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segunda-feira, 19 de março de 2018
Mais 1 de 128 Boletim diário da ONU Brasil: “Com apoio da UNESCO, Gana preserva reserva florestal e apoia comunidades locais; vídeo” e 12 outros.
Um bebê congolês refugiado e sua mãe esperam por sua vez para o processo de cadastramento biométrico. Foto: ACNUR/Michele Sibiloni
Com o apoio da ONU, o governo de Uganda lançou no início de março um programa de escala inédita para verificar a identidade de todas as pessoas acolhidas no país como refugiadas. A estratégia usará biometria e também vai escanear as íris de mais de 1 milhão de indivíduos considerados deslocados forçados. Projeto é fruto de parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).
As autoridades ugandesas utilizarão o software de registro biométrico do ACNUR, que já cadastrou com a tecnologia cerca de 4,4 milhões de refugiados em 48 países. Segundo a ONU, o objetivo da iniciativa é garantir que todas as pessoas estejam devidamente registradas e recebam a proteção de que precisam.
Os refugiados receberão novos cartões de alimentação e suas identidades biométricas serão utilizadas para fornecer e melhorar a assistência dada a cada indivíduo.
As ações de identificação serão realizadas em todos os acampamentos e também em comunidades urbanas de refugiados, na capital Kampala. A expectativa do governo é concluir o cadastramento em setembro de 2018. Para isso, estão sendo mobilizadas seis equipes, que trabalham simultaneamente para registrar 18 mil pessoas por dia.
Atualmente, cerca de 1,4 milhão de refugiados vivem em Uganda. A maior parte entrou no país nos últimos 18 meses. Mais pessoas continuam a chegar da República Democrática do Congo e do Sudão do Sul.
O ACNUR lembra que o país de acolhimento tem uma das políticas mais progressistas no mundo para pessoas refugiadas. Elas recebem pedaços de terra, integrados a comunidades locais, e têm permissão para trabalhar e abrir negócios.
Crianças sul-sudaneses buscam segurança em Uganda
Menores de idade somam mais de 60% da população de sul-sudaneses recém-chegados a Uganda, segundo dados do ACNUR divulgados no início de março (2). Na avaliação da agência da ONU, crianças e adolescentes são alguns dos grupos mais vulneráveis em meio à crise de deslocamento forçado.
Kenyi, de 17 anos, e seus irmãos estão entre as mais de 5 mil crianças sul-sudanesas que chegaram a Uganda desacompanhadas de seus pais ou responsáveis. Em julho de 2017, eles deixaram a cidade onde moravam e fugiram com um tio. Caminharam por sete dias. Depois de enfrentarem muitas dificuldades, alcançaram a fronteira, mas sem o parente mais velho.
“A jornada foi muito árdua”, conta Kenyi. “O sol estava escaldante e era muito difícil encontrar alimentos e água. Também nos deparamos com soldados e rebeldes por todo o caminho. Nosso tio decidiu voltar, mas seguimos em frente porque queríamos continuar nossos estudos.”
De camisa branca, Kenyi John, de apenas 17 anos, cuida de seus irmãos. Foto: ACNUR/Catherine Robinson
No ano passado, mais de 1 milhão de pessoas deixaram o Sudão do Sul rumo a Uganda. A quantidade de crianças sozinhas continua crescendo.
“Muitas dessas crianças testemunharam o assassinato de familiares ou se separaram no momento da fuga. Elas foram forçadas a virar adultos, a se tornar responsáveis por si mesmas e por seus irmãos mais novos”, explica o especialista do ACNUR em proteção de crianças, Suwedi Yunus Abdallah.
Na chegada à fronteira ugandesa, a agência da ONU e seus parceiros, incluindo a organização não governamental World Vision, identificam crianças desacompanhadas, fazem entrevistas e determinam seu status. Como Kenyi tem 17 anos, foi decidido que ele tinha idade suficiente para assumir o papel de chefe da família, que poderia viver de forma independente. Eles receberam um lote de terra, materiais para construir um abrigo e utensílios de cozinha.
“Recebemos doações de alimentos e vamos à escola”, conta o jovem. “Além disso, eu me certifico de que todos ajudem em casa, coletem lenha e água, para que nossa irmã possa cozinhar nossas refeições.”
A redução do número de funcionários e do tamanho dos acampamentos torna difícil a realização de visitas coordenadas e regulares. Como consequência, as crianças correm riscos de sérias violações de direitos, como estupro, casamento forçado, escravidão sexual e recrutamento por grupos armados.
Os parceiros de proteção infantil do ACNUR têm trabalhado com comunidades e grupos de bem-estar infantil para encontrar famílias dispostas a cuidar de crianças pequenas, que não podem cuidar de si mesmas. Os pais que se voluntariam para a tarefa são avaliados e assinam um acordo se comprometendo a cuidar das crianças.
“Nós não queremos separar as famílias, então tentamos manter os irmãos juntos”, afirma Evelyn Atim, coordenadora de proteção infantil da World Vision. “Se as crianças não estão felizes em um lar adotivo, elas têm o direito de ir embora.”
“Os pais que acolhem essas crianças são refugiados também, então nós os apoiamos, fornecendo uma ajuda em dinheiro, itens domésticos, além de um domicílio improvisado para toda a família.”
Na pequena propriedade de Kenyi, onde o jogo de tabuleiro está a todo vapor, ele e seus irmãos esquecem temporariamente seus problemas. Enquanto movem seus peões pelo tabuleiro, eles voltam a ser crianças em um lugar que agora chamam de casa.
O diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, em encontro com o presidente brasileiro, Michel Temer, em Brasília (DF). Foto: OMC
O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, concluiu sua visita ao Brasil nesta quinta-feira (15) no Fórum Econômico Mundial para a América Latina que, ocorre em São Paulo, onde falou sobre como o comércio e a cooperação global podem ajudar os países a superar os desafios econômicos e promover o crescimento, o desenvolvimento e a criação de empregos.
“O Brasil está a caminho da completa recuperação, e os números recentes da economia ajudam a enfatizar essas perspectivas positivas. Olhando para frente, tenho certeza de que o comércio e o trabalho da OMC podem ajudar a apoiar o continuado crescimento econômico brasileiro. Fiquei contente em ouvir do governo brasileiro sobre a importância de reduzir as barreiras para abrir e revigorar a economia do país”, declarou.
Mais cedo, Azevêdo visitou Brasília (DF), onde se reuniu com o presidente Michel Temer e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, o ministro da Economia, Henrique Meirelles, e outras autoridades do governo federal. Além disso, em São Paulo, o diretor-geral da OMC também se reuniu com o ministro da Indústria e do Comércio Exterior, Marcos Jorge de Lima, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o prefeito de São Paulo, João Doria.
“Como forte apoiador do sistema de comércio multilateral, o Brasil tem um importante papel no fortalecimento da organização e em garantir que ela seja ágil ao responder às necessidades de seus membros. No atual cenário, com tantas incertezas no palco internacional, a cooperação global permanece essencial para superar os desafios econômicos e manter a estabilidade, a previsibilidade e a transparência do sistema de comércio que serve a todos”, disse.
Mostre seu apoio e assine a petição #ComOsRefugiados: www.acnur.org/diadorefugiado.
Acompanhe e apoie os esforços da Agência da ONU para Refugiados, ACNUR: www.acnur.org.br e bit.ly/refmig.
Colaboração com Fetching_tigerss e Humans of Amsterdam. Filmagem de Kris Pouw.
O Departamento de Salvaguarda e Segurança das Nações Unidas, UNDSS, é o setor das Nações Unidas que oferece serviços profissionais na área, permitindo assim às Nações Unidas promover seus programas globalmente.
Para otimizar o processo muitas vezes sensível ao tempo de preenchimento de oportunidades de trabalho em operações de manutenção da paz, missões políticas especiais e outras operações de campo, o UNDSS cria listas de candidatas(os) qualificadas(os) para cargos específicos em uma rede de trabalho chamada Salvaguarda e Segurança Interna.
Para alcançar a igualdade de gênero, mulheres são fortemente encorajadas a se candidatar.
Com essas redes, o UNDSS espera atrair tantos candidatos qualificados quanto for possível, e particularmente as candidatas. A próxima atividade será realizada até o prazo do dia 24 de março (mas você pode se cadastrar ainda hoje). Todos os detalhes podem ser encontrados clicando aqui.
Para mais informações sobre o UNDSS, visite: www.un.org/undss.
Negra, mãe e socióloga, a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres, lembrou o ACNUDH. Foto: Mídia Ninja (CC)
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. O comunicado é assinado pela porta-voz do ACNUDH, Liz Throssell. Leia a nota na íntegra: Condenamos o profundamente chocante assassinato no Brasil da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista. Marielle foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres. Entendemos que as autoridades se comprometeram a realizar uma completa investigação dos assassinatos ocorridos no Rio de Janeiro na quarta-feira à noite. Apelamos para que essa investigação seja feita o quanto antes, e que ela seja minuciosa, transparente e independente para que possa ser vista com credibilidade. Os maiores esforços devem ser feitos para identificar os responsáveis e levá-los perante os tribunais.
Crianças e adolescentes participam do lançamento da campanha #DignityIsPriceless. Foto: UNRWA/Khalil Adwan
O chefe da ONU, António Guterres, pediu apoio da comunidade internacional para arcar com o rombo de 446 milhões de dólares no orçamento da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Crise financeira começou com a decisão do Estados Unidos em janeiro de suspender suas contribuições para o organismo, que atende a 5 milhões de palestinos na Cisjordânia, Síria, Jordânia, Líbano e Gaza.´
O Estado norte-americano era o maior doador da UNRWA. Na avaliação de Guterres, as lacunas de financiamento são bem mais graves do que problemas orçamentários do passado. A situação pode levar a um “corte de programas de forma muito mais implacável”.
As iniciativas ameaçadas “vão de escolas a saneamento e (fornecimento de) remédios até microcrédito para garantir a segurança alimentar de cerca de 1,7 milhão de refugiados em pobreza extrema ou afetados pelo conflito”, afirmou o secretário-geral.
Guterres anunciou ainda que o Fundo Central de Resposta de Emergências (CERF) colocou à disposição da UNRWA um valor excepcional de 30 milhões de dólares. Atualmente, a agência opera cerca de 700 escolas e 140 clínicas.
Pedindo aos Estados-membros da ONU que doem o máximo que puderem para a agência, o dirigente alertou que, se nada for feito, “o sofrimento humano poderá seguir um rumo desastroso e imprevisível”.
Com a crise financeira, a UNRWA lançou a campanha Dignidade não tem preço, que visa angariar mais de 800 milhões de dólares para ações na Síria, em Gaza e na Cisjordânia.
Uma torneira da água em Ruanda. Foto: Banco Mundial/A’Melody Lee
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) participará do 8º Fórum Mundial da Água, que tem início no próximo domingo (18), em Brasília. Com debates que terão a participação de autoridades da ONU e de países, a agência abordará a importância da gestão responsável da água para a produção de alimentos, tendo em vista o crescimento da população mundial, as mudanças climáticas e os fluxos migratórios.
Segundo a FAO, cerca de 70% da água é extraída atualmente para a agricultura. Com o aumento da população, a demanda por alimentos aumentará em 50% até 2050, de acordo com um estudo recente do organismo internacional. O desafio para o planeta é produzir mais comida com menos água, uma vez que a escassez de recursos hídricos deve se agravar no futuro.
As mudanças climáticas diminuirão a disponibilidade de água devido a alterações na frequência e intensidade das chuvas. Secas recorrentes já causam migrações em diferentes partes do mundo, devido a desdobramentos como a redução da produtividade agrícola.
O fórum mundial visa promover compromissos políticos com o planejamento, gestão e uso eficiente da água em todas as suas dimensões. Evento realiza atividades até 23 de março. Confira abaixo a agenda da FAO no evento: 19/03 — 14:15-15:30 — Diálogo Ciência-Política: chave para resolver os desafios globais da água e apoiar a tomada de decisões; 19/03 — 16:30-18:00 — Água e migração; 20/03 — 11:00-12:30 — Água para alimentação e agricultura; 20/03 — 14:00-18:00 — Gestão da água desde a sua fonte até o mar. A FAO também lançará três novos estudos durante o fórum:
Estresse hídrico e migração humana: uma revisão global georreferenciada da pesquisa empírica – 19/03 – stand da FAO;
Agricultura Irrigada Sustentável no Brasil: Identificação de Áreas Prioritárias – 20/03 – stand da CNA;
Livro Branco sobre contabilidade da água – 21/03 – stand da FAO.
Bandeira da ONU na fachada da sede da Organização, em Nova Iorque. Foto: ONU/Eskinder Debebe
Em 2017, a ONU recebeu 138 denúncias de abuso e exploração sexual cometidos por funcionários da Organização. É o que revela um novo relatório da coordenadora especial das Nações Unidas, Jane Holl Lute, responsável por liderar esforços dentro do organismo para combater essas violações. O número representa uma queda na comparação com 2016, quando 165 casos foram identificados.
No ano passado, do total de alegações sobre assédio, 62 envolviam funcionários enviados para missões de paz ou missões políticas. Em 2016, o número chegou a 104. Contudo, nos últimos dois anoso, aumentaram as ocorrências em que os autores dos abusos eram profissionais de outras entidades da ONU ou de parceiros — de 42, em 2016, para 75, em 2017.
Jane afirmou que o relatório reitera a mensagem do chefe da ONU, António Guterres — a de que “ninguém servindo sob a bandeira da ONU deveria estar associado com exploração e abuso sexuais”.
“Para acabar com a impunidade, o secretário-geral fortaleceu a notificação obrigatória, por meio da elaboração de um formulário uniformizado para a relatoria de ocorrências”, explicou a coordenadora.
“Fortalecemos as investigações em cooperação com os Estados-membros. Encorajamos os Estados-membros a nomear com rapidez oficiais de investigação e enviá-los para onde alegações foram relatadas.”
Jane acrescentou que “continuamos a apoiar a capacitação e o treinamento de investigadores nacionais”.
Outro avanço lembrado pela especialista foi o aumento em 300% das contribuições dos países para o fundo fiduciário de apoio às vítimas. Criado em março de 2016, o mecanismo financeiro contabilizava, em dezembro de 2017, 1,89 milhão de dólares em compromissos e recursos já disponibilizados.
De acordo com Jane, outras subvenções foram aprovadas para dar assistência às vítimas em três países — a República Democrática do Congo, a República Centro-Africana e a Libéria.
Marielle Franco era vereadora da cidade do Rio de Janeiro. Foto: Mídia Ninja
O Sistema das Nações Unidas no Brasil divulgou, nesta quinta-feira (15/03) uma nota sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco.
Confira a íntegra: “As Nações Unidas no Brasil manifestam consternação com o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), na noite desta quarta-feira, 14 de março. Ela foi uma das principais vozes em defesa dos direitos humanos na cidade. Desenvolvia plataforma política relacionada ao enfrentamento do racismo e das desigualdades de gênero e pela eliminação da violência, sobretudo nas periferias e favelas do Rio. Quinta vereadora mais votada nas eleições municipais de 2016, Marielle era um dos marcos da renovação da participação política das mulheres, diferenciando-se pelo caráter progressista em assuntos sociais no contexto da responsabilidade do Poder Legislativo local. O Sistema das Nações Unidas no Brasil expressa solidariedade aos familiares e amigos da vereadora e do motorista Anderson Pedro Gomes. Tem expectativa de rigor na investigação do caso e breve elucidação dos fatos pelas autoridades, aguardando a responsabilização da autoria do crime.”
Secretário-geral António Guterres na 62ª Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres. Foto: ONU/Mark Garten
Em pronunciamento na sede da ONU, em Nova Iorque, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, celebrou o histórico de mobilização da sociedade civil por um mundo sem desigualdades entre homens e mulheres. Segundo o dirigente, “sem a liderança e a pressão da sociedade civil, eu duvido que estaríamos onde estamos hoje”.
Guterres participou na terça-feira (13) da 62ª Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, evento anual que reúne governos, setor privado, ativistas, academia e organismos internacionais para discutir os avanços e desafios na promoção dos direitos das mulheres.
De acordo com o dirigente máximo da Organização, “a luta pela igualdade de gênero é uma luta difícil e, obviamente, é ainda mais difícil quando olhamos do ponto de vista dos governos e das instituições”.
“É a sociedade civil que tem estado na linha de frente dessa luta”, afirmou o secretário-geral.
O chefe da ONU enfatizou que a Organização tem de alcançar a paridade entre homens e mulheres nos seus quadros, começando pelos escalões mais altos na hierarquia. Guterres lembrou que, em seu Escritório Executivo, 56% dos profissionais são mulheres. Quando começou, o índice de participação feminina era de 40%.
No nível de funcionários sênior, a igualdade de gênero foi conquistada no mês passado, pela primeira vez na história da ONU, com 23 mulheres ocupando tais cargos, em comparação a 21 homens. “Isso é um sinal claro de que, quando eu falei sobre paridade de gênero, não era apenas uma intenção”, disse Guterres.
Em abril, o secretário-geral espera aumentar a proporção de coordenadoras-residentes da ONU — cargo de representação das Nações Unidas nos países — dos atuais 47% para 50%.
A nova fronteira será o segmento de representantes e enviados especiais, no qual apenas um terço das vagas é ocupado por mulheres.
Guterres acrescentou que já divulgou uma estratégia para chegar à igualdade de gênero em toda a instituição até 2028. O dirigente também solicitou a todos os departamentos e agências da ONU que apresentem seus planos para o objetivo.
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