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terça-feira, 21 de abril de 2020

762 mortos, 21379 infetados

O Essencial
20 Abril, 2020
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Sérgio Alexandre
Jornalista
Sérgio Alexandre

Bem-vindo

DGS atualiza balanço: 762 mortos, 21379 contagiados por COVID-19. OMS alerta para riscos do desconfinamento e diz que o pior ainda está para vir. Medo de deslocação aos centros de saúde pode provocar surto de sarampo em Portugal. Ministro do Ensino Superior garante apoio a todos os estudantes em difuldades económicas provocadas pela pandemia. Trump anuncia suspensão temporária da imigração para os EUA. Adensam-se as suspeitas sobre a China.


762 mortos, 21379 infetados


762 mortos, 21379 infetados

Portugal com 762 mortos e 21379 casos de contágio, informa a Direção-geral da Saúde. Siga de perto a mais relevante informação nacional e internacional sobre a pandemia neste artigo em atualização permanente.

Os perigos do desconfinamento


Os perigos do desconfinamento

A Organização Mundial de Saúde avisa que a pandemia ainda está numa fase muito inicial, com apenas “dois a três por cento” da população mundial infetada, e isso implica grandes cuidados na saída do confinamento. O levantamento demasiado rápido das medidas restritivas pode resultar numa nova onda de contágios. “O pior ainda está para vir”, enfatiza a OMS. Na mesma linha, a Comissária Europeia da Saúde pede “muita cautela” e “coordenação entre os Estados-membros” na retoma da atividade.

Sarampo à espreita


Sarampo à espreita

Apesar das claras e repetidas indicações das autoridades sanitárias no sentido de que o Plano Nacional de Vacinação não foi secundarizado pelo combate à pandemia e que se mantém prioritário, registou-se uma queda abrupta na afluência aos centros de saúde para a toma de vacinas. Segundo o Jornal de Notícias, em março deste ano foram administradas menos 13 mil vacinas contra o sarampo do que no mesmo mês do ano passado. Mais: Portugal já registou este ano tantos casos de sarampo como os que foram contabilizados em 2019. Existe o perigo de um surto. Não ceda ao medo. Vacine os seus filhos.

Garantia de apoio


Garantia de apoio

Entrevistado esta manhã na Antena1, o ministro Manuel Heitor deu a garantia de que ninguém vai deixar de poder frequentar o Ensino Superior por causa da crise epidémica. Numa altura em que se avolumam os relatos de estudantes com graves dificuldades económicas provocadas pela atual conjuntura, o titular da pasta afiançou que nenhuma situação de carência ficará sem resposta dos mecanismos de emergência da ação social escolar.

Galp vai parar em Sines


Galp vai parar em Sines

A refinaria da Galp em Sines vai fechar durante um mês a partir de 4 de maio. A empresa diz que tem a capacidade de armazenagem de combustível praticamente esgotada, devido à escassa procura recente, e é obrigada a parar a operação, tal como já fez em Matosinhos. Embora tenham sido dadas garantias de que a Galp não entrará em lay-off nem imporá despedimentos ou reduções salariais, a Comissão de Trabalhadores da empresa não disfarça a preocupação.

Crash petrolífero


Crash petrolífero

Nunca antes tinha acontecido, mas ontem o barril de petróleo do Texas caiu para valores negativos. A falta de procura relacionada com o estagnamento provocado pela pandemia provocou a rutura da capacidadade de armazenamento e os produtores foram obrigados a pagar para escoar o produto. Toda a atividade bolsista mundial foi severamente afetada por este crash petrolífero, que ninguém seria capaz de prever há poucas semanas.

EUA fecham-se aos imigrantes


EUA fecham-se aos imigrantes

O Presidente dos EUA decidiu “suspender temporariamente” a imigração, no que diz ser uma medida para proteger os postos de trabalho. 22 milhões de americanos perderam os seus empregos desde que o país foi atingido pela COVID-19. O anúncio de Trump não foi acompanhado por detalhes sobre a aplicação ou sobre a duração da medida.

Toda a verdade?


Toda a verdade?

A evolução da crise sanitária mundial mostrou-nos que os números oficiais divulgados pela China, ponto de partida da doença, são largamente inferiores aos de países muitíssimo mais pequenos, como é o caso dos europeus. Essa discrepância flagrante está a dar azo a cada vez maior desconfiança sobre o teor e a veracidade da informação veiculada pelo país oriental, que serviu de guia inicial na preparação do resto do Mundo para o embate com o novo coronavírus. Depois dos EUA, também França e Reino Unido começam a dar voz a essa suspeita e a exigir clarificação.

Mais material defeituoso


Mais material defeituoso

Em Espanha, mais de mil profissionais de saúde estão isolados e milhares vão ter de fazer testes de despistagem de COVID-19 por terem utilizado máscaras de proteção individual de um lote defeituoso proveniente da China. O Ministério da Saúde espanhol admite não saber quantas máscaras foram utilizadas. O lote em causa foi retirado de circulação semana passada.



A NÃO PERDER
A primeira vez

A primeira vez

Há dez anos, a erupção do vulcão islandês Eyjafjallajökull obrigou a uma paralisação generalizada dos transportes aéreos europeus, afetando milhares de voos e causando um efeito dominó em todo o mundo. Durante esse período de vários dias de perturbação, as deslocações eram muito difíceis – ou impossíveis – e também a atividade profissional de informar foi severamente afetada. Foi nesse contexto que Portugal assistiu à primeira reportagem televisiva feita com um telemóvel. Na RTP.





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