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sábado, 25 de abril de 2020

Posted: 24 Apr 2020 09:24 PM PDT

Felipe Rau/Estadão Conteúdo
Imagem: Felipe Rau/Estadão Conteúdo

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) sugeriu hoje que Jair Bolsonaro (sem partido) renuncie à Presidência "antes de ser renunciado" e poupe a sociedade de "um longo processo de impeachment".

"É hora de falar. Presidente está cavando sua fossa. Que renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment. Que assuma logo o vice para voltarmos ao foco: a saúde e o emprego. Menos instabilidade, mais ação pelo Brasil", escreveu FHC em seu perfil no Twitter.
A declaração do tucano é uma reação ao pedido de demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça. Mais cedo, ao anunciar sua saída, o ex-juiz federal disse que Bolsonaro teve papel fundamental em sua decisão. Segundo Moro, o presidente lhe quer "fora do governo".
O agora ex-ministro revelou não ter sido consultado sobre a demissão de Maurício Valeixo do posto de diretor-geral da Polícia Federal, acrescentando que soube do fato pelo Diário Oficial da União (DOU).
Para Moro, o ato "foi ofensivo" e não teve seu aval, como alega a Secretaria de Comunicação da Presidência.

Posted: 24 Apr 2020 09:07 PM PDT






Posted: 24 Apr 2020 08:31 PM PDT



O bolsonarismo se faz de vítima de Sergio Moro. Como ele ousa refutar mentiras a seu respeito com provas que expõem bolsonaristas tentando arrastá-lo para a lama? Moro não sabe que “lealdade” é ser conivente com os demais? Que deve ter sua reputação assassinada caladinho? Pois é.
— Felipe Moura Brasil (@FMouraBrasil) April 25, 2020

Posted: 24 Apr 2020 07:56 PM PDT

Abraham Weintraub é ministro da Educação do governo Bolsonaro

Dia cansativo. Longe de ter digerido tudo. Porém, além da decepção em relação ao Sérgio Moro, vou falar o óbvio: estou #FechadoComBolsonaro
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) April 25, 2020

Além de meu apoio ao Presidente @jairbolsonaro, manifesto minha solidariedade à @CarlaZambelli38. Todos sabem que ela não tem influência na escolha do STF. Sérgio Moro distorceu uma conversa particular em que ela apenas tentava ajudar a acalmar os ânimos. #FechadoComBolsonaro
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) April 25, 2020

Estão comentando onde eu estava no pronunciamento do Presidente @jairbolsonaro. Estava onde sempre estive e estarei: ao lado do Presidente. pic.twitter.com/1o1JfWbtR3
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) April 24, 2020

Posted: 24 Apr 2020 07:43 PM PDT

A figura de Ayrton Senna está imortalizada na memória não só dos brasileiros como de pessoas do mundo todo como aquele que foi um dos grandes pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos.
Não tivesse ele morrido tragicamente naquele fatídico 1º de maio de 1994 no Grande Prêmio de Ímola, na Itália, sua carreira teria sido ainda mais ruidosa do que foi.
Pilotagem à parte, Senna foi um pessoa como qualquer um de nós e além disso um cidadão paulistano, nascido no bairro de Santana. Antes e durante sua fantástica carreira era comum vê-lo em algumas ruas de nossa cidade, seja em uma de suas residências ou mesmo em seu escritório.
A foto abaixo é bastante conhecida na internet quando se pesquisa sobre imagens do piloto e sempre recebemos aqui ela por e-mail ou pelas redes sociais.


Foto: Divulgação / Acervo de Armando Botelho
Esta fotografia sensacional, de meados da década de 1980, mostra um Ayrton Senna bem jovem diante de uma casa bastante charmosa. Mas onde será que está localizada ?

O imóvel em questão é o antigo escritório comercial do piloto e fica localizada no bairro de Vila Maria (Alta), especificamente no número 96 da Rua Dr. Edson de Mello, a fotografia abaixo mostra o imóvel atualmente:

clique na foto para ampliar

Construída em 1970 a casa está até hoje preservada e mantida tal qual era na época em que o Ayrton Senna dava expediente por ali. Trata-se uma residência térrea bastante ampla em terreno de 601 metros quadrados.
O local foi um dos locais da infância do piloto e posteriormente abrigou a Ayrton Senna Promoções e Empreendimentos LTDA empresa que cuidava dos negócios envolvendo Senna.
Após a morte de Ayrton o local se transformou em um espaço totalmente dedicado à memória do piloto, com fotografias e muita memorabilia. Até 2013 funcionou ali a TAS – Torcida Ayrton Senna.

Na foto o cartão de visitar de seu empresário
É realmente uma pena ver este imóvel que tem tanta importância para a vida do piloto não ter qualquer referência hoje em dia a isso. Os vizinhos mais antigos até sabem sobre quem este ali por tantos anos, mas a maioria desconhece.
De acordo com as informações do blog Ayrton Senna Vive no jardim tinha um busto dedicado ao piloto mas foi furtado. Para perpetuar a memória do piloto o Instituto São Paulo Antiga está preparando o pedido para a instalação de uma placa de identificação junto à Prefeitura de São Paulo, através do projeto municipal Memória Paulistana.


clique na foto para ampliar
A boa notícia é que se você é um grande fã de Ayrton Senna você pode alugar o imóvel, que está disponível para locação já tem algum tempo. De acordo com o que apuramos a casa só pode ser alugada para fins comerciais, o que pode ser uma ótima chance para quem quer ter um escritório de advocacia, contabilidade ou mesmo consultório médico.
A casa ainda existe! Veja fotos!

De acordo com o corretor Roberto da Imobiliária Novolar, o imóvel que tem 290 metros de área construída e quatro vagas de garagem pode ser alugado pelo valor de R$ 6000,00 (seis mil reais). Neste link você pode ver mais fotos do imóvel no site da imobiliária.
Infelizmente no anúncio não há qualquer menção ao histórico da casa em relação a Ayrton Senna, o que é uma falha inaceitável. Fosse em qualquer outro lugar do mundo esse seria o grande diferencial para a locação.



Em breve mostraremos mais endereços de Ayrton Senna em São Paulo, aguarde!
Foto de Ayrton Senna e cartão de visitas: Acervo de Armando Botelho Teixeira
Fonte: São Paulo Antiga

Posted: 24 Apr 2020 06:28 PM PDT


O “rei” está nu. Ele agora exibe a sua completa nudez da mínima vestimenta republicana, e a sua máscara moralista acaba de ser publicamente arrancada.
— Marina Silva (@MarinaSilva) April 24, 2020

A saída do Ministro da Justiça, Sergio Moro, escancarou denúncias gravíssimas contra o presidente Bolsonaro por falsidade ideológica, crime de responsabilidade e interferência política na Polícia Federal.
— Marina Silva (@MarinaSilva) April 24, 2020

O episódio de hoje só reforça a narrativa farsante do presidente de montar um ministério por escolhas técnicas. Bolsonaro faz a política orientada por interesses familiares mesquinhos. Mostra mais uma vez que não tem nenhum apreço pelas instituições, democracia e Constituição.
— Marina Silva (@MarinaSilva) April 24, 2020
Posted: 24 Apr 2020 05:58 PM PDT


Número de óbitos é de 3.670
Covid-19 no Brasil: Mais de 50 mil infectados Foto: EFE/Fernando Bizerra Jr

O Brasil registrou 357 novas mortes nas últimas 24 horas, um aumento de 10,8%, segundo o Ministério da Saúde. O total de vítimas agora é de 3.670.
É o segundo maior número de óbitos diários desde o início da pandemia. O recorde foi batido na quinta (23), com 407 novas mortes.
Até então, o maior número de óbitos registrado em apenas um dia havia sido de 217, em 17 de abril.
Ao todo, o país tem 52.995 casos confirmados de Covid-19. No dia anterior, eram 49.492.
*Folhapress

Posted: 24 Apr 2020 05:53 PM PDT

Em pronunciamento, presidente falou sobre o pedido de demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça

Presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento Foto: Carolina Antunes/PR

Nesta sexta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro realizou um pronunciamento para falar sobre o pedido de demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça. Ao lado de seus ministros, do vice-presidente Hamilton Mourão e de deputados aliados, ele falou sobre a situação e disse que não tem “mágoa do senhor Sergio Moro”.
Logo no início do pronunciamento, Bolsonaro explicou a entrada de Moro no governo após as eleições e falou sobre a “carta branca” que deu a ele na época.

– Autonomia não é sinal de soberania – ressaltou.
O presidente disse ainda que sabia que sua tarefa como presidente não seria fácil e que ele está “lutando contra um sistema”.
– Eu estou lutando contra um sistema. Contra o establishment. Coisas que aconteciam no Brasil, praticamente não acontecem mais. E me desculpem a modéstia; em grande parte, pela minha coragem em indicar um time de ministros comprometidos com o Brasil – apontou.
Sobre a acusação feita por Moro de que tentou interferir na Polícia Federal (PF), Bolsonaro afirmou que sua intenção era descobrir quem mandou matá-lo.
– Falava-se em interferência minha na Polícia Federal. Ora, se eu posso trocar um ministro, porque não posso, de acordo com a lei, trocar o diretor da PF? Eu não tenho que pedir autorização para trocar (…) Será que é interferir na PF interpelar a Sergio Moro quem mandou matar Jair Bolsonaro? (…) Entre o meu caso e o de Marielle, o meu está muito mais fácil de resolver (…) Isso é interferir na PF? – questionou.

O presidente também lembrou sobre as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do episódio envolvendo um porteiro de seu condomínio.
– É exigir da PF muito, via ministro, para que esse porteiro fosse investigado? Acredito que a vida do presidente da República tenha significado. É um chefe de estado. Isso é interferir na PF? Cobrar da PF? (…) Uma coisa é ter uma imagem e admirar a pessoa. A outra é conviver com ela – destacou.
Sobre a demissão de Maurício Valeixo do comando da PF, Bolsonaro explicou que ele queria sair desde janeiro.
– Ontem, em uma videoconferência, o senhor Valeixo falou a seus superintendentes que queria deixar o governo desde janeiro (…) Era a intenção dele, que ele queria sair (…) Conversando ontem com Moro, cheguei na questão Valeixo. Disse que estava na hora de botar um ponto final nisso, que ele estava cansado (…) Então eu falei que, no dia de hoje, o Diário Oficial da União (DOU) teria publicado a exoneração a pedido (…) Ele relutou e disse que o nome [do substituto] teria que ser dele (…) Porque deveria ser um dele e não um meu ou um de consenso entre nós dois? – afirmou.

Ele também falou sobre a escolha do nome para o comando da PF.
– Jamais pecarei por omissão. Falei para ele que queria um delegado que eu pudesse interagir com ele. Por que não? (…) Eu interajo com qualquer um do governo. Sempre procuro primeiro o ministro, mas numa necessidade, eu falo diretamente com o primeiro escalão do governo – destacou.
Bolsonaro ainda ressaltou que Moro afirmou a ele que autorizava a troca após ser indicado para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
– Ele me disse: “O senhor pode trocar o Valeixo sim, mas em novembro, depois que me indicar para o Supremo Tribunal Federal” – disse.
O presidente também fez comentários sobre uma tentativa de blindagem da sua família de investigações.
– Nunca pedi para blindar ninguém da minha família. Jamais faria isso. Agora, eu lamento que aquela pessoa que mais tinha que defender, dentro uma legalidade, não faz. Teve uma clima sim pesado, onde eu cobrei dele que tomasse uma posição sobre a prisão e algemas usadas contra mulheres na praia, em praça pública – apontou.

Por fim, Bolsonaro disse que as acusações de Sergio Moro contra ele foram infundadas.
– Eu não posso conviver, ou fica difícil a convivência, com uma pessoa que pensa bastante diferente de você (…) Torci muito para dar certo (…) Eu sempre fui do diálogo. Vocês não vão encontrar nenhum ministro meu que vai dizer que impus qualquer coisa para ele. Ele resolveu marcar uma coletiva e fez acusações infundadas que eu lamento. Para muitos, vai deslustrar a sua tão defendida biografia. Nós que estamos na linha de frente, temos algo mais importante do que nossa biografia, o bem-estar do povo e o futuro dessa nação – pontuou.
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Posted: 24 Apr 2020 05:48 PM PDT

A conversa foi divulgada com exclusividade pelo Jornal Nacional, da Rede Globo.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, enviou, nesta sexta-feira (24), um print de uma conversa com o presidente da República, Jair Bolsonaro, no aplicativo de mensagens WhatsApp.
O conteúdo da conversa foi divulgado com exclusividade pelo “Jornal Nacional”, da Rede Globo, minutos atrás.

De acordo com o conteúdo do print divulgado por Moro, o presidente Bolsonaro pediu para trocar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, após enviar uma matéria do site O Antagonista dizendo que a PF estava na cola de “10 a 12 deputados bolsonaristas”.


“Mais um motivo pra troca”, escreveu Bolsonaro, de acordo com a conversa divulgada por Moro.



Moro respondeu enfatizando que o inquérito da investigação compartilhada por Bolsonaro estava no Supremo Tribunal Federal (STF):


A Presidência da República ainda não se pronunciou sobre os prints apresentados pelo ex-ministro Moro à Globo.
Esta matéria será atualizada com novas informações.

Posted: 24 Apr 2020 04:13 PM PDT

Jair Bolsonaro teve dia tumultuado após demissão de Sergio Moro

Após a conturbada demissão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, nesta sexta-feira (24), eleitores de Jair Bolsonaro demonstraram apoio ao presidente com hashtag #VoteiEmBolsonaro, no Twitter.


Nas publicações, usuários afirmam que continuam ao lado do presidente, mesmo após as acusações de Moro contra a gestão de Bolsonaro. Muitos eleitores também apontaram que eles votaram em Jair Bolsonaro para presidente e não em Sergio Moro.


Veja tweets:























Posted: 24 Apr 2020 03:40 PM PDT

Presidente falou sobre o pedido de demissão de Sergio Moro e rebateu acusações feitas pelo ex-ministro

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr.

Nesta sexta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro realizou um pronunciamento para falar da demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça e também para rebater as acusações feitas pelo ex-ministro.

Ao longo de sua fala, o presidente explicou a relação com Moro, falou sobre sua entrada no governo e falou da relação com todos os ministros.
Confira seis pontos do pronunciamento de Jair Bolsonaro:
TRABALHAR COM MORO– Sabia que não seria fácil. Uma coisa é você admirar uma pessoa. A outra é conviver com ela, trabalhar com ela. Hoje pela manhã, por coincidência, tomando café com alguns parlamentares eu lhes disse: ‘Hoje, vocês conhecerão aquela pessoa que tem compromisso consigo próprio, com seu ego e não com o Brasil’ – disse.
INTERFERÊNCIA NA PF– Falava-se em interferência minha na PF. Oras bolas, se posso trocar ministro, por que não posso, de acordo com a lei, trocar o diretor da PF? Não tenho que pedir autorização para ninguém para trocar diretor ou qualquer outro que esteja na pirâmide hierárquica do Poder Executivo – ressaltou.

QUEM MANDOU MATAR BOLSONARO– É intervenção pedir a Sergio Moro, quase implorar, que apure quem mandou matar Jair Bolsonaro? (…) A PF de Sergio Moro se preocupou mais com quem matou [a ex-vereadora do Rio] Marielle do que com quem tentou matar seu chefe supremo. Cobrei muito deles isso daí, não interferi (…) Acho que todas as pessoas de bem no Brasil querem saber. Entendo, me desculpe senhor ex-ministro: entre meu caso e o da Marielle, o meu está muito menos difícil de solucionar. Afinal, o autor foi preso em flagrante de delito – explicou.

COBRANÇA POR INFORMAÇÕES
– Sempre falei para ele: ‘Moro, não tenho informações da PF. Eu tenho que ter, todo dia, um relatório do que aconteceu, em especial nas últimas 24 horas, para poder decidir o futuro da nação’. Nunca pedi a ele o andamento de qualquer processo, até porque a inteligência, com ele, perdeu espaço na Justiça, quase que implorando informações. E assim eu sempre cobrei informações dos demais órgãos de inteligência do governo, como a Abin, que tem à frente um delegado da PF – destacou.
VAGA NO STF– Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse para mim: ‘Você pode trocar o Valeixo sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o STF’ – acusou.

AUTONOMIA– Acertamos, como fiz com todos os ministros: ‘Vai ter autonomia no seu ministério’. Autonomia não é sinal de soberania. A todos os ministros, e a ele também, falei do meu poder de veto. Os cargos-chave teriam que passar pelas minhas mãos e eu daria sinal verde ou não. Para todos os ministros, isso foi feito. Mais de 90% dos que passaram, dei sinal verde – apontou.
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Posted: 24 Apr 2020 03:35 PM PDT
Pedido aponta eventual ocorrência de crimes como falsidade ideológica e coação no curso do processo
Procurador-geral da República, Augusto Aras Fotos: Isac Nobrega/PR
O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seja aberto um inquérito para apurar as acusações feitas por Sergio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro no pedido de demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O pedido de Aras aponta a eventual ocorrência dos crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
– A dimensão dos episódios narrados revela a declaração de Ministro de Estado de atos que revelariam a prática de ilícitos, imputando a sua prática ao Presidente da República, o que, de outra sorte, poderia caracterizar igualmente o crime de denunciação caluniosa – apontou o procurador-geral.
*Folhapress

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