodução
A chefe da unidade de doenças emergentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou nesta segunda-feira (08), que pacientes assintomáticos [sem sintomas] do novo coronavírus não estão impulsionando a disseminação da covid-19.

“A partir dos dados que temos, ainda parece ser raro que uma pessoa assintomática realmente transmita adiante para um indivíduo secundário”, disse Van Kerkhove em entrevista na sede da ONU. “É muito raro.”
As ações dos governos devem, segundo Kerkhove, se concentrar na detecção e isolamento de pessoas infectadas com sintomas e no rastreamento de qualquer pessoa que possa ter entrado em contato com elas.

A médica reconheceu que alguns estudos indicaram disseminação assintomática ou pré-sintomática em lares de idosos e em ambientes domésticos.
Porém, ela declarou que são necessárias mais pesquisas e dados para “responder verdadeiramente” à questão se a covid-19 pode se espalhar amplamente por pessoas assintomáticas.
“Temos vários relatórios de países que estão realizando rastreamento de contatos muito detalhado”, disse ela.
“Eles estão seguindo casos assintomáticos. Eles estão seguindo contatos. E eles não estão encontrando transmissão secundária em diante. É muito raro”.
Há, entretanto, controvérsia em torno das afirmações da OMS. O diretor do Instituto de Saúde Global da Universidade de Harvard, Ashish K. Jha, argumentou no Twitter que muitos pacientes disseminam o vírus (fazem o chamado “derramamento viral”) antes de aparecerem os sintomas.

Em abril, a própria OMS apontou que até 60% das transmissões do novo coronavírus ocorrem através de assintomáticos.

Assintomáticos transmitem o coronavírus em casos raros, diz OMS

Posted: 08 Jun 2020 07:13 PM PDT


“Ainda parece ser raro que uma pessoa assintomática realmente transmita adiante”, diz chefe da OMS.

Assintomáticos transmitem o coronavírus em casos raros, diz OMS

Imagem: FABRICE COFFRINI/AFP


A chefe da unidade de doenças emergentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou, nesta segunda-feira (8), que pacientes assintomáticos do novo coronavírus transmitem a doença apenas em casos raros.

Em entrevista na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), Van Kerkhove declarou¹:
“A partir dos dados que temos, ainda parece ser raro que uma pessoa assintomática realmente transmita adiante para um indivíduo secundário.”
Van Kerkhove destacou², no entanto, que ainda são necessárias mais pesquisas e dados para “responder verdadeiramente” à questão se o coronavírus pode se espalhar amplamente por pessoas assintomáticas:
“Temos vários relatórios de países que estão realizando rastreamento de contatos muito detalhado. Eles estão seguindo casos assintomáticos. Eles estão seguindo contatos. E eles não estão encontrando transmissão secundária em diante. É muito raro.”

Luta por igualdade: mulheres se unem para banir atletas trans do esporte feminino

Posted: 08 Jun 2020 07:03 PM PDT


Gabrielle Ludwig, ex-veterano da Marinha Americana, ex-jogador de basquete masculino, voltou ao esporte ocupando vaga num time feminino após fazer cirurgia para mudança de sexo, aos 50 anos.

Gabrielle Ludwig, ex-veterano da Marinha Americana, ex-jogador de basquete masculino, voltou ao esporte ocupando vaga num time feminino após fazer cirurgia para mudança de sexo, aos 50 anos.| Foto: Reprodução

Atletas de mais de 30 países enviaram ao Comitê Olímpico Internacional um apelo para evitar a “destruição dos esportes femininos” e o que elas chamam de “flagrante discriminação contra as mulheres em razão do sexo biológico”. Em documento, elas pedem que sejam suspensas as normas adotadas em 2015 que permitem as chamadas “mulheres trans” (pessoas do sexo biológico masculino) nas competições femininas. O pedido foi feito no fim de abril, aproveitando a decisão de adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Desde novembro de 2015, quando foi publicado um novo guia de diretrizes do Comitê Olímpico Internacional (COI), atletas transexuais e travestis passaram a ser aceitas em campeonatos femininos de vários países e, com isso, as mulheres perderam o direito de competir em condições de igualdade, já que o corpo masculino é, por natureza, mais forte e resistente, mesmo que tenha passado por cirurgias e terapias hormonais para ganhar características femininas.
Ainda que se considerem mulheres, as atletas trans têm, além de estrutura corporal avantajada, altura, força física e de impulsão, capacidades pulmonar e cardíaca muito maiores do que as das mulheres, o que deixa as concorrentes em clara desvantagem. E a redução do nível de testosterona por um ano, como indica o COI, não elimina essa vantagem.
Não à toa homens esportistas de pouca expressão nos rankings do esporte masculino viraram campeões absolutos e até recordistas quando passaram a usar outra identidade social e a competir com mulheres, como foi o caso de Craig Telfer. O jovem velocista americano, inexpressivo nas competições masculinas, virou um fenômeno nas pistas, depois de fazer a cirurgia de transição de sexo aos 21 anos, mudar o nome para Cece Telfer e tornar-se a primeira transexual no torneio universitário de atletismo feminino dos Estados Unidos, vencendo os 400 metros com barreiras e dando o primeiro título nacional à Franklin Pierce University.
Cece Telfer, à esquerda. Ouro já na primeira participação de um transexual no campeonato universitário de atletismo feminino dos EUA<br />Crédito: Divulgação

Cece Telfer, à esquerda. Ouro já na primeira participação de um transexual no campeonato universitário de atletismo feminino dos EUA
Crédito: Divulgação

Por outro lado, nesses quase cinco anos de presença de atletas trans em competições femininas inúmeras mulheres viram desabar o sonho de conquistar títulos, patrocínios, contratos e muito mais. Atletas americanas do ensino médio estão processando a Conferência de Atletismo Interescolar de Connecticut, depois de perderem a chance de conseguir bolsa nas melhores universidades, simplesmente porque era impossível vencer duas transexuais inscritas no campeonato escolar. As duas conquistaram o primeiro e o segundo lugares das provas disputadas e receberam bolsas para integrar equipes universitárias, uma delas em Harvard.

Tão cruel quanto isso é a espiral de silêncio que acaba envolvendo as mulheres esportistas. Quem ousa reclamar da presença de competidoras flagrantemente maiores e mais fortes (por serem homens biológicos, ainda que com aparência transformada para estampar traços femininos) vira alvo de agressões verbais, intimidações e campanhas difamatórias orquestradas por grupos LGBTs .
"Tem um lado no debate que é muito desonesto intelectualmente, que tenta empurrar esse debate exatamente para a área do preconceito e da ideologia. Esse debate não pode entrar no campo do preconceito nem da ideologia. A gente tem que ficar na questão biológica, na ciência humana."
Ana Paula Henkel, medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) pela seleção brasileira de vôlei
"Eu tive que passar por todo o ataque virtual, por um linchamento virtual, mas continuei resiliente, sempre atrelada aos conceitos biológicos e científicos de uma maneira muito calma e as pessoas viram que eu não estava ali para ficar de pom-pom ideológico", diz a ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel, medalhista olímpica pelo Brasil em Atlanta (1996).
Ela hoje mora nos Estados Unidos e é uma das raras vozes no meio esportivo brasileiro a encarar essa discussão. "Sei que a maioria está do meu lado, elas não falam por medo até de perder patrocínio", desabafa.

O medo é legítimo, afinal até a ex-tenista Martina Navratilova, recordista absoluta em títulos nos mais importantes campeonatos do mundo, homossexual assumida e defensora dos direitos LGBT, foi tachada de "transfóbica" ao se posicionar contra a presença de homens biológicos no esporte feminino.

Movimento Save Women's Sports e a questão hormonal

Bastaram pouco mais de três anos - e cerca de 60 casos de transexuais levando as principais medalhas e títulos nas várias modalidades femininas em que conseguiram se inscrever- para as mulheres decidirem se unir em prol do esporte exclusivamente feminino.
O SWS, sigla para o nome em inglês Save Women's Sports (Salve os Esportes Femininos), surgiu nos EUA no começo de 2019 e em um ano de atuação já tem representantes em mais de 30 países. O movimento é formado por mulheres e homens pesquisadores em fisiologia humana, médicos do esporte, advogados que atuam na justiça desportiva, técnicos e ex-atletas. A maioria das esportistas em atividade, embora revoltada com o que está acontecendo no esporte feminino, tem medo de se posicionar e ser acusada de preconceito.
Todos os integrantes do movimento reforçam, em seus artigos e entrevistas, que não se opõem à opção sexual de ninguém e são solidários com a dor psicológica de pessoas que não se identificam com o sexo de origem, mas dizem ser injusta e desleal a presença de transexuais e travestis no esporte feminino.
O que se questiona são as vantagens físicas de quem nasce homem e passa a vida sob influência da testosterona, hormônio que age como um anabolizante natural, fazendo com que a massa muscular do homem e também a velocidade, a força e a potência, entre outras características fisiológicas, sejam maiores que as da mulher.
O hormônio masculino está presente também no corpo feminino, mas, em média, homens produzem de sete a oito vezes mais testosterona do que mulheres. Mesmo que o homem se submeta a tratamento hormonal para tentar equiparar o nível de testosterona ao das mulheres - e acabe perdendo força, resistência e velocidade -, jamais deixará de carregar a herança de anos de crescimento com níveis masculinos de testosterona, lembram os defensores do esporte exclusivamente feminino.
O advogado desportivo Marcelo Franklin, que defende atletas brasileiros de ponta em casos de doping, explica que, ao se posicionar sobre o assunto, o COI estabeleceu apenas diretrizes para as federações seguirem - se quiserem. "Não é uma regra, mas gera um conforto, porque as atletas [trans] dizem que estão seguindo as diretrizes do COI e o COI alega que apenas deu uma sugestão", afirma Franklin.
O guia de diretrizes do COI sugere que as atletas trans passem por tratamento hormonal durante um ano para reduzir os níveis de testosterona no sangue a um máximo de 10 nmol/l (nanomol por litro). A questão é que no corpo feminino o índice médio de testosterona é muito menor, entre 2 e 3 nmol/l, tanto que as atletas mulheres são testadas ao longo de toda a carreira e podem ser punidas por doping se os exames acusarem dosagem maior.

"Meu primeiro teste anti-doping eu tinha 16 anos. Dos 16 até os 38, eu fui testada incontáveis vezes. Não é justo uma atleta que passa a vida toda sendo testada, principalmente para testosterona, na fase adulta perder o lugar para uma atleta trans que foi bombardeada com testosterona durante três décadas, que é o caso da Tifanny, por exemplo."
Ana Paula Henkel, medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) pela seleção brasileira de vôlei
Tifanny Abreu é uma atleta trans de 1,94 m de altura, de 35 anos, que joga atualmente no time feminino de vôlei do Bauru (SP). Ela ficou conhecida como a primeira transexual a ser aceita em uma competição esportiva feminina de alto nível no Brasil, depois de fazer a cirurgia para transição de sexo aos 30 anos. O time de Tiffany chegou invicto ao título do campeonato paulista feminino de vôlei em 2018, rompendo seis anos de hegemonia do Osasco.
"Já tinha praticamente um corpo formado com todos os benefícios da testosterona. Como que você reverte 30 anos de bombardeiro da substância que é o suprassumo do esporte?", questiona Ana Paula. "Impossível. E se for possível, onde estão os estudos? É exatamente isso que a gente quer: estudos de longo prazo que provam que o coração diminuiu, que os pulmões diminuíram, que a capacidade de oxigenação sanguínea agora é comparativa em igualdade com a das mulheres, a altura...", critica a ex-atleta.
Franklin avança no questionamento. "Atletas trans, mesmo com 10 nanomol [por litro de sangue], estavam tendo desempenho muito acima das mulheres. Fiz um cálculo. Pela regra de 10 nmol/L, era 384% acima da média de testosterona feminina. Mesmo que a diretriz caia pela metade, que é uma nova sugestão em discussão no COI, você continua muito acima da média das mulheres."
"Tem um princípio dos mais importantes do esporte de alto rendimento, que é o level playing field, em que todos têm a mesma oportunidade competitiva e a mesma chance de ganhar. A meu ver, na hora em que se propõe a inclusão de um grupo de atletas que tem qualquer vantagem física em relação às demais, você está violando o isso."
Marcelo Franklin, advogado desportivo
"Muitas vezes a diferença para chegar numa final olímpica, se falar de natação, por exemplo, é de milésimos de segundos. Se você pegar os últimos recordes mundiais e olímpicos, entre masculino e feminino tem sempre uma diferença mínima de 10%. A diferença é muito grande", salienta o advogado.
Às atletas mulheres não basta mais cuidar da alimentação e da saúde, trabalhar o corpo ao extremo, conhecer profundamente a técnica da modalidade escolhida e treinar os movimentos à exaustão para tentar vencer uma prova esportiva.
Enquanto as diretrizes do COI estiverem em vigor, mulheres esportistas estarão sujeitas a ter que disputar força, resistência e agilidade com adversárias que nasceram homens e, já adultos, optaram pela mudança de sexo; ou nem mesmo isso, já que, também segundo as orientações do COI, basta a alteração de nome (identidade social) para pedir inscrição em provas esportivas femininas.

Histórias de injustiça contra mulheres atletas

Na página do SWS, há registros de inúmeros títulos e recordes conquistados por atletas trans em campeonatos femininos e uma galeria de fotos por si só bastante desconcertante, dada a diferença física entra as campeãs (transexuais) e as demais competidoras (mulheres).
  • Evelyn Hound,
    ciclismo EUA. Crédito: Divulgação
O movimento também divulga em seu site inúmeras histórias de atletas que perderam o estímulo e desistiram de competir, depois de ver que não havia mais espaço para as mulheres no lugar mais alto do pódio nem nos registros de recordes esportivos femininos. A lista é encabeçada pelo relato da fundadora do movimento, ela própria uma ex-atleta vencida pelo desânimo.
Beth Stelzer era levantadora de peso amadora e vinha se superando no esporte, mas se viu impossibilitada de seguir competindo depois que uma atleta trans passou a levantar 50 quilos a mais que as melhores e mais preparadas adversárias. A atleta abandonou os campeonatos, mas não desistiu de lutar para provar o óbvio: que há enormes diferenças biológicas entre os corpos masculinos e os femininos e que incluir homens biológicos nas disputas com mulheres é acabar com o esporte feminino.

"Se permitirmos que os homens participem de esportes femininos, haverá esportes masculinos, esportes mistos, mas não haverá mais esportes femininos."  
Beth Stelzer, fundadora do SWS

Pastor acusado de homofobia vence processo na Inglaterra

Posted: 08 Jun 2020 06:55 PM PDT


Líder religioso afirmou que colega transformou local de trabalho em ambiente hostil


Pastor venceu processo após acusação de homofobia Foto: Reprodução


Após ser acusado de homofobia e ver seu ambiente de trabalho virar um “lugar hostil” por simplesmente manifestar suas convicções religiosas, o pastor George Hargreaves, de 62 anos, venceu um processo contra uma colega de trabalho em Londres e terá direito a uma indenização em razão do fato.
A situação começou em janeiro de 2019, quando Hargreaves e a colega Elizabeth Akano conversavam sobre ensinamentos bíblicos no abrigo para moradores sem-teto onde os dois trabalhavam.
Em certo momento da conversa, Akano afirmou que “as pessoas nascem gays”, fato rebatido por Hargreaves com a frase “os pedófilos utilizam o mesmo argumento” e completou dizendo que “mesmo quando as pessoas nascem com uma condição, isso não impede a capacidade de Deus de mudá-la ou curá-la”.

Por conta da discussão, Akano começou a ignorar Hargreaves e disse que ele não a “respeitava”. Hargreaves apresentou queixa contra a colega, defendendo que o comportamento repetido dela criava um “ambiente humilhante”.
Ao longo do processo, Hargreaves se defendeu dizendo que colocar as palavras “pedófilo” e “gay” na mesma frase não era uma sugestão de que todos os gays eram pedófilos.
– Faz sentido para mim dizer, em resposta à Liz [Elizabeth] e a qualquer um que diga que ‘as pessoas nascem gays’, que os pedófilos também diriam que nasceram dessa maneira. Esta é a minha resposta padrão para o argumento de que ‘pessoas nascem homossexuais’. Não é ilegal colocar as duas palavras na mesma frase – afirmou.
O juiz Andrew James, responsável pelo caso, concordou com o pastor e concluiu que ele foi assediado e discriminado com base em suas crenças religiosas, quando foi ignorado por Akano e questionado inadequadamente sobre o incidente pelo gerente da área.
O magistrado também decidiu que Hargreaves havia sido discriminado racialmente quando Akano, que também é negra, disse a ele “você é um daqueles homens negros que gostam de mulheres brancas”. A esposa de Hargreaves morreu em 2011 de um tumor no cérebro. Segundo o tribunal, o valor da indenização será definido em uma nova audiência.
Fonte: Pleno News 

Justiça denuncia empresário de SP que humilhou PMs

Posted: 08 Jun 2020 06:51 PM PDT


Ivan Storel xingou policial de "lixo" e "bosta"


Ivan Storel xinga e ameaça policiais em sua residência Foto: Reprodução


O Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia contra o empresário Ivan Storel, de 49 anos. No último dia 29, Storel xingou, ameaçou e humilhou policias militares que atenderam um chamado de violência doméstica feito pelo mulher do empresário. O vídeo com as ofensas, registrado pelos próprios agentes, viralizou nas redes sociais.
– Você é um bosta, é um m* de um PM que ganha mil reais por mês, eu ganho 300 mil reais por mês. Quero que você se fo**, seu lixo do ca*****. Você não me conhece. Você pode ser macho na periferia, mas aqui você é um bosta. Aqui é Alphaville, mano – gritou contra o policial que estava em sua calçada.
A Promotoria de Justiça de Santana do Parnaíba acusou o empresário de desacato a funcionário público e oposição à execução de ato legal.
Questionada pelos agentes sobre a denúncia de violência doméstica, a esposa de Ivan afirmou que o marido estava sob efeito de bebidas alcoólicas. Ela contou também que ele a xingou durante todo o dia, na frente da filha.
Considerando que a mulher foi vítima de violência doméstica durante a quarentena, a promotora Renata Caetano Pereira da Silva Fuga solicitou que a Patrulha Maria da Penha acompanhe o caso.

A promotora também ofereceu um acordo para a suspensão condicional do processo caso Storel cumpra certos requisitos por dois anos. Entre eles estão o comparecimento à Justiça mensalmente, proibição de mudar de endereço ou deixar a região por mais de 15 dias, além de não poder frequentar bares e locais em que haja consumo de bebida alcoólica.
O empresário também terá que pagar multa de R$ 100 mil. Ele e a esposa terão que comparecer ao Núcleo de Prevenção de Acidentes e Violências de Santana de Parnaíba, para que tenham tratamento psicológico.
PEDIDO DE DESCULPAS
Após o incidente, Ivan Storel foi às redes sociais para se desculpar com os policiais envolvidos no caso.
– Não quero me eximir da minha responsabilidade. Sei que vou responder por isso, sei que as consequências vão vir, mas estava na minha casa, estou em tratamento psiquiátrico, estava naquele momento sob o efeito de álcool, de remédios e aquilo me transtornou a cabeça. Eu agi de maneira injustificável, como eu nunca deveria ter agido e falado coisa que jamais faria na minha sã consciência – disse o empresário.

Patroa da mãe de Miguel está cadastrada no auxílio, diz site

Posted: 08 Jun 2020 06:47 PM PDT


Pedido para benefício, feito em nome da esposa do prefeito de Tamandaré, teria sido feito em maio


Nome da ex-patroa da mãe de Miguel está cadastrado para auxílio emergencial Foto: Reprodução


Sari Gaspar Corte Real, ex-patroa da mãe do menino Miguel, morto após cair de um prédio no Recife, teve seu nome cadastrado para receber o auxílio emergencial, segundo o site Portal Notícia Preta.
A solicitação para o auxílio teria sido feita no dia 14 de maio e consta “em análise”.
Sari é esposa de Sérgio Hacker (PSB), prefeito de Tamandaré. Ela é acusada de homicídio culposo pela morte de Miguel, que ficou em seu apartamento enquanto a mãe dele, Mirtes Renata, levou o cachorro da família Corte Real para passear. Imagens de uma câmera do edifício mostraram que Sari deixou a criança sozinha no elevador.
A esposa de Hacker chegou a ser presa, mas pagou fiança de R$ 20 mil e responderá em liberdade.

OMS confia em ‘transparência’ de dados da Covid-19 no Brasil

Posted: 08 Jun 2020 06:44 PM PDT


Órgão acredita que governo apresentará estatísticas "coerentes"


OMS diz confiar no Brasil para manter dados da Covid-19 atualizados e transparentes Foto: EFE/Joédson Alves


O diretor-executivo do Departamento de Emergências da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mike Ryan, expressou confiança, nesta segunda-feira (8), de que os dados do Brasil sobre a pandemia da Covid-19 sigam sendo oferecidos pelo governo.
– Esperamos e confiamos que qualquer confusão que possa existir até o momento, possa ser resolvida, e que o governo do Brasil e dos estados continuem se comunicando de forma coerente e transparente com seus cidadãos – disse o representante da OMS.
Ryan destacou a importância da divulgação dos dados detalhados e confiáveis sobre a situação, especialmente por causa das características da ocupação e do território.
– É um país muito grande e tem uma população muito diversificada, com grupos vulneráveis. Merece todo nosso apoio – disse o diretor-executivo do Departamento de Emergências da agência.

Para Ryan, é fundamental que cada pessoa esteja ciente dos detalhes da propagação do novo coronavírus, o que é possível através dos dados sobre o contágio.
O Ministério da Saúde mudou o horário da divulgação das informações sobre a pandemia, primeiro de 17h, para 19h e por último para 22h, dificultando a veiculação nos principais telejornais e também a publicação nos jornais impressos.
Posteriormente, o portal em que os dados eram apresentados foi retirado do ar. Em seguida, ao voltar, o site só conta com “novas informações”, ou seja, casos e mortes contabilizados no próprio dia, sem os números consolidados e o histórico da doença desde o início.
*Com informações da agência EFE

Bolsa Família vai virar ‘Renda Brasil’ e incluir informais

Posted: 08 Jun 2020 06:40 PM PDT


Governo decidiu renomear programa de distribuição de renda


Bolsa Família pode ter mudanças Foto: Reprodução


O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou a deputados federais nesta segunda-feira (8) que o governo deverá lançar o programa Renda Brasil para substituir o Bolsa Família logo após o fim da pandemia do novo coronavírus.
Segundo congressistas que participaram da reunião, o ministro disse que a iniciativa será um programa de transferência de renda para os mais vulneráveis e será mais abrangente do que o atual Bolsa Família.
A ideia é incluir até informais identificados pelo governo Jair Bolsonaro e hoje são beneficiados pelo auxílio emergencial de R$ 600.
Guedes, porém, não deu detalhes sobre a inciativa.
Para deputados, a decisão de lançar a iniciativa atrelada ao fim da pandemia é uma forma de o governo suprir o fim do pagamento da ajuda financeira paga a parcela da população afetada pela pandemia.
O auxílio emergencial começou a ser pago em abril e a previsão era a de que ele durasse três meses.
A última parcela do benefício ainda será paga, mas o governo deverá estender o pagamento do auxílio por mais dois meses, mas com um valor menor, de R$ 300.

Uma das análises feitas pelo ministro a deputados é que a pandemia ajudou o governo a atualizar a base de dados de informais e isso poderia ser aproveitado no novo programa.
Na avaliação de dirigentes partidários e de integrantes do governo, os protestos contra o governo registrados neste domingo (7) foram embrionários, mas poderiam ser inflados no futuro com a participação de descontentes com o fim do auxílio emergencial.
Além de tentar barrar a insatisfação com o governo, o governo também alteraria de uma vez por todas o nome do programa que foi marca dos governos petistas.
A reunião desta segunda com Guedes teve como objetivo discutir com líderes de partidos de centro da Câmara medidas a serem tomadas após a pandemia do coronavírus.
Os ministros Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, também participaram.
Segundo líderes partidários, o ministro da Economia falou que haverá dois choques passada a crise com a doença: um de empregos e outro de investimentos.

Os investimentos viriam com o aporte de dinheiro público para obras do governo que gerariam empregos.
Esse braço está previsto no programa do governo chamado de pró-Brasil, que teve inicialmente o repúdio de Guedes que o considerou desenvolvimentista.
Nesta segunda, Guedes acenou a ala militar do governo que defende o programa, sinalizando que pode colaborar com a iniciativa.
Congressistas disseram que o ministro da Economia e Braga Netto estavam em sintonia.
Em outra frente, o titular da Economia também disse que o Renda Brasil teria um gatilho para incentivar os beneficiados a procurarem emprego.
Disse ainda que a carteira de trabalho verde amarela seria benéfica por desburocratizar processos de contratação e facilitar a a busca por empregos.
Além disso, na reunião, os ministros do governo também pediram aos deputados empenho para aprovar a reforma tributária, administrativa, a autonomia do Banco Central, entre outros projetos.

Congressistas, por sua vez, pediram a Guedes que não mexa no Sistema S, como o governo já sinalizou que poderia fazer.
O encontro, na avaliação de deputados, foi um gesto de aproximação do ministro da Economia com o Congresso.
*Folhapress

SP: Manifestantes quebram viatura da PM durante ato

Posted: 08 Jun 2020 05:08 AM PDT


Grupo ainda destruiu fachadas de bancos em manifestações

Viatura da Polícia Militar foi danificada em São Paulo Foto: Reprodução


As manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, no domingo (7), deixaram um rastro de destruição pela cidade de São Paulo. A Polícia Militar paulista informou que agências foram vandalizadas e até uma viatura foi quebrada durante os atos.
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Segundo a página da PM de São Paulo no Twitter, pelo menos duas agências bancárias, ambas no bairro de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista, tiveram as vidraças quebradas.


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