Porto Seguro (PSSA3): informou após o pregão desta terça, 31, que, conforme deliberações tomadas em assembleia geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada hoje, foi aprovada a distribuição de dividendos relativos ao exercício de 2019 no valor de R$ 689.541.435,38, correspondendo a R$ 2,13584234 para cada ação emitida pela companhia.
As ações emitidas pela companhia serão negociadas ex-direito aos dividendos adicionais a partir de 1º de abril de 2020. A companhia informou ainda que a AGOE aprovou o pagamento dos referidos JCP no dia 09 de abril de 2020 e o pagamento dos dividendos adicionais até o dia 20 de dezembro de 2020.
Valid Soluções (VLID3): informou ontem, 31, que, tendo em vista o estado de calamidade decretado pelo Congresso Nacional foi aprovado em reunião do conselho de administração nesta data a postergação da data de distribuição aos acionistas de dividendos sob a forma de juros sobre capital próprio que seria efetuada em 03 de abril de 2020.
A medida foi tomada para preservação do caixa da companhia durante o período de crise. O pagamento aos acionistas de juros sobre capital próprio foi aprovado no dia 11 de novembro de 2019, no valor bruto de R$ 49.213.179,40 correspondentes a R$ 0,700000000.
Vão receber os acionistas detentores de ações em 14.11.2019. O pagamento será realizado em 2 parcelas iguais no valor de R$ 0,350000000 por ação, sendo a primeira já realizada em 03.01.2020 e a 2ª parcela estava prevista para o dia 3 de abril.
Agora a data de pagamento foi postergada para 10.12.2020.
Petrobras (PETR3,PETR4): informou após o pregão desta terça, 31, que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente à venda de sua participação remanescente (10%) na Nova Transportadora do Sudeste (NTS).
Segundo a estatal, as principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado.
“Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas”, afirmou a petroleira.
Helbor (HBOR3): A construtora e incorporadora imobiliária Helbor publicou balanço do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro na noite de ontem. A Helbor registrou um prejuízo de R$ 27 milhões no quarto trimestre do ano passado, ainda assim um resultado melhor que em igual período de 2018, quando o prejuízo foi de R$ 45,5 milhões. No resultado consolidado de 2019, a Helbor também teve prejuízo, de R$ 104,2 milhões. Houve também uma redução em relação ao prejuízo de R$ 340,9 milhões de 2018. Já o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) avançou 6,8% no quarto trimestre de 2019, para R$ 35,4 milhões. No consolidado de 2019, o Ebitda da Helbor foi de R$ 183,3 milhões.
Vulcabras (VULC3): A Vulcabras Azaleia informou ao mercado que concluiu a venda da sua subsidiária Vulcabras Azaleia Sergipe, para a Dok, uma empresa local, por R$ 41 milhões. A transação inclui todos os ativos e passivos da empresa na sociedade.
BRF (BRFS3): A BRF contratou, entre 25 e 31 de março, linhas de financiamento junto a instituições financeiras no Brasil, no montante agregado de, aproximadamente, R$ 1,4 bilhão e prazo de um ano, a companhia disse em comunicado.
“A iniciativa visa reforçar, preventivamente, o seu nível de liquidez durante esse período de grande volatilidade. A companhia continua atuando em consonância com sua estratégia de sustentação de liquidez e disciplina financeira para enfrentar as incertezas trazidas pela epidemia de Covid-19”, destacou.
A BRF informou ainda que a linha de crédito rotativo (revolving credit facility) de até R$ 1,5 bilhão com prazo de até 3 anos, contratada junto ao Banco do Brasil em dezembro de 2019, ainda não foi desembolsada.
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