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فصل الدين عن الدولة
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Após tomarem uma postura de Anti-Governo em suas declarações nas últimas semanas, os meninos do MBL (Movimento Brasil Livre) desta vez cometeram o 'Harakiri' político ao subestimarem a opinião pública travando um duelo com eleitores do Presidente Jair Bolsonaro em sua live, transmitida no canal oficial do Youtube.
Os cinco jovens, posicionados em uma mesa redonda, como em um programa de rádio, expressavam o que seriam suas opiniões e posicionamento do Movimento como analistas políticos. Porém, se havia uma pauta sobre desdobramentos políticos atuais do país, ela foi deixada de lado para uma sessão de egocentrismo e ofensas ao Presidente e seus eleitores. Em certos momentos se ouviam adjetivos como "bandidos", "doentes"[...] e até mesmo a sugestão ao Presidente que "Renuncie ou se Suicide", feita pelo conselheiro do grupo Erick Balbino.
Outro trecho curioso foi de Pedro D'Eyrot, que dizia : "O Congresso é mais legítimo que o Bolsonaro, o Congresso teve mais votos legítimos que o Bolsonaro, o Congresso representa mais o Brasil do que o Bolsonaro" e termina chamando quem se opunha as suas recentes decisões de "meia dúzia de golpistas de merda".
Dentre tantos outros adjetivos, deboches e afins, o grupo, em tom de menosprezo, dizia não ter medo dos ativistas da internet, desafiando-os a deixarem de segui-los - "A porta da rua é serventia da casa" - disse o mediador da transmissão; e ainda enfatizou que o protesto marcado para o dia 26, de apoio ao Bolsonaro e pautado também na aprovação do pacote anticrime de Sérgio Moro e da reforma da previdência, será um fiasco.
Os internautas prontamente deram a resposta, o video viralizou nas redes sociais e tanto os perfis como o canal oficial do Movimento seguem em queda livre, como podem ver pelo contador de inscritos em tempo real. Até ontem a noite registrava em torno de 1 milhão e 580 seguidores, já nesse exato momento registra um pouco mais de 1 milhão e 474. Veja a contagem em tempo real aqui : https://www.contadordeinscritos.org/MBL---Movimento-Brasil-Livre
Mas como o MBL chegou aonde está ?
O MBL ficou conhecido em meio a briga política entre a esquerda encabeçada pelo Governo Petista e a Direita, que tinha como seu maior expoente, o então deputado Jair Bolsonaro. Patinando entre o conservadorismo e o liberalismo econômico, jovens como Kim Kataguiri, Fernando Holiday, hoje respectivamente Deputado Federal e Vereador de São Paulo, se tornaram conhecidos na mídia por seu engajamento político anti-esquerdismo, que já era latente na maioria da população brasileira, descontente com 18 anos de Governo Petista. Com a onda de protestos que se instalou pelo Brasil, a Operação Lava-Jato sendo um importante atuante no combate a supremacia política e o forte ressurgimento da Direita no Brasil, o Movimento Brasil Livre (MBL), junto ao movimento Vem pra Rua, pegaram o embalo e se transformaram nas principais referências da população que desejava mudança no poder e da subversão ideológica que vivia o país em diferentes áreas.
Fato é que o povo tinha escolhido o seu "Messias", o Deputado Jair Messias Bolsonaro, que com sua postura militar e sem papas na língua era uma pedra no sapato da "Velha Política", das redes criminosas de corrupção e aparelhamento da máquina pública, sendo um ponto fora da curva da infeliz e tradicional conjuntura política brasileira. Crescendo em popularidade avassaladora, enquanto a esquerda se desmantelava à cada dia, partidos, movimentos e pessoas públicas auto-entituladas conservadoras embarcaram na onda do parlamentar do momento, o que levou muitos deles ao cargo de destaque no Congresso e nas Câmaras espalhadas pelo país, como o renovado PSL.
A postura do MBL deixou claro uma aproximação com a turma do "Centrão" e um alto teor do chamado "Parlamentarismo Branco", algo que foi praticado também durante o Governo Dilma, onde o Congresso tomou o protagonismo da administração do País, desqualificando o papel da Presidente.
Tem muita água pra rolar debaixo dessa ponte, mas um perigoso cenário se forma no âmbito político da nação e dia 26 de Maio será determinante para se desenhar o que podemos esperar das próximas ações na classe política nacional.
E você ? O que acha dos posicionamentos do MBL nos últimos dias ?
O clima esfriou, já não se fala mais nos eventuais pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado Federal Davi Alcolumbre mantém tudo engavetado e Gilmar Mendes prossegue com decisões absurdas, em confronto direto com a lei e a jurisprudência.
Ultimamente, o ministro tem se dedicado a revogar prisões decretadas contra foragidos da Justiça.
Um absurdo inaceitável.
Foragidos não merecem nenhum tipo de benefício legal.
Esta semana Gilmar revogou a prisão de Carlos Alberto Braga de Castro, conhecido pela alcunha de “Algodão”, investigado por lavagem de dinheiro na Operação Câmbio Desligo. É o terceiro foragido beneficiado pelo ministro.
Na decisão, o mandado de prisão foi substituído por uma fiança de ínfimos R$ 10 mil reais. Uma micharia para quem mexeu com milhões.
Sem dúvida, uma decisão esdrúxula e absolutamente inadmissível.
Sobre o assunto, veja a manifestação do jurista Modesto Carvalhosa:
Em 2018, a Operação Câmbio Desligo descobre no Rio de Janeiro outro esquema de corrupção chefiado por Sérgio Cabral.
O juiz Marcelo Bretas determina a prisão cautelar de dezenas de envolvidos, um dos quais, Carlos Alberto Braga de Castro, conhecido como Algodão e dono de uma lotérica apontada como lavanderia de dinheiro.
Passado mais de um ano, Algodão continua foragido, mas, na última quinta-feira, Gilmar Mendes revoga sua prisão em troca de uma fiança de R$10.000,00, entre outras medidas, como a proibição de entrar em contato com os demais investigados.
Fica a pergunta: você acredita que com essa medida a aplicação da lei penal está plenamente assegurada?
Quem ainda não enxergou o que está sendo tramado, e está achando tudo muito confuso, assista ao vídeo no final desse texto. Tenho certeza que vai entender. Está tudo armado para engessarem Bolsonaro até o final do mandato.
Ou as pessoas VÃO PARA AS RUAS demonstrar que não aceitam essa situação esdrúxula que Rodrigo Maia articulou, e que já está em pleno vapor, ou adeus “Governo Bolsonaro”, que será substituído por “Governo Rodrigo Maia”, com seus “ministros de Estado” líderes dos partidos do Centrão.
Por que vocês acham que o MBL está exatamente com esse discurso contra a ida às ruas no dia 26, querendo esvaziar o movimento, dizendo que nós somos “golpistas” e “delinquentes”? Porque ele é “massa de manobra”, e não está enxergando a jogada contra Bolsonaro?
Não. Ele está longe de ser “massa de manobra”. É porque o MBL está junto com essas pessoas, está fechado com elas. Ele é parte do problema.
É o que está faltando para o governo conseguir fazer as mudanças com as quais o Presidente se comprometeu e que foram aprovadas pela maioria nas eleições em 2018.
Todo o poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido.
Os institutos constitucionais do Plebiscito, do Referendo e da Lei de Iniciativa Popular são uma saída rápida e eficiente para questões de natureza constitucional, legislativa e administrativa.
Ou seja, um santo remédio contra uma minoria que insiste em deixar o país no atraso.
Para propor o uso das duas primeiras é necessário um Decreto Legislativo que exige a assinatura de 171 Deputados Federais e/ou 27 Senadores. Após a propositura, para ser aprovado, é necessário a maioria simples das duas casas, ou seja, 277 Deputados Federais e/ou 41 Senadores.
Um só Plebiscito poderia abranger vários temas: porte de armas, prisão em segunda instância, Lei de Combate à Corrupção, onde fica o COAF, embaixada do Brasil em Israel, etc. (para ficarmos somente em alguns exemplos).
Já um referendo tem por objetivo aceitar ou rejeitar uma lei aprovada pelo Congresso.
Quer uma maneira mais legítima de se fazer democracia?
Estamos na era da informação na velocidade do pensamento.
Quero ver um ministro do STF soltar vagabundo se a população aprovar a prisão em segunda instância.
Quero ver os deputados negarem vigência a lei de combate a corrupção se povo quiser esse caminho.
O Presidente Bolsonaro tem base parlamentar.
Pode usar sua legitimidade, as mídias sociais, cadeia de rádio e televisão para chamar a nação para governar junto.
É legítimo! É democrático!
Se a estratégia é mudar e limpar o Brasil, se pela via do diálogo uma casta que aparelha as instituições boicota e impede que os avanços ocorram - como é a vontade da maioria da sociedade - então é hora de mudar de tática.
E além dessas duas medidas, existe a Lei de Iniciativa Popular, que já deu certo no caso da "ficha limpa".
Incitar as massas para novas propostas, de forma organizada e inteligente.
Tudo com firmeza, sem medo e dentro da Constituição.
O Brasil não pode ficar refém dessa cacalhada sem vergonha que quer nos condenar a sermos um país sem futuro.
Só pra constar e reforçar minha teoria que eu estou batendo na tecla há dias e me parece que só agora o povo começou a acordar, até os grandes jornais já falam do parlamentarismo, vejam a manobra do centrão: usaram a revolta da esquerda para neutralizar a direita e tomarem o poder numa decisão dentro do congresso estendida ao STF.
Kim kataguiti do MBL, partido - DEM
Arthur do Val do MBL, partido - DEM
Fernando Holiday MBL, partido - DEM
Davi Alcolumbre, partido - DEM
Rodrigo Maia, partido - DEM
Eu preciso desenhar??? Acham mesmo que o MBL vai para as ruas defender o governo?
Eles querem o Parlamentarismo porque já estão no poder!
O MBL fará o possível para esvaziar as manifestações do dia 26. Faz parte do plano "DEMoníaco" de derrubar as pretensões de esquerda e direita numa vez só.
O poder está voltando para as mãos dos velhos caciques. Estrategistas geniais.
No vídeo abaixo, eles extrapolam e deixam a máscara cair definitivamente:
Amigos e familiares do pastor José Roberto Souza da Silva de 42 anos que foi morto na última terça-feira (14 /05) em Anápolis-GO, muitas pessoas se comoveram com o acontecido.
Em comentários nas redes sociais muitos amigos familiares e fiéis que seguiam o pastor afirma que ele era inocente contra as acusações.
Uma pessoa próxima do pastor afirma que ele foi acusado injustamente, e que a própria vítima(a Criança), desmente o estupro, e que tudo não passava de uma suposta mentira inventada pela sua mãe por motivo de uma (Disputa interna da igreja). E que a mãe da criança teria inventado essas acusações de estupro para se vingar da vítima.
A pergunta que não se cala pelos usuários das redes sociais e de que ele realmente era ou não era inocente.?
O pastor deixou 3 filhos e esposa, e muitos fiéis abalados e chocados com o crime cometido. Afinal o pastor era ou não era inocente nas acusações sobre estupro?
Circula nas redes sociais um vídeo na qual o ex governador de São Paulo, Geraldo Alckmin apresenta a professora Joana D'Ark Felix que teve diploma falso de Harvard desmascarado pelo jornal O Estado de São Paulo.
A professora foi homenageada até pela Rede Globo no programa Encontro com Fátima Bernardes e pelo apresentador global Pedro Bial.
Não se sabe se o vídeo com Geraldo Alckmin foi gravado antes ou depois do ocorrido mais isso é uma afronta à educação brasileira que está um caos com militantes de esquerda espalhados por todas as universidades federais do Brasil.
As hashtags #BolsonaroNossoPresidente e #Dia26NasRuas estão se espalhando em uma velocidade incontrolável nas redes sociais
Perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro iniciaram na quarta-feira (16) um movimento nas redes sociais para promover atos a favor do governo no dia 26.
No Twitter, ao menos 12 contas ligadas à rede bolsonarista usaram a hashtag #dia26nasruas para convocar simpatizantes do presidente à manifestação.
O texto disparado por Bolsonaro no WhatsApp hoje é visto por esses apoiadores como sinal de motivação para a realização dos atos. Partidos integrantes do Centrão e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), classificados pelos organizadores como “inimigos do Brasil”, estão na mira dos manifestantes. Eles também defendem o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a Medida Provisória 870 (da reforma administrativa) e a reforma da Previdência.
“Bolsonaro sangrou por este País, mas seus inimigos acham pouco. Querem enterrá-lo. No dia 26, vamos às ruas em protesto contra o Centrão, o STF, e todos os inimigos do Brasil e deste governo, que se faz tão necessário”, diz uma mensagem do Movimento Brasil Conservador (MBC) no Twitter.
A iniciativa é uma resposta às manifestações contra o governo ontem. O movimento, porém, não tem a adesão dos principais grupos que lideraram os atos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff: Vem Pra Rua, NasRuas e MBL.
Memes anônimos com o logotipo dessas organizações circularam pelas redes sociais convocando para uma marcha em defesa do governo em Brasília dia 26.
“Apoiamos a nova Previdência, a reforma tributária e o pacote anticrime. Como a grande maioria dos brasileiros queremos que o País dê certo e se desenvolva. Não estamos aderindo a esta manifestação pois achamos as pautas confusas e dispersas. Somos apartidários”, disse Tomé Abduch, porta-voz do movimento NasRuas.
A ativista Adelaide Olivira, porta-voz do Vem Pra Rua, conta que o grupo defende a reforma da Previdência e o pacote anticrime elaborado por Moro, mas não apoia o presidente Jair Bolsonaro. “O Vem Pra Rua não defende a política do governo e o partido dele, mas ideias e iniciativas como a reforma da Previdência”, afirmou.
Um dos principais temas no Twitter é a oposição do MBL, que afirmou por meio de sua conta no Twitter não estar na organização do ato.
Apoiadores de Bolsonaro como Pedro Medeiros, aluno de Olavo de Carvalho e seguido por 11 mil pessoas, criticaram a postura do movimento. Já o economista Leandro Ruschel, com 240 mil seguidores, também citou o movimento.
“O MBL é oposição ao governo, só não entendo por que não declararem abertamente”, disse.
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