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הפרדת דת מהמדינה
Com prisão decreta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), nesta quinta-feira (16), o ex-ministro José Dirceu enviou uma mensagem à militância através de uma gravação. No áudio, que afirmam ser da voz de Dirceu, ele disse que está preparado mais essa luta e espera conseguir justiça a curto prazo.
– Meus amigos, boa noite. Estamos nos preparando para mais essa trincheira de luta. Vamos ver assim. Tem uma série de recursos jurídicos aí a curto prazo, tem uma série de decisões a serem tomadas aí no Supremo, no STJ. Vamos ver se nós conseguimos Justiça a curto prazo, viu? Mas eu me preparei para isso. Vou retomar o segundo volume lá, vou ler mais, manter a saúde, manter o contato, viu?
Ainda no áudio, ele conclama seus apoiadores a irem à luta. Antes de despedir com um beijo de boa noite, José Dirceu disse que o país está passando por grandes mudanças.
– Fiquem aí na trincheira de vocês, que é a nossa. Vamos à luta! O Brasil já está mudando, o vulcão já está em erupção! Um vulcão embaixo do país de jovens e mulheres vai, como está acontecendo, entrar em erupção. Beijos todos e em todas.
Ana Luiza de Carvalho e Renan Melo Xaiver, especiais para AE, e Pedro Venceslau
São Paulo
17/05/2019
Perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro iniciaram na quarta-feira (16) um movimento nas redes sociais para promover atos a favor do governo no dia 26. No Twitter, ao menos 12 contas ligadas à rede bolsonarista usaram a hashtag #dia26nasruas para convocar simpatizantes do presidente à manifestação.
O texto disparado por Bolsonaro no WhatsApp hoje é visto por esses apoiadores como sinal de motivação para a realização dos atos. Partidos integrantes do Centrão e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), classificados pelos organizadores como "inimigos do Brasil", estão na mira dos manifestantes. Eles também defendem o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a Medida Provisória 870 (da reforma administrativa) e a reforma da Previdência.
"Bolsonaro sangrou por este País, mas seus inimigos acham pouco. Querem enterrá-lo. No dia 26, vamos às ruas em protesto contra o Centrão, o STF, e todos os inimigos do Brasil e deste governo, que se faz tão necessário", diz uma mensagem do Movimento Brasil Conservador (MBC) no Twitter.
A iniciativa é uma resposta às manifestações contra o governo ontem. O movimento, porém, não tem a adesão dos principais grupos que lideraram os atos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff: Vem Pra Rua, NasRuas e MBL. Memes anônimos com o logotipo dessas organizações circularam pelas redes sociais convocando para uma marcha em defesa do governo em Brasília dia 26.
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"Apoiamos a nova Previdência, a reforma tributária e o pacote anticrime. Como a grande maioria dos brasileiros queremos que o País dê certo e se desenvolva. Não estamos aderindo a esta manifestação pois achamos as pautas confusas e dispersas. Somos apartidários", disse Tomé Abduch, porta-voz do movimento NasRuas.
A ativista Adelaide Olivira, porta-voz do Vem Pra Rua, conta que o grupo defende a reforma da Previdência e o pacote anticrime elaborado por Moro, mas não apoia o presidente Jair Bolsonaro. "O Vem Pra Rua não defende a política do governo e o partido dele, mas ideias e iniciativas como a reforma da Previdência", afirmou.
Um dos principais temas no Twitter é a oposição do MBL, que afirmou por meio de sua conta no Twitter não estar na organização do ato. Apoiadores de Bolsonaro como Pedro Medeiros, aluno de Olavo de Carvalho e seguido por 11 mil pessoas, criticaram a postura do movimento. Já o economista Leandro Ruschel, com 240 mil seguidores, também citou o movimento. "O MBL é oposição ao governo, só não entendo por que não declararem abertamente", disse.
Um jovem homossexual que era pregador evangélico se tornou uma celebridade instantânea das redes sociais com um depoimento em que fala sobre sua jornada de abandono da igreja e escolha por assumir sua orientação sexual publicamente.
O relato, publicado no Facebook, acusa o meio evangélico de ser opressor e afirma que abandonar a Igreja foi uma decisão libertadora. A justificativa que Jhonat Machado expôs para sua decisão de deixar de resistir sua atração por pessoas do mesmo sexo foi um sonho em que um anjo o dizia que Deus o aceitava como ele estava.
“Quando realmente decidir (sic) viver minha vida, fui odiado pelo mundo e por alguns evangélicos e como fui”, escreveu o jovem homossexual, que era parte de uma igreja pentecostal.
“Primeira foto eu na igreja, cristão, fiel a Deus em tudo que fazia, fui fiel até no meu pensar por muitas vezes, criado na igreja, filho de Pastor, neto de pastores, em fim (sic) sempre cristão, ao decorrer dos anos sofri demais por ser gay e não me aceitar, viajava para pregar a palavra de Deus, Deus me usava para curar as pessoas no nome dele, entrei em favelas para falar do amor de CRISTO e vidas eram salvas e liberta, porém tinha dias que eu me perguntava aonde estava Deus? Pois eu queria uma libertação de algo que não existia (LIBERTAÇÃO GAY)”, escreveu Jhonat sobre sua mudança de pregador para ativista LGBT.
Nas redes sociais é possível encontrar vídeos do então jovem pregador, que também cantava músicas pentecostais, como Isto é Coisa Pra Deus, de Elaine Silva.
“Eu tinha um quarto na casa dos meus avós e ali toda noite eu orava e conversava com Deus. Uma certa noite com muita chuva que caía do céu, fui orar… Em muitos prantos e rios de lágrimas conversava com o Senhor pedindo uma cura, porque eu achava que por ser gay eu era doente (e eu não era) e nessa noite chorei demais, lembro-me como se fosse hoje, coloquei o travesseiro na boca e gritava muitos pois era mto (sic) forte a opressão que eu vivia”, narrou o ex pregador.
“Na mesma noite tive um sonho, que um anjo voava para mim e no sonho o anjo dizia levei sua oração até a Deus e ele te mandou uma resposta, posso te entregar? Disse o anjo, e eu disse sim! Então o anjo me disse, olha Deus essa noite ouviu sua oração e mandou eu te entrega (sic) uma resposta, Deus disse que ele te ama como você é, você não precisa de cura, você não é doente para querer ser liberto, hoje seu sofrimento acabou, seja livre, viva sua vida, só não abandona a Deus”, acrescentou Jhonat Machado.
Ao final de sua publicação, ele diz que “na mesma manhã dei as caras e fui viver a minha vida”, consciente de que não seria bem aceito: “Ao sair da igreja e não de Cristo, já estava anestesiado sobre as FALSAS PROFESSIAS QUE IAM VIM (sic), falaram que eu ia pegar AIDS, que eu ia ter câncer, que eu não ia durar 3 mês vivo, que alguém ia me matar”, disse o jovem, que conclui dizendo que “acima de tudo” tem Deus em sua vida.
Veja os vídeos antigos de quanto Jhonat Machado era pregador:
Confira a íntegra da publicação do jovem sobre sua decisão em deixar de ser pregador e assumir a homossexualidade:
Quando realmente decidir viver minha vida , fui odiado pelo mundo e por alguns evangélicos e como fui rs’ (VOU RESUMIR UM POUCO ) Primeira foto eu na igreja, cristão, fiel a Deus em tudo que fazia, fui fiel até no meu pensar por muitas vezes ,criado na igreja, filho de Pastor , neto de pastores ,em fim sempre cristão , ao decorrer dos anos sofri demais por ser gay e não me aceitar, viajava para pregar a palavra de Deus ,Deus me usava para curar as pessoas no nome dele , entrei em favelas para falar do amor de CRISTO e vidas eram salvas e liberta, porém tinha dias que eu me perguntava aonde estava Deus ? Pois eu queria uma libertação de algo que não existia (LIBERTAÇÃO GAY) eu tinha um quarto na casa dos meus avós e ali toda noite eu orava e conversava com Deus ,uma certa noite com muita chuva que caia do céu,fui orar… Em muitos prantos e rios de lágrimas conversava com o Senhor pedindo uma cura, porque eu achava que por ser gay eu era doente (e eu não era) e nessa noite chorei demais , lembro-me como se fosse hoje , coloquei o travesseiro na boca e gritava muitos pois era mto forte a opressão que eu vivia, na mesma noite tive um sonho , que um anjo voava para mim e no sonho o anjo dizia, levei sua oração até a Deus e ele te mandou uma resposta,posso te entregar? disse o anjo , e eu disse sim ! Então o anjo me disse ,olha Deus essa noite ouviu sua oração e mandou eu te entrega uma resposta ,Deus disse que ele te ama como você é ,você não precisa de cura ,você não é doente para querer ser liberto ,hoje seu sofrimento acabou,seja livre ,viva sua vida , só não abandona a Deus … Na mesma Manhã dei as caras a fui viver minha vida (ESSA CORAGEM É PRA POUCOS) Ao sair da igreja e não de Cristo , já estava anestesiado sobre as FALSAS PROFESSIAS QUE IAM VIM , falaram que eu ia pegar AIDS , que eu ia ter câncer ,que eu não ia durar 3 mês vivo ,que alguém ia me matar,foram tantas PROFESSIAS ! E hoje ? Hoje tenho muita saúde,não tenho doença nenhuma, nem gripe eu pego kkkk , hoje sou muito feliz, continuo tendo Deus na minha vida ,ele cuida de mim em tudo , é Deus quem me veste , é ele que me da o que comer , é ele que me da saúde para eu trabalhar, sou um cara abençoado ,tenho muita saúde,tenho meu trabalho,tenho minha casa ,tenho minha família , E acima de tudo tenho Deus️ Deus Deus & Deus (Nada me separa desse amor ,nada vai tirar Jesus de mim ,todo sofrimento acabou, caminhando eu vou ,com Jesus até o fim ,sei que muito vou me alegrar ,por ter esse caminho a Seguir , confesso que eu não vou deixar e que nada vai tirar esse amor que existe em mim
Colaboração premiada é do empresário Henrique Constantino
Breno Pires
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A citação ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na colaboração premiada do empresário Henrique Constantino pode levar parte da delação ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Na decisão, o juiz titular da 10ª Vara Criminal da Justiça Federal do DF, Vallisney Oliveira, não discorreu sobre o foro competente para apreciar o anexo em que o delator narra "benefícios financeiros a parlamentares ou ex-parlamentares por meio da Associação Brasileira das Empresas Aéreas", incluindo Maia.
A reportagem tentou ouvir a defesa de Rodrigo Maia, mas não obteve reposta até a publicação desta nota. O espaço está aberto para a manifestação do presidente da Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O mau-caratismo juramentado, a dissimulação e o vitimismo. A tática desde sempre adotada pela ‘professora’ Maria do Rosário Lemos, que desde 1993 abandonou as salas de aula para se dedicar ao que realmente sabe fazer: politicagem sórdida e perversa.
Vil, sorrateira e perigosíssima. Com essa tática de provocar e esperar a reação do ‘inimigo’, para então se vitimizar, conseguiu impor um processo crime ao atual presidente Jair Bolsonaro, a quem ela ‘caluniou’ provocativamente, interrompendo uma entrevista que ele concedia, atribuindo-lhe a condição de ‘estuprador’. A reação do então deputado a fez partir para a dissimulação e o choro de ‘mulher agredida em sua honra’.
Nesta quarta-feira (15), a pilantra foi flagrada durante a execução de mais uma ação farsante.
A mesma tática, o mesmo modus operandi.
Felizmente, a câmera de um celular conseguiu filmar toda a encenação.
Resta saber se algo acontecerá em desfavor dessa fulana de péssimo caráter.
Quanto a Bolsonaro, com essa prova nova demonstrando como age Rosário, poderia determinar que os seus advogados estudassem uma revisão nos autos do processo que lhe foi movido por essa insana criatura.
Infladas pela matilha que visa paralisar o governo de Bolsonaro, as manifestações de quarta-feira (15) contra ‘os cortes nas verbas de educação’ mal conseguem disfarçar seu verdadeiro e antipatriótico objetivo.
As imagens mostraram muito ‘lulalivre’ em cartazes e faixas.
E nada de bandeiras do Brasil.
Revelador, não é mesmo?
A esquerda gruda - e grudará - em qualquer manifestação de protesto contra medidas que Bolsonaro possa tomar.
É parte de uma campanha grotesca de grande parte da imprensalha e da esquerda, que querem simplesmente inviabilizar o presidente.
O que, convenhamos, é de uma estupidez gigantesca, já que sabemos bem que medidas duras - e nem sempre populares - terão que ser tomadas para corrigir os enormes erros cometidos pela escória petista quando esteve no poder.
A situação esculhambada da educação no Brasil é conhecida por todos: professores semianalfabetos que doutrinam demais e ensinam de menos.
O resultado vemos por aí: advogados que não conseguem escrever uma petição coerente de duas linhas, médicos que não entendem porra nenhuma do seu ofício ou engenheiros que mal conseguem construir um castelo de areia que fique de pé...Ou...
Então, o que quer a esquerda é o despejo de mais e mais grana nesse sistema evidentemente falido.
O que, evidentemente, é uma decisão das mais burras.
Mas traz o caos, o analfabetismo, os idiotas úteis, um povo descerebrado que transformam em gado.
Em massa de manobra.
Foi o visto nas ruas.
E o que a imprensalha tenta desesperadamente caracterizar como ‘movimento social’ de várias vertentes insatisfeitas.
Bolsonaro, de Dallas, foi claro: ‘idiotas úteis’.
Mas tem que tomar providências urgentes contra quem os usa para isolá-lo, pauta após pauta.
Dessa forma será impossível governar.
Ou coloca ordem nessa verdadeira casa da Mãe Joana ou terá sido inútil sua eleição para presidente.
Lamentável, diga-se, a atuação dos jornaleiros esquerdocas, que antes ignoravam os milhões de brasileiros verde amarelos nas ruas e agora transformam manifestações de anti brasileiros em grande ‘evento social de insatisfação.’
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi bastante enfático ao defender a postura do governo atual em relação à Educação no plenário da Câmara.
Abraham deixou bastante claro aquilo que a esquerda se recusa a admitir, que “o atual governo, que tem quatro meses, não é responsável pela atual situação” da Educação no Brasil. isso é claramente um resultado de 16 anos de ingerência petista.
“Precisamos analisar o que foi feito, como foi feito, para corrigir o rumo. Sem revolução, sem briga, sem intolerância” continuou.
E finalizou: “As universidades têm que respeitar as leis e, se preciso, a polícia precisa entrar sim na universidade”.
A professora de ensino técnico Joana D’Arc Felix de Sousa e a atriz Tais Araújo (Crédito: Reprodução / Instagram)
Conhecida por uma história de superação que deve virar filme, a professora de ensino técnico Joana D’Arc Félix de Sousa, de 55 anos, declara uma formação na Universidade Harvard que não possui e usou diploma falso para tentar confirmar a informação, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Joana também repetidamente dizia em entrevistas e palestras que entrou na faculdade aos 14 anos, o que ela agora reconhece não ser verdade.
A professora ganhou notoriedade por ser de família pobre, nascida em um curtume no interior de São Paulo, e chegar a um pós-doutorado em uma das mais conceituadas universidades do mundo. Nos últimos anos, recebeu dezenas de prêmios e, no mês passado, a Globo Filmes divulgou a preparação de um filme sobre a sua biografia, que teria a atriz Taís Araujo como protagonista — a atriz desistiu do papel alegando ser clara demais para interpretá-la, e ressaltou que continuava participando da produção.
O Estado entrevistou Joana pela primeira vez no fim de 2017. Na oportunidade, ela afirmou ter morado por dois anos em Cambridge, onde fica Harvard, e voltou ao País após a morte do pai.
A reportagem pediu documentos que demonstrassem o trabalho que havia sido feito nos Estados Unidos. Ela enviou um diploma, datado de 1999, com o brasão de Harvard, o nome dela e a titulação “Postdoctoral in Organic Chemistry”. O Estado mandou o documento para Harvard que, ao analisá-lo, informou que não emite diploma para pós-doutorado. Também alertou sobre um erro de grafia (estava escrito “oof”, em vez de “of”).
Há, ainda, duas assinaturas no diploma: uma delas é do professor emérito de Química em Harvard Richard Hadley Holm. Procurado, ele respondeu por e-mail. “O certificado é falso. Essa não é a minha assinatura, eu não era o chefe de departamento naquela época. Eu nunca ouvi falar da professora Sousa.”
A informação do pós-doutorado em Harvard consta no currículo de Joana na plataforma Lattes, o sistema oficial que reúne informações de pesquisadores de todo o País. O preenchimento é feito pelo profissional. Para realizar a suposta pesquisa nos Estados Unidos, o currículo informa que ela recebeu bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação. A Capes, no entanto, afirmou que o nome de Joana não consta em nenhum registro de bolsista.
Já em sua ficha cadastral como professora do Centro Paula Souza, autarquia do governo que administra as escolas técnicas, o pós-doutorado não é citado. Joana fez concurso público e trabalha como professora de Química na Escola Técnica Professor Carmelino Corrêa Júnior em Franca, desde 1999. Segundo seu currículo Lattes, ela teria acabado de sair de Harvard (1997-1999).
A reportagem entrevistou Joana novamente esta semana. Só depois de ser questionada sobre o diploma que enviou à reportagem, disse que o documento foi feito para uma “encenação de teatro”. “Mas eu não concluí (o pós-doutorado), eu não tenho certificado”, afirmou. “As meninas mandaram junto quando o jornalista me pediu documentos. Eu pensei: tenho de contar isso para o jornalista, mas não falei mais com ele.”
Ao contrário da primeira entrevista, ela também informou que não trabalhou no laboratório da universidade nem morou na cidade de Cambridge. “Não fiquei o tempo físico lá, conversei com orientador. Participei até de um congresso em Boston”, conta. Segundo ela, a pesquisa foi desenvolvida no Brasil. “Coloquei isso no Lattes, não sei se está certo ou errado.”
O Estado não conseguiu confirmar nenhuma passagem de Joana por Harvard. A pedido da reportagem, dois ex-alunos procuraram o nome dela em um sistema fechado apenas para quem estudou na instituição e não encontraram, mesmo tentando com diferentes grafias. A professora também disse que não lembrava se havia recebido uma bolsa da Capes, como informa seu currículo.
Segundo cientistas, em um pós-doutorado o pesquisador é convidado para fazer parte de um programa preestabelecido de um profissional que está no topo da carreira em uma universidade, no Brasil ou no exterior. O pós-doutorando faz suas pesquisa no ambiente de trabalho desse outro professor, que atua como um supervisor. Ao fim da pesquisa, em geral, é publicado um artigo sobre a pesquisa. Também é obrigatório enviar relatórios periódicos ao órgão financiador da bolsa para prestar contas. A comunicação ou a colaboração com pesquisadores de fora, em hipótese nenhuma, pode ser considerada um pós-doutorado.
Joana, de fato, cursou graduação, mestrado e doutorado na área de Química na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Suas pesquisas envolvem produção de couro ecológico e a reprodução de pele humana artificial para transplante. A maior parte de prêmios, palestras e entrevistas, entretanto, foca na história de vida da professora.
Aos 14
Uma das passagens de destaque, informada em várias ocasiões, é que Joana entrou na universidade aos 14 anos e concluiu a graduação aos 17. Na primeira entrevista ao Estado, ela chegou a relatar dificuldades de entrar na faculdade tão nova. “A mais próxima da minha idade era uma menina de 16 anos. Para mim, festa era com bolo e guaraná”, disse.
A data de matrícula na Unicamp, porém, contraria a narrativa da professora e mostra que Joana começou a graduação aos 19 anos, em 1983. Novamente questionada, ela admitiu que ingressou aos 18, mas sustenta que foi aprovada no vestibular com 14 anos.
No mês passado, a professora foi escolhida como entrevistada do programa Roda Viva, da TV Cultura, mas a emissora decidiu não veicular o programa por causa das inconsistências no currículo de Joana. “É uma pena, a história dela já seria bonita suficiente, se não tivesse essas coisas”, diz o jornalista e apresentador Ricardo Lessa.
Alerta
O Estado procurou a professora Joana D’Arc Félix de Sousa pela primeira vez em 2017, com o intuito de contar sua história de superação. Em entrevista de mais de duas horas, Joana recontou várias passagens que ela reproduzia em palestras, eventos e matérias. Já perto do fim da conversa, a reportagem perguntou a idade da professora. “Trinta e sete anos”, Joana mentiu. Nascida em outubro de 1963, ela tinha acabado de completar 54.
A informação errada acendeu o sinal de alerta sobre outras declarações, como o pós-doutorado. Por causa das inconsistências, o jornal optou por não publicar reportagem na ocasião, mas retomou a apuração, após a notícia de que a biografia de Joana ia virar filme, divulgada este ano.
Entre os entrevistados pela reportagem está um professora da USP que ficou responsável por analisar o resultado da pesquisa de Joana sobre pele artificial em 2013. “Ela (Joana) nunca mandou amostras”, disse.
Defesa
A professora divulgou nota na manhã desta quarta-feira, 15, dizendo que o Estado quer “denegrir” a sua imagem. No mesmo texto ela admite que não foi aluna da Universidade Harvard nem concluiu seu pós-doutorado na instituição, como vinha repetindo há alguns anos.
“Tudo o que foi publicado, já está sendo apurado por um advogado ligado ao movimento negro brasileiro porque tenho certeza que ainda estão achando que os negros (as) ainda tem que viver na senzala (sic)”, diz a nota da professora. “Não tenho o pós doutorado concluído e por isso, não tenho o diploma de pós doutorado e muito menos diploma falso (sic)”, escreveu Joana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Uma declaração do Presidente da República Jair Bolsonaro nos Estados Unidos, durante o evento em que foi homenageado com o prêmio personalidade do ano da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, provocou a imediata reação da ex-presidente Dilma Rousseff.
Bolsonaro disse o seguinte:
“Quem até há pouco ocupava o governo tinha suas mãos manchadas de sangue da luta armada, matando inclusive um capitão, como eu. Eu rendo homenagem aqui ao capitão Charles Chandler, um herói americano. Talvez um pouco esquecido na história, mas que escreveu sua história passando pelo Brasil.”
Essa foi a declaração. Sem citar nome algum e fazendo referência ao capitão do Exército americano Charles Rodney Chandler, assassinado, por grupos de esquerda que participavam da luta armada durante o regime militar, em outubro de 1968.
A petista imediatamente reagiu, ‘vestiu a carapuça’ e se entregou.
Em nota, a ex-presidente afirma que não participou "de atos armados ou ações que tivessem ou pudessem levar à morte de quem quer que seja".
"Minhas mãos estão limpas e foram fortalecidas, ao longo da vida, pela militância a favor da democracia, da justiça social e da soberania nacional. Foi esta luta que me levou à Presidência da República, cargo que honrei representando dignamente meu País, sem me curvar a qualquer potência estrangeira, respeitando todas as nações, da mais empobrecida à mais rica", diz a petista.
Na realidade, como informa matéria publicada no jornal O Globo, “Entre 1967 e 1972, Dilma militou em duas organizações de luta armada contra a ditadura, em São Paulo, no Rio e Rio Grande do Sul. Para fugir da perseguição da polícia e do Exército, usou documentos falsos, transportou armas e dinheiro roubado (...)”.
Portanto, a reação à declaração de Bolsonaro é imotivada e totalmente descabida, notadamente pelo fato de ter efetivamente militado em grupos que participavam da luta armada e, evidentemente, por não ter sido citada nominalmente.
No jargão político, idiota útil é um termo pejorativo usado para descrever simpatizantes do comunismo soviético em países ocidentais.
E se você nunca ouviu falar do termo “idiota útil”, fique sabendo que era essa a opinião que Vladimir Lenin nutria pelos ocidentais que viam com bons olhos o avanço da Revolução de 1917. Inventado na União Soviética, esse termo descrevia pessoas que davam apoio a tiranos como Lenin e Stalin, enquanto estes levavam a cabo atrocidades atrás de atrocidades. Embora as pessoas em questão ingenuamente pensavam serem aliadas dos soviéticos ou de outras ideologias progressistas, elas eram realmente desprezadas pelos soviéticos e estavam sendo cinicamente usadas.
Lenin e os comunistas soviéticos olhavam para estas pessoas com grande desprezo, porém eles percebiam a utilidade dos “idiotas úteis” na disseminação da propaganda comunista nos países do ocidente. Jornalistas ocidentais, artistas, viajantes e intelectuais davam a sua bênção (muitas vezes com fervor “religioso”) aos crimes cometidos por tiranos comunistas, justificando para si mesmos e depois para os seus conterrâneos, as atrocidades ocorridas nos países onde o comunismo foi implantado. Tudo isso para tentar convencer o grande público de seus países quanto as benesses e a viabilidade da sua utopias. Nesse contexto, um “idiota útil” poderia então ser definido como alguém muito ingênuo mas que se julga muito inteligente. Na percepção de um “idiota útil”, o mesmo seria um indivíduo com uma inteligencia acima da média da população em geral e que consegue enxergar coisas que o resto do povo, não dotado da mesma inteligencia que ele, não consegue perceber por conta própria e que por isso precisariam dele e da sua “inteligencia privilegiada” para conseguirem perceber “os fatos como eles realmente são”. Eles são “idiotas” porque operam com informação parcial mas assumem que têm informação suficiente para saber como todas as outras pessoas existentes no mundo deveriam viver as suas vidas. Mas, no fim das contas, essa suposta “inteligência” é superada por uma ingenuidade ainda maior e, de tão ingênuos, são facilmente persuadidos por bajulação de pessoas no poder e estão sempre preparados para cumprir as determinações dos seus lideres partidários. Um idiota útil, de forma consciente ou inconsciente, permite-se ser enganado. Um idiota útil é idiota por opção!
Nos dias atuais, de uma forma mais contextualizada, o termo “idiota útil” também se refere a indivíduos que militam em movimentos sociais onde articuladores comunistas se infiltraram e passaram a pautar as ações deles tento por base o marxismo cultural inspirado pela Escola de Frankfurt e por Gramsci, distorcendo os objetivos originais e as prioridades de tais grupos. Normalmente (mas não exclusivamente) esses grupos são estudantes e professores universitários, ativistas homossexuais, feministas, ambientalistas radicais, líderes dos movimentos negro/índio/cigano/muçulmano, entre outros. São grupos que desvirtuaram suas lutas e causas em prol de uma nova agenda esquerdistas ou “progressistas” que supostamente serviria para lutar pelo direito das “minorias” mas que atua priorizando os interesses de partidos e/ou movimentos comunistas. Assim sendo, o termo também se aplica a todos(as) que se engajam politicamente sem usar critérios analíticos, seguindo cegamente uma crença ou ideologia que não condiz com aquilo que ele acredita estar lutando e do qual o mesmo e os seus pares não serão os reais beneficiários, mas sim aqueles que se apropriaram dos seus respectivos movimentos sociais em favor de uma causa politica alheia, e por vezes antagônica, aos interesses iniciais dos “idiotas úteis”. Cabe dizer que, para evitar os riscos e as injustiças decorrentes das generalizações, uma parcela considerável desses “idiotas úteis” são pessoas que se alinharam com um movimento acreditando honestamente estarem trabalhando por um “mundo melhor”. Invariavelmente, quando descobrem que foram enganados, costuma ser tarde demais. Logo depois, os mesmos, serão descartados…
Depois de a sua missão estar terminada (total subversão da ordem social e a tomada total de uma nação pelo comunismo), eles deixam de ser úteis e normalmente fazem parte do primeiro grupo a ser fisicamente eliminado (em bom português, assassinados) pelas mesmas entidades para quem eles trabalharam. Isso ocorre porque os idiotas úteis seriam os primeiros a gritarem que a forma como o comunismo foi colocado em pratica não era aquele comunismo “florido e perfumado” que foi pregado pelos líderes comunistas. Frustrados, os IDIOTAS ÚTEIS veriam a armadilha em que caíram e por isso seriam os primeiros a se rebelarem contra o novo regime e por isso, seguindo a logica revolucionária, deveriam ser eliminados para evitar uma contrarrevolução.
Na visão de Lenin, estes idiotas só são úteis enquanto estão sendo usados pelos mandatários socialistas. Sem mais utilidade, os idiotas úteis foram dizimados em todas as revoluções comunistas.
Se o próprio Lênin dizia que os histéricos que aderem aos princípios básicos do socialismo e viram militantes seriam os idiotas úteis que propagariam idéias esquerdistas para corromper a sociedade antes da revolução, e se o próprio chefe Lênin dizia que eles estão sendo usados pela esquerda por serem ingênuos, por que os mesmos continuam servindo de burros de carga dos socialistas?
Albert Einstein disse uma frase histórica e que ilustra bem essa situação: “Só existem duas coisas infinitas: o Universo e a Burrice. Pensando bem, ainda tenho dúvidas quanto ao Universo”.
Muito me constrange assumir que durante um período da minha vitima eu fui um “idiota útil”. Vitima de professores doutrinadores, absorvi pensamentos comunistas e acreditava que o comunismo era a solução para todos os males do mundo. Mas graças a Deus já superei tais pensamentos, e sabem como? Com muita leitura. Mas não me refiro ao que meus professores indicavam, mas sim aquelas leituras que eles condenavam, ditas subversivas e burguesas. Tentaram a todo custo me manter longe delas. Bastou o livro “As Seis Lições” de Ludwing von Misse (disponível aqui em pdf) para ruir toda a estrutura já bastante fragilizada do discurso marxista que ainda existia em mim.
Você acredita em Materialismo histórico, dialética materialista, fetiche da mercadoria, alienação pelo trabalho, mais valia entre outras teorias encontradas no discurso marxista? Tudo bem, mas tente ler também escritores não-marxistas. Tente ampliar a sua visão, quem sabe você não aprende coisas novas…
Referências:
Lenin: Vida e Legado — Dmitri Volkogonov
Os bolcheviques — Adam Ulam
O Caminho da Servidão — Friedrich Hayek
Caos Planejado — Ludwig Von Mises
A Trágica Lição da Iugoslávia para o Mundo — Bogdan Raditsa
As cenouras são ricas em vitamina C, B e E. A última atua como antioxidante e também é importante para as saúde da pele Ela ainda pode ajudar a manter saúde bucal e dos olhos.
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