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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Posted: 01 Apr 2020 09:26 PM PDT

Lula durante congresso na Suíça no início de março de 2020 (FABRICE COFFRINI/AFP via Getty Images)
Lula durante congresso na Suíça no início de março de 2020 (FABRICE COFFRINI/AFP via Getty Images)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou agilidade do governo federal para liberação do auxílio emergencial de R$ 600 por três meses, aprovado semana passada pelos deputados, para trabalhadores informais, autônomos ou microempreendedores individuais.
Lula usou o Twitter para fazer o apelo. “A única forma do povo se defender do coronavírus é ficando em casa. Ou o governo libera dinheiro urgente na mão do povo ou o povo vai começar a sair pra ganhar seu pão. Até quando vão precisar esperar? A fome tem pressa. E a única forma é o povo receber logo esse dinheiro”.

Leia também:

O projeto foi aprovado pelo Senado nesta segunda (30) e ainda precisa passar pela sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O governo federal ainda estuda como será a operação para o pagamento do recurso.
Posted: 01 Apr 2020 09:15 PM PDT
Assista ao vídeo abaixo e depois compartilhe em suas redes sociais: 

Posted: 01 Apr 2020 08:44 PM PDT
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Usuários relatam problemas para receber mídia em suas conversas

Os aplicativos WhatsAppFacebook e Instagram apresentaram instabilidade na tarde desta quarta-feira (1º). Por volta de 18h, usuários passaram a relatar falhas ao receber imagens, GIFs e até figurinhas no app de mensagens, e falhas gerais nos outros dois. Até o momento desta publicação, mais de 12 mil usuários já haviam notificado a instabilidade do WhatsApp, de acordo com o site Downdetector.
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No Twitter, muitos usuários comentaram sobre a queda no serviço dos aplicativos. Em resposta a um tuíte feito pela equipe do Olhar Digital, diversos seguidores se manifestaram. Segundo eles, os problemas começaram há cerca de 30 minutos.

Alguém aí tendo dificuldades em carregar imagens/GIFs/figurinhas no @WhatsApp? Conta pra gente.
Tô com problemas também no Facebook, não abre imagens, vídeos e também não atualiza

Veja outros Tweets de Willian Dalazem
De acordo com os usuários do Instagram, a instabilidade dificultou na hora de fazer novas publicações e acompanhar os stories. Já no WhatsApp, a reclamação geral é sobre o download de imagens e áudios.


Alguém aí tendo dificuldades em carregar imagens/GIFs/figurinhas no @WhatsApp? Conta pra gente.

O pico de notificações no Downdetector foi às 18h15, quando o site registrou pouco menos de 14 mil reclamações sobre o WhatsApp, 662 sobre o Facebook e 4.711 acerca do Instagram.


Alguém aí tendo dificuldades em carregar imagens/GIFs/figurinhas no @WhatsApp? Conta pra gente.

Em atualização... 
Fonte: Olhar Digital 
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Posted: 01 Apr 2020 08:36 PM PDT


Nas últimas semanas o presidente Jair Bolsonaro tem sido alvo de matérias que nitidamente revelam um grau de tendenciosidade jamais visto no jornalismo do país. E todos, aparentemente, com a intenção de contrariar a posição do governo sobre a pandemia do novo coronavírus.
Não são uma, duas ou três matérias abordando cada passo do presidente, mas inúmeras publicadas por veículos de grande porte como o UOL, G1, VEJA, Folha, Estadão e outros do mesmo grupo e empresas diferentes, geralmente tratando dos mesmos assuntos, mas com a mesma linha de redação, quase como um disparo automático de dados previamente organizados para alcançar um só objetivo: atacar o governo.
O portal UOl, por exemplo, foi um dos veículos que em 2018, durante a campanha presidencial, mais atuou como instrumento de militância. A prática não mudou até hoje e ela é compartilhada por outros canais. A intenção obvia disso é confundir o leitor através da indução de ideias mediante o título da matérias tendenciosas e conteúdos enviesados.
Uma vez lido o título, o leitor desatento já retira uma conclusão, especialmente se não tiver o trabalho de ler o conteúdo da “reportagem”, o que a maioria não faz. Mas, o que está por trás desse jornalismo-ativistas?
O exemplo acima é apenas um dos inúmeros que você pode agora mesmo encontrar se acessar alguma dessas mídias. Quando a informação não é distorcida, ela é especulativa e fútil, como por exemplo, no caso em que Bolsonaro perguntou a uma criança, também durante a campanha de 2018, se ela sabia atirar. Acompanhe o trecho retirado do Estadão:
O candidato do PSL à Presidência da República nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, voltou nesta quinta-feira, 23, a ensinar uma criança a fazer um gesto de ‘arma’ com a mão em um ato público de campanha. A um garoto que estava em seus braços com a infantil da Polícia Militar, o presidenciável disse: ‘Você sabe atirar? Você sabe dar tiro? Atira. Policial tem que atirar”.
O leitor mais desatento talvez não tenha notado alguns termos que de forma muito sutil induziram a noção de erro cometido pelo então candidato, como por exemplo, “foi flagrado”. Na linguística, palavras trazem consigo determinadas impressões que são associadas durante a leitura. “Flagrar”, por exemplo, está associado ao crime e à imoralidade. Esta é a impressão que “soa” na mente do leitor menos crítico.
O que está por trás do ataque em massa da grande mídia que ainda persiste contra Jair Bolsonaro é a sobrevivência de uma agenda cultural alinhada com às ideologias majoritariamente de esquerda, onde essa parcela do jornalismo-ativista possui um papel fundamental para essa manutenção.
Não se trata de uma visão política relacionada ao projeto econômico para o país, apenas. Se engana quem pensa que os grandes donos da mídia estão realmente preocupados com a política econômica de Paulo Guedes, por exemplo. Eles não querem perder o apadrinhamento estatal de campanhas publicitárias e, principalmente, o controle sobre a informação:
Desde o governo Lula, a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência, responsável pelo maior aporte de verbas públicas em publicidade, aumentou de forma expressiva o número de veículos aptos a dividir o bolo. Em 2000, eles eram 500. No ano passado, somaram 8.519, dos quais 4.281 foram contemplados com contratos”, disse Margareth Codraiz Freire, Presidente da Associação dos Diários do Interior (ADI), segundo o Correio do Brasil.
A população compra o que é credível. Uma vez que você expõe a mentira dos grandes veículos, eles perdem credibilidade e consequentemente entram em falência, e é justamente isso o que o presidente Bolsonaro vem fazendo desde a sua campanha até os dias de hoje, já na presidência. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a editora Abril, que já em 2018 anunciou o fim de dez revistas.
Fonte: Opinião Crítica
Posted: 01 Apr 2020 08:29 PM PDT


O modo noturno dos aplicativos está vindo para ficar. Ele começou a ser testado no Twitter, passou para o Instagram e finalmente chegou ao WhatsApp, mas muitas pessoas perceberam que a atualização não é muito explicativa e estão com dúvidas sobre como colocar o modo noturno.

Qual o objetivo do modo norturno?

Como o próprio nome sugere, o WhatsApp troca de cor para um cinza escuro. O modo é utilizado em ambientes com pouca iluminação, principalmente à noite. Ele veio como uma alternativa para não agredir os olhos com a iluminação da tela.
Já faz alguns meses que eles estavam em fase de testes, apenas na sua versão beta. Logo após a aprovação, foi liberado para a atualização de Android e iPhone.  Essa versão é chamada de noturna por geralmente ser utilizada na parte da noite, onde os olhos sofrem mais com a alta iluminação da tela do celular. 

Como ativar o modo noturno no Android

Para ativar esse serviço no WhatsApp instalado em celular Android, você precisa ter um sistema igual ou superior ao Android 9 (Pie). A troca de cor é feita diretamente no aplicativo e você pode conferir o passo a passo abaixo:
Passo 1. Acesse o aplicativo do Google Play e verifique se o seu celular está com a última versão do WhatsApp instalada. Caso não esteja, atualize o seu aplicativo.
Passo 2. Abra o aplicativo, vá na opção de três pontinhos ao lado da lupa de pesquisa. Após clicar, vá em Configurações.
Passo 3. Quando você abrir as configurações, irá ver diversas opções disponíveis. Na aba conversas, terá uma opção para escolher o tema do seu aplicativo.
Passo 4. Na opção de Tema, você pode selecionar se quer usar o seu aplicativo no modo claro ou escuro.
Assim como aconteceu depois da versão beta, pode ser possível que nem todos os modelos de celulares recebam a versão mais recente com a opção de modo noturno, porém ela será liberada aos poucos. 
Depois de seguir todo o passo a passo, o seu aplicativo já estará configurado e aparecerá no modo noturno. 

Como ativar o modo noturno no iPhone

No iPhone é necessário fazer uma pequena mudança nas configurações do sistema, por isso ele acaba sendo um pouco diferente na instalação. Para usar essa versão no seu WhatsApp, seu sistema precisa ser igual ou superior ao iOS 13. Siga o passo a passo:
Passo 1. Entre no App Store e verifique se o seu aplicativo está atualizado para a última versão. Caso não esteja, atualize-o.
Passo 2. Após isso, você deve ir nos Ajustes do iPhone e encontrar a opção Tela e Brilho.
Passo 3. Você terá que encontrar a opção Aparência e, então, mudá-lo para escuro. E pronto!
Quando você retornar ao aplicativo, ele já estará no modo noturno tranquilamente e sem você precisar recorrer a versões beta do aplicativo.
Se, por um acaso, você atualizar o seu WhatsApp e não aparecer a função de troca de cor, significa que o seu sistema operacional está desatualizado. Você pode ir nas configurações do seu sistema e verificar se existem atualizações para o seu celular. 
Posted: 01 Apr 2020 08:14 PM PDT
Buraco negro
O buraco negro fica no centro de uma galáxia chamada MG J0414+0534, a 11 bilhões de anos-luz de nós. Ou seja, a luz que observamos hoje deixou o buraco negro 11 bilhões de anos atrás, muito antes da formação de nosso sistema solar (que tem 4,5 bilhões de anos) e apenas 3 bilhões de anos depois da origem de nosso universo.
Buracos negros ativos emitem jatos de material ionizado com velocidade próxima à da luz a partir de suas regiões polares. Este material interage com a galáxia ao seu redor, dispersando as nuvens de gás e poeira cósmica que poderiam se aglomerar para formar estrelas. Este fenômeno é conhecido como “resfriamento”, e a maioria das galáxias mais antigas é “resfriada”.
O que torna MG J0414+0534 interessante é que tanto as nuvens de gás quanto os jatos emitidos pelo buraco negro são pequenos para uma galáxia de seu tipo, o que indica que estamos observando um estágio bastante inicial da formação dos jatos, da ordem de dezenas de milhares de anos. Comparar estes dados com observações de buracos negros e galáxias melhor formados pode nos ajudar a entender a evolução de nosso universo.
Reprodução
As quatro cópias de MG J0414+0534 no céu. Fonte: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), K. T. Inoue at al.
Os cientistas puderam analisar o fenômeno graças à interação entre observações do telescópio Alma, no Chile, e uma “lente gravitacional” causada por uma imensa galáxia localizada entre MG J0414+0534 e nós. A força gravitacional desta galáxia amplia e distorce a luz, funcionando como um telescópio natural e criando quatro “cópias” de MG J0414+0534 ao seu redor.
Combinando as quatro imagens e subtraindo os efeitos gravitacionais da galáxia à frente de MG J0414+0534, os cientistas conseguiram reconstruir uma imagem dos jatos de plasma. "Combinando este telescópio cósmico e as observações de alta resolução do Alma, obtivemos uma visão excepcionalmente nítida, que é 9.000 vezes melhor que a visão humana", disse o astrônomo Kouichiro Nakanishi, do Observatório Astronômico Nacional do Japão / Sokendai.
Reprodução
Imagem reconstruída de MG J0414+0534. A mancha em verde são emissões de monóxido de carbono, e segue o caminho dos jatos. Fonte: ALMA/ESO/NAOJ/NRAO/ K. T. Inoue et al.
"Encontramos evidências reveladoras de interação significativa entre jatos e nuvens gasosas, mesmo na fase evolutiva inicial dos jatos. Acho que nossa descoberta abrirá o caminho para uma melhor compreensão do processo evolutivo das galáxias no início do Universo", afirmou.
Posted: 01 Apr 2020 08:10 PM PDT
Notícias sobre "Vírus Chinês"
É mau negócio para a direita cair na armadilha da dicotomia "esquerda: a favor do isolamento x direita: contra o isolamento".

a situação é inédita e dinâmica, não sintam vergonha por mudar de opinião. além disso, o vírus NÃO TEM IDEOLOGIA, contamina todo mundo.

é um momento em que TODOS têm a obrigação de rever continuamente as suas opiniões, com base nos dados que não param de chegar.

até porque 99% de nós não temos formação em medicina e saúde pública, eu inclusive. ninguém - NINGUÉM - sabe qual será a evolução da epidemia do brasil. mas ela PODE contaminar milhões e matar muita gente. por outro lado, medidas drásticas e sem planejamento PODEM destruir a economia do país e, indiretamente, matar muita gente também.

NÃO EXISTE SOLUÇÃO FÁCIL. mas é MUITA IRRESPONSABILIDADE agir como dono da verdade quando vidas estão em jogo.

sejam flexíveis. o compromisso com uma posição firmada não pode ser maior que a preocupação com a saúde.

Luciano Trigo
Posted: 01 Apr 2020 08:07 PM PDT
Donald Trump disse que as próximas duas semanas serão “muito dolorosas, muito dolorosas”.
Sua equipe repetiu que a Covid-19 pode matar entre 100 mil e 240 mil americanos.
Sem as práticas de isolamento social, porém, mais de 2 milhões de pessoas poderiam morrer nos Estados Unidos.
Trump diz que próximas semanas serão “muito, muito dolorosas”

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