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187 mortos e 8251 casos de contágio até ao momento em Portugal. Conselho de ministros discute prolongamento do estado de emergência. Secretário-geral da ONU qualifica pandemia como a mais grave crise mundial desde 1945. Abriu hoje o prazo de entrega da declaração de IRS, que termina no final de junho.
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187 mortos, 8251 infetados
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Direção-geral da Saúde eleva o balanço provisório da pandemia em Portugal para 187 mortos e 8251 casos de contágio. O governo reúne-se esta tarde para discutir o prolongamento do estado de emergência, já defendido pelo Presidente da República. Ao longo do dia, a mais relevante informação nacional e internacional sobre a pandemia vai sendo agregada neste artigo em atualização permanente.
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Apoios na Agricultura
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O Ministério da Agricultura apresentou um Plano de Medidas Excecionais para fazer face aos efeitos da pandemia neste setor económico. O plano, que “é dinâmico e atualizado sempre que necessário”, contempla, por exemplo, uma linha de crédito de apoio à tesouraria e outra de apoio à exportação, a flexibilização das condições de pagamento de impostos e contribuições à Segurança Social e o layoff simplificado.
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A pior crise desde a II Guerra Mundial
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Por ser uma doença ameaçadora para todo o Mundo e ter potencial para provocar uma recessão económica global sem precedentes, a pandemia de COVID-19 é “ a pior crise mundial desde a II Grande Guerra“. É nestes termos que o secretário-geral das Nações Unidas chama a atenção para a necessidade de uma resposta forte e eficaz que “só acontecerá pela solidariedade e por um esforço comum, abandonando os jogos políticos e compreendendo que a Humanidade está em jogo”.
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...E Bolsonaro fala no "maior desafio"
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Também Bolsonaro parece estar a moderar as suas palavras, até agora desdenhosas, relativamente à seriedade da pandemia, numa altura em que a situação continua a agravar-se no Brasil. O Presidente brasileiro deixou cair os (muito criticados, externa e internamente ao próprio governo) apelos ao fim da quarentena e já fala no “maior desafio” desta geração.
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Venezuela acusa, Portugal recusa
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É com acusações de pirataria que o Presidente venezuelano volta a pôr a mira em Portugal. Pirataria e terrorismo. Veja aqui porquê. O governo de Portugal já respondeu a Nicolás Maduro, esclarecendo que o navio em causa, embora com pavilhão português, pertence a uma empresa privada. “O que importa é esclarecer que este incidente lamentável não é um incidente Estado a Estado“, vinca o ministro dos Negócios Estrangeiros, assinalando também a necessidade de apurar todas as circunstâncias em que ele ocorreu.
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O mundo em casa
O comentador de Política Internacional Filipe Vasconcelos Romão vem escrevendo, há alguns dias, as suas reflexões sobre os efeitos da crise pandémica na organização das nações e nas suas inter-relações. Aqui ficam as já disponíveis, às quais se juntará uma nova a cada terça e sexta-feira.
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