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domingo, 3 de fevereiro de 2019
Boletim diário da ONU Brasil: “ONU: 5 dicas para uma alimentação saudável em 2019” e 7 outros.
Boletim diário da ONU Brasil: “ONU: 5 dicas para uma alimentação saudável em 2019” e 7 outros.
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Seja qual for a sua resolução de ano novo, uma dieta saudável e equilibrada vai trazer muitos benefícios em 2019 e nos próximos anos. O que comemos e bebemos pode afetar a capacidade do nosso corpo de combater infecções, bem como a probabilidade de desenvolver problemas de saúde mais tarde — entre eles, a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e diversos tipos de câncer.
Os ingredientes exatos de uma dieta saudável dependem de diferentes fatores, como a idade da pessoa e seu nível de atividade. Uma alimentação adequada também depende dos tipos de alimentos que estão disponíveis nas comunidades onde se vive. Mas em todas as culturas, existem algumas dicas comuns de alimentos que podem ajudar a ter uma vida mais longa e saudável.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) reuniu cinco orientações para começar 2019 com uma alimentação saudável:
1. Coma alimentos variados
Nossos corpos são incrivelmente complexos e — com a exceção do leite materno para bebês — nenhum alimento contém todos os nutrientes de que precisamos para que nosso organismo funcione da melhor maneira. Para manter o corpo forte e saudável, as dietas devem, portanto, conter uma grande variedade de alimentos frescos e nutritivos. Algumas dicas para garantir uma dieta equilibrada:
Em sua dieta diária, procure comer uma mistura de alimentos básicos, como trigo, milho, arroz e batatas, com leguminosas, como lentilhas e feijões, além de muitas frutas e vegetais frescos e alimentos de origem animal (no caso desses últimos, apenas para quem não é vegetariano e ou vegano);
Escolha alimentos integrais, como milho não processado, aveia, trigo e arroz, quando puder. Eles são ricos em fibras valiosas e podem te ajudar a se sentir saciado por mais tempo;
Caso consuma carne, escolha as peças mais “magras” sempre que possível ou remova a gordura “visível”;
Tente cozinhar ou ferver os alimentos em vez de fritá-los;
Para lanches, escolha vegetais crus, nozes sem sal e frutas frescas em vez de alimentos com alto teor de açúcares, gorduras ou sal.
2. Reduza a quantidade de sal
Em grandes quantidades, o sal pode elevar a pressão arterial (hipertensão), o que é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Em todo o mundo, a maioria das pessoas consome muito sal: em média, usamos o dobro do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – 5 g, o equivalente a uma colher de chá por dia.
Mesmo não adicionando sal “extra” em nossa comida, devemos estar cientes de que ele é comumente colocado em alimentos processados ou bebidas e, muitas vezes, em quantidades elevadas.
Algumas dicas para reduzir a ingestão de sal:
Ao cozinhar e preparar alimentos, use sal com moderação e reduza o uso de molhos e condimentos salgados (como molho de soja, caldo de carne ou molho de peixe);
Evite lanches ricos em sal e tente escolher alimentos saudáveis e frescos em vez de alimentos processados;
Ao usar vegetais enlatados ou secos, nozes e frutas, escolha variedades sem adição de sal e açúcares;
Remova condimentos salgados da mesa e evite adicioná-los por simples hábito. Nosso paladar pode se ajustar rapidamente e, quando isso acontece, é provável que você aprecie alimentos com menos sal e mais sabor;
Verifique os rótulos dos alimentos e procure produtos com menor teor de sódio.
3. Reduza o uso de certas gorduras e óleos
Todos nós precisamos de um pouco de gordura em nossa dieta, mas comer demais – especialmente os tipos errados de gordura – aumenta os riscos de obesidade e doenças cardiovasculares.
As gorduras trans produzidas industrialmente são as mais perigosas para a saúde. Descobriu-se que uma dieta rica nesse tipo de gordura aumenta o risco de doença cardíaca em quase 30%.
Algumas dicas para reduzir o consumo de gorduras:
Troque manteiga, banha e “ghee” por óleos mais saudáveis, como soja, canola, milho, cártamo e girassol;
Caso consuma alimentos de origem animal, escolha carnes brancas, como frango e peixe, que geralmente têm menor teor de gorduras, e limite o consumo de carnes processadas;
Verifique os rótulos e sempre evite alimentos processados, “rápidos” e fritos, que contenham gordura trans produzida industrialmente. Ela é frequentemente encontrada em margarina e “ghee”, bem como em lanches pré-embalados,fast food, assados e fritos.
4. Limite a ingestão de açúcar
O excesso de açúcar não é ruim apenas para os dentes, mas aumenta o risco de ganho de peso e obesidade, que podem levar a sérios problemas crônicos de saúde.
Tal como acontece com o sal, é importante ter em mente a quantidade de açúcares “ocultos” que podem ser encontrados em alimentos e bebidas processados. Uma única lata de refrigerante, por exemplo, pode conter até dez colheres de chá extras de açúcar.
Algumas dicas para reduzir a ingestão de açúcar:
Limite a ingestão de doces e bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos de frutas, concentrados líquidos e em pó, água aromatizada, bebidas energéticas e esportivas, chá e café prontos para consumo e bebidas lácteas com diferentes sabores;
Escolha lanches frescos e saudáveis em vez de alimentos processados;
Evite dar alimentos açucarados para crianças. Sal e açúcares não devem ser adicionados aos alimentos complementares oferecidos a meninos e meninas com menos de dois anos de idade e devem ser limitados após essa idade.
5. Evite o uso nocivo de álcool
O álcool não faz parte de uma dieta saudável, mas em muitas culturas, as celebrações de Ano Novo estão associadas ao seu consumo nocivo. Em geral, beber demais ou com muita frequência aumenta o risco imediato de lesões, além de causar efeitos de longo prazo, como danos ao fígado, câncer, doenças cardiovasculares e transtornos mentais.
A OMS informa que não há nível seguro de consumo de álcool. Para muitas pessoas, mesmo os níveis baixos de consumo ainda podem estar associados a riscos significativos à saúde. Confira algumas dicas da OPAS:
Lembre-se: consumir menos álcool é sempre melhor para a saúde e é perfeitamente aceitável não beber;
Você não deve beber álcool se: estiver grávida ou amamentando; dirigir, operar máquinas ou empreender outras atividades que envolvam riscos relacionados; tem problemas de saúde que podem ser agravados pelo álcool; está tomando medicamentos que interagem diretamente com o álcool; ou tem dificuldades em controlar seu consumo;
Se você ou alguém que você ama tem problemas com álcool ou outras substâncias psicoativas, não tenha medo de pedir ajuda a um profissional de saúde ou serviço especializado em drogas e álcool. A OMS também desenvolveu um guia de autoajuda para orientar pessoas que desejam reduzir ou interromper seu uso. Acesse aqui.
Em entrevista ao Fundo Monetário Internacional (FMI), a secretária-geral da Confederação Sindical Internacional (CSI), Sharan Burrow, alertou para a necessidade de um novo contrato social, que lide com violações dos direitos trabalhistas e outros desafios globais, como as mudanças climáticas e o número crescente de pessoas deslocadas. Para a especialista, os jovens estão perdendo confiança nas democracias, pois não conhecem seus dividendos, como serviços públicos.
“O contrato social que foi alcançado depois de duas Guerras Mundiais e a Grande Depressão tratava de garantir que as pessoas tivessem uma segurança fundamental, uma proteção social universal, num modelo de emprego pleno em que o trabalho era pago, de fato, com um salário mínimo, em que havia a capacidade de negociar coletivamente, em que a liberdade de associação e o direito à organização para compartilhar a prosperidade estavam em seu âmago”, explicou Burrow.
De acordo com a sindicalista, esse modelo antigo “ruiu”, o que não significa que suas garantias devam ser abandonadas. Ao contrário, devem ser preservadas e renovadas, levando em conta problemas globais, como o deslocamento e a integração cada vez maior das economias.
“Mas se continuarmos a ver que existem uns poucos privilegiados, as elites, as corporações multinacionais que não assumem responsabilidade por até 94% da sua força de trabalho numa economia oculta e, de fato, pagam os menores salários possíveis ou governos que, na verdade, acovardam-se diante da ganância corporativa, então nós não veremos uma mudança positiva para o futuro.”
A dirigente da CSI lembrou que 60% dos 3 bilhões de trabalhadores do mundo estão alocados em atividades informais. Por isso, é necessário que o novo contrato social inclua a preocupação com o desemprego e o subemprego. “Estamos comprometidos com o emprego pleno como um direito humano?”, questionou Burrow.
Sobre as expectativas da juventude quanto ao mercado de trabalho, a especialista afirmou que seus anseios não são tão distintos dos de seus pais e avós quanto parecem.
“Eles realmente querem saber que podem criar uma família com dignidade, que eles podem ter um salário com o qual eles possam não apenas viver com dignidade, mas investir no futuro, em seus próprios lares, no futuro das suas crianças”, afirmou a sindicalista.
“Mas isso infelizmente, cada vez mais, são poucos (que têm) na economia global.”
Na avaliação da sindicalista, os jovens de hoje “não viram os dividendos da democracia”. Essa população, segundo Burrow, viu garantias como saúde, educação e segurança ruírem. “Por isso, ironicamente, eles estão perdendo a confiança na democracia. Isso gera um desafio ainda maior”, completou.
Mas existem motivos para esperança, de acordo com a secretária-geral. Entre eles, estão as adoções dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) e do Acordo do Clima de Paris.
Segundo Burrow, os ODS oferecem um caminho para garantir direitos, ao estipular metas com o fim da pobreza e condições decentes de trabalho. O problema está em sua implementação, que exige liderança política.
“(Só) vimos uma liderança política que gera xenofobia em seu próprio interesse, o tipo de fundamentalismo da extrema direita. Então as pessoas estão ficando com medo umas das outras. Estamos vendo o desmoronamento da solidariedade”, enfatizou a sindicalista.
Ouça a entrevista de Sharan Burrow ao FMIclicando aqui(em inglês). A conversa foi gravada durante as reuniões anuais entre o FMI e o Banco Mundial, realizadas em outubro, em Bali, na Indonésia,.
Em 2018, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 70 anos. Eleanor Roosevelt: “Esta Declaração pode muito bem se tornar a Carta Magna internacional de todas as pessoas em todos os lugares”.
Depois de duas guerras globais devastadoras, o mundo estava procurando novas maneiras de promover a paz e a estabilidade globais.
“Depois da Segunda Guerra Mundial e da Grande Depressão econômica, havia uma tendência de se pensar o que podemos fazer para garantir que esse tipo de situação nunca mais aconteça”, lembra Michelle Bachelet, alta-comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Entre aquelas que lideraram este processo, estava a primeira-dama dos Estados Unidos, Eleanor Roosevelt. Saiba mais nessa matéria especial da ONU.
Confira a série de textos explicativos sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanosclicando aqui.
Saiba mais sobre o tema clicandoaquieaqui.
Como parte das ações para o Dia Mundial contra a AIDS (1º de dezembro), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e a Gerência de Saúde do Departamento Nacional do Serviço Social do Comércio (SESC) realizaram no Rio de Janeiro um bate-papo com alunos e professores da Escola SESC de Ensino Médio.
Realizada ao final de novembro (29), a terceira edição do encontro contou com a participação de cerca de cem alunos do primeiro ao terceiro ano do ensino médio, que aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas sobre testagem, tratamento e prevenção combinada do HIV.
Duas semanas antes do encontro, os estudantes foram convidados a deixar suas dúvidas sobre HIV e AIDS em caixas espalhadas pela escola. As perguntas recebidas foram organizadas e respondidas durante a conversa.
“Os dados de crescimento da epidemia entre jovens no Brasil mostram que ainda precisamos reforçar o debate sobre prevenção e falar mais sobre HIV em todos os espaços, incluindo a escola”, disse Cleiton Euzebio de Lima, assessor para Mobilização Comunitária e Trabalho em Rede do UNAIDS no Brasil.
Durante as duas horas de conversa, os alunos se mostraram abertos ao diálogo e, ao final, a maioria classificou a atividade com a nota máxima nas avaliações entregues aos organizadores. “O único ponto negativo que os estudantes mencionaram foi o de não termos reservado mais tempo”, destaca Lima.
Após o bate-papo com os alunos, o UNAIDS contribuiu para o trabalho de mobilização online do SESC, participando da gravação de cinco pílulas informativas em vídeo para o Facebook nacional do organismo. A página conta com mais de 420 mil seguidores. O objetivo da ação foi conscientizar os internautas sobre a importância do tratamento e da prevenção combinada do HIV, principalmente entre os jovens. O material foi divulgado a longo desse mês.
Como da programação do Dezembro Vermelho, mês de mobilização pelo fim da AIDS no Brasil, voluntários do projeto Viva Melhor Sabendo Jovem promoveram ações de testagem e prevenção do HIV durante o Festival de Verão de Salvador. Evento na capital baiana reuniu cerca de 40 mil pessoas nos dias 8 e 9 de dezembro para 20 horas de música e entretenimento.
O Viva Melhor Sabendo Jovem é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), implementada em Salvador pelo Grupo de Apoio à Prevenção da AIDS (GAPA Bahia). O projeto tem o apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e parceria da Secretaria Municipal de Saúde de capital. A estratégia faz parte do Plano Conjunto da ONU sobre AIDS 2018-2019.
O objetivo das atividades no festival era sensibilizar as pessoas que transitaram ou trabalharam em frente à Arena Fonte Nova, onde ocorreu o evento. Diversas pessoas puderam fazer o teste rápido de HIV (de forma sigilosa) no chamadoTest Truckda Prevenção e Testagem, um trailer que faz alusão ao já tradicionalfood truck.
Além do exame, os voluntários também ofereceram informações sobre outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e distribuíram produtos de prevenção, como preservativos e gel lubrificante. OTest Truckrecebeu cerca de 50 pessoas ao longo do final de semana do festival.
O estudante de Jornalismo da Universidade de Salvador (UNIFACS), Gustavo Coutinho, de 22 anos, considerou a ação muito importante.
“Normalmente, aqui em Salvador, a gente só vê esses tipos de ações no Carnaval. Eu achei superlegal porque as próprias pessoas que procuram os jovens pra fazer o teste de HIV são jovens também, e isso já estimula”, disse o universitário.
“O projeto tem um toque jovial. Isso já facilita a comunicação e a relação entre as pessoas que procuram o teste de HIV.”
O Viva Melhor Sabendo Jovem existe desde 2013 em Salvador e visa contribuir para a aceleração da resposta ao HIV na cidade. A ideia do projeto é ampliar o acesso ao diagnóstico e a informações de prevenção, bem como a adesão ao tratamento antirretroviral (em caso de infecção), especialmente para os adolescentes e jovens entre 15 e 24 anos.
Salvador é uma das 42 cidades brasileiras signatárias da Declaração de Paris. Por meio do documento, o município se compromete a alcançar as metas 90-90-90 da ONU até 2020: ter 90% das pessoas vivendo com HIV cientes de seu estado sorológico; 90% desses indivíduos diagnosticados sob tratamento antirretroviral; e 90% do que recebem a terapia com carga viral indetectável.
As pessoas que vivem com HIV e estão com a carga viral indetectável, além de ter uma melhora significativa na qualidade de vida, tornam-se também agentes de prevenção, uma vez que deixam de transmitir o vírus a seus parceiros.
Segundo dados mais recentes do Ministério da Saúde, a taxa de detecção de casos de AIDS em Salvador é de 24,9 para cada 100 mil habitantes, enquanto a taxa nacional é de 18,3 casos por 100 mil habitantes. Em 2016, a cidade era considerada a 13ª capital brasileira com maior taxa de detecção da doença. Já em 2017, a cidade chegou à 22ª posição, entre 27 capitais.
IV Seminário Posithivamente
Os jovens do projeto Viva Melhor Sabendo Jovem Salvador também participaram do IV Seminário Posithivamente, que teve o tema ‘Adesão, o caminho possível’. O evento aconteceu em 7 de dezembro, no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador, e foi organizado pelo Serviço de Atenção Especializada e Centro de Testagem e Aconselhamento Marymar Novais, com apoio do UNAIDS, UNICEF, GAPA Bahia e Prefeitura de Salvador.
O UNAIDS apoiou a participação de Daniel Fernandes, jovem vivendo com HIV e criador de conteúdo do canal Prosa Positiva. Desde 2011, ele usa as redes sociais para falar sobre sua vivência com o vírus e para fornecer mais informações sobre HIV, principalmente para os jovens.
Fernandes — que também participou do projetoDeu Positivo, E Agora?, lançado pelo UNAIDS no Dia Mundial contra a AIDS (1º de dezembro) de 2018 — falou sobre esta experiência e sua trajetória com o canal Prosa Posithiva.
“Em 2011, quando fui diagnosticado, não tinha muita informação sobre HIV na internet. Quando encontrava informação sobre o assunto, eram pessoas que relatavam apenas tragédias, mas isso gerava apenas pânico”, lembra o youtuber, que já havia trabalhado voluntariamente em um centro de testagem e conhecia um pouco sobre o assunto.
A cobertura destas atividades foi feita com apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), como parte do Plano Conjunto da ONU sobre AIDS 2018-2019.
A população da Indonésia recebeu alerta para manter distância de praias ao longo do Estreito de Sunda, entre as ilhas de Sumatra e Java, após o devastador tsunami do fim de semana na região, que de acordo com relatos do governo e de agências humanitárias pode ter deixado centenas de mortos. O número ainda pode crescer.
Otsunami atingiu áreas costeirasa oeste da capital, Jacarta, na noite de sábado (22), destruindo casas, hotéis e negócios. Relatos mais recentes sugerem que as ondas devastadoras foram provocadas por deslizamentos submarinos após a erupção do vulcão Anak Krakatau.
As áreas mais afetadas são os distritos de Pandeglang e Serang, na província de Banten, e os distritos de Lampung do Sul e Tanggamus, na província de Lampung, de acordo com o Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
Em atualização no último dia 24 de dezembro, o OCHA relatou que havia pouco mais de mil pessoas feridas, mais de 50 desaparecidas e quase 12 mil deslocadas pelo tsunami.
Também há relatos de que rodovias e estradas nas áreas afetadas sofreram problemas, impactando esforços de ajuda emergencial e dificultando avaliação completa da extensão dos danos. Muitos turistas ficaram no meio do desastre por conta da temporada de férias de Natal.
A Agência Nacional de Gestão de Desastres da Indonésia (BNPB), o Exército, a polícia, a Agência Nacional de Busca e Resgate e autoridades nacionais e locais – junto a voluntários – estão fornecendo assistência imediata aos afetados, acrescentou o OCHA, destacando que até o momento o governo da Indonésia não solicitou assistência internacional.
Pessoas estão ‘compreensivelmente nervosas’
Um alerta de maré alta também permanece em vigor e pessoas foram aconselhadas a se manter longe de áreas baixas. Filiais locais e voluntários da Cruz Vermelha da Indonésia estão ajudando as pessoas a saírem da costa para áreas mais altas.
“Pessoas estão compreensivelmente nervosas… este é um evento traumático que abalou as pessoas”, afirmou a Cruz Vermelha da Indonésia em comunicado emitido nesta segunda-feira (24).
Escritório da ONU para espaço sideral pede dados de satélites para esforços de ajuda
O Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Sideral (UNOOSA) – que trabalha pela cooperação internacional em uso pacífico do espaço sideral, incluindo redução de riscos de desastres e respostas a desastres – solicitou ativação da Carta Internacional “Espaço e Grandes Desastres” em nome da agência espacial da Indonésia (LAPAN).
A Carta Internacional é uma colaboração entre agências espaciais para que dados úteis de satélites sejam disponibilizados para apoiar esforços de resposta a desastres.
Desde sua primeira ativação, em novembro de 2000, a Carta divulgou dados sobre centenas de ocasiões, ajudando esforços de alívio a enchentes, furacões, tsunamis e terremotos.
’Círculo de Fogo’ coloca Indonésia em risco especial
A Indonésia, dada sua localização geográfica no chamado “Círculo de Fogo do Pacífico” – uma região propensa a terremotos, com diversos vulcões ativos – foi atingida com força por terremotos e tsunamis recentes.
Há somente três meses, no final de setembro, mais de 2 mil pessoas morreram quando um poderoso terremoto atingiu a costa da ilha central indonésia de Sulawesi, provocando um tsunami que engoliu a cidade costeira de Palu.
Em um dos piores desastres da história moderna, a região também foi atingida por um devastador tsunami em dezembro de 2004, que tirou mais de 230 mil vidas em 14 países ao longo do Oceano Índico, a maioria delas na Indonésia.
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