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quarta-feira, 29 de abril de 2020

Posted: 27 Apr 2020 04:36 PM PDT


Presidente deu declarações em frente ao Palácio da Alvorada


Presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência O Globo/Claudio Reis

Nesta segunda-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro disse que o novo ministro da Justiça “vai ser uma surpresa positiva”. Ele deu declarações em frente ao Palácio da Alvorada.

Ao falar com jornalistas, o chefe do Executivo comentou a possibilidade de indicar o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, e admitiu também considerar o advogado-geral da União, André Mendonça, “um bom nome”.
– Eu assino [a nomeação] e a intenção é publicar no DO [Diário Oficial] de amanhã cedo. (…) Vocês vão ter uma surpresa positiva. Tem dois nomes postos à mesa, o Jorge e outro. Eu não vou falar porque, se mudar, vão falar que eu recuei – declarou.

Posted: 27 Apr 2020 03:22 PM PDT


China ameaça Austrália por investigação sobre origem da pandemia


Pequim ameaça cortar exportações da Austrália após pedido de investigação sobre coronavírus.

O regime comunista da China fez ameaças veladas à Austrália, nesta segunda-feira (27), depois que o país pediu uma investigação sobre a origem da pandemia de coronavírus
Cheng Jingye, embaixador da China na Austrália, disse que o “público chinês” poderia passar a evitar produtos e universidades australianas.
Em uma entrevista ao jornal The Australian Financial Review, Cheng declarou:
“Talvez as pessoas comuns irão se perguntar: ‘Por que eu deveria beber vinho australiano? Comer bife australiano?”

O diplomata disse ainda que os turistas podem reconsiderar visitas à Austrália:
“Os pais dos estudantes também podem pensar.. se esse é o melhor lugar para mandar suas crianças.”
Na última semana, o governo australiano pediu aos membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apoiem uma investigação independente sobre a origem do novo coronavírus.
Conteúdo: Renova Mídia

Posted: 27 Apr 2020 03:02 PM PDT

Pastor compartilhou vídeos, nesta segunda-feira, e analisou discurso do ex-ministro

Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução


Nesta segunda-feira (27), o pastor Silas Malafaia avaliou novamente a saída de Sergio Moro do Ministério da Saúde. Ele compartilhou vídeos com considerações sobre o caso e em um deles avaliou declarações do ex-ministro.
– Moro tentou arrumar uma saída espetacular, mas a soberba estragou tudo – afirmou.
Malafaia disse que Moro usou um jogo de palavras para se aproveitar da ignorância das pessoas acerca do que ele disse em seu discurso de demissão.
– Como o poder corrompe as pessoas! Ele disse que o presidente queria relatório de inteligência. Há diferença disso para relatório de inquérito. Relatório de inteligência, o presidente pode pedir; ele precisa saber o que se passa na nação – declarou.
O religioso também apontou momentos em que o presidente Jair Bolsonaro defendeu Moro.

– Ele [Moro] foi covarde porque quando o The Intercept denunciou falas de Moro, o presidente o levou para desfile, para jogo [de futebol] – falou.
O pastor disse que Moro não defendeu o presidente e pensou apenas que a imagem do governo se desgastaria durante a pandemia. Para ele, o ex-ministro tentou denegrir o chefe do Executivo e prevaricou ao dar a entender que existe corrupção no governo Bolsonaro.

Posted: 27 Apr 2020 02:44 PM PDT

Grupo foi criticado nas redes sociais
Nesta segunda-feira (27), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro se uniram nas redes sociais para criticar o Movimento Brasil Livre (MBL). No Twitter, usuários levaram a #DerreteMBL a ser o assunto mais comentado na rede social.
A medida ocorre após o grupo protocolar um pedido de impeachment contra Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Nas publicações, críticos apontaram um oportunismo do MBL ao se associar ao presidente Jair Bolsonaro antes das eleições.

Outros também apontaram a relação entre integrantes do grupo e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o governador de São Paulo, João Doria.
O anúncio do pedido de impeachment foi feito pelo MBL em suas redes sociais.
















Posted: 27 Apr 2020 02:17 PM PDT

Vice-presidente avaliou que ex-ministro agiu de forma "inapropriada"

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que Sergio Moro deixou o governo de forma inapropriada Foto: VPR/Bruno Batista

Três dias depois da crise instalada no governo com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta segunda-feira (27) que o episódio não se deu de forma apropriada.

– Dentro da minha cultura, a forma como o ex-ministro Moro saiu não é a mais apropriada. Ele poderia simplesmente ter solicitado sua demissão. Só isso já seria um problema para o governo pelas próprias características do Sergio Moro e tudo o que ele representa para o país. Vida que segue agora – disse Mourão em uma videoconferência com a consultoria política Arko Advice.
Na videoconferência, Mourão afirmou ainda que Moro teve “um papel importantíssimo na vida nacional” ao longo da Operação Lava Jato.
– Por sua resiliência, por sua seriedade, ganhou papel importante na mitologia nacional, na mitologia temporária que se vive no Brasil. Fez um bom trabalho no Ministério da Justiça. Como todo e qualquer relacionamento entre um chefe e seu subordinado, aconteceram algumas rusgas – reconheceu o vice-presidente.
*Folhapress

Posted: 27 Apr 2020 01:56 PM PDT

Jair Bolsonaro durante pronunciamento no Palácio do Planalto

Foto: Ueslei Marcelino - 24.abr.2020/Reuters

As Forças Armadas asseguraram ao Palácio do Planalto de que não deverão apoiar qualquer movimento que tenha por objeto desestabilização política do presidente Jair Bolsonaro. 
CNN conversou generais da ativa e da reserva com interlocução com o presidente e a avaliação é a de que o papel das Forças Armadas neste momento é garantir a estabilidade política como garantiu em outros momentos de crise aguda na Nova República. 

Citam como exemplos as ocorridas nos processos de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff e a crise política no governo Michel Temer em razão das denúncias por corrupção contra ele apresentadas pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os generais avaliam que deverão seguir na atual crise a mesma toada desses outros momentos do país. Avaliam, contudo, --e deixaram isso claro ao Planalto – que não veem no atual episódio entre Sergio Moro e Bolsonaro motivações para uma instabilidade institucional. 
Também dizem que o presidente foi eleito “democraticamente e não teve um arranhão ou desvio até agora que justificasse sua instabilidade”, segundo um general. A avaliação é a de que as próprias instituições, no caso o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, deverão tomar suas atitudes.
Um deles, contudo, ressaltou que “não pode ocorrer forçação de barra” contra o presidente e que todo e qualquer movimento deve ser resultado de alguma ilegalidade por parte do presidente, algo que, para eles, ainda não ocorreu.
Fonte: CNN Brasil 

Posted: 27 Apr 2020 01:48 PM PDT

Moro havia recebido ameaças antes de ocupar o cargo de ministro da Justiça e também durante o período em que esteve à frente da pasta.

O presidente da República Jair Bolsonaro determinou que o governo federal disponibilize segurança para o agora ex-ministro de segurança pública Sérgio Moro pelos próximos seis meses. 

A proteção do ex-ministro será feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).


Posted: 27 Apr 2020 01:08 PM PDT
Maioria dos brasileiros disseram que voltarão a frequentar os templos na mesma semana do fim da quarentena

Igreja foi escolhida como prioridade pelos brasileiros pós-isolamento Foto: Pixabay


Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ideia Big Data apontou que as igrejas serão o primeiro local que os brasileiros voltarão a frequentar logo após o fim das quarentenas pelo país em razão da pandemia de Covid-19.
O estudo, que ouviu 1.667 brasileiros, indicou que 32% dos entrevistados voltarão às igrejas na mesma semana do fim do isolamento, outros 14% afirmaram que voltariam após 15 dias, e 22% disseram que esperariam um mês para frequentar os cultos.
Na segunda colocação quanto aos setores de preferência dos entrevistados, apareceram os salões de beleza, com 24% das pessoas afirmando que devem voltar a frequentar os estabelecimentos ainda na primeira semana pós-quarentena. Nas últimas colocações apareceram os cinemas, com 10%, e as casas noturnas, com 7%.
A análise que ainda elencou setores como lanchonetes, shoppings, restaurantes, festas, comemorações e bares, teve margem de erro de 4% e foi feita entre os dias 21 e 22 de abril, via aplicativo, com brasileiros de 18 anos ou mais.
Fonte: Pleno News 

Posted: 27 Apr 2020 11:42 AM PDT


Os Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) avaliaram que não será possível ainda condenar o presidente Jair Bolsonaro após as acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. As provas existentes até agora contra o presidente são ineficientes para a condenação.
Segundo os ministros os prints de conversas de Bolsonaro com Sergio Moro, os de Moro com a deputada federal Carla Zambelli e nem as falas do agora ex-ministro da Justiça são suficientes por si só para imputar ao presidente os crimes descritos no pedido de abertura de inquérito do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Os crimes atribuídos são os de: falsidade ideológica, coação no curso de processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
Os Ministros têm dito que não é possível derrubar um presidente com base apenas em conversas de WhatsApp. O cenário pode mudar, porém, se Moro apresentar mais elementos contra Bolsonaro.
Antes disso o ministro Celso de Mello, tem que autorizar a abertura do inquérito pedido por Aras. O passo seguinte será provavelmente o pedido de algumas diligências e a oitiva primeiro de Moro e depois de Bolsonaro. Será este o momento ideal para o ex-ministro mostrar o que tem contra o presidente.
A defesa do presidente, por sua vez, já está preparada para este momento: baterá na tecla de que se Moro trouxer algum sinal de interferência do presidente durante o período em que esta na Justiça, ele cometeu crime por ter prevaricado.
Ou seja, que ele deixou de comunicar um crime quando deveria tê-lo feito. Além disso, reforçarão a ideia de que se a troca na PF é um ato de regular exercício da presidência.
Outra estratégia da defesa é apresentar motivação política na atuação de Moro. Aliados de Moro estão levantando dados de encontros políticos de Moro para tentar demonstrar que ele em sua passagem pela pasta e em especial no último ato tentou desestabilizar o presidente tendo por intuito se cacifar politicamente para enfrentar o presidente nas eleições de 2022.

Sobre os outros dois inquéritos que investigam a participação de bolsonaristas na produção de fake news contra autoridades e na organização de atos antidemocráticos, a avaliação é a de que eles pegariam no limite os filhos do presidente, mas não diretamente ele. A não ser, evidentemente, que venha a se comprovar sua participação direta.
Há no STF, de uma forma geral, um receio semelhante ao que ocorre no Congresso: o de endossar as acusações de Moro. Muito mais pela figura do ex-ministro do que pelo alvo do momento, Bolsonaro.
Já não é de hoje que uma ala significativa da corte vem impondo freios à Lava Jato e ao próprio ex-ministro, que em 2019 chegou a ver uma sentença sua anulada e um dos principais pilares da operação cair, a prisão após condenação em segunda instância.
Fonte: Liga Patriótica 

Posted: 27 Apr 2020 11:29 AM PDT

Produto obtido pelo governo é cerca de 30% mais caro que o preço praticado no comércio varejista

Governador Wilson Witzel Foto: Agência Brasil/Tomaz Silva

Em mais uma daquelas aquisições “curiosas” em momento de pandemia, o Governo do Rio de Janeiro resolveu comprar 30 mil unidades de álcool gel em embalagens de 500 ml. O uso dos itens, segundo a colunista Berenice Seara, do jornal Extra, seria para agentes do Programa Segurança Presente.

Alguns pontos dessa compra, porém, é que chamam a atenção. O principal deles é o valor envolvido. Ao todo, foram gastos R$ 705 mil dos cofres públicos com dispensa de licitação. Calculando o valor por unidade do produto, chegamos a R$ 23,50.
Em uma consulta ao site de compras do governo do Rio de Janeiro, é possível encontrar os três valores pesquisados para o produto nos fornecedores Invicta Comércio e Distribuição Eireli, na Americanas.com e na Comercial Brasil Comércio e Exportação de Produtos Médicos Hospitalares Ltda. Ao final, o governo opta pelo mais barato dos três, da Invicta, pelo valor de R$ 23,50.

Mapa de preços em que constam os valores consultados pelo governo Foto: Reprodução

Em uma primeira vista, parece que os valores não têm qualquer problema, mas como um consumidor atento sempre faz, pesquisamos o produto mais barato nas mesmas especificações designadas pelo governo e de qualquer marca, já que o próprio poder público não detalhou a preferência por alguma delas.

Para isso, procuramos em um dos sites consultados pelo governo, o da Americanas.com, e encontramos uma versão do produto, em frasco de 500 ml, por R$ 15,90. O valor é 45% mais barato que o alegado que teria sido encontrado na Americanas e 32% menor que o gasto pelo governo.

Álcool em Gel no site da Americanas custa quase 50% do alegado pelo governo Foto: Reprodução

Ao final, podemos concluir que, caso o governo tivesse feito a opção por comprar o item pelo valor de R$ 15,90, conforme indicado no site, poderia ter economizado R$ 228 mil dos cofres públicos.
Além disso, a diferença, que já é grande, poderia ter se tornado ainda maior se o próprio poder público tivesse negociado descontos em razão da grande quantidade. Vale o questionamento.

Posted: 27 Apr 2020 11:24 AM PDT

O Movimento Brasil Livre (MBL) protocola hoje (27) o pedido de impeachment de Jair Bolsonaro.
Kim, um dos líderes do movimento e atualmente deputado federal, chegou a fazer menção do cofundador do PT, Helio Bicudo, que contribuiu na assinatura do impeachment da ex-presidente Dilma.

“O MBL cumpre agora o papel que o Helio Bicudo cumpriu no impeachment da Dilma”, disse.
Segundo ele, é preciso desconstruir a ideia que só simpatizantes da esquerda estão contra o presidente.
“Na minha avaliação, a maior parte da direita está contra o presidente da República”, reiterou Kataguiri.
E acrescentou:
“Cada vez fica mais evidente o derretimento das redes bolsonaristas. Agora, com a saída de Sergio Moro, você vê o engajamento maior da direita nas redes contra Bolsonaro.”

Posted: 27 Apr 2020 11:19 AM PDT
Marcos Corrêa | PR
O presidente da República, Jair Bolsonaro, determinou a continuação da segurança do ex-ministro Sergio Moro, que anunciou saída do governo na semana passada.
A informação foi divulgada pela jornalista Bela Magalle, e confirmada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
O período estabelecido pelo presidente é de seis meses de segurança por forças federais.
Com essa decisão, Moro poderá, inclusive, ter escolta em tempo integral.
Posted: 27 Apr 2020 11:12 AM PDT
Municípios têm tomado medidas para evitar proliferação do vírus com reabertura da economia

Comércio de Londrina, no Paraná, começa a reabrir após quarentena Foto: Divulgação/Sindecolon

Seguindo protocolos próprios, cidades do interior de Minas Gerais e do Paraná começaram a retomada de atividades econômicas nas últimas semanas depois de um período de medidas rígidas para contenção dos casos do novo coronavírus.
O comércio de Extrema (MG) voltou a funcionar com restrições no dia 13, depois de um processo de abertura gradual. O município de 36 mil habitantes, no sul de Minas, tem 21 casos e 4 mortes em decorrência do Sars-CoV-2.
No início do isolamento, a cidade fechou a divisa com o estado de São Paulo, e deixou aberto apenas o lado que dá acesso a Minas Gerais, com uma barreira sanitária medindo temperatura e distribuindo álcool em gel em determinados horários.
O município adotou ainda uso obrigatório de máscaras, ações em ruas com bancos, onde há filas em dias de saque e pagamento e toque de recolher entre às 18h e às 6h, desde o último fim de semana até o dia 3 de maio.
– Extrema tem um parque industrial formado por grandes empresas, mas, no comércio, a base são pequenos negócios, a maioria familiares. São empreendedores que não têm fôlego para permanecer fechados por longo período. Seria uma quebradeira geral – diz o prefeito João Batista (PSDB).
Segundo o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), a estimativa é que 55% dos 853 municípios do estado tenham retomado atividades por conta.
Seguindo a tendência, o governo mineiro lançou um programa com protocolos para a retomada gradual do comércio, serviços e outros setores, que divide áreas da economia em quatro ondas, ativadas de forma gradual conforme evolução dos casos no município.
– Não é uma obrigação implantar os protocolos, mas sabemos que muitas cidades já estão de portas abertas. Caberá ao prefeito analisar, diariamente, o cenário epidemiológico e tomar a decisão correta – afirmou Zema.
Em Uberlândia, a flexibilização começou nesta semana, depois que o crescimento diário de casos suspeitos caiu de 15% para 3%. Agora, lojas de móveis, eletrodomésticos, tecidos, bancas de revista e jornais, entre outros não essenciais, poderão abrir em escala alternada.
No Paraná ocorrem medidas semelhantes. Cidades do interior começaram a afrouxar as restrições do comércio ainda na semana passada, mas também endureceram regras de circulação de pessoas. O estado já havia deixado com os municípios a decisão sobre o funcionamento da economia e apenas restringiu a abertura de academias e shoppings.
Algumas prefeituras estão obrigando moradores a usarem máscaras. A medida pode se estender para todo o estado com uma lei que deve ser aprovada em segundo turno nesta segunda-feira (27).
Os prefeitos se adiantaram. Em Cascavel, no oeste, o descumprimento da medida configura crime de “propagação de doença contagiosa”, com pena de até um ano de prisão. Os comerciantes que não respeitarem a regra terão o alvará suspenso.
Em Guarapuava, centro-sul do estado, a prefeitura cobriu com máscaras de proteção boca e nariz de figuras históricas representadas em monumentos da cidade. A ação serve para conscientizar moradores para o uso do equipamento, que é obrigatório.
A obrigatoriedade das máscaras também foi decretada pelo prefeito de Londrina, norte do Paraná. Em contrapartida, ele autorizou a retomada do comércio. O horário de funcionamento das lojas foi reduzido e há controle de acesso nos espaços.
Em Maringá, também no norte do estado, o comércio em geral foi reaberto. A cidade seguia regras rígidas de fechamento e foi uma das primeiras do estado a restringir atividades. Agora, até salões de beleza e barbearias foram liberados.
Ainda não podem funcionar áreas de lazer, casas noturnas, e locais fechados de aglomeração, como cinemas. Em contrapartida, está obrigatório o uso de máscaras.
*Folhapress
Posted: 27 Apr 2020 10:30 AM PDT

Aparelhos reforçariam rede hospitalar no tratamento da Covid-19. Governo aposta em “solução nacional” para produção própria

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