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pela separação da religião do estado
por la separação de la religión del estado
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فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
Atriz apoiou a reforma da Previdência e não participou do movimento Ele Não Juliana Paes apoiou a reforma da Previdência Foto: Reprodução
Após manifestar seu apoio à reforma da Previdência, Juliana Paes afirmou que não vai boicotar o governo do presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi feita durante uma entrevista para o jornal O Globo, quando foi questionada sobre política.
– Torço para que o país dê certo, independentemente de quem esteja em Brasília. Não bato palma para tudo que o presidente Jair Bolsonaro diz, mas vamos apoiar já que ele está lá. Não vou boicotar. Essa polarização é boba. Entre o branco e o preto, há infinitos tons de cinza, muitos pensamentos e ponderações. Sou a favor do diálogo – disse.
Na época das eleições, a atriz não participou do movimento de esquerda Ele Não, que era de oposição a Bolsonaro e integrado por mulheres. Ela ressaltou que é contra o politicamente correto do jeito que ele vem sendo praticado.
– Não sou obrigada a compartilhar uma hashtag só porque geral postou. Não considero ético pegar meus 19 milhões de seguidores no Instagram para opinar sobre um tema que não domino. Prefiro me abster. Achar que as pessoas precisam saber o que você pensa é o ego falando mais alto – finalizou.
Deputada do PSL publicou vídeo nas redes sociais em que diz que recebeu ligações do próprio número, em caso semelhante ao de Moro
Fonte: O Globo
Em vídeo compartilhado nas redes sociais, a deputada federal Joice Hasselmann afirma que teve telefone clonado Foto: Reprodução / Twitter
RIO — A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, afirma que teve seu telefone celular clonado na madrugada deste domingo. Em um vídeo publicado em seus perfis nas redes sociais, a deputada diz que recebeu ligações do seu próprio número, como no caso de invasão a celulares do ministro da Justiça , Sergio Moro , e de procuradores da Operação Lava-Jato, e que mensagens foram enviadas a partir de sua conta no Telegram ao colunista do GLOBO, Lauro Jardim.
— Assim como aconteceu com o celular do nosso ministro Sergio Moro, meu telefone foi clonado, foi invadido. E há bandidos farsantes encaminhando mensagens em meu nome através do Telegram, minha gente. Tive certeza disso depois que esses farsantes procuraram via Telegram, que não uso há muito tempo, desde a época da campanha, um jornalista bastante conhecido no Brasil, um jornalista chamado Lauro Jardim — afirma Joice Hasselmann em um vídeo publicado no Twitter.
A deputada ressalta que a polícia foi acionada e que também comunicou a invasão a seu telefone ao presidente Jair Bolsonaro e a Sergio Moro:
— Já estou comunicando as autoridades e quero deixar bastante claro que um farsante, um bandido, um criminoso, provavelmente da mesma gangue que invandiu o telefone do Sergio Moro, telefone de procuradores da Justiça Federal, também invadiu meu telefone e isso é caso de polícia. Esses bandidos precisam ir para a cadeia — conclui.
A cantora Alcione foi a intérprete do jingle da campanha de Roseana Sarney (MDB), que foi tentar voltar ao governo do Maranhão nas eleições de outubro de 2018. Alcione compareceu à convenção que lançou a candidatura de Roseana, realizada em um domingo, em São Luís, e cantou lá a música, composta pelo marqueteiro Alexandre Oltramari. O ex-presidente José Sarney, pai de Roseana, também estava presente. Reportagem da Globo de 30/07/2018.
(Correção: inicialmente, a reportagem informava que o jingle foi composto por Alcione, mas a cantora é apenas a intérprete. A informação foi corrigida no dia 3 de agosto de 2018, às 16h10)
"Que bom te ter de novo, guerreira do povo. Que bom te ver mais forte, me dê sua mão. O povo nunca esquece", diz um trecho do jingle. "O futuro te chama, vem para cá. Vamos com Roseana", segue a canção.
Notícia sobre Alcione voltou à tona porque a cantora maranhense se pronunciou nas redes sociais contrafala de Jair Bolsonaro à imprensa sobre o termo "paraiba". Imprensa agiu como se fosse preconceito do presidente contra os nordestinos.
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