Boletim diário da ONU Brasil: “Etapa São Paulo da Copa dos Refugiados será lançada na sexta-feira (24)” e 10 outros.
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qui, 23 de ago 18:33 (Há 4 dias)
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Posted: 23 Aug 2018 02:22 PM PDT
Haiti foi o vencedor da primeira edição da Copa dos Refugiados, em 2014. Foto: ACNUR
A Etapa São Paulo da Copa dos Refugiados será sediada pela quinta vez na capital paulista, com chaveamento das seleções a ser definido nesta sexta-feira (24), a partir das 9h. O evento contará com a participação de autoridades realizadoras e apoiadoras, assim como representantes das 16 seleções que disputarão o torneio.
Com o tema “Não me julgue antes de me conhecer”, o campeonato de futebol realizado pela ONG África do Coração, parceira da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), envolverá cerca de 320 refugiados e migrantes na disputa, representando seus respectivos países de origem: Angola, Camarões, Coreia do Sul, Gana, Guiné Bissau, Iraque, Líbano, Mali, Marrocos, Nigéria, Níger, República Democrática do Congo, Senegal, Síria, Togo e Venezuela.
As disputas acontecerão de acordo com o seguinte calendário:
. Dia 25/08, das 8h00 às 18h00: Jardim São Paulo (Rua Parque Domingos Luís, 566): oitavas de final
. Dia 26/08, das 8h00 às 17h00: Parque da Aclimação (Rua Muniz de Sousa, 1119): quartas de final
. Dia 01/09, das 8h00 às 15h00: Estádio Vila Manchester (Praça Haroldo Daltro, s/n): semi-final e disputa do terceiro lugar
. Dia 02/09, das 9h00 às 12h00: Estádio do Canindé (Rua Comendador Nestor Pereira, 33): final
A Copa dos Refugiados é uma realização da África do Coração e, na etapa de São Paulo, conta com o apoio de ACNUR, Secretarias Municipais de Esportes e Lazer, das Relações Internacionais e dos Direitos Humanos e Cidadania, e da Sodexo On-site.
Neste ano, a Copa dos Refugiados já foi realizada nas capitais Porto Alegre e Rio de Janeiro, onde as seleções do Senegal e da Angola conquistaram as etapas regionais, respectivamente.
Após a final da etapa de São Paulo, será definido o calendário da realização da Copa Brasil de Refugiados, onde os campeões das três capitais se enfrentarão, juntamente com um seleção mista, formada por jogadores de diferentes nacionalidades.
Serviço
Lançamento da Etapa São Paulo da Copa dos Refugiados 2018 Dia 24 de agosto (sexta-feira) Horário: 9h00 Local: Auditório 1 do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) Rua Pedro de Toledo, nº 1651. Vila Clementino.
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Posted: 23 Aug 2018 01:52 PM PDT
Iniciativa busca desenvolver capacidades de trabalhadores rurais para aumentar e qualificar sua produção (agrícola e não agrícola). Foto: Programa Semear
Foi divulgada na segunda-feira (20), em Recife (PE), a programação do primeiro intercâmbio de estratégia em acesso a mercado, que reúne técnicos de projetos apoiados pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) no Brasil.
O evento formará novos assessores em acesso a mercado que auxiliarão agricultores familiares de várias partes do país a comercializarem seus produtos.
Durante a abertura, foi lançada oficialmente a cartilha “Principais canais de comercialização para a agricultura familiar brasileira”, produzida pelos programas Semear e Semear Internacional, e que agora está disponível no site www.portalsemear.org.br.
Participaram da abertura do intercâmbio o oficial de programas do FIDA para o Brasil, Leonardo Bichara, o secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Wellington Batista, e representantes dos programas Semear e Semear Internacional, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), Universidade de Brasília (UnB) e de todos os projetos apoiados pelo FIDA no Brasil.
Além da cartilha, também foi exibida a primeira de uma série de reportagens produzidas pela gerência de comunicação do Semear Internacional sobre as ações dos projetos FIDA no Brasil.
Até a sexta-feira (24), cerca de 30 técnicos dos projetos do FIDA no Brasil participarão de uma série de oficinas e visitarão comunidades rurais do interior do estado que trabalham com algum tipo de comercialização, além de empresas que recebem estes produtos para comercializar, a exemplo das redes varejistas Walmart e Grupo Pão de Açúcar, que receberão os técnicos de intercâmbio em seus centros de distribuição em Recife.
Na solenidade de abertura, o oficial de programas do FIDA para o Brasil, Leonardo Bichara, ao lançar oficialmente a cartilha de comercialização, entregou aos representantes do governo de Pernambuco a primeira edição da publicação que foi distribuída entre os participantes do evento e disponibilizada para download no site do Semear Internacional.
“O FIDA está presente em vários estados do Nordeste apoiando projetos de extrema importância para o desenvolvimento da agricultura familiar e promovendo consideráveis mudanças de vida de agricultores e agricultoras naqueles estados, e é com grande satisfação que vem entregar este primeiro exemplar ao governo de Pernambuco, fazendo com que ele represente todos os outros governos estaduais do Nordeste”, disse.
A coordenadora do programa Semear Internacional deu as boas vindas aos participantes e destacou a importância em se discutir e proporcionar momentos que geram conhecimento acerca da comercialização de produtos da agricultura familiar. “Recebemos todos e todas com muito entusiasmo, ao mesmo tempo em que disponibilizamos esta importante ferramenta que contribuirá, e muito, para o desenvolvimento destas atividades”, disse.
Ainda fazem parte da programação, rodadas de conversas com convidados como a coordenadora geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS) Hetel Leepkaln, que falará sobre compras públicas de alimentos da agricultura familiar; e o consultor especialista do Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE), José Gil, que falará sobre a Lei 11.947/2009, e os desdobramentos das compras em Pernambuco e seus resultados.
Como resultado deste intercâmbio, os profissionais dos projetos apoiados pelo FIDA no Brasil que estão serão capacitados para atuarem como assessores de mercado da agricultura familiar, com foco no aumento da inserção dos produtos nos mercados públicos, privados e institucionais, no desempenho dos agricultores familiares beneficiários dos projetos e suas organizações econômicas nos mercados locais, regionais, nacional e internacional.
Serão desenvolvidos conteúdos de apoio aos projetos para atuação em negócios rurais, identificadas boas experiências e práticas na área de comercialização e acesso aos mercados, além de promover a aproximação com compradores públicos e privados (match-making), a partir do levantamento de potenciais e valores dos empreendimentos apoiados pelos projetos.
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Posted: 23 Aug 2018 01:22 PM PDT
Projeto Paulo Freire tem o objetivo de contribuir para a redução da pobreza rural em municípios do semiárido do Ceará. Foto: EBC
O secretário de Desenvolvimento Agrário do Ceará, Francisco Diniz, recebeu nesta semana a missão do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), que em colaboração com o governo do estado fará a supervisão do Projeto Paulo Freire (PPF) no estado do Ceará.
A iniciativa é uma parceria entre o FIDA e o governo do estado, que através da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA) atua em 600 comunidades em situação de pobreza e extrema pobreza no semiárido cearense de modo a fortalecer e desenvolver a agricultura familiar.
O projeto beneficia mais de 22 mil famílias com assessoria técnica, investimentos produtivos (em diversas cadeias, como caprinos, ovinos, avicultura, artesanato, quintais produtivos, suínos e biodigestores, horticultura, juventude, apicultura, grupo de mulheres e quilombolas etc.), instalações para acesso à água (como cisternas), além de capacitações e incentivos para acesso às políticas públicas.
Participam da missão Hardi Vieira, oficial de programas do FIDA; Emmanuel Bayle, coordenador técnico da missão; Danilo Pisani, especialista em gestão financeira; Giulia Pedone, especialista em focalização incluindo gênero, juventude, raça e etnia; Gleice Meneses, especialista em comunicação e gestão do conhecimento; Leandro Bullor, especialista em análise econômica e financeira; Lucianna Matte, especialista em aquisições e contratações; Pablo Sidersky, especialista em desenvolvimento de capacidades e assistência técnica; Pedro Meloni, especialista em planos de negócios, investimentos produtivos e comercialização; e Rodrigo Dias, especialista em planejamento e monitoramento e avaliação (M&A).
Durante a missão, estão programadas visitas de campo nos municípios de Irauçuba, Coreaú, Tauá, Mucambo, Ipueiras, Reriutaba, Quiterianópolis, Parambu, Massapê, Hidrolândia e Sobral.
O objetivo é acompanhar e monitorar as atividades desenvolvidas pelo projeto no campo e as estratégias adotadas para cumprir as metas, incluindo as recomendações do FIDA na última missão de Revisão de Meio Termo (RMT), de dezembro de 2017. A missão irá identificar problemas e obstáculos na implementação, apoiar com orientações sobre como resolvê-los com brevidade e garantir o bom desempenho do projeto até sua execução integral.
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Posted: 23 Aug 2018 10:35 AM PDT
Em um contexto internacional marcado pela incerteza e pela volatilidade, as economias da América Latina e do Caribe crescerão em média 1,5% em 2018. Foto: EBC
Em um contexto internacional marcado pela incerteza e pela volatilidade, as economias da América Latina e do Caribe crescerão em média 1,5% em 2018, graças a um aumento da demanda interna, especialmente do consumo privado, e um leve aumento do investimento, indicou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) em novo relatório anual divulgado nesta quinta-feira (23).
Trata-se de uma redução de 0,7 ponto percentual frente à previsão feita em abril deste ano.
A revisão para baixo foram justificadas pela redução das expectativas de crescimento em importantes países da região, como Argentina, Brasil e Venezuela. Para o Brasil, a previsão é de avanço de 1,6% este ano, frente a 2,2% projetados em abril.
O “Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2018” foi divulgado em coletiva de imprensa na sede sub-regional na Cidade do México pela secretária-executiva da CEPAL, Alicia Bárcena.
Segundo o documento, o crescimento médio geral da região mantém uma tendência positiva, embora apresente sinais de desaceleração. Apesar da perda de dinamismo da atividade econômica regional durante os primeiros trimestres do ano, o crescimento em 2018 será superior ao 1,2% registrado em 2017.
Como em ocasiões anteriores, existe uma heterogeneidade entre os diferentes países e sub-regiões, já que se espera que a América do Sul cresça 1,2% em 2018, enquanto a América Central deve crescer 3,4% e o Caribe 1,7%.
Com relação aos países, República Dominicana e Panamá irão liderar o crescimento da região, com um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,4% e 5,2%, respectivamente, seguidos pelo Paraguai (4,4%), Bolívia (4,3%), Antígua e Barbuda (4,2%), Chile e Honduras (ambos 3,9%).
O estudo acrescenta que esse crescimento regional ocorre em um cenário global complexo, caracterizado por conflitos comerciais entre Estados Unidos, China e outras nações; riscos geopolíticos crescentes; queda nos fluxos de capitais para os mercados emergentes nos últimos meses e aumento nos níveis de riscos soberanos; depreciações das moedas locais em relação ao dólar; e uma expansão econômica mundial que tende a perder dinamismo.
O relatório indica que a arrecadação de impostos da América Latina se mantém estável em 2018 em torno de 17,8% do PIB (em comparação com 17,9% apresentada em 2017), enquanto a inflação média se mantém dentro do esperado (6,5% até junho comparada com 5,3% em 2017, excluindo a Venezuela).
A taxa de desemprego urbano regional deve ficar estável em 9,2%, abaixo de 9,3% do ano passado, graças a uma maior geração de emprego assalariado (1,4% no primeiro trimestre de 2018, depois de registrar 0,3% em 2017).
No âmbito fiscal, as medidas direcionadas à consolidação fiscal na América Latina levaram a uma redução esperada do déficit primário, que passaria de um déficit médio de 0,8% do PIB em 2017 para 0,5% do PIB em 2018.
“Nossa região continua crescendo, embora a um ritmo menor do que foi projetado há alguns meses, apesar das turbulências internacionais. Isso é positivo mas requer de nós redobrar esforços para gerar uma reativação, sem cair em ajustes fiscais excessivos. Aqui a integração regional pode desempenhar um papel fundamental e para lá devemos nos direcionar”, ressaltou Alicia Bárcena.
Nessa edição, o relatório da CEPAL dedica a maior parte de seus capítulos a uma profunda análise da evolução do investimento na América Latina e no Caribe entre 1995 e 2017, com seus fatos estilizados, principais determinantes e desafios de política.
Assinala que a região aumentou seus níveis de investimento nas últimas duas décadas, reduzindo a diferença existente com outras regiões do mundo. Adverte, entretanto, que é necessário um esforço adicional para promover os encadeamentos produtivos desse investimento e assim sustentar o crescimento econômico.
O estudo indica que entre 1995 e 2017 a formação bruta de capital fixo (investimento fixo) aumentou de 18,5% para 20,2% como proporção do PIB da região, embora a partir de 2012 o dinamismo do investimento tenha desacelerado.
Esse comportamento reflete três ciclos econômicos nesse período: de 1995 até 2002, 2003 até 2008, e 2009 até 2017. Acrescenta que o setor da construção é o de maior participação no investimento no intervalo de tempo analisado, com 67,5% do investimento total.
No entanto, as máquinas e equipamentos aparecem como os componentes mais dinâmicos no período, já que o investimento nesse campo representou 4,7% do PIB em 1995-2003 para 8,1% em 2010-2016. “Isso é positivo para a região, já que permite incorporar maior conteúdo tecnológico e estabelecer as bases para melhorar a produtividade e manter o crescimento”, indica o relatório.
Entretanto, os níveis de investimento privado superaram em 2017 os do investimento público, com 80,3% comparado com 19,7% de participação, respectivamente. Por isso “é necessário ter um olhar estratégico do investimento público, enquanto esse desempenha um papel importante na promoção do investimento privado, gera um efeito de crowding-in (atração para o setor privado), assim como na provisão de bens públicos centrais para impulsionar o crescimento”, considerou Bárcena.
“A região realizou importantes esforços para aumentar o fluxo de investimento, mas temos o desafio de melhorar sua composição setorial para incentivar a produtividade das economias. Ainda há muito a fazer”, enfatizou a alta funcionária das Nações Unidas.
Clique aqui para acessar o relatório completo (em espanhol).
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Posted: 23 Aug 2018 09:57 AM PDT
Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. Foto: ONU
O credenciamento dos profissionais de imprensa interessados em participar da cobertura do debate geral da 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas deverá ser feito até o dia 5 de setembro, diretamente junto à Unidade de Mídia das Nações Unidas ( MALU).
O debate geral deste ano será realizado a partir de 25 de setembro e 1º de outubro de 2018, e como de costume acontece na sede principal da organização, em Nova Iorque. O Brasil, como é tradição, abrirá o debate.
Os profissionais de imprensa deverão preencher o formulário eletrônico disponível na página http://www.un.org/en/media/accreditation/request.shtml.
Os jornalistas que já tenham credencial permanente para acesso à sede da ONU não necessitam solicitar nova credencial para acompanhar o debate geral e as reuniões de alto nível da 73ª Assembleia Geral da ONU.
Informações adicionais sobre a cobertura jornalística poderão ser obtidas por meio da página http://www.un.org/en/media/accreditation/unga.shtml e https://nacoesunidas.org/tema/unga.
Para fins de organização e logística, o Ministério das Relações Exteriores solicita aos profissionais que se credenciarem junto à ONU que também enviem informações para o Itamaraty. Saiba como clicando aqui.
Sugere-se que os profissionais de imprensa interessados na cobertura verifiquem, junto às embaixadas e consulados dos Estados Unidos, informações relativas a obtenção de visto para cobertura do evento, período mínimo de validade do passaporte, vacinas obrigatórias e facilidades alfandegárias para entrada de equipamentos naquele país. Os dados de contato das representações dos Estados Unidos no Brasil podem ser encontrados no Portal do Itamaraty clicando aqui.
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Posted: 23 Aug 2018 09:55 AM PDT
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) pede que os candidatos e as candidatas à Presidência da República e aos governos dos estados e do Distrito Federal coloquem os direitos e o bem-estar das crianças e dos adolescentes no centro das suas agendas eleitorais.
“Nas últimas décadas, o Brasil atingiu conquistas importantes para suas crianças e adolescentes”, disse Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil. “Porém, muitos deles ficaram excluídos do progresso. Nos próximos quatro anos, mais que manter os avanços, é preciso ir além e desenvolver políticas públicas que reduzam as desigualdades e providenciem para crianças e adolescentes mais oportunidades de desenvolver seu potencial”.
No documento “ Mais que promessas: compromissos reais com a infância e a adolescência no Brasil”, lançado na quarta-feira (22) no Rio de Janeiro, o UNICEF identifica seis prioridades e propõe iniciativas concretas para responder aos desafios nestas áreas.
Pobreza multidimensional
Sessenta e um por cento das crianças e dos adolescentes brasileiros vivem na pobreza, em suas múltiplas dimensões, o que inclui aqueles que sofrem ao menos uma privação de direitos fundamentais – educação de qualidade, acesso à informação, água segura, saneamento, moradia adequada e proteção contra violência – e os que vivem com uma renda insuficiente.
Para o UNICEF, superar a pobreza é mais que melhorar a renda. A agência da ONU propõe desenvolver políticas públicas multissetoriais, adaptadas às diferenças regionais e às necessidades dos grupos mais afetados pela pobreza multidimensional. Essas políticas têm de ser apoiadas por um orçamento integrado e dedicado às crianças e aos adolescentes.
Homicídios
Trinta e uma crianças e adolescentes são assassinados a cada dia no Brasil. Desde 2012, adolescentes são proporcionalmente mais vítimas de homicídios do que a população em geral.
Segundo o UNICEF, reduzir a violência é mais que segurança pública. A agência da ONU ressalta a importância de se analisar as causas sociais da violência, garantir oportunidades de educação e emprego para os adolescentes mais vulneráveis e que os novos governantes se comprometam a pôr fim à impunidade e a investigar cada homicídio.
Educação
Mais de 2,8 milhões de crianças adolescentes de 4 a 17 anos estavam fora da escola em 2015. Mais de 7 milhões de meninas e meninos têm dois ou mais anos de atraso escolar.
Para o UNICEF, assegurar o direito à educação é mais que matricular na escola. A agência da ONU recomenda unir diferentes setores – Educação, Saúde e Assistência Social, entre outros – para ir atrás de quem está fora da escola, entender as causas da exclusão e tomar as medidas necessárias para integrar as crianças e os adolescentes à sala de aula e garantir as suas matrículas.
Saúde infantil
A taxa de mortalidade infantil cresceu 5,3% de 2015 para 2016 (de 13,3 para 14,0 a cada 1.000 nascidos vivos). De 2015 a 2017, a cobertura vacinal de poliomielite caiu de 95% para 78,5% e a da tríplice viral, de 96% para 85%.
O UNICEF lembra que garantir a sobrevivência das crianças é mais do que haver serviços de saúde. A agência da ONU demanda garantir a qualidade da atenção básica, no pré-natal, parto e nascimento, a sensibilização de profissionais de saúde sobre a necessidade da imunização, a busca ativa de crianças não vacinadas e o apoio e a informação relevantes às famílias.
Nutrição
Dez por cento das crianças brasileiras de 5 a 9 anos estão acima do peso para a idade e 30% das crianças indígenas são afetadas por desnutrição crônica. Segundo o UNICEF, promover boa nutrição é mais que garantir o acesso a alimentos. O UNICEF destaca que é fundamental incentivar a alimentação e os hábitos saudáveis, com destaque para as mudanças na regulamentação do setor de alimentos, bebidas e publicidade dirigida às crianças e investir em políticas específicas para reverter a desnutrição indígena.
Participação dos adolescentes
Quase 1,5 milhão de adolescentes de 16 e 17 anos tiraram título de eleitor para as eleições de 2018, isso são 230 mil a menos que para as eleições de 2014. Segundo o UNICEF, participar da democracia é mais que votar aos 16 anos — a agência da ONU reitera a necessidade de assegurar a participação direta dos adolescentes e jovens na tomada de decisões nas suas comunidades e nos programas que os impactam.
Plataforma Mais Que Promessas
Como parte da sua campanha de promover os direitos da infância e da adolescência no processo eleitoral, o UNICEF também lança a plataforma digital Mais Que Promessas( http://www.maisquepromessas.com.br/), que permite à população engajar-se diretamente com os candidatos e as candidatas sobre os temas propostos.
Os eleitores podem usar WhatsApp, Twitter e Facebook Messenger para lhes perguntar o que pensam e o que farão para garantir os direitos de cada criança e cada adolescente.
Clique aqui para acessar o documento completo.
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Posted: 23 Aug 2018 09:31 AM PDT
A estimativa é de que 2,3 milhões de venezuelanos estejam vivendo no exterior, mais de 1,6 milhão deixaram o país desde 2015, 90% dos quais dirigiram-se a países sul-americanos. Foto: OIM
O alto-comissário da ONU para os refugiados, Filippo Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), William Lacy Swing, fizeram um chamado destinado a obter um maior apoio por parte da comunidade internacional para os países da região que estão recebendo uma quantidade cada vez maior de refugiados e migrantes da Venezuela.
A estimativa é de que 2,3 milhões de venezuelanos estejam vivendo no exterior, mais de 1,6 milhão deixaram o país desde 2015, 90% dos quais dirigiram-se a países sul-americanos.
Grandi e Swing elogiaram os países da região por terem recebido tão generosamente os venezuelanos que atravessaram suas fronteiras. No entanto, manifestaram preocupação com vários fatos recentes que afetaram os refugiados e migrantes. Estes incluem novos requisitos de passaporte e documentos para entrada fronteiriça no Equador e no Peru, assim como uma série de modificações às permissões de residência temporária para os venezuelanos no Peru.
“Reconhecemos os desafios cada vez maiores em relação à chegada massiva de venezuelanos. Continua sendo muito importante ter em conta que qualquer nova medida que seja tomada permita àqueles que necessitam de proteção internacional o acesso à segurança e que possam solicitar refúgio”, disse Grandi.
“Elogiamos os esforços já realizados pelos países de acolhida com o objetivo de dar aos venezuelanos condições de segurança, apoio e assistência. Confiamos que tais demonstrações de solidariedade continuarão no futuro”, disse o diretor-geral da OIM em Genebra nesta quinta-feira (23).
Há uma preocupação especial em torno das pessoas mais vulneráveis, tais como adolescentes, mulheres, pessoas que tentam se reunir com seus familiares, assim como crianças desacompanhadas e separadas de suas famílias e que não podem cumprir os requisitos de documentação e, por conseguinte, estão mais expostas à possibilidade de exploração, violência e maus-tratos.
O ACNUR, a OIM, outras agências da ONU e parceiros estão trabalhando para apoiar as respostas nacionais por parte dos governos da região a esta complexa situação de mobilidade humana e proteção.
Segundo as agências da ONU, esta situação atual coloca em evidência “a necessidade imperiosa de aumentar o compromisso internacional e a solidariedade em apoio aos planos de resposta dos governos, abordando as mais urgentes necessidades humanitárias para que estas possam ser satisfeitas, e que o trânsito seguro possa ser garantido e a integração social e econômica possa ser obtida em consonância com estratégias de desenvolvimento ainda maiores”.
Em cumprimento aos compromissos da Declaração de Nova Iorque sobre Refugiados e Migrantes, é necessário um apoio oportuno e bem planejado por parte da comunidade internacional, com o objetivo de compartilhar as diversas responsabilidades de forma equitativa e para poder complementar os esforços dos países de acolhida.
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Posted: 22 Aug 2018 02:55 PM PDT
Arte de Inaê Pereira Gouveia Coelho, 1o lugar na categoria profissional do Concurso Maria da Penha.
O Concurso de Ilustração da Lei Maria da Penha, promovido pelo Banco Mundial e pela Câmara dos Deputados, premiou uma nova geração de artistas que veem na diversidade e na solidariedade o caminho para dar mais poder às mulheres e enfrentar a violência.
Quarenta e quatro trabalhos concorreram nas categorias profissional (19) e amador (25). Os seis vencedores — condecorados no Congresso Nacional — foram escolhidos por voto popular, nas redes sociais, onde também é forte o movimento por mais direitos e menos abusos em todas as esferas da vida das mulheres.
Nos grupos feministas do Facebook, por exemplo, ilustradoras como Inaê Gouveia (primeiro lugar na categoria profissional) e Melissa Saqueto (segunda colocada na categoria amador) ganharam votos e incentivo.
“Durante a faculdade, os professores traziam poucas referências de artistas mulheres. Um concurso como esse, com um tema em que temos tantas vivências, é importante para engrandecer o nosso trabalho e a ilustração como um todo”, comenta Inaê, estudante de artes visuais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
As ilustrações vencedoras sairão em cartilhas sobre direitos das mulheres, a serem elaboradas em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e distribuídas para escolas públicas em todo o país. A publicação terá, por exemplo, a lustração do grande abraço — de mulheres gordas e magras, com diferentes cabelos e tons de pele — desenhada por Sarah Luiza da Silva, de Brasília.
Afrodescendente, ela sonha ter mais representatividade nas artes e nos meios de comunicação. “Quando eu era criança, não via na mídia pessoas que se parecessem comigo. Se quisesse me vestir como um personagem (de desenho animado ou quadrinhos), não podia, porque nenhum deles era da minha cor”, lembra Sarah, que ficou em terceiro lugar na categoria amador.
No quinto país que mais mata mulheres e registrou, em 2017, 221.238 crimes enquadrados na Lei Maria da Penha (606 casos por dia), também é fundamental questionar a criação e os comportamentos dos homens. É a isso que se propõe Lucas Mendes Pinheiro, terceiro lugar na categoria profissional.
“Como homem, nesta sociedade, aprendi coisas erradas. Minhas amigas e outras mulheres me mostraram o quanto algumas frases e gestos são prejudiciais a elas”, conta ele. Também por meio delas, o designer maranhense assimilou o conceito de sororidade, ou auxílio entre mulheres e meninas, que acabou inspirando uma ilustração colorida, transbordando esperança.
Acesse as artes dos vencedores na postagem abaixo ou clicando aqui.
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Posted: 22 Aug 2018 02:45 PM PDT
Em Cabul, Talibã foi responsável por três atentados na primeira semana de 2016. Foto: WikiCommons / Scott Clarkson
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) produziu um manual para jornalistas sobre a cobertura de terrorismo, escrito pelo escritor e jornalista belga Jean-Paul Marthoz.
A publicação, que acaba de ser traduzida para o Dia Internacional de Lembrança e Tributo às Vítimas do Terrorismo (21), foi elaborada para ajudar os profissionais da imprensa a realizar seu trabalho e evitar o risco de acabar colaborando para que terroristas atinjam o objetivo de dividir sociedades e colocar as pessoas umas contra as outras.
A publicação busca aumentar a conscientização de jornalistas sobre a necessidade em tomar cuidados e de examinar com cautela as fontes que irão citar, em quais mensagens confiar e como contextualizar a informação que transmitem, apesar da pressão para se conquistar leitores, espectadores e ouvintes.
Além do português, a publicação também já está disponível em inglês e francês. Em suas mais de 110 páginas, o relatório examina os desafios de reportagens equilibradas sobre um assunto inevitavelmente volátil e emotivo.
Com inúmeros exemplos tirados de fatos reais, o manual também aborda dificuldades quanto à maneira que jornalistas falam sobre vítimas do terror, lidam com boatos, reportam investigações de autoridades, conduzem entrevistas com terroristas e relatam seus julgamentos.
Um capítulo é dedicado a problemas relacionados à segurança de jornalistas, incluindo sequestros e traumas que podem ocorrer.
A publicação pode ser visualizada online pelos links:
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Posted: 22 Aug 2018 02:19 PM PDT
Thais no campo de Kutupalong, em Bangladesh, o maior do mundo. Foto: ACNUR
Thais Severo trabalha há seis anos para a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e já atuou no Brasil e no Paquistão. Atualmente, é responsável pelo registro de pessoas vulneráveis no campo de refugiados de Kutupalong, o maior do mundo, localizado em Bangladesh.
Para celebrar o Dia Mundial Humanitário, ela compartilhou seu dia a dia de um trabalho tão desafiador quanto recompensador.
“Me envolvi com o tema do refúgio, enquanto era estudante de intercâmbio na Bélgica. O casal que me acolheu tinha trabalhado na República Democrática do Congo (RDC). Em 1998, quando começou o conflito na RDC, milhares de pessoas foram obrigadas a deixar o país. Muitas receberam refúgio na Bélgica, já que o país era um antiga colônia belga. A minha família ainda trabalhava voluntariamente para refugiados e adotou um jovem de 17 anos que havia perdido seus pais durante a guerra. Eu também tinha 17 anos na época e aprendi com ele sobre o passado do seu país.
Descobri que muitos jovens da nossa idade foram obrigados a deixar seu país e estavam morando em campos de refugiados em países vizinhos. A história dele me marcou muito. Ali eu soube que queria me envolver com a ajuda humanitária. Quando me formei decidi aplicar para o ACNUR, pois acredito na missão da agência. Acredito que por meio do nosso trabalho podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
O ACNUR foi meu primeiro emprego e enquanto eu puder quero continuar a fazer esse trabalho. Todos os dias sou grata por poder fazer o que faço. Para mim, estar no campo junto com os refugiados e conhecer suas histórias, entender suas dificuldades, me motiva a fazer um trabalho melhor.
Quando estava em Quetta, no Paquistão, enfrentávamos muitos desafios com as comunidades locais quando se tratava de participação e empoderamento das mulheres nas esferas sociais e políticas. Em março de 2017, para comemorar o Dia Internacional da Mulher, decidimos fazer um evento esportivo para inclusão de jovens refugiadas e da comunidade local.
Enfrentamos diversas barreiras para que aceitassem a ação e também para garantir a segurança daquelas mulheres. Quando finalmente apresentamos a ideia nas escolas, fomos surpreendidas pela empolgação das alunas. No dia do evento ficou evidente a alegria das participantes.
Eu me senti muito realizada e feliz de estar rodeada por mulheres tão fortes. Esse foi um dos dias em que pensei: é por momentos como esse que eu decidi trabalhar com o ACNUR.
Mas não são apenas momentos felizes que guardo comigo. O início da emergência da etnia rohingya em Bangladesh, em setembro de 2017, foi particularmente desafiador. Mais de 600 mil pessoas começaram a chegar, fugindo da violência brutal em Mianmar.
As demandas eram imensas e o tempo de resposta tinha que ser imediato. Eu era responsável por identificar e acompanhar os casos de pessoas vulneráveis no campo e garantir que os nossos parceiros e a equipe de proteção recebessem essa informação. As famílias ainda estavam chegando no campo carregando os poucos pertences que conseguiram trazer de Mianmar, acompanhados de crianças pequenas, alguns recém nascidos, e idosos que eram carregados pelos familiares.
De todos os casos vulneráveis, como o de crianças que se perderam dos seus pais ao cruzar a fronteira e de mulheres que perderam seus maridos por causa da violência em Mianmar, o mais difícil foi testemunhar a chegada de pessoas, inclusive crianças, com feridas recentes de bala.
Em uma das visitas que fiz, fui informada pelos pais que seu filho de apenas 20 anos havia cruzado a fronteira na noite anterior, mas foi baleado ao tentar deixar seu vilarejo. Ele conseguiu chegar ao campo, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo ainda estava dentro da tenda enquanto fazíamos a entrevista. Eu pude sentir a dor daquela família e essa memória continua comigo até hoje. É um lembrete para trabalhar cada vez mais por um mundo que seja mais humanitário, onde ninguém seja obrigado a vivenciar esse tipo de violência e onde as pessoas possam viver em segurança.”
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Posted: 22 Aug 2018 01:54 PM PDT
Em Boa Vista, migrantes e refugiados venezuelanos que viviam acampados na praça Simón Bolívar foram transferidos para dois abrigos temporários. Foto: ACNUR/Reynesson Damasceno
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a Escola Superior da Defensoria Pública da União (ESDPU) abriram processo seletivo para a primeira edição do curso de Educação a Distância (EaD) “Uma Introdução às Migrações Internacionais”, parte do projeto “Fortalecendo a Assistência Jurídica aos Migrantes no Brasil e Promovendo sua Inserção no Mercado de Trabalho”, financiado pelo Fundo da OIM para o Desenvolvimento (IDF).
O curso tem como público-alvo pessoas que prestam atenção direta a migrantes vulneráveis ou que necessitem de uma introdução sistemática ao tema da migração internacional e da governança das migrações no Brasil.
A oferta inicial é de 200 vagas. Metade delas será preenchida pela DPU, em processo seletivo interno. A outra metade será composta por atores da sociedade civil, poder público e de serviços universitários de assistência a migrantes ou organizações congêneres.
Com duração de 40h, o curso será realizado na plataforma online da ESDPU, durante seis semanas, entre 15 de outubro e 3 de dezembro, e inclui uma avaliação parcial ao final de cada módulo e uma avaliação global ao final das atividades.
O curso está dividido em cinco módulos: Módulo 1 — Introdução às migrações internacionais e sensibilização para melhor atenção ao público migrante; Módulo 2 — Entendendo a legislação brasileira, parte 1 (nova lei de migração); Módulo 3 — Entendendo a legislação brasileira, parte 2 (legislações conexas: tráfico de pessoas e refúgio); Módulo 4 — Arquitetura da governança migratória no Brasil, principais atores institucionais; Módulo 5 — As redes locais de apoio e acolhimento.
O processo de candidatura se dá exclusivamente por meio digital. A OIM receberá até 2 de setembro candidaturas enviadas por organizações e coletivos (não serão aceitas inscrições individuais).
As organizações interessadas devem enviar uma mensagem para iombrazil@iom.int, indicando como assunto “Candidatura Curso EaD: NOME DA ORGANIZAÇÃO”, com as seguintes informações: 1. Nome da organização; 2. Local de atuação (cidade/estado); 3. Âmbito de atuação (municipal, estadual ou nacional); 4. Trabalha na atenção direta a migrantes?; 4.1. Caso sim: número aproximado de migrantes atendidos anualmente?; 4.2. Caso não: qual o potencial benefício de participar no curso?; 5. Quantas vagas gostaria de acessar? (mínimo 01, máximo 10, desagregado por gênero);
Também devem indicar: 6. Breve descrição do perfil dos candidatos para as vagas pleiteadas (até 150 palavras). Nesta etapa, não é necessário indicar o nome dos participantes, apenas descrever seu perfil. Exemplo: (a) tipo de atividade que desempenha na organização: atendimento ao público, assistente social, assessor jurídico etc; (b) tipo de formação: média, superior, pós-graduação; (c) tempo médio de atuação na organização: menos de um ano, 1-5 anos, mais de cinco anos); 7. Breve justificativa da necessidade/importância da capacitação para os membros da organização (150 palavras); 8. Pessoa de contato (nome, e-mail e telefone).
Organizações com diversas unidades (escritórios, núcleos etc.) podem enviar uma candidatura por unidade.
No processo de seleção, será privilegiada a representatividade regional, o pluralismo nos tipos de atividade desempenhada e na formação profissional e será priorizada a paridade de gênero.
Após a análise das candidaturas, a OIM e entrará em contato para informar o resultado do processo seletivo e solicitar a indicação dos nomes e dados dos participantes.
Para garantir o melhor aproveitamento dos participantes, ressaltamos que se trata de um curso de introdução, e não de especialização ou aperfeiçoamento.
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