A reforma administrativa virá com tudo. Enquanto a equipe econômica de Jair Bolsonaro estuda regras para mudar a carreira dos servidores públicos, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, enfatiza que enxugar a máquina pública é uma de suas prioridades.
O fim da estabilidade do servidor é uma das possibilidades — contanto que as novas regras só tenham validade para novos concursados.
De acordo com o time de Paulo Guedes, a reforma administrativa é parte do conjunto de mudanças necessárias para retomar o crescimento econômico e atingir o equilíbrio fiscal do País.
Atualmente, as despesas com pessoal representam o segundo maior custo do governo federal, atrás apenas da Previdência.
Neste ano, com salários, benefícios e encargos sociais de servidores, o governo vai desembolsar R$ 325 bilhões, informa a repórter Débora Álvares, do HuffPost, em Brasília.
É o ajuste dessas contas que permitirá ao Estado ter mais dinheiro para investir em saúde, educação e segurança.
Ainda não há previsão para o Executivo enviar o texto da reforma administrativa ao Congresso.
Boa quarta.
Diego Iraheta
Editor Chefe HuffPost Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário