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Neguinho da Beija-Flor explica fim da amizade com ex-presidente Lula: 'Nunca mais'
Posted: 28 Jul 2019 08:06 PM PDT
Contato teria sido rompido após participação de cantor em sátira do político
Neguinho da Beija Flor durante o Carnaval de 2016. em São Paulo
Neguinho da Beija-Flor durante o Carnaval de 2016. em São Paulo - Bruno Poletti/Folhapress
28.jul.2019 São Paulo
Uma sátira que viralizou na internet causou o fim da amizade entre Neguinho da Beija-Flor e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após aparecer em um vídeo em que cantava uma paródia do político feita pelo cantor Boca Nervosa, que teria desagradado Lula, o contato entre ambos foi rompido.
O intérprete da escola de samba carioca Beija-Flor de Nilópolis contou a história em entrevista ao programa Conversa com Bial, na última sexta-feira (26). “O Boca Nervosa fez uma sátira e eu gostei. Cantei junto com ele e tinha uma sobrinha com celular gravando", disse o músico.
"Quando foi 5h30, o celular toca e era a Benedita da Silva: 'O que você arrumou com o Lula?'", lembra Neguinho. Segundo ele, Lula não aceitou as desculpas pelo vídeo: “Nunca mais”.
  1. Ivete Sangalo diz que viagem às Ilhas Maldivas com marido foi para dar beijinhos

Chamada "Samba do Triplex", a música viral fazia referência ao imóvel no Guarujá que levou à condenação do ex-presidente Lula. "E o triplex na praia, me diga de quem é? É de um amigo meu", dizia a letra.
VEJA O VÍDEO:
Neguinho da Beija-Flor relembrou como ambos eram próximos e que Lula foi até padrinho de seu casamento, ocorrido em plena Marquês de Sapucaí em 2009. "Era meu amigo, muito meu amigo."
O petista está preso desde abril de 2018, após ser condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro nesse caso. Em abril deste ano, a pena foi reduzida para 8 anos, 10 meses e 20 dias pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), abrindo caminho para uma progressão ao regime semiaberto ainda neste ano. 
O ex-presidente Lula recebe camiseta da Beija-Flor do sambista carioca, em encontro de 2003
O ex-presidente Lula recebe camiseta da Beija-Flor do sambista carioca, em encontro de 2003 - Sergio Lima-14.fev.2003/Folha Imagem
No bate-papo com Bial, o sambista de 70 anos falou também sobre o câncer de intestino que enfrentou em 2008. “O médico que me operou falou que se eu fumasse, bebesse e tivesse uma vida desregrada talvez eu não aguentasse a cirurgia. Você aprende a valorizar o simples fato de poder levantar da cama sem ajuda de ninguém. O que abala não é o câncer, é quando você tem a notícia.”​
Parceria comercial entre Brasil e Japão pode sair ainda este ano
Posted: 28 Jul 2019 05:54 PM PDT
(shutterstock)
Impulsionado pelo acordo entre Mercosul e União Europeia, o governo trabalha para viabilizar uma parceria comercial entre o bloco sul-americano e o Japão.
Aproveitando o ambiente político favorável, a expectativa do Palácio do Planalto e de setores da indústria é que o anúncio oficial sobre o início das tratativas para um acordo de livre-comércio entre as partes possa ser feito até o fim deste ano.
A formalização deve ocorrer durante visita do presidente Jair Bolsonaro a Tóquio, em outubro, para a cerimônia de entronização do novo imperador do Japão, Naruhito. A viagem deve ocorrer no mesmo período em que o presidente visitará China, Emirados Árabes e Arábia Saudita.
Outra possibilidade é que o anúncio da parceria seja feito em novembro, caso o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, aceite o convite para vir ao Brasil.
Na próxima semana, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação Empresarial do Japão (Keidanren) vão assinar uma declaração conjunta para defender o início das negociações do acordo. O documento será apresentado na reunião anual do Conselho Empresarial Brasil-Japão, que acontece na próxima Segunda-feira (29), em São Paulo.
"Há enorme potencial para maior cooperação econômica e industrial entre os dois países. A liberalização do comércio de bens e serviços, assim como a celebração de novos marcos legais, pode despertar o potencial e construir laços econômicos mutuamente benéficos entre Brasil e Japão - e também para os membros do Mercosul", diz trecho da declaração conjunta, obtida com exclusividade pelo Estadão/Broadcast.
Últimos passos
Segundo o gerente executivo de Assuntos Internacionais da CNI, Diego Bonomo, faltava um "empurrão político" para o início das negociações entre Mercosul e Japão. Na visão dele, o acordo com a União Europeia foi crucial pois, agora, há uma "baliza".
"É a primeira vez que o Mercosul faz um acordo de livre-comércio com um bloco formado por países desenvolvidos, e isso abre uma porta para acordos com outros países desenvolvidos", disse Bonomo, em referência ao Japão e aos Estados Unidos.
As tratativas entre os setores industriais do Brasil e Japão vêm sendo costuradas desde 2015, inicialmente com foco em relações bilaterais. Com o aumento da convergência entre os países membros, o desenho do acordo foi ampliado para contemplar o Mercosul como um todo.
Com o acordo, haveria abertura de mercado de lado a lado. Da parte brasileira, há interesse principalmente na exportação de produtos do agronegócio e de alguns setores da indústria.
Segundo a CNI, as exportações do bloco sul-americano para o país asiático cresceram 136% entre 2000 e 2017. No sentido inverso, as exportações japonesas para os quatro países subiram 31%.
Em relação às exportações brasileiras, o Japão é o quinto principal destino de produtos nacionais, com 2,4% do valor total embarcado, atrás da China (21,8%), União Europeia (16%), Estados Unidos (12,5%) e Argentina (7,2%).
Sem querer, senador petista admite que PT acabou com o país nos últimos anos
Posted: 28 Jul 2019 05:02 PM PDT
O senador Paulo Paim (PT-RS) admitiu neste domingo (28), sem querer, que o PT acabou com o país.
“Nos últimos anos no Brasil, milhares de empresas encerraram suas atividades devido à crise econômica e à falta de um projeto de nação. Foram 341 mil portas fechadas, aponta o IBGE. Há hoje 13 milhões de desempregos. O salário encolheu 0,7%”, afirmou Paim em tweet publicado na sua conta oficial (abaixo).
Os dados publicados pelo senador estão corretos, mas um detalhe omitido pelo petista faz toda a diferença: eles se referem ao período entre 2013 e 2016, ou seja, mais de 80% dos dados se referem à gestão da petista Dilma Rousseff, afastada da presidência com a abertura do processo de impeachment no Senado em maio de 2016.
Pior: a maior queda foi entre 2013 e 2014, ou seja, durante a crise econômica criada pelo governo petista de Dilma, com 289 mil empresas fechadas.
Parabéns por admitir que o seu PT acabou com o pais, senador.



Paulo Paim
✔@paulopaim

Nos últimos anos no Brasil, milhares de empresas encerraram suas atividades devido à crise econômica e à falta de um projeto de nação. Foram 341 mil portas fechadas, aponta o IBGE. Há hoje 13 milhões de desempregos. O salário encolheu 0,7%.

2.089
08:12 - 28 de jul de 2019
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Esquerda admite dificuldade para lidar com estilo Bolsonaro e quer ampliar pauta na Câmara
Posted: 28 Jul 2019 02:55 PM PDT

Após 1º semestre de reveses, oposição diz que ficar refém da agenda econômica é um erro

São Paulo
Num primeiro semestre para ser esquecido, a esquerda enfrentou divisões internas, dificuldades de mobilização e não conseguiu escapar da pauta por vezes caótica ditada pelo governo. Terminou com uma dura derrota na votação da reforma da Previdência.
Na avaliação de lideranças esquerdistas ouvidas pela Folha, é preciso evitar ficar refém da pauta econômica e ampliar os temas para evitar sorte parecida no segundo semestre.
Manifestantes contrários aos cortes na educação e ao governo Bolsonaro em ato em São Paulo no mês de maio - Jardiel Carvalho/Folhapress
Uma das dificuldades apontadas foi lidar com o estilo imprevisível do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seus ministros. 
“Temos de refletir sobre o que foi esse semestre. Apesar da instabilidade do governo, Bolsonaro manteve o controle do debate público no Brasil”, afirma o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros.
Para ele, com o ritmo frenético de temas lançados pelo governo e as declarações polêmicas do presidente e seu entorno, a esquerda acabou perdendo o foco de temas essenciais, sobretudo a reforma da Previdência.
“A gente queria debater Previdência e acabava discutindo uso de cadeirinha infantil no carro e se menino veste azul e menina veste rosa”, afirma Medeiros.
Ex-presidente do PT e atualmente deputado federal por SP, Rui Falcão diz que é hora de rever estratégias. “Não podemos ficar apenas na via parlamentar”, diz ele. 
A falta de mobilização da sociedade contra a reforma da Previdência, na avaliação dele, se refletiu no dia da votação da matéria na Câmara, em primeiro turno. 
“Era um negócio desolador, não tinha nem 20 pessoas nas galerias do plenário”, diz.
Houve algumas vitórias pontuais, aponta Falcão, sobretudo ter conseguido atrasar a tramitação da reforma, que ainda precisa ser votada em segundo turno, e a retirada de itens como as mudanças no pagamento do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Mas faltou muito para uma vitória real neste tema.
Um dos problemas, diz ele, é a mudança estrutural no mercado de trabalho, que apresenta novos desafios para a esquerda.
“Você tem uma outra configuração de classe no país hoje, e isso torna a mobilização difícil. Aquela coisa de trabalhador concentrado, fácil de mobilizar, está acabando. Hoje o cara não trabalha mais de macacão”, afirma.
O deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP) concorda que a esquerda ficou presa a temas menores ao longo do começo do ano e ainda está aprendendo a se desvencilhar do estilo Bolsonaro. 
“O presidente tenta montar armadilhas, tem sido pródigo nisso, e por vezes a esquerda morde a isca. Há método nesse aparente caos”, afirma.
Uma dificuldade óbvia é numérica. Os partidos de esquerda somados (PT, PC do B, PDT, PSB e PSOL) reúnem 131 deputados, ou 25% da Câmara apenas. Isso sem contar as dissidências, como houve na votação da Previdência.
Ou seja, sem conquistar aliados nos partidos do “centrão”, obter vitórias é altamente improvável.
No segundo semestre, não deverá haver um tema dominante na pauta da Câmara, como a reforma da Previdência. 
A esquerda aposta que os campos de batalha principais se darão na reforma tributária, no pacote do ministro Sergio Moro (Justiça) de segurança e combate à corrupção e nos cortes de gastos, sobretudo na educação.
Silva diz que, no caso da reforma tributária, a esquerda não deveria deixar o debate restrito aos termos preferidos do Ministério da Economia, da racionalidade do modelo.
“Temos de fazer um debate mais de mérito. A esquerda não pode se contentar com a simplificação tributária, temos de avançar na discussão de um sistema tributário progressivo”, declara.
Para Medeiros, o grande desafio será identificar os temas que irão mobilizar a sociedade e antecipar-se no debate.
Ele diz que os cortes na educação podem ser um fator de mobilização popular que faltou no debate da Previdência. “Os estudantes estão picados pela antipatia ao governo Bolsonaro”, declara.
Rui Falcão acrescenta a instalação de uma CPI mista sobre fake news como um momento promissor para a esquerda o segundo semestre. 
Sua criação foi assegurada ao PT pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A investigação deverá ter como um dos temas a estratégia de campanha nas redes sociais utilizada na eleição do ano passado por Bolsonaro.
Na conta dos possíveis pontos otimistas para o segundo semestre, Falcão inclui também a possível progressão de pena para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR). “Seria um alento para nós”, diz.
CRUSOÉ - "A REVANCHE DE MORO"
Posted: 28 Jul 2019 02:26 PM PDT

Caro leitor,

Os hackers que roubaram as mensagens atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato estão presos.
Mas agora sabe-se que Moro e os procuradores não foram as únicas vítimas dos criminosos.
A lista de alvos tem quase mil nomes e inclui o presidente Bolsonaro e ministros do STF.
Na primeira entrevista após a prisão dos hackers, concedida ao repórter Rodrigo Rangel, Moro fala longamente sobre a tentativa a desmoralizar a Lava Jato.
E livrar os condenados.
Leia a seguir dois trecho da extensa entrevista.
Primeiro, Moro fala sobre o sentido dos ataques contra a Lava Jato:
“Crusoé: A Lava Jato está há anos sob ataque. O que há de diferente agora?
Moro: Existe um status quo que foi extremamente contrariado pelas investigações. Pessoas muito poderosas viram nesse ataque uma oportunidade para reavivar essas tentativas de retrocesso e revanchismo. Me surpreendeu um pouco a agressividade de determinados setores, o que denota um sentimento de revanche, de vingança pelo trabalho institucional que foi realizado. Inclusive por parcelas da advocacia. Tenho respeito pelos advogados, mas uma parcela deles vê o enfrentamento da corrupção a partir de uma perspectiva não muito positiva…”
Depois, sobre o impacto do episódio na vida e no trabalho do ministro:
Crusoé: Qual tem sido o custo pessoal desses vazamentos no seu dia a dia?
Moro: Fui magistrado durante anos. Tive investigações difíceis, envolvendo pessoas perigosas. E de certa maneira eu tenho certa resistência. Eu lamento é que um trabalho custoso, que representou um avanço institucional contra a corrupção, seja alvo de tanta maledicência e sensacionalismo. Acho que é um tratamento injusto. Há uma grande dose de injustiça e ignorância do trabalho que foi feito e do contexto no qual ele foi realizado, de muita dificuldade, que revelava o envolvimento em grande corrupção de personagens em cargos elevados da República, o que gerava uma série de tensões e pressões cotidianas. Na rua, porém, o que eu tenho visto é a intensificação o apoio.
A Edição da Semana da Crusoé avança também na apuração do roubo e vazamento das mensagens.
Apuração dos repórteres Felipe Serapião e Mateus Coutinhomostra:
. como a PF chegou aos hackers que invadiram os celulares de autoridades
. a lista de alvos, que incluía Bolsonaro, congressistas e ministros do STF
. o próximo passo dos investigadores: buscar quem pagou pelo serviço
Leia um trecho da reportagem:
…a Polícia Federal começou a informar as autoridades que foram alvo dos hackers. O trabalho deve prosseguir pelos próximos dias. Paralelamente, os policiais tentam seguir o rastro do dinheiro movimentado pelos presos. Acreditam que, com isso, chegarão a outros envolvidos na trama. A aposta é que, como os suspeitos historicamente atuaram em golpes interessados em fazer dinheiro fácil, não foi dessa vez que eles deixaram de faturar com uma empreitada que, desde o começo, sabiam ser perigosa. Tudo indica que a revanche da Polícia Federal de Sergio Moro (leia entrevista aqui) sobre os que tentaram usar a invasão criminosa para colocá-lo na berlinda e derrubar a Lava Jato está apenas começando. E com o importante reforço dos poderosos da República que, agora, descobriram que também eram alvos.
Desde que o episódio veio à tona, jornalistas e o jornalismo independentes estão debruçados sobre o assunto.
O objetivo é entender como se deu o roubo e vazamento, quem está por trás dele, quais seus objetivos.
Esse esforço de jogar luz sobre o que foi feito nas sombras deu vários frutos — dezenas de reportagens, entrevistas e artigos que iluminam a maior disputa em curso hoje no Brasil.
A disputa do Brasil contra seu passado. Da lei contra a desobediência à lei. Do futuro contra o passado.
A imagem abaixo reúne alguns dos conteúdos especiais publicados pela Crusoé:
As apurações, entrevistas e artigos exclusivos jogam luz sobre os desdobramentos e também as motivações do roubo e vazamento das mensagens atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato.
São conteúdos que você não pode perder.
E deve compartilhar com aqueles que ainda tentam imaginar que o Brasil sem a Lava Jato seria melhor.
Mas é preciso agir rápido: neste exato momento, condenados e investigados pela Lava Jato comemoram os golpes desferidos contra a maior operação anticorrupção da história.
O primeiro passo é ter à mão as informações certas.
Conte com o jornalismo independente para jogar luz sobre a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato, assinando AGORA a Crusoé com uma condição especial.
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QUERO ACESSO AO JORNALISMO INDEPENDENTE AGORAA Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer.
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Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan…
Ser uma revista de direitasignifica, principalmente, defender valores e ações como:
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  • A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder.
  • O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita.
A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição.
Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita.
O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma intransigente política de combate ao crime.
A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que ele implemente essas mudanças.
Mas o presidente não tem uma carta em branco.
É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos.
É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você paga. 
Temos a equipe mais preparada para essa tarefa.
Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista Veja em Brasília até o início de 2018.
Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato.
Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos.
Com a Crusoé, você terá acesso a:
  • 52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder
  • notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia, 7 dias da semana
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  • a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira
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Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de todas as decisões que vêm de Brasília.
Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 70.000 assinantes.
A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre em benefício de seus leitores.
Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na edição de estreia da revista.
...

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