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O apresentador Danilo Gentili voltou a debochar da condenação por injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). Desta vez, o humorista publicou uma série de fotos em que aparece dentro de uma cela. Uma delas mostra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer como seus colegas de prisão.
– Em período de adaptação – escreveu Gentili na legenda.
Em outra legenda, já no Twitter, comediante disse: “Só falta você aqui, Aécio Neves, vem logo”.
O comediante Márvio Lúcio riu da montagem e disse: “Imagino você na cela com um petista”. Anônimos também acharam graça e pediram para Gentili debochar mais “porque estava pouco”.
INJÚRIA Danilo Gentili foi condenado a seis meses e 28 dias de prisão por cometer injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). A decisão é da juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Ele recorrerá em liberdade.
Em março de 2016, Gentili publicou um vídeo fazendo referência à deputada petista. Na ocasião, o comediante rasgou uma notificação enviada pela Câmara dos Deputados a pedido de Maria do Rosário e colocou os papéis dentro da calça. Depois disso, ele atacou e xingou a parlamentar.
Para a juíza, Danilo cometeu injúria contra a deputada, “ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, atribuindo-lhe alcunha ofensiva, bem como expôs, em tom de deboche, a imagem dos servidores públicos federais e a Câmara dos Deputados”.
Muitos Brasileiros pensaram que após ser decidido que a Coaf saísse das mãos de moro os ''bandidos'' é que iriam sair impune. Porém poucos pararam pra analisar o fato de forma contundente. A coaf atualmente foi para as mãos de Paulo Guedes que é obviamente à favor do presidente Bolsonaro e consequentemente do ministro da justiça Sergio Moro. Veja abaixo o vídeo para você entender essa analogia de forma correta.
Seis meses após sair da programação, a Globo planeja retornar com o "Vídeo Show" diariamente em suas tardes, no segundo semestre.
O NaTelinha apurou que o programa que mostrava os bastidores da emissora carioca voltaria reformulado num formato especial de férias, em julho, como teste. Ainda não foi definido se o horário da sua exibição será antes ou depois da "Sessão da Tarde".
Sua permanência na grade dependeria da aceitação do público.
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Se o retorno não obtiver êxito, o "Vídeo Show" apenas cumpria sua missão como um especial de temporada. Seria uma última chance para a revista eletrônica que permaneceu por 35 anos no ar. O martelo deve ser batido nos próximos dias.
A tendência é que durante a volta da atração nas tardes da Globo, o "Álbum da Grande Família" deixe de ser exibido, inicialmente, de forma temporária.
Procurada sobre o retorno do programa, a Globo enviou a seguinte resposta: "A marca Vídeo Show continua presente no Gshow ou como parte do conteúdo de programas como ‘Mais Você’, ‘Encontro com Fátima Bernardes’ e ‘É de Casa’. Mas não existe previsão do programa voltar à TV”.
"Ano novo, vida nova e programação também! Depois de um final de semana de estreias, com ‘Tá Brincando’ e a volta de ‘The Voice Kids’, vem mais novidades por aí na grade de programação de uma Globo sempre em movimento: além de novos programas, horário, temporadas, série inédita e novela, tem o futebol 2019 e a despedida de programas que fizeram história na televisão brasileira. A partir da próxima segunda-feira, dia 14, a ‘Sessão da Tarde’ passa a ir ao ar mais cedo, às 14h, com o fim do ‘Vídeo Show’. O programa que mostrou os bastidores das produções da Globo durante mais de 35 anos se despede do público nesta sexta-feira, dia 11".
A Hora da Venenosa
O principal motivo que teria ocasionado o fim do "Vídeo Show" foi o fato de ter perdido a liderança no horário para o quadro "A Hora da Venenosa", exibido dentro do "Balanço Geral SP", na Record.
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O sucesso da atração apresentada por Reinaldo Gottino, Fabíola Reipert e Renato Lombardi forçou a Globo a promover inúmeras mudanças na grade desde 2014.
Em 2018, pelo segundo ano consecutivo, "A Hora da Venenosa" fechou na liderança de audiência durante sua exibição. O quadro da vida dos famosos marcou 9,9 pontos de média, superando o "Vídeo Show", que obteve 9,6 na concorrência direta.
No dia 10 de maio de 1999, ou seja, há exatos 20 anos, deixava de existir uma emissora que chegou a disputar a liderança de audiência com a Globo. Trata-se da TV Manchete, criada em 1983 por Adolpho Bloch.
A Manchete está na memória afetiva de muita gente acima dos 30 anos de idade. Das telenovelas e passando até por programas infantis e grandes coberturas, o canal ainda hoje é lembrado com carinho.
“Eu sempre vi a Manchete nos anos 90 e lembro de muita coisa ainda hoje”, comentou Francisco Mello, 40, que garantiu ter a juventude marcada pela programação da emissora que acabou saindo do ar por conta de dívidas trabalhistas milionárias.
Na dramaturgia, a Manchete chocou o mundo ao desafiar o império conquistado pela Globo. Em 1990, a emissora levou ao ar “Pantanal”, de Benedito Ruy Barbosa, e garantiu o primeiro lugar de audiência enquanto estava no ar. Outras tramas acabaram se tornando icônicas no casal, como é o caso de “A História de Ana Raio e Zé Trovão” e “Xica da Silva”.
Embora as maiores lembranças de parte da população seja com a teledramaturgia da Manchete, a emissora também explorou outras vertentes. Pioneiro em exibir séries japonesas, o canal atraiu uma multidão de fãs entre crianças e adolescentes nos anos 90 quando exibia programas como “Jaspion” e “Jiraya”.
A emissora também foi responsável por coberturas consideradas grandes. O Carnaval acabou se tornando consenso como um dos pontos altos da Manchete, que chegou a tirar da Globo os direitos de transmissão dos desfiles das escolas de samba e conquistou a liderança de audiência. Na maior parte dos anos, no entanto, a folia foi dividida.
A TV dos Bloch também revelou muita gente, como as apresentadoras que depois fariam grande sucesso a partir dos anos 90: Xuxa Meneghel e Angélica. A rainha dos baixinhos esteve à frente do “Clube da Criança” entre os anos de 1983 e 1986, seu primeiro programa infantil. Quando ela deixou o canal migrando para a Globo, quem assumiu foi Angélica, que ficou à frente do “Clube” até 1993.
A Manchete foi ao ar em 1983 após assumir parte da concessão da TV Tupi, que tinha ido à falência. A outra parte ficou nas mãos de Silvio Santos, que fundou o SBT. Após a família Boch decretar falência, a Manchete foi vendida e deu lugar à RedeTV!.
Discurso do deputado e filho do presidente ainda teve momentos de ataques aos direitos humanos, imprensa e a "ditadura do politicamente correto"
Por Estadão Conteúdo
Eduardo Bolsonaro: deputado saiu em defesa da posse de armas em discurso no IPCO (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
São Paulo – Embora tenha admitido “não ter tido tempo para se aprofundar” no decreto assinado pelo seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) discursou nessa quinta-feira (9), em defesa do direito a posse de armas durante um encontro promovido pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO) – entidade que nasceu de dentro da Tradição, Família e Propriedade (TFP) e que se define como uma associação criada para “preservar a Civilização Cristã”.
“A revolução Cultural, o governo Bolsonaro e a legítima defesa” foi o tema do fórum realizado no Club Homs, na Avenida Paulista, que reuniuapoiadores da monarquia, bolsonaristas e membros do IPCO. Pelo salão, garotos com uma faixa dourada no peito ajudavam os cerca de 600 convidados a se situarem e os convidavam a comprarem livros, broches ou bonés do instituto em uma loja improvisada.
Além do deputado, estavam presentes o Príncipe Imperial Dom Bertrand de Orleans e Bragança; e o coronel Jairo Paes de Lira, ex-comandante metropolitano da PM de São Paulo e presidente da Associação Brasileira Pela Legítima Defesa. No mesmo palco, uma imagem de Nossa Senhora de Fátima acompanhou tudo impassível.
Declarando-se inquieto, Bolsonaro pediu licença aos demais participantes da mesa para “falar em pé”. Deu-se então uma espécie de “stand-up” em defesa da posse e porte de armas. Em sua fala, o deputado disse, por exemplo, ser “mais difícil dirigir um carro do que usar uma arma de fogo”.
Além disso, comentou aquilo que chamou de “acadelamento” da sociedade. Segundo ele, o desarmamento fez com que o cidadão terceirizasse suas responsabilidades para os outros. “Como se fosse papel do governo defender todas as pessoas. Não é papel da polícia defender a sua casa quando alguém entra lá. Obviamente ela vai ser acionada e vai fazer o melhor de si. Então, quando alguém entra na sua casa, o primeiro responsável pelo combate é você.”
Na mesma toada, o deputado foi irônico ao dizer que a ideia de desarmar a população viria de “democratas” como Hitler, Fidel Castro, Nicolás Maduro e Luís Inácio Lula da Silva. Ele também disse que se morre tanto (e como porcos) em qualquer farol do País por conta do celular “porque o bandido só respeita o que ele teme”.
O discurso ainda teve seus momentos de ataques aos direitos humanos, imprensa e a chamada “ditadura do politicamente correto” (que, segundo o deputado, nos obrigaria a chamar pessoas gordas de magras ou ser o moderno que beija os coleguinhas). Ele também deixou aberta a possibilidade do decreto, no futuro, avançar na liberação de outros calibres e de trazer outras conquistas para os donos de armas.
O deputado pediu o apoio dos presentes ao governo do pai. Ele foi aplaudido de forma entusiasmada pelos presentes.
Em sua intervenção, o coronel Paes de Lira também defendeu o decreto presidencial e disse que o desarmamento da população visava “emasculação do País” ao afastar as crianças e as novas gerações das armas de fogo.
O príncipe Dom Bertrand de Orleans foi breve em sua participação. Afirmou que Plínio Corrêa de Oliveira (primeiro presidente da TFP) estaria contente com o que estava sendo discutido no encontro. Ele também pontuou que o direito a defesa e a propriedade são direitos naturais dos seres humanos e não uma concessão do Estado.
No final, apesar da presença real, quem saiu coroado foi mesmo o deputado Eduardo Bolsonaro. Um séquito de fãs e eleitores, cercou-o para tirar fotos, selfies, gravar vídeos e pedir autógrafos. Uma mulher que estava próxima do tumulto ao redor do político afirmou que ele era um verdadeiro príncipe. Sorte Dom Bertrand não ter ouvido. Talvez se magoasse.
Presidentes brasileiros que deixam o cargo não recebem pensão ou qualquer tipo de remuneração direta. Mas o que lhes é oferecido chega a custar o equivalente a R$ 12 mil por dia aos contribuintes.
Trata-se de gastos com até oito servidores comissionados (motoristas, seguranças, apoio pessoal e assessoramento) a que cada um tem direito.
A União paga os salários, passagens e diárias em casos de viagens para acompanhar o ex-mandatário. Além disso, cada ex-presidente tem à disposição dois carros e o pagamento das despesas de combustível.
Essas garantias foram concedidas por meio da Lei 7.474/86 e pelo decreto 6.381/2008.
Em 2018, os benefícios concedidos a cinco ex-presidentes — José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff — custaram à União R$ 4,6 milhões (veja gráfico abaixo).
Nos quatro primeiros meses deste ano, as despesas com servidores à disposição deles e veículos chegaram a R$ 1,45 milhão, já com a inclusão do ex-presidente Michel Temer na lista.
Os dados foram fornecidos ao R7 pela Secretaria-Geral da Presidência da República, por meio da Lei de Acesso à Informação .
O principal gasto é com o salário dos servidores: R$ 1,33 milhão em 2019; e R$ 3,35 milhões em 2018.
As diárias e passagens aparecem em seguida, com custo de R$ 305,7 mil de janeiro a abril de 2019; e R$ 1,11 milhão em 2018.
Os seis ex-presidentes têm cada um dois carros à disposição. Cinco desses veículos são emprestados pela montadora Fiat — SUVs Freemont.
Segundo o governo, por estarem em contrato de comodato esses veículos não geram "qualquer ônus para a Presidência da República".
"Os custos de manutenção e seguro desses carros cedidos em regime de comodato não são de responsabilidade da Presidência da República e sim das montadoras de veículos contratadas."
Os outros sete automóveis (Ford Focus, Fusion e Chevrolet Omega) são da frota própria da Secretaria de Administração da Presidência da República, sendo esta responsável pelo pagamento de seguro e manutenção.
O combustível de todos eles é custeado pela União: R$ 8.207 entre janeiro e abril deste ano; e R$ 79 mil em 2018.
O detalhe sórdido é que o que esse ex-jogador diz repercute na mídia e causa furor no que ainda resta da militância míope e ensandecida.
É um completo irresponsável e desqualificado, que se aproveita da projeção que ganhou nos gramados do futebol para usar os incautos petistas como plateia de suas inconsequentes elucubrações mentais.
Esse sujeito, agressivo, indecente e indecoroso, para deleite de sua ‘plateia’ qualificou o ministro Sérgio Moro como ‘canalha’, ‘fora da lei’ e 'traidor'.
É o tratamento oferecido por esse inconsequente a um homem da lei, referência mundial no combate ao crime e responsável direto pela maior operação contra a corrupção da história.
Por outro lado, a Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, com uma série de processos tramitando onde novas condenações advirão, o indecente atribui o sentimento de ‘amor’ e afirma que lhe será eternamente grato.
EM uma informação do Estadão, Alberto Bombig afirma que militares de alta patente estão preocupados com a possibilidade de Lula sair da cadeia e emplacar um novo poste.
Mais uma Dilma Rousseff comandada por Lula seria desastroso e traria o país a um nível inimaginável de caos.
“A ordem entre os militares é evitar disputas estéreis e se lembrar sempre de quem é o inimigo comum: a esquerda e o PT.”
A deputada carioca Renata Souza (PSOL) encontrou exatamente o que jamais esperava e provavelmente terá dias difíceis pela frente, que poderão resultar na cassação de seu mandato.
A motivação para tal é extremamente significativa e tem amplo amparo legal.
A deputada se valeu de sua condição de presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALERJ para denunciar o governador à Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados Americanos (OEA) por supostamente adotar uma ‘agenda genocida’ no estado.
Renata claramente quebrou o decoro parlamentar ao usar a Comissão de Direitos Humanos da ALERJ para fazer uma manifestação estritamente pessoal contra Wilson Witzel, usurpando suas funções ao encaminhar denúncia a organizações internacionais sem a deliberação de todos os integrantes da comissão.
O próprio governador partiu para o ataque e pediu a cassação da parlamentar.
Nesse sentido, a bancada do PSC protocolou o pedido de cassação do mandato da deputada do PSOL na última quinta-feira (9).
Fortes rumores indicam que Renata não conseguirá escapar da degola.
Segundo a pesquisa da XP, o número de pessoas com uma opinião positiva sobre o presidente despencou 11 pontos de janeiro para cá, indo de 60% para 49%.
Mas Lula também caiu: de 43% para 40%.
A opinião negativa sobre Jair Bolsonaro aumentou 5 pontos (de 20% para 25%), exatamente como aquela sobre Lula (de 28% para 33%).
Os percentuais de Fernando Haddad são ainda mais impressionantes. O poste de Lula é avaliado positivamente por apenas 22% dos entrevistados e negativamente por 45%.
Muita gente considera que a queda de popularidade de Jair Bolsonaro favorece o PT. A pesquisa mostra que é o contrário. Por um motivo muito simples: os brasileiros sabem perfeitamente que o PT saqueou e quebrou o Brasil. De fato, 34% dos entrevistados atribuíram a Lula o desastre na economia, e outros 20% o atribuíram a Dilma Rousseff.
Em sua segunda entrevista na prisão, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou novamente o atual presidente, Jair Bolsonaro (PSL).
"Ele acaba de fazer um decreto acabando com todos os conselhos populares que foram criados a partir da Constituição de 1988. Ele defende barbaramente um estado armado, um estado policialesco. Ele acaba de autorizar fazendeiro a usar arma e atirar em quem ele quiser. Ele é um doente! Acha que o problema do Brasil se resolve com arma. Os problemas do Brasil se resolvem com livro, com escola", declarou na sede da Polícia Federal em Curitiba ao jornalista Kennedy Alencar.
Trechos da entrevista foram utilizados como parte da reportagem de 30 minutos chamada Lula: Behind Bars (Lula: Atrás das Grades, em tradução livre), exibida hoje no canal fechado BBC World News, por volta das 20h30.
Exaltado, o ex-presidente declarou que "pelo bem do Brasil" espera que Bolsonaro aprenda a guiar o país. "Em vez de ficar falando bobagens, ele deveria falar que vai terminar o mandato melhor do que o Lula. Vou fazer mais universidade, vou investir mais em ciência e tecnologia, vou colocar mais criança na escola, vou fazer mais casas".
O petista também criticou a postura dos descendentes do atual presidente. "Ele corre atrás dos filhos para apagar um incêndio a cada dia. Não sei como funciona a família, mas o que se apresenta publicamente é um negócio incontrolável", disse Lula.
A entrevista foi solicitada por Alencar no ano passado, mas só foi realizada neste mês por causa de decisões divergentes de ministros do Supremo Tribunal Federal. Declarações do petista a veículos de imprensa estiveram proibidas de setembro de 2018 a abril deste ano, quando o presidente da Corte, Dias Toffoli, liberou que ele fosse entrevistado pelos jornais "Folha de S.Paulo" e "El País Brasil".
Críticas a Moro
Assim como em sua primeira entrevista, Lula insistiu em sua linha de defesa sobre a condenação no caso do tríplex no Guarujá, questionando as evidências apresentadas pelo Ministério Público Federal e chanceladas pelo então juiz federal Sergio Moro - e atual ministro da Justiça e Segurança Pública - e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
"Alguém tem que mostrar (a prova). Esse apartamento, esse maldito apartamento, se ele é meu, tem que ter um documento, tem que ter um contrato, tem que ter um pagamento. Alguma coisa tem que ser mostrada. Não é possível que alguém possa dizer que um apartamento é meu se eu não comprei, não morei, não paguei, não tem escritura. Que negócio é meu?", afirmou.
O ex-presidente voltou a acusar Moro de manipular a imprensa ao vazar seletivamente informações sigilosas:
"O Moro fornecia à imprensa as informações em primeira mão, do jeito que ele entendia, a imprensa transformava a mentira do Moro em verdade, e aí o cara já estava condenado. Por que que você acha que eu resolvi resistir? Porque eu quero provar que eles mentiram."
Para Lula, Moro não vai sobreviver à política. "Ele não nasceu para isso. Ele nasceu para se esconder atrás de uma toga e ficar lendo o Código Penal. É para isso que ele nasceu. Ele tem que se expor a debate. Eu, por exemplo, adoraria se sair daqui fazer um debate com o Moro sobre os crimes que cometi."
Autocrítica
Lula fez uma autocrítica ao admitir que "lamenta não ter sido mais incisivo" com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para fazer algumas coisas.
"Uma pessoa cheia de confiança como a Dilma, na hora que o carro começa derrapar nem sempre tem a tranquilidade de parar e falar: peraí, vamos parar, vamos ouvir, vamos conversar".
Sobre a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos Rio-2016, o presidente opinou que "foi uma oportunidade mal aproveitada", porque "o Brasil já estava tomado pelo ódio".
Peso da corrupção
Questionado sobre o peso da corrupção na economia, ele ponderou: "Não é o peso a ponto de atrapalhar o crescimento da economia no Brasil. O que atrapalha o crescimento da economia é que o Brasil nunca pensou efetivamente em se desenvolver. O Brasil se contentou em ser o que é: um país para 35 milhões, e o restante que seja número estatístico".
Casa Civil e impeachment
O ex-presidente também foi questionado se Dilma o nomeou para comandar a Casa Civil, em março de 2016, para que ele tivesse foro privilegiado. Ele nega.
"Eles achavam que eu evitaria o impeachment. Eu, conscientemente, não via nenhuma vantagem em ir para o governo naquela altura dos acontecimentos. Ninguém entra em um carro a alta velocidade para conseguir controlar o carro. Eu aceitei, desde que a gente mudasse a política econômica", relembrou.
Na época, o Palácio do Planalto promoveu uma cerimônia em que a então presidente Dilma Rousseff o empossou como titular da Casa Civil, em uma tentativa de reorganizar a base aliada e conter o avanço do processo de impeachment no Congresso. Investigado pela Operação Lava Jato, Lula também ganharia foro privilegiado na condição de ministro, saindo da alçada do juiz federal Sérgio Moro.
"Temos capacidade para fazer o desenvolvimento sustentável da Amazônia sem prejudicar o resto do mundo", disse o ministro-chefe do GSI
"Há influência estrangeira na Amazônia, totalmente desnecessária e nefasta", diz o ministro (Arquivo/Agência Brasil)
Gerenciar a maior floresta tropical do mundo é um assunto brasileiro e os estrangeiros precisam parar de se intrometer na Amazônia, disse o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno.
“Não aceito essa história de que a Amazônia é patrimônio da humanidade, isso é uma grande bobagem”, afirmou em entrevista no Palácio do Planalto. “A Amazônia é brasileira, patrimônio do Brasil e tem de ser tratada pelo Brasil em proveito do Brasil.”
A fala do general coincide com os planos do governo de rever as áreas de conservação existentes em meio à crescente pressão dos lobbies de mineração e agricultura.
O presidente Jair Bolsonaro cancelou uma viagem a Nova York depois de o prefeito Bill de Blasio e ativistas o criticarem por questões que incluem sua posição em relação à floresta amazônica, cuja conservação os cientistas dizem ser fundamental para o debate sobre a mudança climática.
Heleno, que liderou uma missão de paz das Nações Unidas no Haiti, criticou duramente as organizações não-governamentais que trabalham no país, dizendo que algumas delas funcionam como cortina de fumaça de interesses estrangeiros.
“Há influência estrangeira na Amazônia, totalmente desnecessária e nefasta”, disse Heleno. “As ONGs servem para esconder interesses. Há interesses estratégicos, econômicos, geopolíticos, tudo se mistura.”
Este mês, oito ex-ministros do Meio Ambiente brasileiros escreveram uma carta aberta apontando que Bolsonaro está desmantelando sistemas de proteção ambiental e prejudicando a imagem do país no exterior.
O atual ministro da área, Ricardo Salles, respondeu dizendo que são as ONGs que prejudicam a reputação do Brasil.
“Temos capacidade para fazer o desenvolvimento sustentável da Amazônia sem prejudicar o resto do mundo”, disse Heleno. “Agora, aceitar que o resto do mundo dê palpite na Amazônia quando o resto do mundo jamais aceitou palpite de outros países, eu não aceito.”
O cliente afirmava que a conta de energia estava com o pagamento em dia
Um funcionário da Centrais Elétricas do Pará (Celpa) ficou pendurado no poste após um cliente, inconformado com o corte de sua energia, retirar a escada em que o técnico se apoiava. O representante da empresa ficou suspenso no poste pelo cinto de segurança, à espera do socorro. O caso ocorreu na segunda-feira, 29, em Barcarena, na Região Metropolitana de Belém, no Pará.
O cliente tentou impedir o corte de energia alegando que os papéis estavam pagos e em dia, mas quando o técnico subiu para desconectar a fiação, ele apelou para a retirada da escada. O funcionário estava acompanhado por outro colega de trabalho, como é procedimento nesses casos, mas este foi impedido de ajudar o amigo que estava nas alturas. O caso foi relatado pelo jornalista local Carlos Baía em sua conta pessoal no Facebook.
Em sua publicação, Carlos condena a ação do consumidor, afirmando que “poderia causar a morte de um pai de família”. Por outro lado, também declara que caso o cliente tenha a razão e a conta estivesse em dia, a Celpa deveria ser processada tanto pelo técnico quanto pelo consumidor em função dos “momentos constrangedores” que ambos passaram. Por meio de nota, a Celpa disse que está acompanhando o caso junto às autoridades.
De acordo com a atual legislação, uma concessionária pode cortar a energia de um consumidor que esteja com pelo menos uma conta de energia atrasada, desde que emita aviso com 15 dias de antecedência. A empresa tem até 90 dias para cessar o fornecimento de eletricidade, se ultrapassar esse período, o débito precisa ser cobrado na Justiça.
Suzane von Richthofen obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. A primeira saída dela aconteceu em março de 2016, beneficiada pela saída temporária de Páscoa.
Anna Carolina Jatobá, condenada pela morte da enteada Isabela Nardoni, deixou o presídio — Foto: Poliana Casemiro/ G1
Além de Suzane, a detenta Anna Carolina Jatobá, condenada pela morte da enteada Isabela Nardoni, deixou o presídio na manhã desta quarta-feira. Por volta de 8h05, ela saiu da unidade, encontrou uma mulher que a aguardava, entrou em um carro e deixou o local.
Anna e o marido, Alexandre Nardoni, que também está preso em Tremembé, pediram a redução da pena ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado a 30 anos e dois meses de prisão enquanto a madrasta da menina teve como pena 26 anos e oito meses de cadeia. Eles aguardam análise do pedido.
A maioria dos detentos liberados é do Centro de Progressão Penitenciária Edgar Magalhães Noronha (CPP - 'antigo Pemano'). O benefício vai ser concedido a 2,6 mil da unidade. Além deles, também receberão o benefício os presos da P1 e P2 masculina de Tremembé, da Potim 2 e feminina de São José.
A decisão obrigou a alteração de uma portaria da Vara de Execuções Criminais (VEC) sobre o calendário de 'saidinhas', passando de cinco para três saídas ao ano, porém com lapso temporal maior – entre 10 e 15 dias de liberdade, cada uma, por meio do benefício.
Segundo a lei de execuções penais, o preso que cumpre pena em regime semiaberto pode ficar até 35 dias em liberdade. Porém, a lei também estabelece que cada saída não pode ultrapassar período de sete dias. O benefício é aplicado durante processo de ressocialização para progressão ao regime aberto.
O calendário das saídas temporárias é definido pela Vara de Execuções Penais de cada região. No Vale, os presos saíam, até 2018, cinco vezes ao ano – sendo na Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal e Ano novo.
Mudança contestada
Uma portaria publicada em abril pela juíza Sueli Zeraik, após discussão com os diretores dos presídios, alterou o calendário em 2019.
No documento, a juíza determinou três saídas: Dia das Mães e Dia dos Pais, com dez dias de liberdade em cada; e Natal e Ano novo, com 15 dias. A medida começou a valer já em abril, quando a saída de Páscoa deixou de ocorrer.
A alteração foi contestada na Justiça pelo Ministério Público, que impetrou os mandados de segurança contra a mudança.
O pedido foi acatado de forma liminar, com redução no período da saidinha no Dia das Mães. O mérito da ação, que quer impor a mesma restrição às demais datas, não foi julgado. Não há prazo.
No semiaberto há a possibilidade do detento trabalhar fora da unidade durante o dia e voltar para unidade somente para dormir. Além disso, os presidiários neste regime, e com bom comportamento, podem deixar a prisão por até 35 dias ao ano, durante as saídas temporárias.
O Ministério Público recorre da decisão que beneficiou Alexandre Nardoni com a progressão ao semiaberto.
Desde que Wesley Safadão passou a fazer sucesso em todo o cenário nacional, tudo que o cantor cearense fez ou deixou de fazer acabou se tornando assunto na mídia. O estouro aconteceu com o sucesso da música Camarote, desde então o músico vem emplacando um hit atrás do outro. No entanto, o artista teve o fim de sua carreira anunciada, para o desespero de seus inúmeros fãs espalhados em todo o Brasil.
Os boatos tiveram início quando ele decidiu se batizar na Igreja Batista da Lagoinha, em 2017, e assumiu ser evangélico. Muitos acreditaram que depois de sua conversão, Wesley Safadão deixaria o cenário musical para se dedicar a sua fé e até mesmo poderia se dedicar a um novo estilo, o gospel. No entanto, durante entrevista para o jornal O Globo, o cearense falou que a carreira não interfere em nada em sua religiosidade.
“Não vou parar de fazer meu trabalho, minha música. Posso falar de Deus para muitas pessoas que não vão na igreja. O meio em que a gente vive é muito louco”, disse ele, negando as histórias. Sobre sua fé, Wesley Safadão declarou: “Foi uma construção e uma decisão acertada”. O cantor aproveitou para falar a transformação que ocorreu em sua vida desde que decidiu se batizar em uma igreja evangélica.
“Sou cristão. Poderia ser até mais. Sempre busco estar próximo de Deus. Mudou muito a minha vida, o meu modo de pensar, de agir. Hoje, consigo fazer tudo o que gosto. Antes, não tinha tempo para nada”, declarou ele. Apesar de todas as polêmicas que tem se envolvido por conta de sua ex-mulher, Mileide Mihaiele, o cantor faz questão de declarar sua fé e seu temor a Deus em qualquer lugar que esteja.
BRIGA NA JUSTIÇA
Mais uma polêmica envolvendo a digital influencer Mileide Mihaile, o cantor Wesley Safadão e a mãe dele, Dona Bill, veio à tona. Acontece que depois de várias discussões entre eles, ambos irão se enfrentar na Justiça.
Segundo informações do UOL, a audiência de conciliação entre as partes, referente a um processo criminal, está marcada para acontecer no dia 01 de julho, às 15h, no Fórum de Fortaleza, no Ceará. A ação foi movida por Mileide, e é contra Calúnia, Injúria e Difamação, o mesmo corre na nona vara criminal de Fortaleza, com a juíza Vanessa Maria Quariguasy.
Ainda de acordo com informações do jornalista Leo Dias, apesar do processo correr em segredo de Justiça, ele teve acesso aos anexos da ação, onde têm prints de conversas, especialmente em grupos, e vídeos, que servem como prova para Mileide entrar na Justiça criminalmente.
Em um dos vídeos do circuito interno de segurança do prédio onde mora Mileide Mihaile, é possível ver Wesley chegando de surpresa na casa da ex. O fato aconteceu, pois, Wesle
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