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Balanço atualizado: 629 mortos, 18841 contagiados. Parlamento aprova prolongamento do estado de emergência. Entrevistado na RTP, o ministro da Economia pressiona a banca a aliviar a burocracia para acesso das empresas às linhas de crédito e descarta hipótese de financiamento a fundo perdido. Alemanha tenta o regresso à atividade a partir de segunda-feira. Morreu o escritor chileno Luís Sepúlveda, vitimado pela COVID-19.
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Bancos têm de ser rápidos
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É inevitável o aumento da dívida pública em resultado das medidas de combate às consequências económico-financeiras da pandemia. Mas isso “é perfeitamente gerível” se o BCE mantiver as taxas de juro baixas. Entrevistado na RTP, o ministro da Economia assegurou também que estão disponíveis as linhas de crédito de apoio às empresas. Mas Siza Vieira admite que a burocracia está a atrasar a chegada do dinheiro ao seu destino: “É preciso que os bancos sejam rápidos na formalização dos contratos e na transferência do crédito”, aponta o governante, que descarta a hipótese de financiamento das empresas a fundo perdido.
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TAP pede ajuda
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O chairman da companhia aérea nacional, Miguel Frasquilho, assume que a TAP já pediu ajuda ao governo para evitar a falência técnica da empresa. Em audição na comissão parlamentar de Economia, Frasquilho apontou que o sector da aviação enfrenta uma crise mundial que afeta também a empresa portuguesa, salientando a “vantagem” de a TAP ter o Estado como acionista.
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Luis Sepúlveda (1949-2020)
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Novelista, cineasta, ativista e amigo de Portugal. Luís Sepúlveda, um dos autores chilenos mais conhecidos pelo Mundo, morreu por COVID-19. O escritor estava internado num hospital das Astúrias, em Espanha, desde fevereiro, quando lhe foi diagnosticada a doença. Poucas horas antes, tinha participado uma vez mais no festival literário Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim. À semelhança do que acontece em muitas outras paragens, Luís Sepúlveda tem uma grande legião de apreciadores em Portugal, mercê de obras como O velho que lia romances de amor ou História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar.
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Em defesa do SNS britânico
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Aos 99 anos, Tom Moore, capitão britânico que combateu na II Guerra Mundial, sobrevivente de cancro, descreveu esta semana uma centena de voltas ao seu próprio jardim, numa iniciativa que lhe permitiu angariar mais de 12 milhões de libras, o equivalente a 13,7 milhões de euros, para o serviço público de Saúde do Reino Unido. “O Sol brilhará outra vez”, clamou.
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