Posted: 16 Apr 2020 11:18 PM PDT
Atuação de Rodrigo Maia pode causar rombo de 150 Bilhões aos cofres públicos até 2021
"Eu lamento a posição do Rodrigo Maia, que resolveu assumir o papel do Executivo. Eu respeito ele, mas ele tem que me respeitar. Lamento a postura que ele vem tomando. Mas o sentimento que eu tenho é que ele não quer amenizar os problemas. Ele quer atacar o governo federal. Parece que a intenção é me tirar do governo. Paulo Guedes não tem mais contato com Maia.""Isso que o senhor está fazendo, Rodrigo Maia, não se faz com o nosso Brasil. É falta de patriotismo, falta de um coração verde e amarelo, falta de humanismo com esse país maravilhoso chamado Brasil, que estava dando certo.” “Essa forma de travar, de quase conspirar por aí contra o governo federal, lamento, mas não é essa a maneira de fazer política no Brasil.” Trechos da entrevista do Presidente Bolsonaro à CNN . Entenda o caso: Câmara aprova auxílio de R$ 89 bilhões a estados e municípios
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda, 13, por 431 votos a 70, o Projeto de Lei Complementar 149/19, substitutivo do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ) ao projeto conhecido como Plano Mansueto, que prevê ajuda financeira da União a estados, Distrito Federal e municípios para o enfrentamento da pandemia da Covid-19. O texto segue para apreciação do Senado, quando na realidade Rodrigo Maia deveria vetar.
A matéria foi aprovada na forma do substitutivo do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ). O líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), orientou o voto contrário à matéria, numa derrota expressiva para o governo. O projeto tem impacto fiscal de 89,6 bilhões de reais. O valor representa mais que o dobro do que o proposto pelo governo, de cerca de 40 bilhões de reais. Contas públicas
O projeto de ajuda aos estados pode gerar impacto nas contas públicas de pelo menos R$ 105 bilhões até R$ 222 bilhões. É o que diz nota técnica divulgada no último sábado (11) pelo Ministério da Economia sobre o substitutivo do Plano Mansueto.
Desse de R$ 105 bilhões, R$ 9 bilhões são suspensões de dívidas com a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); R$ 55 bilhões decorrem das operações de crédito autorizadas pelo substitutivo; e R$ 41 são transferências para recompor perdas de arrecadação com o ICMS e o ISS. |
Posted: 16 Apr 2020 07:38 PM PDT
Gusttavo Lima foi duramente criticado pela Esquerda após aparecer embriagado em live na sua rede social na qual pede doações de alimentos para ajudar vítimas da pandemia do Covid- 19
Veja o que o presidente disse:- Minha solidariedade ao cantor Gusttavo Lima, que vem sendo injusta e covardemente atacado após a grande live que fez dentro de sua própria casa. Ele e outros artistas sertanejos e de demais gêneros, têm sido grandes heróis nessa luta contra a COVID19 e merecem aplausos! - Tomaram uma iniciativa espontânea louvável, demonstrando amor pelo seu povo e país, levando entretenimento e conforto para a casa de milhões de famílias neste momento de estresse, além de arrecadarem toneladas de alimentos e promoverem grandes doações. O Brasil agradece! |
Posted: 16 Apr 2020 07:12 PM PDT
Cargo será ocupado por ele até fevereiro de 2022
O ministro Luís Roberto Barroso foi eleito, durante sessão nesta quinta-feira (16), para o cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio de 2020-2022. Com isso, Barroso será o responsável por comandar o processo eleitoral das Eleições Municipais de 2020.
Após anunciar o resultado, a atual presidente do TSE, ministra Rosa Weber, parabenizou o ministro Barroso pela eleição e disse ter certeza que ele conduzirá bem a Corte.
– Tenho absoluta certeza que o TSE estará nas melhores e mais qualificadas mãos que esta Casa poderia almejar para levar a cabo, com todo êxito, as eleições municipais previstas para outubro deste ano – declarou Weber.
Em resposta, Barroso elogiou a condução de Weber nas eleições de 2018 e se disse honrado em assumir o cargo para os próximos dois anos.
– É um privilégio presidir o TSE com essa composição de pessoas que eu gosto e que admiro. Temos um lindo país e precisamos fazer com que ele encontre o seu melhor destino – finalizou o ministro.
De acordo com a Constituição Federal, o TSE é composto por, no mínimo, sete ministros efetivos – três do Supremo Tribunal Federal (STF), dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois juristas nomeados pelo presidente da República entre advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, a partir de lista tríplice indicada pelo STF.
O mandato do ministro Luís Roberto Barroso agora seguirá até o dia 28 de fevereiro de 2022, quando será escolhido seu sucessor.
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Posted: 16 Apr 2020 05:15 PM PDT
16/04/2020
Um grupo integrado por espiões da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e militares do Exército busca, de forma sigilosa, provas de irregularidades no Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta, com quem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entrou em choque nas últimas semanas. As informações são da revista Veja.
De acordo com a reportagem, os alvos da investigação são dois ex-deputados do DEM, amigos de Mandetta, que centralizariam informalmente todas as grandes compras da pasta e foram acusados na delação da Odebrecht de terem recebido caixa dois: José Carlos Aleluia, assessor especial do ministro, e Abelardo Lupion, que atua na diretoria de Gestão. "Troca no ministério deve se concretizar hoje ou amanhã", diz Mandetta
Segundo Veja, o grupo apura informações sobre pagamentos suspeitos, contratos que foram firmados com empresas que não existem ou só existem no papel e liberação de recursos para prefeituras e cobrança de comissões.
Embora algumas das investigações estejam em andamento desde o ano passado, receberam atenção maior a partir do momento em que Mandetta e Bolsonaro começaram a se desentender. O Planalto, segundo a revista, quer usar esses casos para constranger Mandetta e forçá-lo a se demitir.
Para além das suspeitas de irregularidades na pasta, o Planalto quer colocar o ministro como um gestor incompetente. Segundo um servidor que teve acesso ao trabalho disse à revista, no dossiê há uma lista de erros nas ações de combate à pandemia de coronavírus.
Um dos casos citados envolve a compra de respiradores para hospitais de Manaus. Segundo a fonte de Veja, os equipamentos não puderam ser utilizados porque faltavam peças que não foram compradas.
Troca no ministério em breve
Mandetta disse hoje que a pasta deve ter mudanças nas próximas horas. "Devemos ter uma situação de troca no ministério que deve se concretizar hoje ou amanhã", afirmou.
"Eu sou a peça menor dessa engrenagem, eu escolhi muito bem a minha equipe", completou ao explicar que o trabalho de combate continuará independente de quem assuma o seu cargo.
Ontem, em entrevista à Veja, ele desabafou sobre os desgastes vividos com Bolsonaro durante o enfrentamento da pandemia.
Mandetta se disse cansado após dois meses de trabalho na tentativa de conter a covid-19. "60 dias tendo de medir palavras. Você conversa hoje, a pessoa entende, diz que concorda, depois muda de ideia e fala tudo diferente. Você vai, conversa, parece que está tudo acertado e, em seguida, o camarada muda o discurso de novo. Já chega, né? Já ajudamos bastante", afirmou.
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Posted: 16 Apr 2020 05:03 PM PDT
Decreto transferiu conselho do Ministério do Meio Ambiente para a Vice-presidência.
Bolsonaro e Mourão após assinatura do decreto do Conselho Nacional do Meio Ambiente - Crédito: Alan Santos/PR
O presidente Jair Messias Bolsonaro excluiu o governador do Pará, Helder Barbalho e mais oito governadores do Conselho Nacional da Amazônia Legal. O decreto assinado nesta terça-feira, 11, transfere o Conselho do Ministério do Ambiente para a Vice-presidência e mais 14 ministros do Governo Federal.
O conselho foi criado pelo decreto 1.541, de junho de 1995, para assessorar o presidente da República na formulação de políticas públicas para a região; coordenar ações integradas na Amazônia; e propor medidas.
A composição anterior do conselho incluía os governadores da Amazônia Legal. No decreto assinado por Bolsonaro, os governadores não integram o conselho.
"O conselho tem a função de integrar e coordenar as políticas em nível federal. Os governadores serão consultados para que estabeleçam suas prioridades",declarou o vice-presidente Hamilton Mourão.
Pelo decreto, os integrantes do conselho deverão se reunir a cada três meses e deverão se dividir em comissões temáticas.
Além do Pará, os Estados que integram a Amazônia Legal são: Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão.
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Posted: 16 Apr 2020 04:55 PM PDT
Com a saída de Luiz Henrique Mandetta, quem assume o Ministério da Saúde é o oncologista Nelson Luiz Sperle Teich
Giovana Girardi
Logo após o anúncio da demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde, a Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou uma nota de apoio à escolha do oncologista Nelson Luiz Sperle Teich para assumir a pasta.
A AMB participou de uma audiência, entre a manhã e o início da tarde desta quinta-feira, 16, com o presidente Jair Bolsonaro e com Teich, quando o oncologista teria causado uma boa impressão no presidente e foi decidido que ele assumiria o cargo após semanas de desavenças entre Mandetta e Bolsonaro.
Em nota a AMB disse que "os problemas da saúde no Brasil e os impactos do coronavírus foram abordados" e que Teich recebeu o apoio da associação por "seu perfil altamente técnico, importante para o momento atual".
O presidente da AMB, Lincoln Lopes Ferreira, declarou que Teich tem o total apoio e simpatia da associação. "Respeitado na classe médica, eminentemente técnico, gestor e altamente preparado para conduzir o ministério da Saúde", disse na nota.
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Posted: 16 Apr 2020 04:27 PM PDT
Médico oncologista, escolhido por Bolsonaro para substituir Mandetta no Ministério da Saúde, defendeu maior equilíbrio com a área econômicaNo Planalto, Teich disse ter "alinhamento completo" com o presidente Bolsonaro
Adriano Machado - 16.abr.2020/Reuters
O oncologista Nelson Luiz Sperle Teich fez o primeiro pronunciamento após ser escolhido por Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira (16), como o novo ministro da Saúde. O médico vai substituir Luiz Henrique Mandetta, demitido do cargo por conta de divergências com o presidente. Em declaração no Palácio do Planalto, ele disse haver um "alinhamento completo" com o presidente Jair Bolsonaro, que instantes antes o anunciara como novo ministro.
O novo chefe da pasta afirmou que neste momento não haverá nenhuma definição "brusca" ou "radical" em relação à adoção de medidas de isolamento social no combate à covid-19 — doença causada pelo novo coronavírus. Ele defendeu, no entanto, que qualquer ação deve estar baseada em informações sólidas.
"O que é fundamental hoje? É que a gente tenha informação cada vez maior sobre o que é que acontece com as pessoas em cada ação que é tomada. Como a gente tem pouca informação, como é tudo muito confuso, a gente começa a tratar a ideia como se fosse fato e a tratar toda decisão como se fosse um tudo ou nada", disse.
Nelson Teich condenou, ainda, a polarização das áreas de saúde e economia durante a pandemia. "Quando você polariza uma coisa dessa, você começa a tratar como se fosse 'pessoas versus dinheiro', o 'bem versus o mal', 'emprego versus pessoas doentes', e não é nada disso".
O novo ministro também exaltou o papel da estabilidade econômica para a manutenção e construção de uma saúde sólida para as pessoas. "Quanto mais desenvolvido economicamente é um país, mais você investe em educação, mais você investe em saúde, mais você tem recursos para ajudar a sociedade", completou.
O médico também ressaltou o papel fundamental da ciência nas próximas ações do Ministério da Saúde, principalmente nas relacionadas aos protocolos de atendimento e, ainda, recomendações de medicamentos no tratamento contra a covid-19.
Segundo Teich, quanto mais se entender a doença, mais rapidamente serão tomadas decisões como a de flexibilizar políticas de isolamento social. "As pessoas vão ter muita dificuldade de se isolar."
Em um pronunciamento à imprensa, no qual repórteres não puderam fazer perguntas, Teich defendeu um amplo programa de testagem no país, bem como pesquisa com medicamentos e vacinas. "Tudo será de forma técnica e científica."
Teich se reuniu com o presidente pela manhã, quando, segundo interlocutores do presidente, causou boa impressão. O médico foi consultor da área de saúde na campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, e é fundador do Instituto COI, que realiza pesquisas sobre câncer.
Em seu currículo em redes sociais, o oncologista também registra ter atuado como consultor do secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, entre setembro do ano passado e março deste ano. Teich e Vianna foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019.
Teich teve o apoio da classe médica e contou a seu favor a boa relação com empresários do setor da saúde. O argumento pró-Teich no Ministério da Saúde é o de que ele trará dados para destravar debates "politizados" sobre a covid-19.
O oncologista já havia sido cotado para comandar a Saúde no início do governo, mas perdeu a vaga para Mandetta, que havia sido colega de Bolsonaro na Câmara de Deputados.
Em artigo publicado no dia 3 de abril em sua página no LinkedIn, o escolhido para a Saúde critica a discussão polarizada entre a saúde e a economia. "Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas. A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal", afirma ele no texto.
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Posted: 16 Apr 2020 02:58 PM PDT
Após demitir Luiz Henrique Mandetta, Jair Bolsonaro afirmou que não irá “retirar o direito constitucional de ir e vir do cidadão”.
“Jamais eu mandaria as Forças Armadas para prender quem quer que estivesse nas ruas. Jamais, como chefe do Executivo, vou retirar o direito constitucional de ir e vir do cidadão.”
E completou:
“Devemos tomar medidas, sim, para evitar a proliferação do vírus, mas pelo convencimento e com medidas que não atinjam a liberdade e as garantias individuais de cada cidadão. Jamais cercearemos qualquer direito fundamental.”
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Posted: 16 Apr 2020 12:58 PM PDT
Substituto é oncologista e se reuniu com o presidente e ministros na manhã desta quinta-feira BRASÍLIA – Após semanas de desavenças, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira, 16. O oncologista Nelson Teich vai assumir o cargo. Teich se reuniu com o presidente pela manhã, quando, segundo interlocutores do presidente, causou boa impressão. O médico foi consultor da área de saúde na campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, e é fundador do Instituto COI, que realiza pesquisas sobre câncer. Em seu currículo em redes sociais, o oncologista também registra ter atuado como consultor do secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, entre setembro do ano passado e março deste ano. Teich e Vianna foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019. A escolha de Teich foi considerada internamente no governo como uma vitória do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, e do empresário bolsonarista Meyer Nigri, dono da Tecnisa. Os dois foram os principais apoiadores de seu nome para o cargo. Teich teve o apoio da classe médica e contou a seu favor a boa relação com empresários do setor da saúde. O argumento pró-Teich no Ministério da Saúde é o de que ele trará dados para destravar debates “politizados” sobre a covid-19. Em artigo publicado no dia 3 de abril em sua página no LinkedIn, o escolhido para a Saúde critica a discussão polarizada entre a saúde e a economia. “Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas. A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal”, afirma ele no texto. Mandetta agradece e deseja boa sorte a sucessor Em mensagem no Twitter em que anunciou sua demissão, Mandetta agradeceu a oportunidade de gerenciar o Sistema Único de Saúde (SUS) e planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus. "Agradeço a toda a equipe que esteve comigo no MS e desejo êxito ao meu sucessor no cargo de ministro da Saúde. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que abençoem muito o nosso país", postou. Desde o início da crise do coronavírus, Mandetta e presidente vinham se desentendendo sobre a melhor estratégia de combate à doença. Enquanto Bolsonaro defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens voltem ao trabalho, o agora ex-ministro manteve a orientação da pasta para as pessoas ficarem em casa. A recomendação do titular da Saúde segue o que dizem especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus. Os dois também divergiram sobre o uso da cloroquina em pacientes da covid-19. Bolsonaro é um entusiasta do medicamento indicado para tratar a malária, mas que tem apresentado resultados promissores contra o coronavírus. Mandetta, por sua vez, sempre pediu cautela na prescrição do remédio, uma vez que ainda não há pesquisas conclusivas que comprovem sua eficácia contra o vírus. As últimas atitudes do ex-auxiliar elevaram a temperatura do confronto e, na visão de auxiliares, o estopim da nova crise foi a entrevista dada por Mandetta ao programa Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo. O tom adotado pelo ministro foi considerado por militares do governo e até mesmo por secretários estaduais da Saúde como uma “provocação” ao presidente. Na terça-feira, em entrevista da série Estadão Live Talks, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que Mandetta “cruzou a linha da bola” quando disse, no domingo, que a população não sabe se deve acreditar nele ou em Bolsonaro. “Cruzar a linha da bola é uma falta grave no polo. Nenhum cavaleiro pode cruzar na frente da linha da bola”, explicou o vice. “Ele fez uma falta. Merecia um cartão”, continuou Mourão. Auxiliares do presidente observam que Bolsonaro só não dispensou o ministro antes porque fazia um cálculo pragmático. Interlocutores dos dois lados afirmavam que tanto Mandetta como Bolsonaro estavam calculando a melhor forma de troca no ministério. Ambos queriam fugir do ônus da mudança de comando da saúde em plena covid-19. Candidato é bom pesquisador, mas não conhece o SUS, disse Mandetta Sem citar o nome do oncologista Teich, que havia se reunido mais cedo com Bolsonaro, Mandetta afirmou que o então candidato à sua vaga é bom pesquisador, mas não conhece o SUS. Mandetta disse que a sua equipe poderia ajudar na transição e até mesmo compor a próxima gestão da pasta. "Ajuda ai, Denizar, fica um tempo aí, se a pessoa te pedir. Cada um ajude com o que puder ajudar", disse Mandetta, dirigindo-se ao atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Denizar Vianna. Vianna e Teich foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019. Fonte: Estadão |
Posted: 16 Apr 2020 07:49 AM PDT
Cantor teve doação questionada e foi alvo do Conar
(Foto: reprodução/Instagram)
Gusttavo Lima tem usado as lives para conseguir se apresentar para seu público durante a quarentena contra o coronavírus e, de quebra, aproveitou para ajudar os mais necessitados com os patrocínios que arrecada.
No Instagram, o sertanejo tem prestado contas das ações que tem feito. No fim da noite de quarta-feira (15), usou a rede social para explicar uma doação feita para famílias que viviam em lixão que não existe mais.
“Muita gente me perguntando sobre a doação para as pessoas do antigo lixão de Aparecida de Goiânia/GO!!! Eu soube por alto dessa situação e me coloquei à disposição pra ajudar... Agora já com informações concretas, soube que já existe um projeto, criado pela Prefeitura! Porém, há mais de 700 famílias que estão em situação crítica, vivendo em condições desumanas ao lado do complexo prisional em Aparecida de Goiânia. Minha doação será a essas mais de 700 famílias em situação crítica... Nos próximos dias, carretas e carretas de alimento estarão chegando para essas pessoas!”, avisou.
Em seguida, defendeu a realização de lives por ele e outros artistas. “Os artistas estão procurando uma forma de interagir com os fãs e com o público em quarentena por meio das lives. Estamos prestando um grande serviço social, além de shows ao vivo, estamos arrecadando e fazendo doações para entidades e pessoas carentes que neste momento passam por extrema necessidade... Estamos dividindo nossa intimidade, mostrando ao público como é nossa vida fora dos palcos, compartilhando momentos únicos!”, acrescentou.
Por fim, mandou um recado aos críticos. “Àqueles que só criticam e não ajudam em NADA, vai um conselho: não precisam ajudar, mas não atrapalhem quem está procurando ajudar nossos irmãos necessitados”, completou.
Além do questionamento da doação, o Gusttavo Lima foi alvo de ação do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), que abriu uma representação ética contra as ações publicitárias realizadas nos shows transmitidos por ele pelas redes sociais no dia 28 março e 11 de abril. O órgão entende que o cantor pode ter mostrado um mau exemplo ao aparecer embriagado no vídeo.
No Twitter, o sertanejo destacou que não vai fazer mais shows ao vivo pelas redes sociais. “Acho que o grande segredo da live é tirar o lençol do fantasma. Acho que uma Live engessada e politicamente correta não tem graça. o bom são as brincadeiras, a vontade, levar alegria alto astral para as pessoas que estão agoniadas nesse momento. Não farei Live pra ser censurado”. Em seguida, respondeu um fã que pediu mais lives. “Acho que não rola mais, enfim... nos encontramos em breve”.
Veja também!
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Posted: 16 Apr 2020 07:23 AM PDT
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou nesta quarta-feira (15), as medidas econômicas adotadas pelo governo federal no combate a pandemia do coronavírus (Covid-19).
O diretor do Departamento de Assuntos Fiscais do FMI, Vitor Gaspar, citou, durante uma entrevista coletiva em Washington, a declaração de estado de calamidade pública pelo Brasil.
“O governo brasileiro corretamente declarou estado de calamidade pública, o que permitiu ao próprio governo suspender as metas fiscais. Nesse contexto, foi criado um espaço para apoiar o sistema de saúde, as famílias e as empresas”, elogiou o dirigente do fundo.
De acordo com estimativas divulgadas pelo FMI, a dívida bruta do Brasil deverá subir de 89,5% do PIB em 2019 para 98,2% em 2020. “Mas isso vai se estabilizar. É um crescimento, sem dúvida, mas não uma tendência”, afirmou Gaspar.
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Posted: 16 Apr 2020 04:44 AM PDT
Entidades estão tendo as entranhas reveladas durante crise mundial
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Organização das Nações Unidas (ONU)
Ambas podem ter o fim decretado após a crise do coronavírus.
E a informação é de um jornalista tido como da própria esquerda: Jamil Chade.
O motivo: o excesso de proteção à China.
Fonte: O Alerta
Suspensão de repasse à OMS é parte da disputa entre EUA e China, dizem fontesPotências concorrem por quem terá a primeira vacina contra o coronavírus para obter o selo da OMS, o que é visto como 'o pote de ouro' para a indústria farmacêutica
A decisão do presidente americano, Donald Trump, de suspender o repasse de recursos dos Estados Unidos para a Organização Mundial da Saúde (OMS), em plena crise mundial do coronavírus, é mais um capítulo do enfrentamento entre os EUA e a China, dizem fontes.
A OMS sai como vítima colateral desse confronto entre as duas maiores economias do mundo, que atinge cada vez mais organizações internacionais, como também dos planos políticos de Trump. O presidente americano tem uma campanha eleitoral pela frente e vem sendo criticado pela sua má gestão na crise da covid-19, que matou centenas de americanos em poucas semanas.
Atualmente, a disputa se dá também sobre qual dos dois, EUA ou China, conseguirá fazer a primeira vacina contra o coronavírus para obter o selo da OMS, o que é visto como "o pote de ouro" para a indústria farmacêutica.
Por outro lado, Pequim e Washington têm se enfrentado na OMS sobre a situação de Taiwan. Os taiwaneses tinham status de observador na assembleia mundial da OMS, que ocorre normalmente em maio ou junho. Ocorre que, depois da eleição de Trump, em 2016, ele telefonou para a presidente de Taiwan, colocando em questão a política de uma China única.
Em retaliação, Pequim bloqueou a partir dali participação de Taiwan em qualquer evento da OMS mesmo como observador. Para a China, Taiwan é um território chinês e não tem por que estar representado em organizações internacionais.
Agora essa questão está de novo envenenando a agenda da OMS. Os EUA, inclusive, foram um dos defensores da realização da assembleia mundial da saúde de maneira virtual, em maio, quando o tema poderá ser tratado.
Os EUA são o maior contribuinte para a OMS. No biênio 2018-2019 repassaram para a organização doações voluntárias de US$ 650 milhões aproximadamente. E 100% desse dinheiro é vinculado a programas decididos por Washington, sobretudo na área de doenças transmissíveis como malária e tuberculose, e erradicação da poliomelite. A contribuição americana para o orçamento regular da OMS é US$ 58 milhões por ano. Washington está devendo pouco mais de US$ 100 milhões, por contribuições regulares não pagas de 2019 e 2020.
Quanto à China, sua contribuição regular é de cerca de US$ 38 milhões por ano. Para o biênio de 2018 e 2019, Pequim deu US$ 10 milhões de forma voluntária para a OMS, 50% a mais do que no biênio anterior. Neste ano, somente para o fundo de combate à covid-19, os chineses deram US$ 20 milhões.
Ou seja, a contribuição americana é significativa para despesas anuais de US$ 3,4 bilhões da OMS, no total. Mas foi a própria administração Trump que recuou nas organizações multilaterais, deixando o espaço para a China avançar e influenciar mais.
Para fontes a par do tema, é pouco provável que os EUA suspenderão os recursos para a OMS por muito tempo. Basta ver a importância da organização para a indústria americana de diferentes segmentos. A OMS tem negociações para definir normas de alimentação e bebidas, por exemplo, atraindo enormes interesses econômicos.
Uma avaliação na cena multilateral é de que o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, está com seus dias contados. Seu mandato de cinco anos vai até 2022, mas não será surpresa se for empurrado para fora depois que a crise da pandemia passar.
Tedros de fato incomodou vários países pela deferência excessiva como tratou o governo da China no começo da pandemia, exaltando sua "transparência" e ações "sem precedentes". Isso quando aumentavam as críticas de que Pequim havia retardado em várias semanas o compartilhamento de informações sobre o vírus.
Além disso, sua resposta nesta quarta-feira ao anúncio de Trump não foi considerado diplomaticamente bom. Ele lamentou a decisão americana, ao mesmo tempo em que deu ênfase à solidariedade internacional que vem recebendo. Ou seja, foi como dizer que estava ao lado dos bons, defendendo a vida, contra os outros.
(Fonte: Valor
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politica evolutiva mundo laico pela separação da religião do estado por la separação de la religión del estado evolutionary secular political world ,the separation of religion from state Эволюционный светская политическая мир отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري فصل الدين عن الدولة עולם פוליטי חילוני אבולוציונית הפרדת דת מהמדינה
sexta-feira, 17 de abril de 2020
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