Posted: 17 Apr 2020 08:44 PM PDT
A declaração do parlamentar foi baseada em uma matéria publica esta semana.
Para quem já chamou o governador João Doria de "oportunista profissional" e "abjeto traidor", o deputado Marco Feliciano está seguro em acreditar que a política de combate ao novo coronavírus no estado de São Paulo está sendo enviesada politicamente.
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Nesta sexta-feira (17) Feliciano usou suas redes sociais para fazer uma grave acusação, dizendo que o número de mortos pela Covid-19 estariam sendo inflados "em 300%".
"Qdo até a imprensa vendida começa a denunciar, é pq sabem que a casa vai cair. A cidade de São Paulo INFLOU EM 300% O Nº DE MORTES DE COVID19, somando casos confirmados e suspeitos [sic]", afirmou Feliciano.
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"Regra da Organização Mundial Saúde diz q só pode contar confirmados. PQ QUEREM ESPALHAR O PÂNICO? [sic]", completou o deputado.
A declaração do parlamentar foi baseada em uma matéria do portal UOL, a qual tem como título: "SP soma mortos e suspeitos, triplica óbitos por covid-19, e foge à regra". Ou seja, os números reais de vítimas fatais divulgados no estado até então estariam errados.
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"Ao somar casos confirmados e suspeitos, a prefeitura divulgou, em uma postagem no Facebook às 20h52 de anteontem (15), um número três vezes maior do que o oficial", diz o editorial. Veja abaixo: |
Posted: 17 Apr 2020 07:36 PM PDT
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Posted: 17 Apr 2020 04:23 PM PDT
Ex-presidente lembrou do seu impeachment que até hoje o considera como um golpe à constituição
No vídeo Dilma mostrou os paneleiros contra Bolsonaro gravados pela Globo. A ex presidente aproveitou também para mostrar o grito do presidente Jair Bolsonaro quando ainda deputado votando a favor de seu impeachment em memória do Coronel Brilhante Ustras.Mandetta também foi um dos que votaram a favor do impeachment de Dilma. Talvez seja por isso ela deve ter se lembrado. O vídeo mostra claramente que Dilma Rousseff quer voltar a ser presidente. Se você aceita ou não a sua volta, deixe sua opinião nos comentários. Veja vídeo abaixo e depois compartilhe em suas redes sociais:
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Posted: 17 Apr 2020 03:50 PM PDT
Por 7 votos a 3, o Supremo derrubou a decisão de Ricardo Lewandowski que havia garantido aos sindicatos o poder de rever acordos individuais entre trabalhadores e empresas, para redução da jornada ou suspensão dos contratos de trabalho durante a epidemia do novo coronavírus.
Votaram contra a interferência dos sindicatos os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Dias Toffoli.
Além de Lewandowski, votaram a favor dos sindicatos Edson Fachin e Rosa Weber — para os dois últimos, a renegociação do contrato que implicasse redução do salário só poderia valer após acordo coletivo ou convenção trabalhista.
A redução da jornada ou suspensão dos contratos foi permitida em medida provisória, pela qual o governo compensa a redução salarial com o valor integral ou parte do seguro-desemprego.
A maioria dos ministros considerou que, se os acordos fossem submetidos aos sindicatos, a maioria das empresas optaria pela demissão, ante o risco de exigências maiores que as previstas pela MP do governo.
Os sindicatos ficaram sem a boquinha, não poderão mais achacar empregadores e empregados.
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Posted: 17 Apr 2020 03:33 PM PDT
Carlos Villagrán acredita se trata de uma conspiração mundial
O ator mexicano Carlos Villagrán, que interpretou o Quico, no seriado Chaves, afirmou que o coronavírus, na verdade, não existe. Para Villagrán, trata-se de um plano liderado pelo bilionário Bill Gates, dono da Microsoft, e pela maçonaria.
– Depois de ficarmos em casa, eles começaram a colocar antenas para o 5G, que se conectam a milhares de antenas colocadas em universidades, escolas, em todos os lugares, e também em satélites de baixo alcance, mais de 6 mil satélites. É um culto realizado pela maçonaria, e Bill Gates está por trás de tudo – afirmou o ator.
Ainda de acordo com o eterno Quico, este suposto plano tem como objetivo controlar a população mundial a partir de 2030, quando as antenas 5G estariam em todo o mundo.
Apesar de acreditar em uma conspiração, Carlos Villagrán, que está com 76 anos e é do grupo de risco, preferiu se manter em quarentena com a esposa, Rebeca Palacios. Os dois estão na casa de praia do ator, que fica em Houston, nos Estados Unidos.
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Posted: 17 Apr 2020 03:10 PM PDT
Defensor de mais gastos para a Saúde na atual crise do novo coronavírus, o ministro Luiz Mandetta (DEM-MS) votou, em 2016, a favor da proposta de emenda constitucional do Teto dos Gastos Públicos, que retirou do setor cerca de R$ 22,5 bilhões nos últimos três anos.
O valor é superior a todo o volume de recursos destinado ao Ministério da Saúde em caráter emergencial para a União fazer frente à pandemia do novo coronavírus, no total de R$ 18,9 bilhões. Também equivale a cerca de sete vezes o orçamento anual da Saúde com o programa Mais Médicos, que chegou a atender 60 milhões de brasileiros.
Na época da aprovação da PEC do Teto dos Gastos, durante o mandato do presidente Michel Temer (MDB-SP), Mandetta e o então ministro da Saúde, Ricardo Barros, argumentavam que os orçamentos da Saúde e da Educação não seriam prejudicados. O então deputado e seu partido, o DEM, votaram em peso a favor da emenda, que congelou os gastos públicos por 20 anos.
Em outubro de 2016, um mês depois da aprovação da emenda com o seu voto favorável, Mandetta participou de uma audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família, na Câmara. O presidente do CNS (Conselho Nacional de Saúde), Ronald Santos, chamou a emenda de "PEC da Morte". Ele apontou que o congelamento dos investimentos iria atingir as ações das filantrópicas, "as ações de promoção e prevenção, as ações na atenção básica", as ações "estruturantes do sistema de prevenção, de vigilância, de monitoramento, que requerem investimentos, a própria estruturação da atenção básica". "Isso tudo vai ser, sem sombra de dúvidas, a principal vítima desse processo de subfinanciamento [do Sistema Único de Saúde]", disse Santos.
Mandetta não gostou do diagnóstico do convidado. "O presidente [do CNS] se referiu como a PEC da Morte. Mortos estamos nós - mortos e sepultados. Já descemos à mansão dos mortos. Nós estamos tentando ver se vamos ressuscitar no terceiro dia, porque um país que gastou o que gastou da maneira como gastou, amarrou a saúde como um percentual da receita e a receita despencou...", disse o então deputado.
O futuro ministro da Saúde argumentava que seria criada, a "curto prazo", uma "blindagenzinha" nos gastos da Saúde e que "a médio prazo pode acontecer de voltarmos para a lógica do percentual da receita, que é uma luta só". "Quando vier o Orçamento do ano que vem, se essa regra for verdadeira doravante, vamos ter que escolher onde nós vamos colocar o recurso e vamos ter que apertar o dedo. A Comissão Mista de Orçamento, que é uma peça de ficção científica, para a qual as pessoas vão, fingem que fazem aquilo dali e negociam com o governo, vai passar a ser real. Vai ser uma oportunidade muito boa para várias máscaras caírem", disse Mandetta.
O então deputado acusava uma "irresponsabilidade generalizada" nos gastos públicos "nos últimos anos e que nos levou a esse estado de catalepsia nas contas públicas, com um rombo de quase R$ 200 bilhões na nossa cara".
De acordo com os cálculos do economista formado pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e doutor em sociologia na UnB (Universidade de Brasília), Bruno Moretti , assessor técnico da bancada do PT no Senado, a previsão de Mandetta não se concretizou. "Ele errou. Tinha uma perspectiva de que no curto prazo seria possível blindar a saúde dessas perdas. O ponto de partida é 2017, o 'curto prazo' seriam os anos posteriores. Realmente a previsão não se confirmou. Não houve blindagem alguma."
Para o cálculo das perdas da Saúde, Moretti fez o seguinte raciocínio: a PEC congelou o piso de aplicação na Saúde ao valor de 15% da receita corrente líquida de 2017, atualizada pela inflação; pela regra anterior, o valor seria de 15% da receita corrente líquida do ano. Assim, a partir de 2017 a receita sobe acima da inflação, mas o valor mínimo aplicado à Saúde fica atrelado à base de 2017. A pergunta essencial, segundo Moretti: se ainda estivesse valendo o piso anterior, qual deveria ter sido o o mínimo obrigatório em Saúde?
Para os dados de 2018 e 2019, Moretti considerou o Orçamento já executado. Para o ano de 2020, o valor previsto na LOA (Lei Orçamentária Anual). "Em 2018 e 2019, como o cálculo é o valor já executado, não tem muita discussão. A perda é de R$ 17,6 bilhões, isso em valor nominal, sem correção. O próprio governo já reconheceu, em um RREO (Relatório Resumido da Execução Orçamentária), uma perda de no mínimo R$ 9 bilhões, sem contar 2020."
"O erro básico dessa posição do Mandetta é que, para a blindagem de áreas como a saúde, é fundamental o usuário do SUS fazer pressão sobre o Congresso. Grupos econômicos fortes que têm poder de pressão acabam segurando, acabam conseguindo se apropriar da parcela cada vez mais escassa do Orçamento. Mas para o conjunto dos usuários do SUS não é assim que funciona, na verdade não teve blindagem."
Para o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT-SP), a Emenda Constitucional derivada da PEC retirou da Saúde "recursos que teriam tido impacto muito importante na atual conjuntura, como ampliação dos leitos de UTI [Unidade de Terapia Intensiva]". "Da pandemia de 2009 a 2015, foram abertos mais de 60% dos leitos de UTI existentes hoje no SUS. Esse ritmo praticamente deixou de existir depois da aprovação da Emenda Constitucional 95. Os leitos da UPA [Unidade de Pronto Atendimento], quase mil equipes de atenção domiciliar, mais de 5 mil leitos de cuidados críticos, intermediários. Todos eles deixaram de crescer a partir da aprovação da Emenda."
Segundo Padilha, em 2016 Mandetta foi "mais do que um defensor, foi um articulador" da PEC, ao lado de colegas na frente parlamentar de saúde, como o relator, Darcísio Perondi (MDB-RS). "Na época, esses parlamentares deixaram de lado suas convicções em relação à defesa da Saúde para serem fieis à manutenção das posturas do DEM, do MDB, dos seus partidos. E realizaram a defesa de um ajuste fiscal em cima dos recursos da Saúde. Essa emenda significou uma mudança na Constituição que na prática inviabiliza o compromisso do sistema público universal da saúde, do SUS, que está no texto constitucional."
A coluna procurou a assessoria de Mandetta para que ele comentasse sua posição na votação da PEC do Teto dos Gastos, mas não houve manifestação até o fechamento deste texto.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do alsorsa.news
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Posted: 17 Apr 2020 03:04 PM PDT
Segundo o jornalista, na Rádio Metrópoles 104,1 FM, Grupo Globo de Comunicação tem fortíssima influência sobre o órgão
Reprodução/Instagram
A notificação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) em relação às lives do cantor Gusttavo Lima, por excesso de bebida alcoólica durante as transmissões continuam a render polêmica, segundo Leo Dias, na Rádio Metrópoles 104,1 FM.
Ele refletiu sobre qual seria a diferença da live apresentada pelo artista e a de outros em relação à “bebedeira”, como foi o caso da live de Bruno e Marrone, por exemplo. Leo Dias revelou que há um sério questionamento no ramo da publicidade sobre o tema e que o Conar têm “fortíssima influência” do Grupo Globo de Comunicação. Por isso, segundo o jornalista, o órgão teria decidido abrir representação ética contra o embaixador.
Gusttavo Lima fez sucesso em lives e arrecadou toneladas de alimentosYouTube/ Reprodução
Gusttavo Lima usou as redes sociais para desabafar sobre criticas Reprodução
O cantor acaba tomando uma atitude radical Reprodução
As live de Gusttavo Lima foram sucessoReprodução
Ele cantou por horasReprodução/ YouTube
Gusttavo Lima durante o Buteco em Casa 2 bebeu bastante Reprodução/ YouTube
Gusttavo Lima é o precursor das lives de artistasReprodução
Gusttavo Lima também bateu recorde em live de mais de 5 horas e arrecadou toneladas de alimentos na primeira liveYouTube/Reprodução
Gusttavo Lima fez sucesso em lives e arrecadou toneladas de alimentosYouTube/ Reprodução
Gusttavo Lima usou as redes sociais para desabafar sobre criticas Reprodução
Dias ressalta que a relação entre Gusttavo Lima e a Globo não é boa, principalmente depois que ele decidiu sair da Som Livre e se mudar para a Sony Music, em uma negociação milionária.
Vale lembrar, segundo o jornalista, que a Globo e o embaixador estavam tentando realizar uma negociação para que a emissora transmita uma live do sertanejo em maio. A negociação, no entanto, ainda não começou.
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Posted: 17 Apr 2020 02:56 PM PDT
A Rede Globo, muito em breve será forçada a suspender as reportagens externas.
Os seus repórteres não tem mais sossego.
A insatisfação com a emissora é generalizada.
Nesta sexta-feira (17) foi a vez do Rio de Janeiro ecoar o “Globo Lixo”, ao vivo.
É mais uma lição para essa emissora que tem causado tanto mal ao povo brasileiro.
É a resposta engasgada na garganta das pessoas de bem, que não suportam mais a permanente atuação da Globo contra o país.
Veja o vídeo:
da Redação
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Posted: 17 Apr 2020 02:47 PM PDT
Nesta sexta-feira (17) o Presidente Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada às 9h, um pouco mais tarde do que o habitual.
Sem o semblante de tensão dos últimos dias, certamente em virtude do desalinhamento com o ex-Ministro Mandetta, demitido ontem, Bolsonaro parecia visivelmente animado.
A nomeação do novo Ministro da Saúde, Nelson Teich, parece ter acalmado os ânimos do Planalto.
Em tom de alívio, Bolsonaro disse que 50% dos prefeitos já estão abrindo o comércio de suas cidades e que espera que este número aumente.
A opinião pública já está pendendo em sua maioria para o lado do Presidente, que quer seguir o caminho de diversos países da Europa que estão retomando suas atividades com as devidas precauções (veja matéria do Jornal da Cidade Online de Caio Copolla).
O Brasil volta a respirar aliviado ao ver o alívio do Presidente ao retomar às rédeas da situação no Ministério da Saúde.
Veja o vídeo:
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Posted: 17 Apr 2020 01:22 PM PDT
Chefe do Planalto disse ser alvo uma suposta ação para tirá-lo da Presidência da República, o que azedou ainda mais o clima no Congresso
Em resposta ao presidente da República, Jair Bolsonaro, o Senado decidiu não votar nesta sexta-feira, 17, a medida provisória do contrato Verde Amarelo, que reduz impostos às empresas na contratação de jovens de 18 a 29 anos e pessoas acima de 55 anos. O texto perderá a validade se não for aprovado pelos senadores até segunda-feira, 20. As bancadas ainda vão discutir se a medida será votada, mas a tendência é a MP caducar.
Na quinta-feira, 16, Bolsonaro oficializou a demissão de Luiz Henrique Mandetta (DEM) do Ministério da Saúde. A saída desagradou congressistas e fez os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), divulgarem uma nota conjunta pela primeira vez.
Além disso, o chefe do Planalto atacou Maia e disse ser alvo uma suposta ação para tirá-lo da Presidência da República. O comportamento azedou ainda mais o clima no Congresso.
Tentando reverter o cenário, o governo fez um apelo para que a votação ocorra na segunda. “Não vou dar garantia que estará pautada na segunda”, afirmou o presidente do Senado ao retirar a MP da sessão desta sexta.
O plenário deverá votar nesta sexta apenas o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do “Orçamento de Guerra”.
Alcolumbre tentou fatiar a MP para encaminhar à sanção apenas o texto consensual entre Senado e Câmara, entregando a relatoria para o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), fazer alterações e devolver modificações aos deputados federais. A estratégia, porém, foi rejeitada pelo presidente da Câmara.
Se a MP caducar ou for rejeitada, o governo não poderá reeditar uma medida provisória sobre o mesma tema este ano. Uma alternativa para a equipe econômica, se ainda quiser insistir no programa, é reeditar uma medida provisória até segunda-feira, 20.
Reação
O texto era uma aposta da equipe econômica para criar empregos entre os jovens e deixar o programa pronto para o período após a pandemia do novo coronavírus. “Talvez essa MP seja a de maior impacto neste mandato em que sua não aprovação vai direto na falta de emprego e microcrédito”, afirmou o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
Após demitir Mandetta, Bolsonaro confrontou Maia. Disse, em entrevista à rede de TV CNN, que sua atuação é “péssima” e insinuou que o parlamentar trama contra o seu governo. Em resposta, o presidente da Câmara afirmou que lançaria “flores” ao Planalto.
“Uma acusação sem apresentação de provas acende um alerta laranja para a democracia brasileira. O Senado precisa estar atento e tomar providência para que se esclareça essas declarações”, disse o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM).
Na sessão desta sexta, a líder do Cidadania, Eliziane Gama (MA), propôs um voto de aplauso ao ex-ministro Mandetta, ato que deve ser encaminhado nos próximos dias.
As bancadas também cobraram de Alcolumbre um questionamento oficial ao presidente da República sobre suas declarações contra o Câmara e o Supremo Tribunal Federal (STF). “Esta democracia do presidente da República não é a nossa democracia”, declarou o líder do PSD, Otto Alencar (BA).
Verde Amarelo é aposta do governo
Pela proposta original, as regras de contratação mais simples e com menor custo para as empresas serviriam para estimular o emprego de jovens de 18 a 29 anos. A Câmara estendeu as mesmas condições para trabalhadores acima de 55 anos, com mais de um ano sem emprego de carteira assinada. E as empresas podem ter até 25% dos funcionários nas novas regras.
O empregador fica dispensado de pagar a contribuição ao INSS e ao sistema S. O programa é para funcionários que recebem até um salário mínimo e meio, e os contratos podem durar, no máximo, dois anos.
A versão aprovada pelos deputados manteve o recolhimento das empresas ao FGTS em 8% – o governo tinha reduzido para 2%; em caso de demissão sem justa causa, a multa sobre o FGTS fica em 20% do saldo do trabalhado – para os demais trabalhadores, essa multa é de 40%; manteve a contribuição das empresas ao salário-educação – o governo queria retirar essa exigência.
Além de permitir a contratação diferenciada, a MP dá um reforço nesse contexto de crise, ampliando o acesso ao microcrédito. A estimativa do governo é que sejam liberados até R$ 40 bilhões nesses novos empréstimos.
Saiba o que prevê a proposta que já foi aprovada na Câmara:
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Posted: 17 Apr 2020 01:15 PM PDT
Gafe virou assunto nas redes sociais
Durante conversa com fãs nas redes sociais, a apresentadora se confundiu e trocou o nome do namorado pelo do ex-marido; assista ao vídeo
A apresentadora Fátima Bernardes virou assunto nas redes sociais por ter cometido uma gafe durante uma live com Fábio Porchat, na manhã desta sexta-feira (17), no Instagram do GShow. Enquanto conversava com o público, Fátima se confundiu e trocou o nome do atual namorado Túlio Gadêlha pelo do ex-marido William Bonner.
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politica evolutiva mundo laico pela separação da religião do estado por la separação de la religión del estado evolutionary secular political world ,the separation of religion from state Эволюционный светская политическая мир отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري فصل الدين عن الدولة עולם פוליטי חילוני אבולוציונית הפרדת דת מהמדינה
sábado, 18 de abril de 2020
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