Powered By Blogger

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Boletim diário da ONU Brasil: “Evento em SP discute formas de garantir alimentação de qualidade para todos” e 6 outros.

Boletim diário da ONU Brasil: “Evento em SP discute formas de garantir alimentação de qualidade para todos” e 6 outros.

Link to ONU Brasil

Posted: 05 Feb 2018 10:48 AM PST
Jerônimo Villas-Bôas, ecólogo, trabalha com o resgate da produção de mel de espécies nativas de abelhas. Ele foi um dos palestrantes do evento em São Paulo. Foto: PMA/Isadora Ferreira
Jerônimo Villas-Bôas, ecólogo, trabalha com o resgate da produção de mel de espécies nativas de abelhas. Ele foi um dos palestrantes do evento em São Paulo. Foto: PMA/Isadora Ferreira
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Centro de Excelência contra a Fome — fruto de uma parceria entre o governo brasileiro e o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas — apoiaram no fim de janeiro (26 e 27) a realização de evento em São Paulo para debater possíveis caminhos para alimentar melhor uma população global que deve chegar a quase 9 bilhões de pessoas até 2030.
O seminário “Fruto — Diálogos do Alimento” reuniu 30 especialistas e 300 convidados, contando com palestras sobre os aspectos culturais, biológicos e sociais da alimentação, tendo como objetivo consolidar o Brasil como principal celeiro dessa discussão.
Especialistas de áreas como sustentabilidade, gastronomia, agricultura, ciência e política, além de representantes da indústria de alimentos, compartilharam suas visões e discutiram estratégias e alternativas para garantir acesso à alimentação de qualidade para todos e todas.
O Centro de Excelência contra a Fome participou do evento com uma apresentação sobre a Cooperação Sul-Sul como estratégia para que países em desenvolvimento possam criar e adotar políticas e programas sustentáveis de superação da fome e da pobreza.
Na abertura do evento, o chef brasileiro Alex Atala, responsável pela organização do seminário, afirmou que a ideia é que este evento inicie um movimento de muitos outros, com debates simultâneos sobre as relações das pessoas com os alimentos.
Isadora Ferreira, oficial de comunicação do Centro de Excelência contra a Fome, destacou em sua apresentação que vencer a fome é um desafio, que se for encarado estrategicamente pode ser superado.
“Precisamos de uma combinação de assistência humanitária imediata com ações de desenvolvimento de longo prazo. A promoção do desenvolvimento justo, equitativo e sustentável é indispensável, e de todas as ações possíveis nesse sentido, nós do Centro de Excelência privilegiamos uma: a alimentação escolar.”
A alimentação escolar cria uma demanda estruturada por produtos da agricultura familiar, melhora e amplia a produção de alimentos, gera investimentos para melhorar o armazenamento da produção agrícola, diminui a necessidade de transportar alimentos por longas distâncias e melhora as rotas de comercialização.
“As crianças ficam mais saudáveis, os indicadores educacionais melhoram, contribuímos para diminuir as lacunas de gênero e ajudamos a tornar as famílias mais resilientes a choques, sejam naturais, climáticos ou de conflitos”, destacou Isadora.
O seminário foi organizado pelo chef brasileiro Alex Atala e pelo produtor cultural Felipe Ribenboim. Participaram especialistas como Carlo Petrini, fundador do movimento Slow Food, Céline Cousteau, membro do Conselho de Oceanos do Fórum Econômico Mundial, Ernst Götsch, criador da Agricultura Sintrópica, Suzana Herculano-Houzel, neurocientista, Manuela Carneiro da Cunha, antropóloga, entre outros.
As palestras podem ser assistidas pela internet. Clique aqui.
 
Posted: 05 Feb 2018 10:10 AM PST
Olivia Nankindu, de 27 anos, gerencia colheita em Kyotera, Uganda. Foto: Banco Mundial/Stephan Gladieu
Olivia Nankindu, de 27 anos, gerencia colheita em Kyotera, Uganda. Foto: Banco Mundial/Stephan Gladieu
Os países menos desenvolvidos (LDCs, na sigla em inglês), nações que precisam de mais atenção da comunidade internacional, não atingirão os objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável a menos que ações urgentes sejam tomadas, disse novo estudo das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira (5).
A análise elaborada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) enfatiza que o crescimento médio dos países menos desenvolvidos ficou em torno de 5% no ano passado, e deve chegar a 5,4% este ano, abaixo dos 7% previstos como meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 8, que promove o crescimento econômico sustentável e inclusivo.
Na classificação da UNCTAD, os países menos desenvolvidos do mundo são Afeganistão, Angola, Bangladesh, Benin, Butão, Burkina Faso, Burundi, Camboja, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, Djibouti, Eritreia, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Kiribati, Laos, Lesoto, Libéria, Madagascar, Malawi, Mali, Mauritânia, Moçambique, Mianmar, Nepal, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Timor-Leste, Togo, Tuvalu, Uganda, Tanzânia, Vanuatu, Iêmen e Zâmbia.
Em 2017, apenas cinco países LDC atingiram crescimento de 7% ou mais — Etiópia (8,5%), Nepal (7,5%), Mianmar (7,2%), Bangladesh (7,1%) e Djibouti (7%).
“A comunidade internacional deve fortalecer seu apoio aos países menos desenvolvidos, em linha com o compromisso de não deixar ninguém para trás”, disse Paul Akiwumi, diretor da divisão da UNCTAD para África, países menos desenvolvidos e programas especiais.
“Com a recuperação econômica global permanecendo fraca, os parceiros de desenvolvimento enfrentam restrições em ampliar seu apoio aos países menos desenvolvidos para ajudá-los a atingir os ODS. As desigualdades entre estas nações e outros países em desenvolvimento estão sob risco de se ampliar”, disse.

Dependência de commodities

O relatório afirma ainda que muitos países menos desenvolvidos permanecem dependentes das exportações de commodities primárias.
Embora os preços internacionais da maior parte dessas matérias-primas terem subido desde 2016, essa modesta recuperação não foi suficiente para compensar as significativas quedas registradas desde 2011, particularmente no caso de petróleo, minerais e metais.
A análise foi apresentada aos Estados-membros da UNCTAD em reunião em Genebra, na Suíça.
 
Posted: 05 Feb 2018 09:35 AM PST
Foto: Banco Mundial/Athit Perawongmetha
Foto: Banco Mundial/Athit Perawongmetha
No dia Mundial de Combate ao Câncer, lembrado no domingo (4), a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que “quase todas as famílias do mundo são afetadas pelo câncer de alguma maneira”. Aproximadamente 14 milhões de novos casos são registrados por ano globalmente, e a OMS calcula que essas notificações devam subir 70% nas próximas duas décadas.
O câncer é a segunda maior causa de mortes no mundo, sendo que, por ano, 8,8 milhões de pacientes morrem. A maioria dos óbitos ocorre em países de rendas baixa ou média.
A OMS explica que foram feitos muitos progressos na prevenção, no tratamento e nos cuidados paliativos da doença, segundo a ONU News. Mas o acesso a esses avanços é desigual. Em muitos países, o câncer é diagnosticado muito tarde, o tratamento é caro ou inacessível e serviços paliativos não estão disponíveis.
No entanto, a agência lembra que o diagnóstico de câncer não precisa ser uma sentença de morte. Um terço dos óbitos pela doença têm relação com comportamentos de risco — altos índices de gordura corporal; baixa ingestão de frutas e de verduras; falta de atividade física; fumo e consumo de álcool.
O uso do tabaco é inclusive o principal fator de risco para o aparecimento de tumores malignos, causando 22% das mortes por câncer. Infecções por Hepatite B ou C, presença HPV (que pode causar câncer cervical) e fatores genéticos também estão associados aos casos.
A OMS garante que evitar fatores de risco e implementar estratégias de prevenção podem reduzir os casos de câncer em até 50%. A agência lembra que diagnóstico precoce e tratamento adequado aumentam muito as chances de cura dos pacientes.
 
Posted: 05 Feb 2018 09:10 AM PST
Debate promovido por UNESCO, ONU Mulheres e Serasa Experian discute empoderamento das mulheres na ciência e tecnologia. Foto: EBC
Debate promovido por UNESCO, ONU Mulheres e Serasa Experian discute empoderamento das mulheres na ciência e tecnologia. Foto: EBC
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a ONU Mulheres e a Serasa Experian, empresa brasileira de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios, realizam nesta segunda-feira (5) em São Paulo o evento “Por um Planeta 50-50 em 2030: Mais Mulheres e Meninas na Ciência & Tecnologia”, com o objetivo de promover o empoderamento das mulheres e a igualdade de gênero nessas áreas.
A vice-presidente de vendas da Serasa Experian, Manzar Feres, fez a abertura do evento, com a participação da gerente dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU Mulheres, Adriana Carvalho.
Na sequência, o coordenador do setor de Ciências Naturais da UNESCO no Brasil, Fabio Eon, ministra a palestra “Igualdade e Paz na Ciência para a Paz e o Desenvolvimento”. Profissionais das empresas Accenture, CA Tecnologia, Dow Brasil SA, DXC Tecnologia, IBM, Itaipu Binacional, Laboratória, Microsoft, SAP, Schneider, Serasa Experian e White Martins farão apresentações com o tema “Mulheres na Ciência e Tecnologia”.
Clique aqui para acompanhar a transmissão ao vivo do evento.
 
Posted: 05 Feb 2018 08:27 AM PST
Visualize o boletim também em www.nacoesunidas.org/boletim250
Boletim quinzenal da ONU
“Cantada pode, assédio não. Olhar pode, constranger não. Na boa pode, à força não”. A diferença entre o assédio e a paquera saudável é o mote da campanha Respeita as Mina, criada pelo governo da Bahia para o Carnaval 2018. Iniciativa é da Secretaria estadual de Políticas para as Mulheres em parceria com a ONU Mulheres Brasil. Estratégia promoverá ações de conscientização e terá apoio do trio Respeita as Mina, puxado pelas baianas Pitty, Larissa Luz e Karina Buhr.
Dados extraídos do Observatório Digital do Trabalho Escravo no Brasil mostram que quase 2% dos trabalhadores resgatados de situações análogas à escravidão no país nos últimos 15 anos foram vítimas desse crime ao menos duas vezes.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o retorno ao ciclo de escravidão é maior entre aqueles com baixo grau de instrução — a taxa entre analfabetos é duas vezes maior. Tal cenário aponta a necessidade de fortalecimento de medidas de apoio socioeconômico aos resgatados, de acordo com a agência das Nações Unidas.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) empossou oficialmente na semana passada (31) em São Paulo seu Conselho Consultivo, grupo formado por 14 profissionais reconhecidos nacional e internacionalmente nas áreas em que atuam.
O principal objetivo do Conselho é constituir um espaço plural, de incentivo e apoio à identificação, articulação e proposição de estratégias, parcerias e soluções inovadoras para o UNFPA.
A demanda mundial por água tem aumentado, em média, 1% ao ano, principalmente nos países emergentes. No futuro, as mudanças do clima ameaçam deixar 3,6 bilhões de pessoas em situação de escassez de água. Para debater os problemas globais e nacionais no uso de recursos hídricos, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) promoveu na quinta-feira (1º), em Brasília, um seminário sobre o tema.
Contingente de militares brasileiros se juntará à Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano, sob o comando da Marinha do Brasil desde 2011. Confira nesta reportagem especial em vídeo do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).
O governo brasileiro, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), promove o Viva Voluntário — Programa Nacional de Voluntariado, com o objetivo de valorizar e promover as atividades voluntárias no Brasil.
A primeira reunião do Conselho Gestor ocorreu na quarta-feira (31) na Casa da ONU, em Brasília. Na ocasião, o grupo debateu o regimento interno e definiu seu plano de trabalho para 2018.
O Programa Hidrológico Internacional (PHI) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou esta semana (29) o Portal da Qualidade da Água Mundial, que fornece informações sobre a qualidade da água doce em escala global, usando dados de sensoriamento remoto.
Nessa fase de demonstração, o site fornece uma série cronológica de dados referentes a sete bacias hidrográficas e recursos hídricos da superfície em todas regiões do mundo, entre eles o reservatório de Itaipu e a Bacia do Rio Paraná.
Em evento para o Dia Mundial de Combate à Hanseníase, observado comumente no último domingo de janeiro, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou nesta semana (31), em Belém do Pará, do lançamento de uma campanha de conscientização sobre a doença. A iniciativa, do Ministério da Saúde do Brasil, aborda os sintomas da enfermidade. País identificou 25,2 mil casos da patologia em 2016, número que representava 11,6% do total global de novas ocorrências.
O governo brasileiro depositou na quarta-feira (31) no escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) o instrumento formal de ratificação da Convenção número 189 sobre trabalhadoras e trabalhadores domésticos.
Para a OIT, a ratificação da Convenção nº 189 representa um passo importante que apoia uma série de medidas tomadas pelo governo brasileiro no sentido de fornecer proteções fundamentais aos trabalhadores domésticos.
A estimativa é de que existam cerca de 7 milhões de trabalhadoras e trabalhadores domésticos no Brasil — mais do que em qualquer outro país do mundo. A maior parte é mulher, indígena e afrodescendente.
As Nações Unidas lançaram nesta quinta-feira (1º) o terceiro vídeo da campanha contra a xenofobia implementada pela ONU em Roraima. A produção audiovisual aborda os desafios da maternidade em situações de migração e refúgio.
De acordo com uma pesquisa da Universidade Federal do estado (UFRR) e da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), 42% das venezuelanas que migraram para o Brasil vieram sozinhas com seus filhos e são responsáveis financeiras pelo lar.
Mais de 180 mil escolas brasileiras iniciaram um novo ano letivo na segunda-feira (29) em todo o país. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, 6,5% das crianças e adolescentes com idade entre 4 e 17 anos, ou mais de 2,8 milhões de meninos e meninas, estão fora da sala de aula.
“Reverter a exclusão escolar é urgente. A cada ano que passam fora da escola, crianças e adolescentes têm seu direito de aprender negado e ficam ainda mais longe da garantia de outros direitos. A exclusão afeta justamente meninos e meninas vindos das camadas mais vulneráveis da população”, explica Ítalo Dutra, chefe de Educação do UNICEF no Brasil.
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) recebe inscrições para o projeto “Luz, Câmera, Zero Discriminação”, uma iniciativa voltada para pessoas trans que queiram conhecer técnicas de produção audiovisual e produzir vídeos para redes sociais. Prazo para inscrição é 9 de fevereiro.
Mortalidade de recém-nascidos antes dos seis dias de vida, infecções sexualmente transmissíveis, mortes maternas, hanseníase e tuberculose. Estes são alguns dos problemas de saúde evitáveis mais frequentes entre a população negra, tanto em comparação ao contingente branco quanto em relação às médias nacionais, alertaram as Nações Unidas na segunda-feira (29), com base em dados oficiais.
“A população negra não é uma população doente”, explica Lúcia Xavier, coordenadora da organização de mulheres negras Criola. “O que acontece é que ela vive com menos qualidade. O grupo é mais vulnerável às doenças porque está sob maior influência dos determinantes sociais de saúde, ou seja, as condições em que uma pessoa vive e trabalha, a insalubridade, as baixas condições sanitárias às quais está submetida, por exemplo. E a soma desses diversos indicadores de vulnerabilidade aumenta também o risco de perder a vida”, afirma.
A ONU Meio Ambiente e o Sebrae, com o apoio do Green Nation, lançam nesta semana um edital para selecionar as melhores ideias e startups para o ‘Camp de Ecoinovação: Desafio Água’, que será realizado em Brasília, de 19 a 21 de março, durante o 8º Fórum Mundial da Água.
Para lembrar as vítimas do Holocausto, o Centro de Informação da ONU no Brasil (UNIC Rio) inaugurou nesta segunda-feira (29), no Rio de Janeiro, a exposição de pôsteres “Mantenha a Memória Viva — Nossa Responsabilidade Compartilhada”. Mostra reúne 12 obras feitas por designers que se inscreveram num concurso global das Nações Unidas sobre o tema. A vencedora foi a brasileira Julia Cristofi, que participou da abertura. Evento reuniu sobreviventes do regime nazista.
Estudo que analisou 29 países — entre desenvolvidos e em desenvolvimento — mostrou que o Brasil está no grupo de cinco nações em que a parcela mais rica da população recebe mais de 15% da renda nacional. O 1% mais rico do Brasil concentra entre 22% e 23% do total da renda do país, nível bem acima da média internacional.
A conclusão é de estudo dos pesquisadores Pedro Herculano Guimarães e Marcelo Medeiros, do Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea), publicado recentemente pelo Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (IPC-IG/PNUD).
O Brasil começou nesta semana (25) sua campanha de imunização com doses fracionadas da vacina contra febre amarela. A iniciativa acontece em 69 municípios dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Bahia também participará do programa, mas só começará ações em fevereiro. O plano de vacinação brasileiro foi elaborado com a participação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta será a maior campanha do mundo com vacinas fracionadas da doença.
O representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, defendeu nesta semana (23) o papel central do setor agrícola para as atividades produtivas do Brasil. Em 2017, a colheita de grãos do país alcançou a marca de 232 milhões de toneladas. Em um ano de fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a agricultura funcionou como um “amortecedor” para a economia nacional.
O dado é do estudo “Trajetórias de mitigação e instrumentos de políticas públicas para o alcance das metas brasileiras no Acordo de Paris”, uma das publicações que será lançada hoje, 24, pela ONU Meio Ambiente e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em Brasília.
O evento marca a conclusão de um projeto de cinco anos tocado pelas duas instituições, que procurou identificar as opções de redução de emissões de gases de efeito estufa no país, assim como seus impactos na economia nacional.
Em 2018, a Rede Brasil do Pacto Global — movimento do setor privado para promover os direitos humanos e a sustentabilidade — completa 15 anos. Iniciativa nacional passou de 28 companhias signatárias para 756, crescendo em uma média anual de cerca de 200%. Suas frentes de atuação também foram ampliadas, de quatro “forças-tarefas” para seis Grupos Temáticos e duas Comissões.
A designer brasileira Júlia Cristofi, de 26 anos, moradora de São Caetano do Sul (SP), ficou em primeiro lugar na Competição Internacional de Pôsteres sobre o Holocausto, concurso cuja etapa brasileira foi promovida pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) em conjunto com representantes do memorial israelense Yad Vashem.
Novo software do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, inclui projetos das Nações Unidas no Brasil e estimula ações por um mundo melhor.
A professora paraense Danielle Figueiredo, de 33 anos, dá aulas para alunos do ensino médio em áreas rurais do Pará por meio de um sistema denominado modular. Nele, as aulas são concentradas em apenas uma disciplina durante 50 dias, em locais de melhor acesso para estudantes que vivem longe dos centros urbanos.
Isso significa que Danielle, professora de sociologia pós-graduada na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), passa 50 dias em diferentes municípios da região nordeste do estado, já tendo lecionado em comunidades rurais de Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, entre outras.
Desde 2015, a professora da rede estadual de ensino passou a aplicar em sala de aula, por iniciativa própria, “O Valente não é Violento”, currículo interdisciplinar disponível na Internet que tem como objetivo abordar questões de sexualidade e de gênero para combater e prevenir a violência contra mulheres e meninas.
O Banco Mundial anunciou na terça-feira (10), em Washington, que 2018 deve ser o primeiro ano, desde a crise financeira de 2008, em que a economia mundial operará em capacidade total ou quase total. O crescimento é estimado em 3,1%, segundo o relatório Perspectivas Econômicas Globais.
As economias da América Latina e Caribe, dentre as quais o Brasil, também avançarão em 2018. O relatório do Banco Mundial calcula 2% para a região e o mesmo percentual para o país. São progressos importantes frente às projeções para 2017, de 0,9% e 1%, respectivamente.
“Não deixar ninguém para trás significa considerar toda a população na sua diversidade – e entre ela, sem dúvida, a população negra, no Brasil, na América Latina e no mundo”, é o que diz Laís Abramo, diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), uma das 26 agências da ONU que promovem a campanha #VidasNegras, pelo fim da violência contra a juventude negra.
FacebookTwitterGoogle+Cadastro
Acesse aqui todas as oportunidades de estágio e trabalho: www.nacoesunidas.org/vagas/brasil e outras oportunidades e editais em www.nacoesunidas.org/tema/editais
Leia mais em www.onu.org.br e acesse nossas redes em www.nacoesunidas.org/redes
Para não receber mais, peça para remover. Para se inscrever, clique aqui. Para edições anterioresclique aqui.
 
Posted: 05 Feb 2018 07:58 AM PST
<img data-attachment-id="136194" data-permalink="https://nacoesunidas.org/fundo-de-populacao-das-nacoes-unidas-no-brasil-empossa-conselho-consultivo/conselho_unfpa2/" data-orig-file="https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2.jpg" data-orig-size="1000,667" data-comments-opened="0" data-image-meta="{"aperture":"4.5","credit":"D\u00e9bora Klempous","camera":"NIKON D610","caption":"","created_timestamp":"1517416107","copyright":"D\u00e9bora Klempous","focal_length":"28","iso":"800","shutter_speed":"0.01","title":"","orientation":"1"}" data-image-title="Membros do Conselho Consultivo do UNFPA. Foto: UNFPA/Débora Klempous" data-image-description="<p>Membros do Conselho Consultivo do UNFPA.<br /> Foto: UNFPA/Débora Klempous</p> " data-medium-file="https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2-300x200.jpg" data-large-file="https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2.jpg" class="size-full wp-image-136194" src="https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2.jpg" alt="Membros do Conselho Consultivo do UNFPA. Foto: UNFPA/Débora Klempous" width="1000" height="667" srcset="https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2.jpg 1000w, https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2-300x200.jpg 300w, https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2-768x512.jpg 768w, https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/02/conselho_unfpa2
...

[Mensagem cortada]  Exibir toda a mensagem

Nenhum comentário:

Postar um comentário