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Facebook removeu mais de 2 bilhões de contas no primeiro trimestre de 2019
Por Estadão Conteúdo
O Facebook anunciou nesta quinta-feira, 23, que removeu 2,2 bilhões de contas falsas entre janeiro e março de 2019 – um número recorde para a empresa e que é ligeiramente menor que os 2,38 bilhões de usuários mensalmente ativos que a rede possui em todo o mundo. Os números fazem parte de um relatório global lançado nesta quinta-feira pela companhia; a partir de agora, os dados serão revelados trimestralmente pela empresa e incluirão outra de suas plataformas públicas: o Instagram.
“A saúde da rede social é tão importante quanto os balanços financeiros que soltamos, então faremos isso com a mesma frequência”, disse Mark Zuckerberg, em chamada com repórteres nesta quinta-feira. “Entender a presença de conteúdo danoso ajudará empresas e governos a desenhar sistemas melhores para lidar com o tema.”
Os dados chamam a atenção por serem substancialmente superiores aos números mais recentes divulgados pelo Facebook: entre outubro e dezembro de 2018, a empresa desativou 1,2 bilhão de contas falsas. No mesmo período em 2017, foram 694 milhões de contas. Os valores, claro, não são adicionados à conta total de usuários do Facebook, uma vez que os perfis falsos são desativados antes mesmo de serem adicionados à rede social, explicou o vice-presidente de análise de dados (analytics) do Facebook, Alex Schultz.
A empresa divulgou ainda que estima que 25 em cada 10 mil visualizações de conteúdo (vídeos ou fotos) violem as regras de violência e conteúdo adulto, não permitidos pela empresa na plataforma – desses, entre 11 e 14 a cada 10 mil visualizações são de nudez ou conteúdo de atividade sexual. O Facebook comentou também que está melhorando sua capacidade de detectar vendas ilegais dentro da plataforma, como drogas ou armas – no primeiro trimestre, os sistemas da empresa conseguiram detectar 83,3% das violações de vendas de droga e 69,9% das de vendas de armas de fogo, sem necessidade de moderação humana.
O Facebook acrescentou que “tomou atitudes” com relação a 19,4 milhões de peças de conteúdo no 1º trimestre deste ano – destas, 2,1 milhões passaram por “apelação” e 453 mil retornaram à rede após uma justificativa dos usuários ter sido aceita pela rede social.
Gilberto Gil — Foto: Divulgação / Gerard Giaume | Caetano Veloso — Foto: Divulgação / Fernando Young.
Segundo o jornalista Ricardo Noblat, o cantor Gilberto Gil será multado em R$ 3 milhões por irregularidades na prestação de contas de recursos captados através da Lei Rouanet.
Caetano Veloso deve ter multas lavradas pelos mesmo motivos em breve, segundo teria afirmado o ministro Osmar Terra a um amigo.
Ele chegou em Manaus com “Caravana Lula Livre” na manhã desta quinta-feira(23).
FOTO: WINNETOU ALMEIDA
O ex-candidato a presidência da República, Fernando Haddad (PT), derrotado nas eleições do ano passado, chegou em Manaus com “Caravana Lula Livre” na manhã desta quinta-feira(23), para cumprir a agenda da comitiva.
No entanto, em um dos primeiros compromisso da manhã de hoje que foi visita a fábrica Moto Honda, no Distrito Industrial de Manaus, o petista encontrou resistência e ouviu de alguns trabalhadores gritos de “Lula preso”, em referência ao ex-presidente Lula, que está detido desde 7 de abril de 2018 na sede da Polícia Federal em Curitiba. A informação é do Portal A Crítica.
Haddad também criticou o presidente Jair Bolsonaro (PSL), e classificou sua gestão como retrocesso. “Nossa bancada está no Congresso atuando para impedir todos retrocessos do governo Bolsonaro”, disse.
O petista cumpre agenda em Manaus até as 17h, onde ainda visitará os portos da Ceasa e São Francisco, passando pelo Encontro das Águas e Universidade Federal do Amazonas.
Temendo a ascensão do vice-presidente Mourão, Lula se posiciona contra o impeachment de Bolsonaro.
O condenado Lula da Silva disse que, neste momento, é contra a estratégia do Partido dos Trabalhadores (PT) para derrubar o presidente da República, Jair Bolsonaro.
Consultado pela direção do PT, Lula sugeriu que o partido apresente projetos alternativos e jogue o peso da legenda na aliança com movimentos sociais e mobilização popular, como método de fazer oposição ao governo.
A direção petista marcou reunião de sua Executiva Nacional para a próxima terça-feira (28), quando oficializará a nova orientação.
A informação é do jornal Folha, que apurou também que Lula aconselhou os dirigentes petistas a abraçarem as proposições do programa de governo de Fernando Haddad, candidato derrotado nas eleições de 2018.
Ontem, 22, mal o sol se punha e os sites da mídia corporativa tradicional já estampavam em letras garrafais que a “Câmara impunha derrota ao governo”. Embasavam a narrativa na retirada do COAF do Ministério da Justiça sob controle de Sérgio Moro. Uma derrota, sem dúvidas. Mas muito distante de representar uma derrota significativa para o governo.
Façamos um breve placar sobre as questões envolvidas:
Reivindicações da oposição:
Não levar à votação a MP 870 (Reforma Administrativa). A votação ocorreu: 1 x 0 para o governo.
Rejeitar o texto principal da MP. O texto principal foi aprovado: 2 x 0 para o governo.
Recriar o Ministério da Cultura. A ideia foi rejeitada pelo plenário: 3 x 0 para o governo.
Recriar o Ministério do Trabalho. Ideia também rejeitada pelo plenário: 4 x 0 para o governo.
Limitar os poderes dos auditores fiscais da Receita Federal. A emenda foi derrubada: 5 x 0 para o governo.
Mandar o COAF de volta para o Ministério da Economia. Primeira vitória da oposição: 5 x 1 para o governo.
Desmembrar o Ministério do Desenvolvimento Regional nos antigos Ministérios da Integração Nacional e das Cidades. Medida rejeitada: 6 x 1 para o governo.
Devolver a demarcação de terras indígenas à Funai, retirando a atividade do Ministério da Agricultura. 6 x 2 para o governo.
Ou seja, o governo obteve duas derrotas durante toda a votação. Nenhuma delas, ainda, impõe sérias restrições às ações prometidas pelo governo. O COAF, por exemplo, poderá ainda ser uma importante ferramenta à disposição de Sérgio Moro, ainda que, para tal, este precise passar pela Polícia Federal ou algum outro órgão primeiro.
A Funai, sob o Ministério da Justiça, fica mais ao alcance de Sérgio Moro do que antes, sob a alçada de Damares Alves. Então, é difícil entender essa “vitória da oposição” alardeada pela mídia tradicional quando essa mesma oposição corre de Moro como o diabo corre da cruz.
Vitórias do governo não geram manchetes garrafais nem coadunam com a narrativa de que o presidente não passa de um troglodita contrário ao diálogo e sem qualquer capacidade de governar republicanamente. Por outro lado, é claro que se o presidente governasse à base de conchavos e propinas de empreiteiras, aí receberia incontáveis diplomas honoris causa e capas de revistas internacionais com o Cristo Redentor decolando ao infinito...
Em vídeo, petista convocou esquerda a não apoiar retirada de Bolsonaro do poder
Quem diria! O ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ) publicou um vídeo nesta quinta-feira (23) alertando para o que chamou de “golpe contra Bolsonaro”. Apesar de dizer que não sabe “quem vai dar o golpe”, Lindbergh citou dois possíveis conspiradores.
– Primeiro, Bolsonaro chama um ato para o dia 26. O ato é chamado de “contra o sistema”. Falam contra a Câmara dos Deputados, contra o Senado, contra o Supremo Tribunal Federal, contra todas as instituições. Não é preciso ser muito esperto para saber que eles falam em fechamento de regime, em caminhar em direção à ditadura – afirmou o ex-senador.
No entanto, ele chamou a atenção para um segundo movimento, que seria “mais forte”.
– Um golpe irresponsável de elites, que acham que podem trocar a qualquer momento de presidente da República. Eles estão preocupados com uma agenda econômica ultraliberal, que só vai favorecer os bancos. Eles [elites] querem tirar Bolsonaro e manter uma aliança com militares, tendo Mourão como presidente, com Moro e Paulo Guedes – disse no vídeo.
Neste momento, o petista convoca a esquerda a não apoiar este movimento que surgiu.
– A única coisa que nós da esquerda e dos movimentos populares não podemos fazer é endossar essa tese do afastamento do Bolsonaro para a entrada do Mourão – ressaltou.
O ex-senador então explica as razões que os “golpistas” teriam para querer tirar Bolsonaro do poder.
– O Bolsonaro é tão inepto que eles estão tendo dificuldade de aprovar a reforma da Previdência. Então eles querem limpar o campo para seguir nessa agenda. O Mourão defendeu a vida inteira a ditadura militar. Era ligado à ala mais dura das Força Armadas, do general Silvio Frota. Entrando no poder, quem disse que ele não pode lá na frente fechar o regime e dar um novo golpe? – questionou.
Lindbergh então dá a solução para o que seria o cenário ideal no caso do afastamento de Bolsonaro.
– Se o Bolsonaro sair, tem que sair todos eles: Bolsonaro, Mourão, Moro e Guedes. E chama o povo para um processo de eleição democrática. Só o povo pode resgatar a legitimidade de um processo tão traumático como esse que estamos vivendo – declarou.
Dos 54 votos petistas, apenas Vicentinho votou pelo 'Sim', junto com parlamentares do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro
O deputado Vicentinho (PT-SP) na Câmara dos Deputados Foto: Ailton de Freitas / O GloboBRASÍLIA - O deputadoVicentinho (PT-SP) protagonizou um momento inusitado na votação da Medida Provisória ( MP ) que trata da reforma administrativa do governo, nesta quarta-feira. Ele foi o único petista a votar a favor da manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) no Ministério da Justiça, um desejo do ministro SergioMoro e do governo. Oposição ao presidente e a favor da incorporação do órgão de controle financeiro à pasta da Economia, a bancada do PT votou em massa pelo "Não", enquanto Vicentinho apertou o "Sim". Segundo a assessoria de imprensa do deputado, ele se confundiu e disse que votaria com o partido, mas na hora de confirmar o voto no sistema eletrônico atrapalhou-se e indicou voto "Sim".
Quando percebeu o que havia feito, já não dava mais para voltar atrás. Foi então que, ao olhar para o placar com os números da votação, o petista percebeu o erro e se assustou.
- Eu me surpreendi porque estou acostumado a votar sim nos requerimentos de obstrução. Na hora eu vibrei com o resultado que, inclusive, nós ganhamos - disse Vicentinho.
Foi aí que os colegas avisaram o deputado.
- Eles deram risada e disseram: ‘Vicentinho, você votou contra’. Eu pensei ai, meu Deus do céu. Corri na tribuna, peguei o microfone e me retifiquei ( à bancada) - concluíu.
Apesar da confusão, o voto do deputado não foi determinante no resultado. O plenário da Câmara decidiu, por 228 a 210 votos, tirar o Coaf de Moro e devolvê-lo ao Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes.
O governo, no entanto, conseguiu manter a atual estrutura na Esplanada com 22 pastas, sem a recriação do Ministério das Cidades.
O cantor e compositor Gilberto Gil - 05/04/2018 (Gerard Giaume/Divulgação)
Em breve, o Ministério da Cidadania, fruto da fusão dos ministérios do Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura, comunicará ao cantor e compositor Gilberto Gil que foi lavrada contra ele uma multa no valor de R$ 3 milhões.
A multa tem a ver com recursos da Lei Rouanet, de incentivo à Cultura, obtidos por Gil. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos, shows e exposições, e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda.
Segundo confidenciou Omar Terra (PMDB-RS), ministro da Cidadania, a um amigo, o cantor e compositor Caetano Veloso também será multado e pela mesma razão. Foram encontradas irregularidades nas prestações de contas de Gil e de Caetano.
A Câmara dos Deputados impôs uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (22), quando decidiu tirar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça, comandado pelo ministro Sérgio Moro.
O órgão de inteligência financeira e combate à lavagem de dinheiro havia sido descolado do Ministério da Economia para a pasta comandada por Moro, com o objetivo de fortalecer a fiscalização e a apuração de crimes de corrupção. Porém, os deputados da oposição e do chamado Centrão acabaram devolvendo o Coaf para a Economia.
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Apesar da tentativa do governo de manter a pasta com o ministro da Justiça, a Câmara decidiu, por 210 a 228, que a pasta passaria ao comando do ministro Paulo Guedes. As lideranças contrárias a transferência do Coaf ao Ministério da Justiça argumentaram que Moro não poderia concentrar tanto poder.
Partidos de oposição (PT, PSOL, PCdoB, PSOL e PSB) e siglas do Centrão Centrão (PP, MDB, PTB, PRB, DEM, Solidariedade e PR), orientaram para que suas bancadas votassem por retirar a pasta de Sérgio Moro. Já os partidos mais alinhados ao governo (PSL, PROS, Podemos, Cidadania, Novo e PV) orientaram voto pela continuidade do órgão na pasta da Justiça. Os deputados do PSDB e PSD foram liberados para votar como quisessem
Surpreendentemente, entre os parlamentares que votaram contra o avanço do trabalho de combate a corrupção, estão alguns deputados que fazem parte da Frente Parlamentar Evangélica. Esses, por algum motivo, entenderam que os esforços do ministro da Justiça em investigar a lavagem de dinheiro não eram relevantes para o país.
Votaram contra o Coaf nas mãos de Sérgio Moro:
Abílio Santana – PHS/BA (Assembleia de Deus)
Aguinaldo Ribeiro – PP/PB (Batista)
Alexandre Serfiotis – PSD/RJ (Fazei Discipulos)
Altineu Cortes – PR/RJ (Assembleia de Deus)
André Abdon – PP/AP (Assembleia de Deus)
André Ferreira – PSC/PE (Assembleia de Deus)
Aureo – SD/RJ (Metodista)
Benedita da Silva – PT/RJ (Presbiteriana)
Bispo Ossesio – PRB/PE (Universal do Reino de Deus)
Celina Leão – PP/DF (Comunidade das Nações)
Cleber Verde – PRB/MA (Assembleia de Deus)
Daniela do Waguinho – MDB/RJ (Nova Vida)
David Soares – DEM/SP (Internacional da Graça de Deus)
Fausto Pinato – PP/SP (Congregação Cristã no Brasil)
Gilberto Abramo – PRB/MG (Universal do Reino de Deus)
Glaustin da Fokus – PSC/GO (Assembleia de Deus)
João Campos – PRB/GO (Assembleia de Deus)
Jhonatan de Jesus – PRB/RR (Universal do Reino de Deus)
Julio Cesar – PRB/DF (Universal do Reino de Deus)
Laercio Oliveira – PP/SE (Presbiteriana)
Manuel Marcos – PRB/AC (Universal do Reino de Deus)
Marcio Marinho – PRB/BA (Universal do Reino de Deus)
Maria Rosas – PRB/SP (Universal do Reino de Deus)
Milton Vieira – PRB/SP (Universal do Reino de Deus)
Olival Marques – DEM/PA (Assembleia de Deus)
Otoni de Paula – PSC/RJ (Assembleia de Deus)
Policial Kátia Sastre – PR/SP (Assembleia de Deus)
Rejane Dias – PT/PI (Batista)
Roberto Alves – PRB/SP (Universal do Reino de Deus)
Rosangela Gomes – PRB/RJ (Universal do Reino de Deus)
Sargento Isidório – AVANTE/BA (Assembleia de Deus)
Tito – AVANTE/BA (Assembleia de Deus)
Vava Martins – PRB/PA (Universal do Reino de Deus)
Vinícius Carvalho – PRB/SP (Universal do Reino de Deus)
Ausentes da votação (ajudando o voto contra):
Aroldo Martins – PRB/PR (Universal do Reino de Deus)
Cezinha de Madureira – PSD/SP (Assembleia de Deus)
Gilberto Nascimento – PSC/SP (Assembleia de Deus)
Jefferson Campos – PSD/SP (Evangelho Quadrangular)
José Medeiros – PODE/MT (Presbiteriana)
Lincoln Portela – PR/MG (Batista)
Lucio Mosquini – MDB/RO (Batista)
Marcos Pereira – PRB/SP (Universal do Reino de Deus)
Paulo Bengtson – PTB/PA (Evangelho Quadrangular)
Paulo Freire Costa – PR/SP (Assembleia de Deus)
Sergio Brito – PSD/BA (Batista)
Silas Câmara – PRB/AM (Assembleia de Deus)
Toninho Wandscheer – PROS/PR (Assembleia de Deus)
Wladimir Garotinho – PRP/RJ (Presbiteriana)
Se abstiveram (ajudando o voto contra):
Dr. Jaziel – PR/CE (Assembleia de Deus)
Votaram a favor do Coaf nas mãos de Sérgio Moro:
Alex Santana – PDT/BA (Assembleia de Deus)
Aline Gurgel – PRB/AP (Universal do Reino de Deus)
Bruna Furlan – PSDB/SP (Congregação Cristã no Brasil)
Carlos Gomes – PRB/RS (Universal do Reino de Deus)
Clarissa Garotinho – PROS/RJ (Presbiteriana)
Eli Borges – SD/TO (Assembleia de Deus)
Felipe Francischini – SD/PR (Assembleia de Deus)
Flordelis – PSD/RJ (Cidade do Fogo)
Geovania de Sá – PSDB/SC (Assembleia de Deus)
Gildenemyr – PMN/MA (Assembleia de Deus)
Heitor Freire – PSL/CE (Evangelho Pleno)
JHC – PSB/AL (Internacional da Graça de Deus)
Joice Hasselmann – PSL/SP (Batista)
Lauriete – PR/ES (Assembleia de Deus)
Léo Motta – PSL/MG (Assembleia de Deus)
Liziane Bayer – PSB/RS (Internacional da Graça de Deus)
O caminhoneiro José Raymundo Miranda promete fazer o cerco do Congresso Nacional no domingo.
Em mensagem de WhatsApp, obtida pela Folha de S. Paulo, ele diz:
“O ideal é todos os caminhoneiros partirem para Brasília, fazerem um cerco. Quero ver se eles conseguem guinchar um monte de carro desses. Fechar aquele Congresso, rodear e sitiar aquele povo ali dentro”.
No domingo 26, vai ser complicado encontrar algum parlamentar ali dentro.
O Supremo Tribunal Federal decidiu que o Governo não é obrigado a fornecer todo tipo de medicamento de alto custo. Os ministros fixaram regras para a distribuição no caso de remédios sem registro na ANVISA. Para assistir ao conteúdo na íntegra,acesse R7.
O Diário Oficial da União circulou no dia 13 de março de 2019, com uma grande notícia.
A redução de 21 mil cargos e/ou funções remuneradas nos quadros do Governo Federal.
Uma economia de aproximadamente R$ 195 milhões por mês. Considerado o décimo terceiro salário, são R$ 2,5 bilhões a menos de despesas com pessoal num ano. Ao curso do mandato, R$ 10 bilhões de economia.
Ao fazer esses cortes o Presidente Jair Bolsonaro cumpre um compromisso de campanha e atende uma grande reivindicação da grande maioria da sociedade brasileira.
Por um lado, faz com que o Estado seja menos gastador e pare de esbanjar o suado dinheirinho do contribuinte.
Vai sobrar mais recursos para a educação, saúde, segurança pública e obras.
De outro lado, faz um desmanche do aparelhamento das estruturas do Estado, tomadas pela companheirada dos presidentes Lula e Dilma.
Mas o que chama mais a atenção é o vergonhoso silêncio que a grande mídia fez com relação a esse fato, que quase passou despercebido.
Por isso, temos que COMPARTILHAR essa notícia, para que chegue aos quatro cantos do MUNDO!
21 mil pessoas é muita gente. É mais que a população de centenas de municípios brasileiros.
A companheirada vai ter que rebolar (no bom sentido, é claro) para ganhar a vida.
Bezerro mamão sem a teta da vaca, berra alto. E a teta, secou!
Em Richmond, nos EUA, uma senhora colocou em seu testamento que sua cachorra Emma deveria ser enterrada com ela. O documento afirmava explicitamente que a Shih Tzu deveria ser sacrificada, cremada e enterrada com a sua dona. A medida é proibida em boa parte dos estados americanos.
Emma foi levada ao abrigo Chesterfiled Animal Shelter no dia 8 de março. A cadela ficou duas semanas no local, período no qual os funcionários tiveram diversas discussões com o advogado que estava executando o testamento da falecida, tentanto convencê-lo a não sacrificar o cão.
— Nós sugerimos que eles poderiam registrar a cachorra em diversas ocasiões, porque era uma cadela que poderíamos facialmente encontrar uma nova casa – disse Carrie Jones, gerente do abrigo ao canal WWBT, do grupo NBC.
No dia 22 de março, Emma foi retirada do abrigo. A cachorra foi levada a um veterinário local, foi sacrifada e seus restos mortais levados à um crematório de animais de estimação em Richmond.
As cinzas da Shih Tzu foram então devolvidas ao representante do testamento e colocadas no túmulo da dona, de acordo com sua vontade. A situação deixou os funcionários do abrigo desolados.
Na Virgínia, com poucas exceções, enterrar restos de animais com restos humanos na mesma sepultura é contra lei. Segundo o código de Cemitérios da Virgínia, é proibido animais de estimação serem enterrados com seres humanos em cemitérios comerciais, mas há exceções para cemitérios de propriedade privada ou familiar.
Um veterinário, Dr. Kenny Lucas da clínica Shady Grove Animal, se recusa a fazer a prática de eutanásia em um animal saudável.
— Sempre que nos deparamos com uma situação de eutanásia, é uma situação muito emocional, eque precisamos fazer de forma ética. É algo que levamos para casa também. Isso pesa para nós como profissionais — disse ele ao WWTB.
Pela lei americana, animais de estimação são propriedade pessoal, portanto, é legal a decisão da eutanásia. Ainda assim, muitos veterinários tem problemas éticos com a questão e não fazem o procedimento se o animal está em condições de viver.
Nesta quarta-feira (22), líderes dos partidos PSB, PT, PDT,PSOL e PCdoB, realizaram uma reunião em Brasília para a criação de uma agenda de contatos com movimentos sociais, centrais sindicais e entidades da sociedade civil para discutir pautas tendo em vista saídas para a "profunda crise política, econômica e social em que o país se encontra", segundo informações do site do PT.
Estiveram presentes os presidentes do PSB, Carlos Siqueira, do PT, Gleisi Hoffmann, do PDT, Carlos Lupi, do PSOL, Juliano Medeiros, e o vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino, além de líderes dos partidos na Câmara e Senado.
“Hoje foi a melhor e mais produtiva reunião do fórum dos partidos de oposição. PT, PSB, PSOL, PDT e PCdoB unidos na leitura do momento político e engajados para discutir saídas para crise brasileira” - declarou Gleisi.
Com o encontro, os líderes partidários também decidiram apresentar suas pautas aos ministros do Supremo Tribunal Federal, CNBB, OAB, ABI, Andifes, SBPC, Clube de Engenharia, MST, MTST, UNE e todas as centrais sindicais, entre outras entidades e organizações.
Fica a questão: tais lideranças colocaram em pauta as medidas tomadas pelos governos anteriores - os reais geradores da atual crise -, fazendo, assim, uma autocrítica ou apenas debateram as medidas tomadas pelo recente governo eleito?
É muita hipocrisia e extrema cara de pau.
Líderes dos partidos PSB, PT, PDT,PSOL e PCdoB se encontram em Brasília para discutir saídas para a crise brasileira. Foto: Roberto Stuckert.
A mudança é uma derrota para o governo Bolsonaro. Moro havia se reunido com dezenas de parlamentares para pedir apoio à questão.
Partidos como PSL, Podemos, Pros, Cidadania, Novo e PV orientaram que seus parlamentares votassem "sim", para que o Coaf permanecesse sob responsabilidade de Moro.
A votação foi nominal.
Os demais partidos orientaram para que se votasse "não", mudando o Coaf de pasta, ou liberaram os deputados.
A votação ainda teve quatro abstenções. Três do PSOL: David Miranda (RJ), Fernanda Melchionna (RS) e Sâmia Bomfim (SP), e um do PL: Dr Jaziel (CE).
O presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM), também não votou.
O texto deverá analisado pelo Senado semana que vem. A MP perde validade no próximo dia 3 de junho.
Veja a seguir a lista completa. Para buscar o nome de um deputado específico, você pode:
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Votou para tirar o Coaf de Moro:
Votou 'não' hoje, para que o Coaf voltasse para o Ministério da Economia, onde foi criado em 1998.
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