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domingo, 19 de abril de 2020

Posted: 18 Apr 2020 09:37 PM PDT

Não conseguem fazer como o Gustavo Lima, que não contou com nenhuma ajuda do governo e ainda doou 500 mil para os pobres? Acho que não...
O governador de São Paulo, João Dória vai gastar 1 milhão de reais no festival #CulturaEmCasa, que começa na próxima segunda-feira  (20), com uma série de apresentações ao vivo pela internet de artistas como Maria Gadú, Erasmo Carlos, Eva Wilma, Karol Conka, Casseta e Planeta e Leci Brandão.

"A Cultura é um dos setores mais afetados pela pandemia do Coronavirus  (COVID-19)" justificou o secretário da Cultura Sérgio Sá Leitão. 

Emprego garantido para artistas ricos para cantar nas redes sociais enchendo os olhos de quem ficar em casa sem o emprego que perdeu por causa da quarentena imposta por ele.
#CulturaEmCasa é o mesmo que pedir para os pobres e desempregados:
#FiqueEmCasaTrouxa

Fotomontagem: Boa Kicis 


Posted: 18 Apr 2020 07:17 PM PDT


Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista ao UOL em janeiro de 2020 - UOL
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista ao UOL em janeiro de 2020 Imagem: UOL

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está levando o Brasil para um "matadouro" em meio à pandemia do novo coronavírus.

Em entrevista ao jornal britânico "The Guardian", Lula disse que o Brasil pode repetir cenas vistas no Equador, onde as famílias tiveram de abandonar corpos de vítimas da covid-19 nas ruas por falta de vagas em hospitais e em cemitérios. Lula provavelmente esqueceu que o vírus veio de um país comunista com idéias que ele defende, a China. Lula também se esqueceu dos desvios bilionários que ele tirou da saúde para fazer estádios. Esqueceu também que corrupção mata pessoas. Veja abaixo o pensamento de Lula sobre Bolsonaro com relação à pandemia do Coronavirus e a quarentena:
"Infelizmente, eu temo que o Brasil vá sofrer muito por causa do comportamento imprudente de Bolsonaro. Eu temo que, se isso [número de mortes] crescer, o Brasil possa ver casos como aquelas imagens horríveis que vimos em Guayaquil [maior cidade do Equador]", declarou.

O petista declarou que Bolsonaro estaria cometendo crime de responsabilidade na condução da crise —ao minimizar a pandemia e criticar medidas de isolamento social— e que isso poderia ser motivo para um eventual pedido de impeachment.
"Não podemos derrubar um presidente porque não gostamos dele. [Mas], se Bolsonaro continuar cometendo crimes de responsabilidade, tentando levar a sociedade para o matadouro, que é o que ele está fazendo, eu acho que as instituições precisarão achar um jeito de resolver o problema. Isso significa que precisaremos de um impeachment", afirmou.

Para Lula, Bolsonaro coloca parte da sociedade em risco de contaminação pelo coronavírus ao ignorar as medidas de distanciamento recomendadas pelo Ministério da Saúde.
"É natural que uma parcela da população não entenda a necessidade de ficar em casa ou a seriedade disto, especialmente quando o Presidente da República é um troglodita que diz que isso é apenas uma 'gripezinha'", declarou.

Procurado pelo UOL, o Palácio do Planalto informou que não comentará as declarações do ex-presidente Lula.

Posted: 18 Apr 2020 06:43 PM PDT



Fotomontagem: O ministro da Saúde Nelson Teich e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta
Fotomontagem: O ministro da Saúde Nelson Teich e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta

Provocado por um querido amigo, que só assiste a Globo, agarrei na garateia.

Segundo me disse, a troca no Ministério da Saúde foi de seis por meia dúzia. Não foi não! Meu amigo como todos quantos só assistem ao lixo, está totalmente desinformado. A diferença passa a ser abissal quando comparamos currículos e estratégias.
Mandetta é um ortopedista político carreirista clássico. A única experiência gerencial que teve foi na presidência de uma cooperativa em Mato Grosso do Sul, onde segundo “a turma comentam”, teria “dado um pobreminha na Kombi”.
Já o médico carioca Nelson Teich tem dois títulos de especialista em Medicina Interna e em Oncologia Clínica. Também fez dois cursos na área de gestão e liderança da saúde na Escola de Harvard e outros cinco cursos estratégicos nas áreas de prestação de cuidados, mensuração de valores e gestão de projetos de saúde pela instituição no estado de Boston, nos Estados Unidos, e em Xangai, na China. Estudou economia da saúde de produtos farmacêuticos pela Escola Europeia de Economia da Saúde de Cannes, na França e em Avaliação Socioeconômica de Medicamentos pela Universidade de York, no Reino Unido. Possui ainda pós-graduação em Economia da Saúde e mestrado em Avaliação Econômica de Tecnologia de Saúde, também pela Universidade de York.

Além disso, tem um histórico reconhecido de empresário muito bem sucedido e é respeitadíssimo no meio científico.
O sentido e a direção da estratégia de combate à pandemia do COVID-19 também serão totalmente diferentes.
Mandetta é um político reativo, transformado em personagem simpático pela maciça exposição que lhe ofertou os veículos Globo em entrevistas feitas “a bina” para queimar Bolsonaro.
Seu plano era o improviso, no vamos que vamos, abrindo as burras do erário sem critério algum, na base do “oba oba” e do “alô alô simpatia” para agradar Governadores e a mídia, seguindo a cartilha e a prática da aristocracia medieval.

Esperava que a solução acontecesse por milagre ou caísse do céu. Seu arsenal tático se esgotou. Só lhe restaram o discurso e as entrevistas vaidosas. Incentivou o isolamento social radical sem se preocupar com os reflexos econômicos e montou dispendiosas estruturas com hospitais de campanha, alguns deles até o momento sem nenhuma utilidade ou uso.
Já o novo Ministro tem uma posição muito clara. Quer seguir o modelo da Coreia do Sul, com a adoção dos testes em massa.
Também anunciou uma força tarefa para mobilizar imediatamente toda a classe científica e empresarial brasileira para juntos buscarem alternativas organizadas e rápidas para solucionar os problemas, como por exemplo: adaptar rapidamente plantas industriais para fabricação de respiradores e municiar a estrutura de saúde pública e privada de EPIs e kits de testes; utilizar estruturas hospitalares existentes e outras desativadas para acomodar pacientes de forma a evitar desperdícios; chamou a comunidade científica (onde tem grande penetração e respeito) para adoção de protocolos unificados para as diversas fases da doença, e paralelamente investir recursos públicos na pesquisa científica para enfrentar a doença.

E ao invés do derrame de dinheiro fácil, focar os investimentos na busca da solução de cada uma das grandes dificuldades.
Mandetta queria sentar e esperar a tempestade passar. Nelson quer enfrentar a onda, liberando cuidadosamente os setores da economia para que não ocorra desabastecimento e nem dificuldade de circulação segura de pessoas e quebra de negócios com sofrimento e fome, sem abrir mão dos movimentos exigidos pela boa ciência baseada em fatos, estudos e pesquisas e não em meros palpites.
As mudanças são da água para o vinho!
Tem gente que só assistindo a Globo, não consegue ter leitura nem visão macro da situação.

E o pior, ingênuos, acabam pensando que Bolsonaro é um bobo.
Fonte: Jornal da Cidade OnLine

Posted: 18 Apr 2020 06:02 PM PDT


A morte do acreano José Dagmar Xavier da Rocha, 63 anos, em Maceió (Alagoas), ao que tudo indica vai virar caso de justiça.
Isso tudo porque o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), afirmou que o acreano seria o primeiro caso de óbito devido ao novo Coronavírus (Covid-19), em Alagoas.

Segundo informações repassadas por familiares a reportagem do ac24horas, o resultado do exame feito pelo Instituto FioCruz testou negativo ao novo Covid-19. O exame foi realizado, após o óbito do acreano José Dagmar Xavier da Rocha.
Em entrevista, a nora da vítima, Micaila Pontes, afirmou que a família ficou sabendo da morte do sogro pelas redes sociais. Ela relata ainda que devido o governador ter afirmado que a morte teria sido em decorrência do Covid-19, a família não pode nem transportar o corpo para a sua terra natal, tampouco realizar um funeral, devido aos protocolos.
“A gente vai procurar à justiça. O que ele fez, não se faz com ninguém. A gente não pode levar o meu sogro para a sua terra natal e nem fazer um funeral. Meu sogro morreu dia 30, e o governador dia 31 de manhã cedo, divulgou a morte do meu sogro por Covid-19. A gente achou estranho que, em 24 horas, eles conseguiram o resultado e a gente tentando o resultado semanas depois e não conseguimos. Logo depois, soubemos que o resultado foi falsificado. Ontem recebi o resultado do meu sogro e da minha sogra, e em nenhum dos dois foi detectado o vírus”, relatou.

Posted: 18 Apr 2020 03:13 PM PDT

Números impactantes também devem aparecer para os bancos brasileiros
SÃO PAULO – O início da temporada de resultados nos Estados Unidos, além de ajudar a mostrar o tamanho da crise pela qual o mundo está passando, pode também trazer indicativos para o que podemos ver nos números dos bancos brasileiros no início do ano.

Segundo a equipe do Bradesco BBI, tomando por base os balanços divulgados por JPMorgan e Wells Fargo, a mensagem que fica é que “a recessão será bem ruim”.
Os dois bancos fizeram provisões adicionais bilionárias para se preparar para o esperado grande aumento da inadimplência por conta da crise. E isso derrubou o lucro das instituições. Apenas o JPMorgan elevou sua reserva para US$ 8,29 bilhões, mais do que foi provisionado desde 2010, e mesmo assim a instituição disse que este valor pode não ser suficiente para cobrir o nível de inadimplência.
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O Bank of America também seguiu os passos dos rivais: o lucro do banco encolheu 45% no primeiro trimestre de 2020 na base de comparação anual com provisões de US$ 4,76 bilhões para perdas com empréstimos, também o maior valor desde 2010.
Já o Morgan Stanley reportou uma baixa de 32% no lucro trimestral nesta quinta-feira, com seus negócios de assessoria e gestão de patrimônio atingidos pelas consequências econômicas da pandemia. O banco disse que o lucro atribuível aos acionistas ordinários caiu para US$ 1,59 bilhão no primeiro trimestre encerrado ante US$ 2,34 bilhões um ano atrás.
Segundo os analistas da Levante, “olhando-se apenas os números da última linha do balanço, os três primeiros meses do ano foram tenebrosos”. Apesar disso, eles afirmam que “um olhar mais atento aos números indica que essa queda dos resultados foi devido ao conservadorismo das instituições financeiras, e não à deterioração de seus negócios”.

Eles apontam que, apesar das quedas acentuadas dos lucros, a receita operacional desses bancos foi boa e que os números mais fracos na última linha se deram exatamente por conta das grande provisões feitas no primeiro trimestre.
“Conservadores, os bancos consideraram arriscados muitos dos empréstimos que têm a receber”, explica a Levante destacando que só o Bank of America elevou suas provisões em 370%.
E estes números impactantes também devem aparecer para os bancos brasileiros. Para quem esperava que os reflexos da crise deviam começar a ganhar força no segundo trimestre, os analistas do Bradesco BBI apontam que isso já deve aparecer no primeiro trimestre, independentemente da “abordagem de provisionamento adotada (incorrida versus perda esperada)”.
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“Estamos trabalhando para refinar as estimativas para este e para os próximos anos. Mas, por enquanto, está claro para nós que as estimativas de mercado ainda não estão refletindo as consequências do surto de coronavírus nos resultados dos bancos”, dizem os analistas.
Por outro lado, a equipe de análise lembra que os bancos são bem líquidos e bastante capitalizados, estando preparados para aguentar antecipadamente as maiores despesas com provisões, para no futuro registrar queda nestes provisionamentos.

Em relatório comparando o cenário atual com o da última recessão no Brasil, entre os anos de 2015 e 2016, o Morgan Stanley aponta que desta vez deve haver uma “deterioração mais suave da qualidade dos ativos devido ao menor risco de crédito corporativo, menor exposição a pequenas e médias empresas e redução do risco da carteira de clientes”.
Os analistas apontam que o custo do risco da maioria dos bancos deve aumentar entre 40 e 50 pontos-base este ano, valor bem menor que os 140 pontos base da última recessão.
Eles destacam que da última vez houve um grande aumento do custo de risco por conta da maior inadimplência corporativa, puxada, por sua vez, pelos casos relacionados à Operação Lava Jato. Desta vez, diz o Morgan, a exposição às empresas é muito menor (15% a 39% do total de empréstimos, contra 26% a 49% antes) e as grandes empresas estão em melhor forma para enfrentar uma recessão.
Sobre os números, os analistas do Bradesco BBI esperam que a desaceleração do crédito e a deterioração dos indicadores de qualidade de ativos devem ser vistas apenas no quarto trimestre deste ano e no primeiro trimestre de 2021.
Do lado positivo, os analistas esperam que nos próximos meses ocorra uma alta na margem financeira líquida. “Naturalmente, isso não deve ser suficiente para compensar as provisões crescentes”, ponderam.

Como conclusão, o Bradesco BBI diz que, apesar da impressão de que os investidores estão esperando para resultados começando a se normalizar em 2021, a “realidade pode ser mais dura que isso”, com os balanços sólidos como os de 2019 só retornando em 2022.
Já o Morgan ressalta que a maioria dos bancos tem uma retorno sobre os ativos (ROA) antes de provisões e impostos tão alto quanto era em 2014, entre 3% e 4%, o que dá espaço para as instituições lidarem com o aumento da inadimplência.
Os analistas esperam ainda um impacto menor no lucro líquido nesta recessão. Para o Itaú Unibanco, o Morgan espera uma leve queda de 1% em 2020, enquanto o Bradesco deve ver o lucro aumentar 3%. Já Banco do Brasil e Santander devem registrar recuo no lucro de 13% e 4%, respectivamente.

Já as estimativas de Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) no lucro líquido de dois anos, apontam para ganhos de 7% para o Itaú (ITUB4), 8% para o Bradesco (BBDC3;BBDC4), 4% para o Santander (SANB11), enquanto o Banco do Brasil (BBAS3) deve ficar no zero.
Por fim, a projeção para o Retorno sobre o Patrimônio (ROE) mostra um cenário mais sólido, mantendo os níveis do ano passado: 20% para o Itaú (contra 21% em 2019), 17% para o Bradesco (ante 18%), 18% para o Santander Brasil (contra 20%) e 13% no Banco do Brasil  (ante 16%).

A Levante se mostra otimista com o cenário apresentado por estes primeiros balanços, apontando que eles mostram “não apenas que o impacto do coronavírus sobre os resultados foi menos terrível do que se esperava, mas permite prever uma retomada mais rápida da economia assim que a pandemia for controlada”.
Os resultados dos próximos bancos estrangeiros serão importantes para balizar o que devemos ver para as instituições brasileiras. Em geral, analistas acreditam que o mercado ainda não precificou quão ruim serão os números. Mesmo assim, hoje os bancos se mostram mais bem preparados do que na última recessão e a situação deve ser melhor, ou menos pior, na visão dos analistas.
Fonte:InfoMoney 

Posted: 18 Apr 2020 03:05 PM PDT

Ministro está convencido de que o presidente da Câmara trabalha para "explodir" as finanças de Bolsonaro e inviabilizar recuperação econômica

Rodrigo Maia (à esquerda), Davi Alcolumbre e Paulo Guedes (à direita)

Rodrigo Maia (à esquerda), Davi Alcolumbre e Paulo Guedes (à direita)

Adriano Machado/Reuters

A votação do projeto de socorro emergencial do governo a estados e municípios fez romper a relação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Os dois não têm mais contato, como revelou o próprio presidente Jair Bolsonaro em entrevista após a demissão de Luiz Henrique Mandetta do cargo de ministro da Saúde.
Guedes está convencido que Maia trabalha para "explodir" as finanças de Bolsonaro e inviabilizar uma recuperação econômica do país numa articulação com os dois principais adversários do presidente: os governadores João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro).
A auxiliares e amigos, Guedes tem repetido nas últimas semanas que o governo não vai financiar o que chama de "farra eleitoral" com disfarce de combate à covid-19.
O ministro compartilha da visão do presidente, que, em entrevista, acusou Maia de querer dar um golpe político no governo ao colocar os governadores contra Bolsonaro e posar de "primeiro-ministro".
O presidente da Câmara, por outro lado, reclama que a equipe de Guedes se valeu de números "fakes" para impedir uma ajuda mais do que necessária aos governadores e prefeitos.
Numa das últimas mensagens trocadas com Maia, o ministro mandou uma mensagem pelo celular acompanhada de artigo dos economistas Marcos Lisboa e Marcos Mendes alertando para o problema que a proposta de ajuda aos estados poderia gerar. A resposta do outro lado: "Está tudo tranquilo. Eu vou aprovar".

Guedes disse que não havia acordo. "Daqui não passo", declarou o ministro da Economia, que vem chamando o projeto da Câmara de "arrombamento geral da República".
Mesmo com a articulação do governo, no Senado não houve acordo para votação essa semana, principalmente depois que 25 governadores pediram em carta que os senadores aprovassem integralmente o projeto.
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Posted: 18 Apr 2020 01:47 PM PDT

A intenção é evitar que os pacientes evoluam a ponto de precisar de UTI

Indicação é que esses pacientes sejam levados para o Complexo do Anhembi, que tem 1.800 leitos 
A Prefeitura de São Paulo deve mudar seu protocolo de atendimento na próxima semana e internar pacientes com sintomas leves de Covid-19. Até hoje, quem apresentava esse tipo de quadro era mandado para casa com orientação para ficar isolado de seus familiares. Agora, pode ser encaminhado ao hospital de campanha do Complexo do Anhembi, na zona norte.
A mudança se mostra necessária, segundo o secretário da Saúde, Edison Aparecido, porque a Prefeitura constatou que há grande volume desses pacientes que voltam a procurar a Saúde. No segundo atendimento, o quadro de dificuldade respiratória normalmente está agravado, e os pacientes precisam de auxílio mecânico e de vagas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que estão próximas da lotação.

“O que estamos pensando é que a atenção básica (os postos de saúde dos bairros) vai receber esses pacientes e já transferir para o Anhembi. Lá, eles vão ser testados e vão ficar em observação”, afirmou o secretário. Com a mudança, a Prefeitura tenta evitar que os pacientes evoluam a ponto de precisar de UTI. Até a quinta-feira (16), a cidade contava com 161 leitos vagos de UTI e 230 ocupados. Na rede estadual, que dá apoio à rede da capital e das demais cidades da região metropolitana, há índice de ocupação de 70% dos leitos de UTI com pacientes da Covid-19.
Além disso, no hospital, os pacientes ficam afastados do contato direto com familiares que também poderiam ser infectados pelo coronavírus, o que também reduziria a velocidade de propagação da doença.
O Complexo do Anhembi está sendo indicado porque é maior (tem 1.800 leitos) do que o outro hospital de campanha já em operação, no Estádio do Pacaembu, que tem 200 vagas. Neste local, a ideia é manter pacientes que têm um quadro mais grave, e que possivelmente terão de ser transferidas para UTIs, ou receber quem já teve melhora e saiu da UTI, mas ainda não têm condições de receber alta médica.
A mudança exige a publicação de normas para as equipe de saúde e o tema ainda terá uma discussão no comitê da Secretaria Municipal da Saúde que acompanha o coronavírus.
* Com informações

Posted: 18 Apr 2020 01:43 PM PDT

#ForaMaia domina as redes sociais no Brasil

A hashtag #ForaMaia dominou as redes sociais nesta sexta-feira.


Desde a quinta-feira (16), internautas se uniram para protestar contra o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). No Twitter, usuários levaram a #ForaMaia aos assuntos mais comentados da rede social, ultrapassando o volume de 1,6 milhões de tags, segundo a mídia.
A manifestação ocorre após Jair Bolsonaro, durante entrevista à CNN Brasil, detonar Maia e acusá-lo de conspiração para tirar o presidente do palácio do Planalto. A declaração foi dada ao comentar sobre a aprovação de um projeto de socorro aos estados por causa da crise do coronavírus.
– Parece que a intenção é me tirar do governo. Quero crer que esteja equivocado – apontou Bolsonaro.
Nas rede sociais, apoiadores do presidente ecoaram as críticas de Bolsonaro e publicaram várias imagens pedindo a saída de Rodrigo Maia da política. Mais 12 hashtags foram levantadas contra ele, além da principal. O Twitter parou de exibir a #ForaMaia na sua lista de trending topics no Brasil
É o equivalente 34% a tudo que se comentou em torno do seu nome no Twitter nos últimos 12 meses e, considerando apenas tweets negativos, 71% desde janeiro de 2020. O presidente da Câmara dos Deputados foi humilhado mundialmente pelos brasileiros

Posted: 18 Apr 2020 01:39 PM PDT

Em coletiva de imprensa, o prefeito Marcelo Crivella explicou neste sábado o decreto sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras na cidade do Rio de Janeiro que será publicado ainda hoje.

A partir deste domingo, os equipamentos deverão ser usados em todos os espaços públicos da capital fluminense.

“As máscaras podem ser de fabricação caseira, de algodão. Não precisam ser as profissionais, estas devem ficar para os profissionais de saúde”, disse o prefeito.


Posted: 18 Apr 2020 01:34 PM PDT


Depois de a #ForaMaia bater quase 2 milhões de menções no Twitter, os internautas movimentam agora a #ForaAlcolumbre.
As hashtags demonstram a rejeição e decepção dos brasileiros com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.
Até a publicação desta matéria, o Twitter já somava 265 mil citações à hashtag contra Alcolumbre.

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