Powered By Blogger

terça-feira, 26 de novembro de 2013

VLADIMIR PUTIN :VISITA AO VATICANO 25-11-2013


Visita ao Vaticano

25 de novembro de 2013, 22:30 O Vaticano
Palavras-chave: política externa , da Cidade do Vaticano
Com Papa Francis. 3/8 Foto: Presidencial Imprensa e Informação legenda completa
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
Vladimir Putin se encontrou com o papa Francisco durante uma breve visita ao Vaticano. O Presidente da Rússia também se reuniu com o secretário de Estado do Vaticano Pietro Parolin.
Esta é a terceira visita de um chefe de Estado russo ao Vaticano desde o estabelecimento das relações diplomáticas em grande escala entre a Rússia eo Vaticano em dezembro de 2009.

vladimir putin : Visit to the Vatican 25-11-2013

Visit to the Vatican

With Pope Francis. 3/8 Photo: the Presidential Press and Information Office Full caption
Vladimir Putin met with Pope Francis during a brief visit to the Vatican. The President of Russia also met with Vatican Secretary of State Pietro Parolin.
This is the third visit by a Russian head of state to the Vatican since the establishment of full-scale diplomatic relations between Russia and the Vatican in December 2009.

Oposição síria será membro de pleno direito da Liga Árabe 25-11-2013


Oposição síria será membro de pleno direito da Liga Árabe

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 26/11/2013 14:40 Atualização:

A Coalizão Nacional de oposição síria tomará posse plena do assento de seu país na Liga Árabe, anunciou nesta terça-feira no Cairo o seu líder Ahmed Jarba.
Em coletiva de imprensa conjunta com Nabil al-Arabi, secretário-geral da Liga, Jarba também anunciou a realização dentro de um mês de uma reunião da oposição, para tratar da estratégia antes da conferência internacional de paz Genebra-2 , marcada para 22 de janeiro.
A Liga Árabe havia suspendido em 2011 o governo do presidente sírio Bashar al-Assad, em resposta à sangrenta repressão contra a revolta popular que degenerou em uma guerra civil.
Pouco tempo depois, a Liga concedeu o assento da Síria à coalizão de oposição, que tomou posse em março. No entanto, adiou a plena participação da oposição no organismo até a formação de um governo provisório.
Jarba afirmou que este governo já existe, e vai discursar oficialmente nos próximos dias, quando a coalizão de oposição se tornar membro pleno da organização pan-árabe de 22 membros.
Em relação à conferência de paz, o líder declarou que a oposição concordou em participar com a condição de que "Assad não desempenhe nenhum papel no processo de transição", que os opositores presos por participarem da revolta sejam libertados e que corredores humanitários permanentes e áreas seguras sejam criados.
Questionado sobre a participação do Irã, aliado do regime de Damasco, Jarba acusou a República Islâmica de "ocupar a Síria" com "os seus guardiões da revolução". Ele também pediu ao movimento xiita libanês Hezbollah, aliado de Assad, que retire seus combatentes da Síria.
A conferência de Genebra-2 tem sido promovida pela Rússia e os Estados Unidos, e pretende reunir os rebeldes e o governo para negociar uma solução ao conflito, que causou mais de 120.000 mortes de acordo com uma ONG síria.
Anúncios Google

Toda Loja Com 15% OFF. Aproveite!
Compre Artigos Para Festas em 6x.

Esta matéria tem: (0) comentários
Não existem comentários ainda

Vítimas do conflito na Síria são tratadas em hospitais do 'inimigo' Israel


 

 

Vítimas do conflito na Síria são tratadas em hospitais do 'inimigo' Israel

Atualizado em  26 de novembro, 2013 - 07:43 (Brasília) 09:43 GMT
Soldados israelenses encaminham ferido sírio a hospital em Safed | Crédito: BBC
Hospital no norte de Israel trata sírios feridos em conflito civil
Na maternidade do hospital Rebecca Sieff, na cidade de Safed, no norte de Israel, os partos parecem um milagre menor.
No dia que a equipe da BBC visitou o local, havia ali um recém-nascido que, entre outros bebês, terá, um dia, uma grande história para contar - isso se seus pais decidirem compartilhá-la com ele.
A identificação da criança teve de ser omitido: a publicação de qualquer informação pode lhe trazer sérios riscos quando ela voltar ao vilarejo onde mora, na Síria.
O nome de sua mãe ou qualquer outra informação pessoal que possa identificá-la também não pôde ser divulgado.
A mulher parecia cansada, mas feliz quando nós a conhecemos. Rapidamente, elogiou a bondade da equipe médica israelense que a havia tratado.
Ela já estava em trabalho de parto quando se dirigiu a uma maternidade em seu vilarejo natal na Síria, mas foi informada de que não poderia ser hospitalizada no local.
Preocupado, seu marido sabia que seria possível tratá-la em Israel. O casal, então, começou uma corrida contra o tempo em direção à fronteira entre os dois países.
Ela foi levada a um ponto dentro do território sírio onde pôde ser vista por soldados israelenses patrulhando a cerca que marca a velha linha de cessar-fogo entre os dois países.
Uma ambulância militar a levou, então, para o hospital – e ali seu parto foi feito a tempo.

Transferência

"Alguns relacionamentos floresceram entre a equipe médica e nossos pacientes. Muitos deles expressam gratidão e o desejo pela paz entre os dois países"
Oscar Embon, diretor do Hospital Rebecca Sieff
A cadeia humanitária que possibilitou o parto envolve guias na Síria, paramédicos de fronteira, médicos e enfermeiras em Safed.
Ela foi a 177ª pessoa a cumprir essa jornada, no que já se tornou uma das mais extraordinárias subtramas da agonizante guerra civil no país governado por Bashar al-Assad.
Síria e Israel são arqui-inimigos declarados. Um estado de guerra existe entre os dois países há décadas.
Apesar disso, desde que as primeiras vítimas do conflito na Síria começaram a ser tratadas em hospitais israelenses nove meses atrás, o sistema informal de transferência de pacientes se tornou tão bem-estabelecido que alguns deles já chegam com cartas de referência escritas por médicos sírios a seus homólogos do outro lado da fronteira.

Dramas humanos

Oscar Embon, diretor do Hospital Rebecca Sieff, afirmou que "alguns relacionamentos floresceram entre a equipe médica e nossos pacientes. Muitos deles expressam gratidão e o desejo pela paz entre os dois países".
Os israelenses dizem tratar qualquer um que precise de ajuda. Isso se traduz principalmente por mulheres e crianças, mas também é possível que nesse grupo haja combatentes leais ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, ou rebeldes jihadistas que, em outras circunstâncias, atacariam alvos em Israel.
Embon diz que a política de não discriminar entre os doentes e feridos coaduna com o que ele vê como valores de seu país e a ética de sua profissão.
"Não espero que eles se tornem fãs de Israel e embaixadores do nosso país, mas nesse ínterim espero que eles reflitam sobre a experiência deles aqui e sobre o fato de que o governo sírio diz que israelenses e sírios são inimigos", afirmou Embon.
A ajuda de Israel a pacientes sírios esconde interesses políticos, claro – afinal, esse é o Oriente Médio.
Ainda assim, apenas algumas horas dentro do hospital em Safed já são suficientes para se ter uma ideia do tamanho dos dramas humanos que ocorrem ali.
A maioria dos pacientes, no entanto, não vai dizer uma palavra sobre o tratamento – eles têm medo do que pode acontecer caso vaze a informação de que foram tratados em Israel, um país 'inimigo'.

Relações em formação

Hospital Sieff | Crédito: BBC
Tratamento em hospital israelense tem de ser mantido em sigilo
No epicentro desta cadeia humanitária está um assistente social árabe-israelense que nos pediu para ser identificado apenas por seu primeiro nome, Faris.
Uma de suas missões é acalmar os pacientes que ficam em pânico ao se dar conta de que estão sendo tratados em um Estado inimigo.
Faris organiza o que recebe de instituições de caridade, fornecendo aos pacientes artigos de higiene pessoal e escovas de dente.
E também escuta suas histórias.
A rotina de Faris requer relativa frieza para lidar com situações de descontrole emocional – imagine ter de explicar a um menino que perdeu a visão em uma explosão que ele nunca verá novamente. Mas com os pacientes sírios, diz ele, a tarefa é ainda pior, uma vez que eles retornam para casa tão logo são tratados.
E após cruzarem a fronteira para o lado sírio, todo o contato entre as partes será perdido em meio à velha inimizade que opõe os dois países e à sanguinolência da guerra civil.
Faris reconhece que não lida bem com despedidas. As partidas doem para ele tanto quanto para quem se vai, confidenciou à BBC.
Ele aparentava cansaço quando nos encontramos, mas diz que dorme bem sabendo que tem a chance de fazer algo bom.
"Quando pessoas vêm para cá por dois meses", disse ele, "uma relação começa a se construir e ganha força com o tempo. Quando eles voltam para casa, a única parte ruim é que se perde o contato, porque a Síria vê Israel como um inimigo."
Com a escalada da miséria da guerra civil na Síria – e a decadência do sistema de saúde no país – toda semana Faris e a equipe do hospital de Safer recebem novos pacientes e novos problemas.
Os pacientes tratados, por outro lado, não podem comentar abertamente sobre a ajuda que receberam em Israel, sob pena de correrem risco de vida.
Mas, de alguma forma, a notícia de que a ajuda do lado da fronteira existe em meio à famigerada guerra civil indica que o número de sírios em busca de ajuda deve continuar a aumentar.

Mundo Tensão domina relações entre Índia e Paquistão cinco anos após ataques 25-11-2013


Mundo

Tensão domina relações entre Índia e Paquistão cinco anos após ataques

Em 2008, terroristas paquistaneses levaram morte e destruição às ruas de Mumbai, na Índia. Até hoje, falta interesse do Paquistão em colaborar para esclarecer os ataques.
Na capital financeira indiana, Mumbai, a noite do dia 26 de novembro de 2008 começara como qualquer outra: milhares de pessoas voltavam para casa enquanto os hotéis e restaurantes no sul da cidade ficavam cheios de gente. Tanto indianos quanto estrangeiros foram surpreendidos por um choque que ficou conhecido como "o 26 de Novembro" e que passou a fazer parte da memória coletiva na Índia.
Naquela noite, de forma completamente inesperada, extremistas islâmicos abriram fogo com pistolas automáticas contra pessoas no meio da rua, lançaram bombas e atiraram granadas de mão. Eles estavam à procura de alvos específicos: pessoas que podiam ser identificadas como judeus, americanos e britânicos. Depois disso, os terroristas fizeram reféns em hotéis e restaurantes e invadiram um estabelecimento judaico.
Os meios de comunicação indianos não tardaram em mostrar imagens de feridos, de mortos e da devastação do ataque que repercutiram no mundo todo. Os combates entre terroristas e forças de segurança duraram mais três dias, até 29 de novembro. Deixaram nove terroristas mortos, enquanto que um, o paquistanês Ajmal Kasab, foi detido. Outras 166 pessoas, em sua maioria indianos, foram mortas. De acordo com a Anistia Internacional, o número chega a cerca de 300.
"Guerra contra a Índia"
Líder do Lashkar-e-Taiba, Hafiz Mohammad Saeed
Logo após os ataques, autoridades paquistanesas prenderam alguns suspeitos. Cinco deles foram libertados, supostamente por falta de provas.
O cidadão americano David Coleman Headley foi condenado a 35 anos de prisão este ano, em Chicago, por sua participação nos ataques, já que ele identificou alvos para os terroristas. O paquistanês detido na Índia Kasab foi julgado no país e condenado por realizar uma "guerra contra a Índia". Ele foi enforcado em novembro de 2012.
Cinco anos após os ataques e principalmente graças às confissões de Headley e Kasab, investigadores na Índia e nos Estados Unidos desvendaram grande parte dos motivos dos atentados.
Segundo os depoimentos, o responsável foi o grupo Lashkar-e-Taiba, uma organização islâmica baseada em Lahore, no Paquistão. Oficialmente, ela é proibida naquele país, mas é tida como próxima do serviço militar de inteligência conhecido pela sigla ISI.
Há anos o grupo lidera ataques que não são ligados ao governo do Paquistão na parte indiana da região da Caxemira, dividida entre as duas nações, mas reivindicada pelos dois países em sua totalidade. Os Estados Unidos, por seu lado, haviam declarado o grupo Lashkar-e-Taiba como uma organização terrorista em 2001.
Um dos acusados pelo ataque, Mohammad Ajbal Kasab, foi enforcado na Índia em 2012
Sem interesse em colaborar
Até o momento, o Paquistão não tomou qualquer atitude para esclarecer definitivamente os atentados. "O governo do Paquistão disse que a Índia só forneceu evidências insuficientes contra os suspeitos. Mas, obviamente, o que eles não querem é que essas investigações provem seu envolvimento nos ataques, o que seria uma humilhação", explica o historiador paquistanês Arshad Mahmood, em entrevista à Deutsche Welle.
Já de acordo com Toqeer Gilani, um ativista político na parte paquistanesa da Caxemira, as preocupações do Paquistão vão além da reputação do país. "Estou convencido de que organizações islâmicas como o Lashkar-e-Taiba são apoiadas por agências de inteligência paquistanesas. Ou seja, tomar uma atitude contra o grupo Lashkar-e-Taiba significaria atacar componentes do próprio Estado."
Nos últimos cinco anos, o escasso diálogo entre os dois países progrediu pouco, diz Vinod Sharma, um jornalista do jornal indiano Hindustan Times. Segundo ele, os ataques de 26 de novembro foram um grande retrocesso. "Quando ficou claro que o Paquistão não levaria os suspeitos detidos a julgamento, o clima de desconfiança [entre os dois países] ficou ainda maior".
Mahmood também diz que será de fato muito difícil para a Índia superar o trauma de Mumbai se o Paquistão não tomar uma atitude contra os responsáveis. E não se pode contar com isso, acrescenta.
Diálogo difícil entre rivais
 O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif (e), em encontro com o homólogo indiano Manmohan Singh, em setembro
Na opinião de Sharma, os meios de comunicação de ambos os países também têm sua parcela de culpa no que diz respeito ao impasse nas relações bilaterais. Ficou comum na Índia atacar o Paquistão, e vice-versa. "Isso não ajuda ninguém. A política deve se basear no diálogo, mas esta ideia tem sido ignorada pelos meios de comunicação dos dois países", diz o jornalista.
Porém, Sharma afirmou ser otimista quando o assunto é o futuro das relações bilaterais entre Índia e Paquistão, já que o novo primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, prometeu tentar normalizar as relações com a Índia quando assumiu o cargo, em junho passado. Essas intenções são bem-vistas pelos indianos.
"Nós achamos que a eleição de Sharif trouxe a melhor oportunidade, após um longo tempo, para tentar melhorar as relações bilaterais. Mas isso depende dele conseguir se impor." No entanto, segundo observadores, isso seria difícil, já que a influência dos extremistas é forte dentro do seu partido, a Liga Muçulmana Paquistanesa (PML-N).
Uma melhor relação bilateral também depende da Índia, onde um novo parlamento será eleito em 2014. Mas ainda é cedo para saber se isso poderia de fato ajudar a melhorar a situação. De acordo com pesquisas pré-eleitorais, o atual partido no poder, Partido do Congresso, está atrás dos nacionalistas conservadores hindus do Partido Bharatiya Janata. Por isso, parece improvável que o atual governo se prontifique a abrir um diálogo com o Paquistão.

sábado, 23 de novembro de 2013

Encontro entre Vladimir Putin e Papa Francisco discutirá Síria e relações com a ortodoxia Reunião acontecerá na segunda-feira, 25, no Vaticano

Encontro entre Vladimir Putin e Papa Francisco discutirá Síria e relações com a ortodoxia

Reunião acontecerá na segunda-feira, 25, no Vaticano

22/11/2013 15h31

    A pacificação da Síria e a reaproximação entre as Igrejas Católica Apostólica Romana e Ortodoxa Russa estão na pauta da reunião do  Presidente da Rússia, Vladimir Putin, com o Papa Francisco na segunda-feira, 25, no Vaticano. O Secretário de Estado da Santa Sé, Cardeal Pietro Parolin, participará da audiência entre os dois chefes de Estado, segundo informou Yuri Ushakov, um dos principais assessores presidenciais russos.
    Fontes do Vaticano informaram que é muito grande a expectativa pela visita de Putin à Santa Sé e pelo primeiro encontro que o líder russo terá com o Papa Francisco

    Meeting of High-Level Russian-Turkish Cooperation Council

    Meeting of High-Level Russian-Turkish Cooperation Council

    November 22, 2013, 15:50  St Petersburg
    Meeting of High-Level Russian-Turkish Cooperation Council.
    1/5 Photo: the Presidential Press and Information OfficeFull caption
    • Photo: the Presidential Press and Information Office
    • Photo: the Presidential Press and Information Office
    • Photo: the Presidential Press and Information Office
    • Photo: the Presidential Press and Information Office
    • Photo: the Presidential Press and Information Office
    Vladimir Putin took part in the fourth meeting of the High-Level Russian-Turkish Cooperation Council.
    The main subjects on the agenda included trade and economic cooperation and humanitarian ties between the two countries, and the implementation of strategic joint projects in the energy sector.
    Following the meeting, Mr Putin and Mr Erdogan witnessed the signing of a package of cooperation agreements, including on electricity, power plant engineering, customs, and cooperation between the two countries’ information agencies.
    Speech at a meeting of the High-Level Russian-Turkish Cooperation Council
    PRESIDENT OF RUSSIA VLADIMIR PUTIN: Mr Prime Minister, friends, let me wish you all welcome once more, in expanded format this time.
    Today, we are holding the fourth meeting of the High-Level Cooperation Council. The Council’s work has produced results that fully measure up to the advanced level of partnership that exists between our countries.
    At the meeting with Mr Erdogan in narrow format, we made a detailed examination of the main issues on the bilateral agenda. We noted that Russian-Turkish ties are developing intensively in all areas and that we have a regular political dialogue underway. We cooperate on resolving key regional and international issues, including through the UN and the G20.
    We might have our differences on particular issues, but this does not lead to any cooling in our relations. On the contrary, we intensify our contacts and search for common ground. The Joint Strategic Planning Group headed by the Russian and Turkish foreign ministers makes a big contribution to this work. The Mixed Intergovernmental Russian-Turkish Commission plays a coordinating role in building up our trade and economic ties.  
    Turkey is one of Russia’s major trading partners and is in 7th place in Russia’s foreign trade turnover. Russia is Turkey’s second biggest export market after Germany.
    Our bilateral trade has kept up steady growth over recent years and in 2012 reached a figure of $34 billion. But as I discussed with the Prime Minister just before, this year has seen a slight correction that resulted in a small drop. We think that this is something we can fix and is related to the difficult situation on the global markets. We see this as a temporary problem. I am sure that if we take systemic measures to improve our bilateral trade conditions, this will help us to re-establish the positive dynamic in our trade and economic ties.
    We are broadening our investment cooperation. The accumulated Russian capital investments in Turkish economy exceed $1.57 billion, and Turkish capital investments in Russia are about $740 billion.
    Major investment projects are being implemented in the energy sector. Our cooperation in this area has reached a truly strategic level. The Blue Stream pipeline, which passes across the bottom of the Black Sea, is functioning reliably. We exported 27 billion cubic metres of natural gas in 2012. In 2014, we plan to start building the maritime section of the South Stream pipeline in Turkey’s exclusive economic zone.
    Rosatom is building Turkey’s first nuclear power plant, Akkuyu, with capital investment standing at $20 billion. And colleagues, I would like to draw your attention to the fact that about 25% of this amount will be used by Turkish companies in this work. This means additional jobs; these are very sound investments into the future of Turkey’s energy sector. We expect that the Turkish government will provide tax incentives and guarantees of long-term power purchase. In addition to the implementation of similar projects in Western Europe, we feel this project is a priority for us in Eastern Europe.
    We are developing industrial cooperation in the metals and automotive industries, and we are strengthening ties in the financial and innovation sectors.
    Military technology cooperation is an important area in Russian-Turkish partnership. We are broadening contacts between law enforcement agencies and special services, including in the fight against terrorism.
    We are also interested in cooperating closely to ensure security during the Sochi Olympics. And in this regard, I would like to thank our Turkish partners and Turkish companies for their active and effective work in building Olympic facilities.
    Turkey is one of the most popular destinations for Russian tourists; according to data from this year, we expect to hit a new record, with four million visitors. Turkish citizens are growing increasingly interested in visiting Russia as well, so we would like to suggest considering the idea of holding reciprocal years of tourism.
    We have great opportunities for further broadening humanitarian ties. The work of the Russian-Turkish Public Forum should help their implementation.
    I assume that the heads of key ministries and departments who are present here today will give substantive reports on developing bilateral cooperation in various areas, making concrete suggestions on their further enhancement.
    When Mr Prime Minister and I were talking about many of the problems I just mentioned, we agreed that during the expanded-format discussion, our colleagues – heads of ministries and departments – will be able to give the necessary clarifications and talk in more detail about cooperation prospects.
    Thank you for your attention.
    November 22, 2013, 15:50St Petersburg

    Reunião de Alto Nível do Conselho de Cooperação russo-turca

    Reunião de Alto Nível do Conselho de Cooperação russo-turca

    Novembro 22, 2013, 15:50  São Petersburgo
    Palavras-chave: política externa
    Reunião de Alto Nível do Conselho de Cooperação russo-turca.
    1/5 Foto: Presidencial Imprensa e Informação legenda completa
    • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
    • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
    • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
    • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
    • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
    Vladimir Putin participou da quarta reunião do Conselho de Cooperação russo-turca de Alto Nível.
    Os principais temas da agenda incluiu o comércio ea cooperação econômica e os laços humanitários entre os dois países, ea implementação de projetos conjuntos estratégicos no sector da energia.
    Após a reunião, Putin e Erdogantestemunhou a assinatura de um pacote de acordos de cooperação, incluindo a electricidade, engenharia usina, costumes e cooperação entre as agências de informação dos dois países.
    Discurso em uma reunião do Conselho de Cooperação russo-turca de Alto Nível
    Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Senhor Primeiro-Ministro, os amigos, deixe-me desejar a todos boas-vindas mais uma vez, em formato expandido neste momento.
    Hoje, estamos a realizar a quarta reunião do Conselho de Cooperação de Alto Nível. O trabalho do Conselho tem produzido resultados que medem totalmente até o nível avançado de parceria que existe entre nossos países.
    No encontro com Erdogan em formato estreito, fizemos uma análise detalhada dos principais temas da agenda bilateral. Notamos que Russo-Turca laços estão se desenvolvendo intensamente em todas as áreas e que temos um diálogo político regular andamento. Nós cooperamos na resolução de questões regionais e internacionais, incluindo através da ONU e do G20.
    Podemos ter nossas diferenças sobre questões específicas, mas isso não leva a qualquer refrigeração em nossas relações. Pelo contrário, intensificamos nossos contatos e procurar um terreno comum. O Grupo de Planejamento Estratégico conjunta encabeçada pelos ministros das Relações Exteriores da Rússia e da Turquia faz uma grande contribuição para este trabalho. O Mista Intergovernamental Comissão Russo-Turca desempenha um papel de coordenação na construção de nossos laços comerciais e econômicos.
    A Turquia é um dos principais parceiros comerciais da Rússia e está em 7 º lugar em volume de negócios de comércio exterior da Rússia. Rússia é o segundo maior mercado de exportação da Turquia, depois da Alemanha.
    Nosso comércio bilateral tem mantido um crescimento constante nos últimos anos e em 2012 chegou a um valor de US $ 34 bilhões. Mas, como eu discuti com o primeiro-ministro, pouco antes, este ano viu uma ligeira correção, que resultou em uma pequena gota. Pensamos que isso é algo que pode corrigir e está relacionada com a situação difícil nos mercados globais. Vemos isso como um problema temporário. Estou certo de que se tomarmos medidas sistêmicas para melhorar as nossas condições comerciais bilaterais, isso vai nos ajudar a restabelecer a dinâmica positiva no nosso comércio e relações econômicas.
    Estamos ampliando a nossa cooperação de investimento. Os investimentos de capital russo acumulados em economia turca exceder 1,57 bilhões dólar, e os investimentos de capital da Turquia na Rússia são cerca de 740 bilião dólares.
    Grandes projectos de investimento estão sendo implementadas no setor de energia. A nossa cooperação nesta área atingiu um nível verdadeiramente estratégica. O gasoduto Blue Stream, que atravessa o fundo do Mar Negro, está a funcionar de forma confiável. Nós exportamos 27 bilhões de metros cúbicos de gás natural em 2012. Em 2014, pretendemos iniciar a construção da seção marítima do gasoduto South Stream na zona económica exclusiva da Turquia.
    Rosatom está construindo a primeira usina nuclear da Turquia, Akkuyu, com o investimento de capital de pé em US $ 20 bilhões. E colegas, gostaria de chamar a atenção para o fato de que cerca de 25% deste montante será utilizado por empresas turcas neste trabalho. Isso significa novos postos de trabalho, que são investimentos muito sólidas para o futuro do setor de energia da Turquia. Esperamos que o governo turco irá proporcionar incentivos fiscais e garantias de compra de energia de longo prazo. Além da implantação de projetos semelhantes na Europa Ocidental, nós sentimos que este projeto é uma prioridade para nós na Europa Oriental.
    Estamos desenvolvendo a cooperação industrial nos metais e indústrias automotiva e estamos fortalecendo os laços nos setores financeiros e de inovação.
    Cooperação tecnológica Militar é uma área importante em parceria russo-turca. Estamos ampliando os contatos entre as autoridades policiais e os serviços especiais, incluindo na luta contra o terrorismo.
    Nós também estamos interessados ​​em cooperar estreitamente para garantir a segurança durante os Jogos Olímpicos de Sochi. E a este respeito, gostaria de agradecer aos nossos parceiros turcos e empresas turcas para o seu trabalho ativa e eficaz na construção de instalações olímpicas.
    A Turquia é um dos destinos mais populares para os turistas russos, de acordo com dados deste ano, espera-se para bater um novo recorde, com quatro milhões de visitantes. Cidadãos turcos estão cada vez mais interessados ​​em visitar a Rússia, bem, então nós gostaríamos de sugerir considerando a idéia de realizar anos recíprocas de turismo.
    Temos grandes oportunidades para ampliar ainda mais os laços humanitários. O trabalho do Fórum Russo-Turca público deve ajudar a sua implementação.
    Presumo que os chefes de ministérios-chave e departamentos que estão presentes aqui hoje vai dar relatórios de fundo sobre o desenvolvimento da cooperação bilateral em várias áreas, fazendo sugestões concretas sobre o seu novo reforço.
    Quando o Sr. Primeiro-Ministro e eu estávamos conversando sobre muitos dos problemas que acabei de mencionar, nós concordamos que, durante a discussão do formato expandido, nossos colegas - chefes de ministérios e departamentos - será capaz de dar os esclarecimentos necessários e falar com mais detalhes sobre perspectivas de cooperação.
    Obrigado por sua atenção.
    22 nov 2013, 15:50 São Petersburgo
    Palavras-chave: política externa

    quinta-feira, 21 de novembro de 2013

    ERDOGAN RESALTA IMPORTANCIA DE DIÁLOGO ENTRE TURQUIA E RUSSIA 22-11-2013

    Erdogan ressalta importância de diálogo entre Rússia e Turquia

    recep tayyip erdogan, turquia, primeiro-ministro

    A Turquia atribui grande importância à visita de dois dias que o chefe de governo turco começa hoje à Rússia, disse em entrevista à mídia russa o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.

    Durante as anteriores reuniões ao mais alto nível do Conselho de Cooperação entre a Rússia e a Turquia foram dados passos muito importantes, ressaltou Erdogan. Ele expressou confiança de que "o desenvolvimento do diálogo entre a Rússia e a Turquia, os dois países vizinhos que têm uma rica e gloriosa história das relações, servirá como um bom exemplo para as futuras gerações."

    Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_21/Erdogan-ressalta-importancia-de-dialogo-entre-Russia-e-Turquia-0803/

    VLADIMIR PUTIN E DAVID CAMEROOM 22-11-2013

    Primeiro-ministro britânico chega a Sochi para discutir problema sírio

    Primeiro-ministro britânico chega a Sochi para discutir problema sírio

    Nesta sexta-feira o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, chegou à cidade de Sochi (sul da Rússia) para se encontrar com o presidente russo Vladimir Putin.

    Segundo o serviço de imprensa do Kremlin, Putin e Cameron, antes de mais nada, têm a intenção de discutir a situação na Síria.
    "A prioridade para ambos os países consiste em pôr fim à violência, preservar a integridade territorial e a soberania do Estado sírio. A discussão deverá decorrer no contexto das recentes conversações frutíferas sobre a Síria com o secretário de Estado dos EUA John Kerry, que visitou Moscou", informaram no Kremlin.
    Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_10/Primeiro-ministro-britanico-chegou-a-Sochi-para-discutir-problema-sirio/

    MALALA RECEBE PRÊMIO SAKHAROV DO PARLAMENTO EUROPEU

    Malala recebe prêmio Sakharov do Parlamento Europeu

    notícia 0 comentários
    Compartilhar
    Jovem ativista luta pelo acesso à escola de meninas no Paquistão e sobreviveu a uma tentativa de homicídio por parte de talibãs. Premiação distingue defensores dos direitos humanos e da liberdade de expressão.
    A ativista paquistanesa Malala Yousafzai recebeu nesta quarta-feira (2011), em Estrasburgo, o Prêmio Sakharov de direitos humanos e liberdade de pensamento, concedido pelo Parlamento Europeu.
    Ao receber a distinção das mãos do presidente do Parlamento, Martin Schulz, a jovem ativista prometeu continuar defendendo a educação das crianças e os direitos básicos da população no Paquistão.
    Schulz disse que a garota de 16 anos é "uma sobrevivente, heroína e mulher excepcional". Com o prêmio, o Parlamento homenageia o corajoso engajamento de Malala pelo direito de todas as crianças à educação, afirmou o eurodeputado alemão.
    Malala pediu aos parlamentares para que olhem para além das fronteiras europeias, para países onde as pessoas sofrem e direitos fundamentais como a liberdade de opinião não são respeitados.
    Desde os 11 anos, Malala luta pelo direitos das meninas à educação na sua terra natal, o Paquistão. Em 2009, ela escreveu um blog para a emissora britânica BBC, usando o pseudônimo Gul Makai, tornando-se muito popular.
    Malala descreveu as ações das milícias islamistas no Vale do Swat, contestando o fechamento de escolas para meninas pelos talibãs. Em 2012, militantes do grupo terrorista atacaram um ônibus escolar em que Malala estava. Um dos militantes deu um tiro na cabeça da jovem.
    O Prêmio Sakharov para a Liberdade de Pensamento, atribuído desde 1988, tem um valor de 50 mil euros e tem como objetivo premiar os defensores dos direitos humanos e dos valores democráticos.
    AS/dpa/afp/epd/kna/lusa
    DEUTSCHE WELLE

    KIEV TRAVA A APROXIMAÇÃO COM UNIÃO EUROPEIA

    Kiev trava aproximação à União Europeia

    Kiev trava aproximação à União Europeia

    A Ucrânia suspendeu a preparação do acordo de associação com a UE. Essa decisão foi tomada pelo gabinete de ministros da república. Além disso, os ministérios envolvidos foram incumbidos de restabelecer o diálogo com os países da CEI para a dinamização das relações econômicas e comerciais. O presidente ucraniano Viktor Yanukovich declarou entretanto que a Ucrânia iria continuar paralelamente a percorrer o caminho da integração europeia.

    Contudo, a agenda da cúpula de Vilnius para o programa Parceria Oriental, marcada para 28-29 de novembro, será revista. Recordemos que anteriormente ela incluía a questão da assinatura do acordo de associação da Ucrânia com a União Europeia.
    A Ucrânia, depois de ter pesado todos os “prós” e os “contras”, deve se ter abstido de uma aproximação à UE. Alguns políticos consideram que a tomada dessa decisão foi influenciada pela posição ativa de Moscou contra a integração da Ucrânia com o Velho Continente. A Rússia é categoricamente contra essa análise, a decisão de suspender as negociações com Bruxelas é uma escolha soberana de Kiev, declarou na quinta-feira o presidente russo Vladimir Putin.
    “Se nos tivessem dito que a Ucrânia está a entrar na OTAN, nós seriamos realmente contra. Porque a aproximação às nossas fronteiras da infraestrutura desse bloco militar representa para nós um determinado perigo. Viktor Yanukovich formulou uma posição segundo a qual se propõe a realização de negociações tripartidas: a Europa, a Ucrânia e a Rússia. Ele já falou nisso por diversas vezes. Nós somos a favor!”
    Entretanto Vladimir Putin sublinhou que a integração europeia da Ucrânia inclui ameaças econômicas devido ao fato de a Ucrânia e a Rússia fazerem parte de uma zona de comércio livre.
    Os peritos ucranianos já referem que a dinamização do diálogo entre Kiev e Bruxelas se terá refletido no volume das trocas comerciais russo-ucranianas. Potencialmente, a situação das relações econômicas e comerciais bilaterais entre Moscou e Kiev poderiam ter piorado consideravelmente, mas isso felizmente não aconteceu, declarou em direto no Serviço Russo da Voz da Rússia o diretor do Centro de Estudos Políticos e de Conflito de Kiev Mikhail Pogrebinsky.
    “Isso não é só um resultado de uma espécie de política ativa de esclarecimento por parte da Rússia, a qual já reduziu de fato as suas trocas comerciais com a Ucrânia em um quarto. Isso é uma situação muito difícil para a economia ucraniana… Claro que isto é só o início. Se não se tivesse suspendido esse movimento em direção à assinatura, penso que nós iriamos sofrer consequências muito mais sérias. Não penso que aí, de resto, se tenha colocado um ponto final, mas há bons fundamentos para pensar que irá surgir pelo menos uma pausa nesse processo de aproximação à Europa.”
    Aliás, já anteriormente o irrealismo da aproximação de Kiev a Bruxelas tinha sido claramente indicado em novembro por duas notícias. No dia 7 de novembro a Suprema Rada, o parlamento da Ucrânia, bloqueou três projetos de lei de integração europeia que iriam abrir caminho à assinatura do acordo de associação da Ucrânia à UEE. Já a 9 de novembro o premiê ucraniano Nikolai Azarov disse que para modernizar a economia local de acordo com as normas europeias seriam necessários 160 biliões de euros. Esse montante é igual ao PIB anual da Ucrânia. O premiê ucraniano Azarov deu a entender que Kiev não tem onde ir buscar esse dinheiro.

    Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_11_21/Kiev-trava-aproxima-o-Uniao-Europeia-2924/

    Papa Francisco e Vladimir Putin discutirão crise síria na próxima semana Pontífice enviou carta ao presidente russo durante a cúpula do G20

    Papa Francisco e Vladimir Putin discutirão crise síria na próxima semana

    Pontífice enviou carta ao presidente russo durante a cúpula do G20

    O Presidente russo, Vladimir Putin, fará uma visita oficial ao Vaticano na segunda-feira, 25, para se reunir com o Papa Francisco  e o secretário de Estado, Piero Parolin. Segundo o assessor do Kremlin, Yuri Ushakov, a reunião focará na resolução da crise síria. Ele acrescentou que não está sendo esperada nenhuma mensagem do líder da Igreja Ortodoxa Russa para ser entregue durante o encontro.
    No início de setembro, o Papa Francisco enviou uma mensagem pessoal para o presidente russo durante a reunião de cúpula do G20, em São Petersburgo. No texto, o líder da Igreja Católica Apostólica Romana falou sobre as formas de resolver a crise síria e pediu medidas de apoio à economia mundial.
    O Papa Francisco receberá Vladimir Putin no Vaticano
    Este será o primeiro encontro entre Putin e o Papa Francisco. Em visitas anteriores ao Vaticano, o presidente russo já foi recebido pelo Papa João Paulo II e pelo Papa Bento XVI.

    Press statement following meeting with Prime Minister of Israel Benjamin Netanyahu 21-11-2013

    Press statement following meeting with Prime Minister of Israel Benjamin Netanyahu.

    Statements for the press following the meeting with Prime Minister of Israel Benjamin Netanyahu. 2/5 Photo: the Presidential Press and Information Office Full caption
    PRESIDENT OF RUSSIA VLADIMIR PUTIN: Ladies and gentlemen,
    Prime Minister of Israel Benjamin Netanyahu and I have just completed our talks. As always, they were held in a business-minded, constructive atmosphere.
    Relations between our nations are friendly and mutually beneficial, and we maintain an active political dialogue.
    Mr Prime Minister and I had a detailed discussion concerning the key issues in our bilateral cooperation and made plans for the future development of our relations.
    Last year, our trade volume was $3 billion. This may not be an outstanding figure, but it is a positive trend in spite of global economic problems. In the first eight months of this year, we saw an increase of 29%.
    The intergovernmental commission is working actively. We are broadening cooperation in energy. Our nations are working successfully in the air and space sector. On September 1, 2013 an Israeli satellite was launched into orbit on a Russian launch vehicle. Our common plans include the development of two more space vehicles for the Israeli side by Russian specialists.
    Pharmaceuticals and medicine are an important element in our cooperation. Teva, an Israeli company, is participating in the construction of a pharmaceutical factory in Yaroslavl Region. Naturally, we will support similar projects.
    We are very interested in Israeli agricultural technologies. We are strengthening regional ties and actively developing humanitarian contacts. In September 2013, the Russian Film Week was held in Israel, and the Days of Russian Spiritual Culture were held in November. I think it would be interesting if Israeli performers were to come to Russia as well.
    Of course, international problems were also at the centre of our attention. We are calling for a rapid end to the bloodshed in Syria and hope to see continuation of talks in Geneva.
    We always give serious attention in our meetings to the Middle East settlement. Russia welcomes the renewal of Palestinian-Israeli talks. Mr Prime Minister and I had a detailed discussion on issues related to the Iranian Nuclear Programme. We expect that mutually acceptable resolutions will be reached in the near future. As the sextet consultations with Iran demonstrated, that possibility does exist. And here in Russia, we have an optimistic view of the negotiation process. I am hoping that the Geneva talks, which resumed today, will be successful.
    I would like to thank our guest, Mr Prime Minister, for today’s meeting and our joint work. Thank you very much.
    <…>

    News map: in the Russian regions / in the world