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Órgão considera apurar os dez cheques que Fabrício Queiroz afirmou ter pagado à primeira-dama
A primeira-dama Michelle Bolsonaro pode se tornar alvo do Ministério Público. O órgão considera investigar a origem dos dez cheques que Fabrício Queiroz afirmou ter pagado à primeira-dama na devolução de um suposto empréstimo de R$ 40 mil que o presidente Jair Bolsonaro teria feito ao então assessor de Flávio Bolsonaro.
A quebra de sigilo bancário de Michelle ainda não foi solicitada pelo MP porque ampliaria muito o escopo dos alvos, composto por 95 pessoas e empresas.
– O foco neste momento é em três núcleos: o da loja de Flávio, o do gabinete e o familiar. Em um eventual desdobramento, a primeira-dama pode se tornar alvo – explicou um investigador à revista Época.
A Constituição não impede que Michelle Bolsonaro seja investigada por ser esposa do presidente do país.
O empresário Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV!, usou as redes sociais para atacar os estudantes que protestavam contra os cortes de verbas da Educação.
Crédito: Divulgação
No Twitter, o ex-marido da apresentadora Luciana Gimenez, disse que as manifestações eram para pedir “maconha grátis e legalizar a droga”.
“Para não deixar os “ movimentos sociais”( sinônimo de PSOL, PCdoB, PT e outros)continuarem a gerir a greve dos “ estudantes” e acabar com ela bastaria propor uma pauta positiva e do agrado deles”, escreveu Marcelo de Carvalho.
Para não deixar os “ movimentos sociais”( sinônimo de PSOL, PCdoB, PT e outros)continuarem a gerir a greve dos “ estudantes” e acabar com ela bastaria propor uma pauta positiva e do agrado deles :
— Marcelo de Carvalho (@MarceloCRedeTV)May 16, 2019
E listou a pauta:
1. Maconha livre e grátis 2. Abolição das listas de presença e faltas 3. Fim das provas e exames 4. Passe livre para as passeatas GLBTZ e “ Lula Livre” 5. Ninguém nunca se formaria nem precisaria trabalhar
— Marcelo de Carvalho (@MarceloCRedeTV)May 16, 2019
“1. Maconha livre e grátis 2. Abolição das listas de presença e faltas 3. Fim das provas e exames 4. Passe livre para as passeatas GLBTZ e “ Lula Livre” 5. Ninguém nunca se formaria nem precisaria trabalhar”
José Cruz/Agência BrasilEla afirmou que o sistema está doente e um dos motivos para isso é o patrimonialismo, que faz com que as pessoas confundam as coisas do rei e do reino
A ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia disse que a corrupção mina as bases da sociedade e que a prática faz vítimas, mesmo que pareçam invisíveis. A magistrada deu a declaração durante palestra concedida na manhã desta quarta-feira (15) no 7º Congresso Internacional de Compliance em São Paulo.
Ela afirmou que o sistema está doente e um dos motivos para isso é o patrimonialismo, que faz com que as pessoas confundam as coisas do rei e do reino.
Para a ministra Cármen Lúcia, a corrupção também contamina as relações interpessoais e faz com que sejam perdidos os espaços de convívio.
A ministra disse ainda que o país hoje está indignado com a corrupção, mas já foi mais tolerante, citando a prática do “rouba, mas faz”.
Ao deixar o evento, Cármen Lúcia não falou com os jornalistas.
Com mais de 1 bilhão de usuários, o Instagram tem chamado a atenção dos donos de negócios. Com tantos potenciais clientes interagindo, não dá para ficar de fora.
Mas é preciso ter boas estratégias para conseguir aumentar as vendas e fortalecer a marca
O Instagram ultrapassou a marca de 1 bilhão de usuários em 2018. Diariamente, 500 milhões de pessoas entram nas suas contas, 60 milhões de fotos são postadas e 1,5 bilhão de curtidas distribuídas.
Apesar de os números absolutos ainda favorecerem o Facebook (mais de 2,3 bilhões de usuários), quando se fala em engajamento a vantagem é toda do Instagram. De acordo com a Socialbakers, empresa de análise e desempenho de marketing digital, o microblog tem um público que interage mais ativamente.
Com tantos potenciais clientes se comunicando, era apenas questão de tempo para que as empresas também elevassem o Instagram à condição de rede social mais buscada para os negócios. Uma pesquisa da plataforma de conteúdo digital Rock Content diz que ele já é a mídia preferida de ao menos 47% dos donos de negócio, bem à frente do Facebook (29%). Em 2017, havia 25 milhões de perfis comerciais.
Os números servem para ilustrar quão importante é, para inúmeros tipos de negócios, divulgar seus produtos e serviços na rede social. Além de tornar a marca mais conhecida, ficar mais próximo dos clientes e ganhar credibilidade, é possível divulgar os produtos e direcionar os usuários para as páginas de e-commerce – aumentando as vendas.
O IQ conversou com especialistas em marketing e mídias sociais e reuniu dicas para os empreendedores que querem começar, ou melhorar, uma página comercial no Instagram. Confira:
1) Defina seu público alvo
Antes de mais nada, é importante saber com quem você quer falar no Instagram, ou seja, qual é o perfil das pessoas que você quer atrair para a sua página, explica Julie Chung, fundadora da agência Caravan Media e diretora de contas da ELMNTL Agency, em Nova York (EUA). Basicamente, o público alvo é formado pelos possíveis clientes do empreendedor.
“Tente pensar qual é a faixa etária deles, do que eles gostam, que tipo de assuntos eles conversam com os amigos. O que você acha que esse público alvo tem interesse em fazer”, diz Julie Chung, da Caravan Media.
Depois de descobrir quem são essas pessoas, vai ficar mais fácil decidir quais temas abordar nos posts, com que páginas interagir para conseguir novos seguidores e qual é o melhor tom de voz para usar nas postagens. “A voz é diretamente relacionada ao seu público alvo, ou seja, pessoas que podem virar seus clientes no futuro”, afirma a especialista.
Agora que você descobriu quem são seus potenciais clientes, é preciso saber onde eles estão. O Instagram é mesmo a rede social preferida deles ou costumam usar mais outras mídias, como o Facebook e o Twitter?
“Não adianta você criar milhões de perfis em redes sociais diferentes se o seu público só estiver em uma, certo?”, diz Amanda Takassiki, gerente de marketing da Insperiência e co-fundadora do coletivo Todo Mundo Precisa de um RP.
A preferência dos usuários na internet varia de acordo com a idade, profissão, local onde mora, gostos, hábitos, influência dos amigos, entre tantos outros fatores. Se seus potenciais clientes costumam usar o Instagram para se comunicar, vamos ao terceiro passo.
A etapa seguinte é definir o que falar com seu público alvo e com qual frequência. Julie Chung recomenda fazer de 3 a 4 publicações por semana, sempre abordando assuntos relevantes para o nicho. Além disso, o ideal é escrever posts curtos, evitando publicar mais de dois por dia. Os temas podem ser fixos.
“Se você tem um restaurante, por exemplo, pode falar de promoções na segunda, na quarta-feira pode postar um vinho que você vende, na quinta reposta fotos de famílias que frequentam o local e na sexta-feira fala da happy hour, dos drinks e tal”, diz a diretora de contas da ELMNTL Agency.
A especialista da Insperiência destaca ainda que não há “receitas mágicas” para as postagens. É preciso experimentar diferentes formatos e horários. “Analise e meça o engajamento das suas redes sociais. Cada negócio é um negócio”, afirma Amanda.
Para facilitar a rotina, Julie Chung aconselha organizar um cronograma mensal com todos os posts que serão publicados no mês seguinte. Se aparecer algum tema de última hora, como promoções, basta substituir um deles e guardá-lo para o mês seguinte.
“Assim fica mais fácil definir os temas e pensar sobre o que vai postar. Depois, é só ir repetindo o cronograma, mas com novos conteúdos”, diz a especialista.
Imagens são a principal forma de se comunicar no Instagram. Por isso, é preciso dar atenção mais que especial ao visual das suas postagens, dando preferência a fotos originais, bonitas e com boa qualidade, explica a especialista da Caravan Media.
“É bom evitar usar fotos de banco de imagens. Você pode pedir para um parente, ou alguém da sua empresa que seja bom com fotografias, de vez em quando tirar algumas fotos com um celular bom”, afirma. Se seus clientes costumam tirar e postar fotos no seu estabelecimento, você também pode repostar essas imagens, sempre dando os créditos ao usuário.
“O Instagram é tudo sobre imagem: quanto mais bonita, mais engajamento; quanto mais engajamento, mais ela vai ser distribuída nos feeds das pessoas”, diz Julie Chung.
O que evitar
Imagens sem palavras ou frases são mais otimizadas, ou seja, chegam a um número maior de pessoas. Isso porque a rede social entende que uma foto com muitos escritos pode ser uma propaganda e não se esforça em divulgá-la. A especialista indica que é melhor que a descrição fique apenas na legenda.
Meme é qualquer conteúdo que viraliza na internet e alcança rapidamente um alto número de usuários. Exatamente por serem muito populares, diversos memes foram e são utilizados em grandes marcas para gerar engajamento com o público.
“É sempre importante saber o que está sendo falado na internet. Se você juntar sua criatividade com o timing de ‘conteúdo inútil’, pode criar um conteúdo que trará um grande reconhecimento da sua marca”, afirma a gerente de marketing da Insperiência.
Mas é bom sempre ficar atento ao estilo do seu público-alvo. Se ele é formado por pessoas que frequentam um meio social ou profissional mais sério, por exemplo, é indicado ter cautela com as piadas.
Também como forma de gerar mais engajamento do público e atingir um número maior de pessoas, Julie Chung explica que é muito importante separar parte do orçamento mensal para impulsionar os posts.
“Você pode ter mil seguidores no Instagram, mas apenas 2% deles veem o seu conteúdo. Para que mais pessoas que estão seguindo o seu perfil, e outras pessoas relacionadas ao seu serviço, vejam o conteúdo, você precisa impulsionar o post”, afirma Julie.
Os valores não precisam ser altos. É possível, por exemplo, separar R$ 100 ou R$ 200 por mês para essa finalidade e toda semana escolher dois posts mais legais para impulsionar com R$ 10 cada um. Ao patrocinar uma publicação, você deve decidir qual é o público alvo, ou seja, para quais tipos de pessoas ela vai aparecer.
Como o próprio nome diz, as redes sociais formam uma rede de conexão entre usuários. Quanto mais interagir com outras pessoas, mais conhecida e forte sua marca vai ficar.
“Um cliente em um ambiente físico precisa de atenção e quer ser ouvido. Nas redes sociais, funciona da mesma forma. Responda às perguntas, tire dúvidas e agradeça, da mesma forma que você se comunicaria com os clientes do ‘mundo real’”, diz Amanda.
Além disso, é importante ser sempre educado, disponível, falar a linguagem do seu público e saber lidar bem com as críticas, mostrando eficiência na resolução de problemas. Julie Chung, da ELMNTL Agency, também indica pesquisar as hashtags (#) relacionadas ao seu negócio e curtir as postagens que usaram essas hashtags na legenda.
Para conseguir mais seguidores, o ideal é entrar na página dos seus concorrentes, ver a lista de seguidores e seguir essas pessoas. “Assim eles sabem que você existe. Provavelmente eles estão procurando algo que você oferece, porque eles já procuraram no seu competidor”, explica Julie.
Depois de seguir todas as dicas acima, é importante você medir os resultados da estratégia periodicamente. Para isso, as redes sociais têm relatórios que informam quantas pessoas acessaram a página, viram as postagens, curtiram seus posts, qual é o perfil dessas pessoas, horários de maior tráfego dos seguidores pela rede, entre outras informações relevantes.
Com esses dados em mãos e um pouco de estudo, é possível encontrar as melhores formas de se comunicar com seu público alvo no Instagram, deixar sua marca mais conhecida, aumentar as vendas e fazer seu negócio crescer.
Uma repórter tentou constranger o Rei Roberto Carlos com uma pergunta meio inusitada, em meio a uma plateia inflada e ao meio de vaias, só que ela não esperava por esta resposta.
A barragem da mina do Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), pode se romper a partir de domingo (19). É o que aponta documento da Vale a que o Ministério Público do estado teve acesso. A estrutura fica a 100 km de Belo Horizonte e a 144 km de Brumadinho, onde o rompimento de uma barragem da Vale em janeiro deixou 240 mortos e 30 desaparecidos.
Em recomendação emitida hoje, o MP deu prazo de seis horas para a mineradora informar ao órgão como fará para alertar dos riscos a população que pode ser atingida e o apoio que prestará no caso de o rompimento se concretizar. Em nota enviada ao UOL, a Vale disse que "não há elementos técnicos" para afirmar que a barragem pode ser comprometida, mas que está tomando providências e realizará um novo simulado de evacuação no sábado (18) para reforçar o treinamento da comunidade.
Segundo o MP, a mineradora verificou que há uma deformação no talude norte da cava de Gongo Soco, na mina de Gongo Soco, e que, se esse talude se romper, provocará vibrações que poderão comprometer a barragem Sul Superior e levar ao seu rompimento. Ainda segundo o MP, no documento, a Vale estima que, na velocidade em que está a movimentação do talude, a ruptura poderá ocorrer entre domingo (19) e o dia 25 de maio.
"De acordo com os dados atuais de monitoramento pelo radar instalado na cava, existe a possibilidade de deslizamento do talude norte da Cava de Gongo Soco. As trincas no talude estão evoluindo e os dados de monitoramento demonstram que a movimentação no talude norte da cava está aumentando", diz o MP.
Talude é a estrutura semelhante a uma escadaria, em grandes proporções, que se forma ao redor da cava, que é de onde se retira o minério de ferro. A barragem Sul Superior, local de depósito do rejeito da produção da mina, fica 1,5 quilômetro à frente da cava.
'Faltam elementos técnicos'
A mineradora disse, no comunicado enviado, que "não há elementos técnicos até o momento para se afirmar que o eventual escorregamento do talude desencadeará gatilho para a ruptura da barragem". Mas que, "mesmo assim, está reforçando o nível de alerta e prontidão para o caso extremo de rompimento" e "monitorando a cava 24 horas por dia".
A empresa disse ainda que intensificará a veiculação de informações em rádios da região e por meio de panfletagem. O novo simulado de evacuação será realizado às 15h deste sábado. "As equipes da Vale vão apoiar a realização do simulado, que será conduzido pela Defesa Civil", disse a empresa.
Alerta constante
A população de Barão de Cocais está em alerta desde 8 de fevereiro, quando 433 pessoas foram retiradas de suas casas durante a madrugada depois que uma empresa de consultoria negou declaração de estabilidade à estrutura da Vale.
Pouco mais de um mês depois, em 22 de março, a sirene do sistema de segurança da barragem da mina da Gongo Soco foi acionada durante a noite. Na ocasião, o município afirmou que "por orientação da Agência Nacional de Mineração (ANM)", o nível de alerta da barragem havia passado para 3, que é o grau máximo.
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Apoio à população
Na recomendação de hoje, o MP pede que a Vale esclareça os riscos a que a população está sujeita, informando por meio de carros de som, jornais e rádios sobre possíveis riscos, potenciais danos e impactos de um eventual rompimento.
Além disso, o MP pede que a empresa forneça às pessoas eventualmente atingidas apoio logístico, psicológico, médico, bem como insumos, alimentação, medicação, transporte e tudo que for necessário, mantendo posto de atendimento 24 horas nas proximidades dos centros das cidades de Barão de Cocais, Santa Bárbara e São Gonçalo do Rio Abaixo.
3ª tragédia? Após Brumadinho, não há garantias sobre segurança de barragens
Repórter do jornal desconhecia a diferença entre corte e contingenciamento.
O presidente Jair Bolsonaro conversava com jornalistas nesta quinta-feira (16), durante sua viagem aos Estados Unidos, quando foi questionado por uma repórter do jornal Folha de São Paulo sobre os cortes na Educação, tema que gerou protestos em pelo menos 200 cidades brasileiras nesta quarta.
“Bolsonaro, o senhor falou que não tem nenhuma universidade brasileira entre as 250 melhores do mundo. É cortando verbas que alguma universidade brasileira vai chegar a ser?”.
O presidente responde: “O corte de verba não é maldade de alguém, não tem dinheiro. A palavra certa é contingenciamento”. A repórter rebate: “Contingenciamento é corte, presidente”, então uma terceira pessoa explica a diferença entre corte de verbas e contingenciamento.
“Contingenciamento é a suspensão do gasto durante um período até a receita se confirmar”.
Ao voltar a falar com a repórter, Bolsonaro orienta o jornal Folha de São Paulo a colocar seus jornalistas de volta na faculdade. “Vocês da Folha de São Paulo tem entrar de novo em uma faculdade que presta para aprender a fazer um bom jornalismo e não contratar qualquer uma ou qualquer um para ficar fazendo discórdia e perguntando besteira por aí”, disse.
O presidente disse que tinha respeito pela profissional e perguntou se ela gostaria de debater orçamento. Ela então questiona qual é a prioridade do orçamento do governo e Bolsonaro diz que não foi apenas a educação que entrou no contingenciamento, outras áreas também, como o caso da Ciência e Tecnologia.
Nas redes sociais Bolsonaro comentou o caso e postou vídeo sobre o momento: “Pela falta de recursos se faz contingenciamento. Todos os governos já fizeram isso, inclusive na Educação. Aqui nos Estados Unidos uma repórter da Folha desconhecia a diferença entre corte e contingenciamento. Nós explicamos”.
Atriz Bruna Marquezine declarou oposição aos cortes de investimento em educação
Bruna Marquezine se pronunciou Foto:Reprodução/Instagram
Diversas cidades brasileiras receberam protestos, na última quarta-feira (15), contra os cortes na educação anunciados recentemente por Jair Bolsonaro.
Após Bruna Marquezine se manifestar contra a medida do atual presidente do país, ela foi questionada por alguns usuários do Twitter.
"Porque essa galera não fez protesto quando os outros governos fizeram os cortes da educação? Que coisa, né?", escreveu um.
No mesmo instante, a atriz rebateu:
"Que bom que estamos acordando e não estamos nos conformando mais com absurdos como este... esse deveria ser o pensamento", afirmou.
Em sua conta no Instagram, Bruna reforçou seu posicionamento com uma imagem.
"Não aos cortes na educação. Educação não é gasto, é investimento. Alunos não estão pedindo esmola, estão pedindo estrutura. Professores não merecem intimidação, merecem respeito”, escreveu na legenda.
Dirceu discursa, ao lado do senador Paulo Rocha e do deputado Patrus Ananias (Reprodução/Reprodução)
José Dirceu se reuniu ontem à noite com cerca de 350 petistas para fazer uma espécie de despedida. Seus últimos embargos na Justiça devem ser julgados ainda esta semana. Pessimista, disse em discurso, com microfone e tudo, que suas chances são muito remotas.
Toda a bancada do PT na Câmara estava presente, além dos senadores. Saíram direto da audiência com o ministro da Educação para um restaurante na Vila Planalto, bairro colado no Congresso e Palácio do Planalto.
Chamado de “nosso comandante” pela ex-senadora Ideli Salvatti, Dirceu atacou o governo Bolsonaro, acha que a esquerda tem culpa por sua eleição e pediu união, que faltou nas eleições de 2018.
O filho Zeca Dirceu levou a neta para estar com o avô; o senador Paulo Rocha (PA) foi o primeiro a discursar e até cantou o trecho de uma canção; o líder na Câmara, Paulo Pimenta, disse que não iria cantar pois só conhece canções de Fagner, “que virou golpista”. O compositor cearense apoiou Bolsonaro.
Comissão investiga o uso do BNDES para financiar empresas e grupos empresariais
Ex-ministro da Fazenda Guido Mantega Foto: Givaldo Barbosa / Agência O Globo
A defesa do ex-ministro Guido Mantega apresentou no STF um pedido de habeas corpus preventivo, para depor na CPI do BNDES, alegando “potencial e iminente constrangimento ilegal” caso receba uma ordem de prisão.
Mantega recebeu a intimação para depor como testemunha na CPI hoje à tarde. Entretanto, seu depoimento ainda não foi marcado.
A CPI investiga o uso do BNDES para financiar empresas e grupos empresariais, inclusive em atividades desenvolvidas em países estrangeiros.
(Atualização, às 18h50 de 15 de maio: Marco Aurélio Mello concedeu o habeas corpus, e também permissão para que o economista não assine o termo de compromisso de dizer a verdade, de ser assistido por um profissional de advocacia durante a participação e de permanecer calado durante a audiência.)
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