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por la separação de la religión del estado
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فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
Trabalhando na Internet desde que deixou a Rede Globo de Televisão, o jornalista William Waack deu a volta por cima e conseguiu muitos seguidores, ainda mais quando começou a dar opiniões sobre a política atual do país.
Demonstrando apoio ao atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, o ex-global virou um dos símbolos da direita política. William deixou a Rede Globo após uma grande polêmica envolvendo um comportamento considerado racista.
Enquanto uma transmissão estava se preparando para iniciar, William disse que a atitude de estar buzinando na rua, embaixo do estúdio global, era ”coisa de preto”. Tempos após sua demissão, William está sendo contratado para um novo projeto no Brasil.
A CNN Brasil iniciará os serviços de jornalismo no país e prepara uma equipe de conceituados jornalistas, tendo o William Waack como o principal âncora para coordenar este time que se formará.
O objetivo é vir ao Brasil para ser concorrente direta da Globo News e de diversos serviços de jornalismo da Rede Globo de Televisão. A CNN é muito famosa e conceituada no Estados Unidos da América, sendo um dos principais veículos de notícias.
William foi âncora do Jornal da Globo por mais de 10 anos, tendo trabalhado durante 21 anos na emissora com maior audiência do país. A estreia da CNN Brasil deve acontecer no segundo semestre de 2019, e não será só na TV paga, mas também terão conteúdos disponibilizados via streaming e vídeo on demand. No entanto, a CNN chega para ter audiência também na Internet.
Marvio Lucio dos Santos, mais conhecido como o humorista Carioca, se declarou favorável as manifestações que estão previstas para acontecer amanhã (26), em todo o Brasil, em apoio as reformas necessárias para o Brasil.
“Acho que a Paulista vai bombar domingo. Como tem traíra nesse país. ‘Pessoas do Bem’ que só jogam gasolina…” Disse carioca em seu Twitter..
A declaração, que parece ser direcionada a personalidades que estão contra a manifestação, está fazendo sucesso nas redes sociais.
Além disso, Carioca também fez críticas a plataforma do Twitter.
Acho q a Paulista vai bombar domingo... Como tem traira nesse pais. “Pessoas do Bem” q so jogam gasolina... Esse twitter moments me parece q so tem petista na sua redação... A imprensa tá tentando sobreviver, mas domingo será a resposta.
O plano está em andamento e a intenção é bem clara no sentido de desconstrução da imagem do Presidente da República.
Com a presença dos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, num evento organizado pela Ordem do Advogados do Brasil, o jornal Folha de S.Paulo promoveu um patético espetáculo de vitimização, bem aos moldes da esquerda brasileira.
Para tanto, o jornal utilizou como exemplo a reportagem que representou o maior e mais deprimente fake news da campanha eleitoral de 2018.
Traiçoeiramente, a Folha juntou uma série de declarações aleatórias de Bolsonaro com o claro objetivo de chocar e escandalizar a plateia.
Pedro Bial recebeu Tabata Amaral, Kim Kataguiri e Felipe Rigoni; entrevista foi exibida nesta sexta, 24/5
Deputados relatam conversas sobre impeachment de Bolsonaro na câmara
O Conversa com Bial desta sexta-feira, 24/5, é com três jovens que Pedro Bial define em seu texto de abertura como "uma bem-vinda lufada de ar fresco, renovação do ambiente político nacional". São os deputados federais Tabata Amaral (PDT), 25 anos, Kim Kataguiri (DEM), 23 anos, e Felipe Rigoni (PSB), 27 anos, todos em seu primeiro mandato. Questionados se já ouviram as palavras "impeachment" e "Bolsonaro" na mesma frase pelos corredores do Congresso, os três relataram que sim:
"Murmurado, ficando um pouco mais alto, especialmente depois da carta do Bolsonaro nas redes sociais, que parecia muito a carta do Jânio", afirmou Tábata.
"Eu já ouvi da minha boca. Agora, não é o que eu quero que aconteça", explicou Kim.
"Sim, já ouvi, 'impeachment' e 'Bolsonaro' juntos na mesma frase, agora, seria uma tragédia absurda para o país", constatou Rigoni.
No papo, estiveram em pauta as manifestações pró-Bolsonaro marcadas para domingo, 26/5, a briga de Tábata com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, as acusações de que o MBL criou e distribuiu fake news nas eleições, inclusive sobre a deputada do PDT.
Casamento de Eduardo Bolsonaro e Heloísa Wolf / Foto: Davi Nascimento Pleno.News 25/05/2019
Neste sábado (25) o deputado federal Eduardo Bolsonaro se casou com a psicóloga Heloísa Wolf. A celebração aconteceu na Casa de Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro.
A cerimônia religiosa foi celebrada pelo pastor Pedrão, da Comunidade Batista do Rio. Ele foi escolhido por Rogéria Bolsonaro, mãe do noivo.
O dia da noiva foi realizado na clínica da dermatologista Priscilla Campelo. Heloísa se preparou ao lado de suas madrinhas, incluindo a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Este foi o primeiro grande evento social da família do presidente desde a posse. O local da festa tem vista para o Pão de Açúcar e é muito requisitado pelos noivos cariocas.
A cerimônia começou às 17h, horário propício para aproveitar o pôr-do-sol com a vista privilegiada do espaço. A recepção teve 150 convidados.
DAMA DE HONRA INUSITADA
A cachorra do casal, Beretta, foi uma das participantes mais ilustres. Ela entrou com Laura, irmã de Eduardo, como dama de honra. Outras duas meninas da família da noiva completam o quarteto de daminhas.
VESTIDO DA NOIVA
Heloísa usou um vestido assinado por Marie Lafayette, colunista do Pleno.News. A estilista é a mesma que confeccionou o traje da primeira-dama Michelle Bolsonaro em seu casamento e na cerimônia da posse.
– O vestido é uma saia fluida, de crepe georgette com tule de seda, e um corpete, com renda guipir, todo bordado com pérolas e cristal swarovski. Para a criação, ela queria uma coisa mais fluida com uma pegada mais minimalista, um estilo mais de dia, mais natureza. Então, esse guipir é com detalhe floral – declarou Marie ao Pleno.News.
TERNO DO NOIVO
O deputado federal usou um terno azul claro assinado pelo estilista Eduardo Guinle. O traje é avaliado em R$ 8 mil.
Fonte: Pleno News
Casamento de Eduardo Bolsonaro e Heloísa Wolf / Fotos: Davi Nascimento
Deputado federal é réu por corrupção passiva e obstrução da Justiça, acusado de receber ilicitamente R$ 2 milhões de Joesley Batista, da J&F
25/05/2019
FotoJefferson Rudy/Agência Senado - 30.10.2018
Com a imagem arranhada por escândalos de corrupção que atingiram dirigentes da sigla, o PSDB vai lançar na semana que vem um Código de Ética que prevê punição para filiados que se envolverem em ilegalidades. Desde sua fundação, é a primeira vez que o partido elabora um documento específico para essa finalidade que vai permitir, até mesmo, a expulsão de filiados.
As normas, entretanto, não atingem de imediato tucanos graúdos como o deputado federal Aécio Neves (MG), que é réu por corrupção passiva e obstrução da Justiça, acusado de receber ilicitamente R$ 2 milhões de Joesley Batista, da J&F. Ele nega.
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Como as denúncias contra o Aécio ocorreram antes da elaboração do Código de Ética, ele só poderá ser punido pelo partido caso condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
O presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou que o regulamento não foi feito para punir A ou B. "Não estamos analisando casos, mas estabelecendo regras", disse. "Não há nada parecido no Brasil em termos de rigor e elaboração com o Código de Ética do PSDB", complementou Alckmin.
Para o ex-governador de São Paulo, esse instrumento vai "aproximar o partido da sua militância e dos anseios da sociedade". "Será um partido moderno, que terá instrumentos ágeis de autocorreção e não apenas punição", afirmou o tucano. O fortalecimento dos partidos, segundo Alckmin, é uma forma de acabar com a crise política. "Muda o governo, mas a crise continua, porque o sistema político está equivocado", observou.
Em sete páginas, o Código de Ética do PSDB define sanções para casos de infidelidade, indisciplina e ferimento da ética partidária. O artigo 19 permite que a Comissão Executiva instaure um "procedimento sumaríssimo" contra filiados que cometerem atos com potencial de "causar dano irreparável ao partido". O texto não exemplifica quais atos.
A redação do Código de Ética foi apresentada pelo deputado federal Samuel Moreira (PSDB-SP) aos membros da Executiva Nacional da sigla, na quarta-feira passada, em Brasília. O texto estava previsto para ser aprovado na mesma reunião, mas não houve consenso. A previsão é de que seja analisado na próxima quinta-feira, um dia antes da convenção que pode eleger o ex-deputado Bruno Araújo presidente do PSDB no lugar de Geraldo Alckmin.
Uma das preocupações externadas na reunião era de que o PSDB, ao aprovar um código de ética rigoroso, estivesse cedendo a pressões das redes sociais para "fritar" seus filiados. Um tucano citou o exemplo do PT, que sempre poupou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje preso. Mesmo assim, o PT elegeu em 2018 a maior bancada da Câmara, enquanto o PSDB perdeu quase metade dos seus quadros. A bancada tucana tinha 54 deputados em 2014 e elegeu apenas 29 no ano passado. O PT elegeu 55 deputados.
Após a vexaminosa história de superação criada sob medida para atender às narrativas dos justiceiros sociais em torno de Joana D’Arc Félix de Souza, diversas outras figuras públicas vem tendo suas supostas formações acadêmicas questionadas.
O procurador da República e coordenador do Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol não ficou de fora dos questionamentos. Porém, diferentemente da heroína das esquerdas, Deltan não forjou “diplomas para encenações teatrais”.
Segundo Deltan, o seu mestrado em Harvard foi revalidado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) pelo processo 23075.030726/2013-21.
A assessoria do MPF confirmou que o mestrado feito por Dallagnol em Harvard foi revalidado pela UFPR em maio de 2014 e apresentou cópia da revalidação assinada pelo reitor Dr. Zaki Akel Sobrinho.
Para completar, a assessoria apresentou cópia do diploma de mestrado emitido pela Harvard Law School:
O ex-ministro da Fazenda é acusado de ter desviado dinheiro do BNDES que teriam resultado em benefícios em favor da JBS
Por Agência Brasil
Além de Guido Mantega, o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, também foi denunciado (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília, aceitou ontem (23) denúncia contra o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, no âmbito da Operação Bullish.
Segundo a denúncia, ambos participaram em desvios no banco público que teriam resultado em benefícios indevidos de até R$ 8,1 bilhões em favor da empresa JBS. As operações irregulares ocorreram entre junho de 2007 e dezembro de 2009, de acordo com a acusação do Ministério Público Federal (MPF).
Os dois vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, gestão fraudulenta e práticas contra o sistema financeiro nacional. Mantega ainda responderá por corrupção passiva.
A acusação tem entre seus pontos de partida as delações premiadas de ex-executivos da JBS, entre os quais Joesley Batista, um dos donos. O magistrado, porém, não aceitou a parte da acusação contra o empresário, por entender que ele está protegido pelo “benefício legal do não oferecimento de denúncia”, previsto em seu acordo de colaboração com MPF.
Outras três pessoas também se tornaram rés: Victor Garcia Sandri, Gonçalo Ivens Ferraz Da Cunha e Sá e Leonardo Vilardo Mantega. A denúncia, apresentada em março, abrangia mais seis pessoas, incluindo o ex-ministro Antônio Palocci, mas o juiz considerou que contra elas não havia indícios suficientes para justificar o recebimento da acusação.
Esquema
Segundo narra a denúncia, o esquema objetivava a aprovação de empréstimos à JBS em contrariedade a normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Em troca, a empresa repassava quantias a intermediários por meio de notas frias e investimentos fictícios.
Somente Victor Sandri, ex-assessor de Mantega, teria recebido R$ 5 bilhões da JBS sem prestar qualquer serviço, e mais R$ 67 milhões em contas no exterior. Ele vai responder pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção, gestão fraudulenta e prevaricação.
À época em que a denúncia foi apresentada, o ex-ministro Guido Mantega e sua defesa preferiram não comentar. A defesa de Luciano Coutinho negou as acusações.
O cantor sertanejo Chitãozinho, da dupla com Xororó, será embaixador do programa “Juntos Pelo Araguaia”, com foco na recomposição florestal e conservação do solo e da água.
O projeto nasceu de uma parceria entre os governadores Ronaldo Caiado (GO) e Mauro Mendes (MT) e foi abraçado pelo Ministério do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro.
Chitãozinho foi escolhido, entre outros motivos, por ter se comprometido a reflorestar área de 58 hectares desmatados de sua fazenda.
A mensagem: Agronegócio e meio ambiente podem andar juntos.
Show dos amigos: Chitãozinho não receberá cachê. O lançamento será em 5 de junho, Dia Internacional do Meio Ambiente, entre os municípios de Aragarças (GO) e Barra do Garças (MT).
Um grupo de artistas consagrados, estes realmente preocupados com o futuro do Brasil, se uniu para fazer campanha pela aprovação do Pacote Anticrime do ministro Sergio Moro.
Nomes como Maitê Proença, Dani Suzuki, Juliana Paes, Suzana Vieira, Marcos Palmeira, malvino Salvador, Luana Piovani, Juca de Oliveira e muitos outros, estão presentes novídeo.
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