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O presidente Jair Bolsonaro deseja comparar os preços dos combustíveis praticados pela Petrobras no Brasil com outros países, além de outros percentuais, em reunião de emergência que acontecerá na próxima terça-feira
Bolsonaro disse em entrevista coletiva ontem (12) que se surpreendeu com a decisão da Petrobras de reajustar o preço do diesel em 5,7%, apesar de reafirmar que o seu governo não será intervencionista, e não ocasionar assim, os mesmos problemas de administrações anteriores.
Na próxima terça – feira (16/04), o presidente Bolsonaro convocou uma reunião emergencial para esclarecer o porque deste reajuste elevado, já que a inflação prevista para o ano todo de 2019 está abaixo da faixa dos 5%.
Bolsonaro diz que deseja saber absolutamente tudo: a base destes percentuais, a políticas de preços, quanto custa um barril de petróleo ( extraído no Brasil x Exterior), custo do refino e etc, mostrando a população o custo final e como a Petrobras chega nestes valores.
De ante mão, ele já se mostrou consternado com alguns tributos federais, como por exemplo o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e declarou que além da Petrobras e do Presidente da República, os governos estaduais também devem ser cobrados.
Sua meta e tentar diminuir todos os impostos e interromper a política de resolver tudo na base do “canetaço “. Logo abaixo, é possível conferir a entrevista de Bolsonaro na integra a respeito das prestações de contas que a estatal brasileira Petrobras deve fornecer ao governo.
Neste mesmo dia 12 de abril, a Petrobras teve uma queda de 5% nas ações após Bolsonaro intervir temporariamente e pedir para que a estatal não aumentasse o preço do diesel, o que acabou justificando a entrevista acima.
A BR distribuidora, a maior empresa de postos de combustíveis do País, deve mesmo fazer parte dos desinvestimentos da Petrobras. A petroleira conversa com bancos e investidores para vender 30% e assim ficar com 40%, o negócio deve ser fechado para que a arrecadação atinja R$ 8 bilhões, visto que a distribuidora vale R$ 27,3 bilhões e a participação da Petrobras gira em torno de R$ 20 bilhões pela cotação de quarta na B3 (Bolsa Paulista).
Através do Twitter o youtuber Whindersson Nunes pediu ajuda ao revelar que tem se sentido muito triste e angustiado e que até mesmo teria perdido a vontade de viver.
Dono do maior canal do Youtube no Brasil, com 35 milhões de seguidores, o humorista declarou que só tem conseguido ser feliz no palco e que entende que precisa de ajuda médica.
Mesmo com fama e muito dinheiro, ele entende essas coisas não são suficientes e não o fazem ter vontade de continuar vivo.
“Sinto uma angústia todos os dias, todos os dias, algumas risadas, algumas brincadeiras, e depois lá estou eu de novo com esse sentimento ruim. Me sinto mal por não poder me ajudar, mesmo eu às vezes ajudando alguém, procuro ajuda nos amigos, na família. Mas eu me sinto tão triste, tão triste”, escreveu.
Na sequência de tuítes ele revela: “Por favor, me perdoe por falar isso, por favor, eu amo vocês demais, demais mesmo, f**** o dinheiro, os números, mas eu não sinto tanta vontade de viver, me desculpe, eu precisava falar para alguém a não ser a minha esposa que é incrível”.
Whindersson deixa claro que nunca tentou tirar a própria vida, mas está muito incomodado com as pessoas em sua volta que só pensam em tirar proveito do seu sucesso.
O Grupo Globo começou a informar internamente a funcionários das rádios CBN e Globo que as duas marcas devem desaparecer. Serão substituídas, possivelmente, pelas grifes GloboNews FM e Multishow FM.
Neste domingo, a coluna confirmou com três fontes diferentes a informação publicada em primeira mão pelo site G7.
Neste domingo à tarde o Grupo Globo, por meio de sua assessoria, disse que "todas as especulações a respeito de mudanças no Sistema Globo de Rádio são inverídicas; CBN e rádio Globo seguem no ar" (nota: a coluna não disse que as frequências sairiam do ar)
Também disse que "(o sistema de rádio) Globo vem passando por uma reestruturação no último ano e que não há nada oficial (sobre mudanças de nomes)".
Em nota lida na rádio CBN, a informação publicada nesta coluna foi chamada de "mentirosa" e "pura invenção". Por escrito, enviou a seguinte nota: "A direção geral do Sistema Globo de Rádio (SGR) informa que são totalmente infundados os boatos que circulam na internet. A CBN é um sucesso estabelecido e a rede de rádios de notícias que mais cresce no Brasil, não havendo nenhuma possibilidade de sua descontinuidade."
Reunião de avaliação
A Globo tomou essa decisão após várias análises, inclusive da consultoria Accenture. Houve uma reunião na última sexta-feira, no rio, com membros da SGR e do Grupo Globo.
Ainda não há data exata dessas mudanças, mas não devem ser imediatas.
Todas as empresas do Grupo Globo estão sendo abrigadas numa espécie de guarda-chuva corporativo muito maior que o atual. O objetivo, tudo indica, é mudar o "rumo" das FMs, alinhando-as à linguagem das plataformas em vídeo do grupo.
É a chamada sinergia --que também traz custos sociais graves: muitas demissões.
Se for mesmo implantada, a GloboNews FM deve reproduzir a programação atual da GloboNews, mas há possibilidade de que também tenha uma produção exclusiva, com jornalistas e colunistas próprios (como a Globo faz com seus sites, por exemplo).
Já a rádio Globo a previsão seria se tornar a Multishow FM, com programação leve, hits e estilos do momento. O atual formato, que privilegia notícias e bate-papos deve ser extinto, deve mudar drasticamente.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do JPC Notícias
O Presidente da República Jair Bolsonaro assinou um decreto no qual determina a extinção de todos os colegiados que não tenham tido sua criação embasada numa lei específica.
Isso significa que diversos conselhos e comissões de participação e controle social poderão ser extintos.
Para a Casa Civil “a medida visa desburocratizar os níveis de decisão, garantindo que as políticas públicas tratadas por aquele colegiado continuem sendo decididas pelo órgão sem necessidade de decisão colegiada, que deixa o processo moroso”.
A medida derruba o decreto de Dilma Rousseff nº 8243, que instituiu a Política Nacional de Participação Social com o objetivo de “consolidar a participação social como método de governo”. A história nos mostra que a experiência mais significativa desse tipo de medida ocorreu na União Soviética, com os conselhos operários que ajudaram a fomentar as condições para o ‘sucesso’ da revolução em 1917.
Eduardo Ribeiro, que passará a apresentar o Domingo Espetacular e deve substituir Amorim
Sob nova direção, o Domingo Espetacular vai ganhar mais um nome em seu já congestionado elenco de apresentadores. O repórter especial Eduardo Ribeiro passará a ser âncora do dominical, que já tem Paulo Henrique Amorim, Janine Borba, Thalita Oliveira e Patrícia Costa. Amorim continua na revista eletrônica, mas Ribeiro deverá substituí-lo definitivamente em até dois anos e meio.
A ida de Ribeiro para o Domingo Espetacular já está sacramentada. Nos próximos dias, Antonio Guerreiro, novo vice-presidente de Jornalismo, deve definir quando será a estreia de Ribeiro como apresentador fixo da atração, que dura quase quatro horas.
Criado em 2004 para ser uma versão da Record para o Fantástico da Globo, o Domingo Espetacular sempre teve três apresentadores. Desde 2017, com a chegada de Patrícia Costa, passou a ter quatro. Agora serão cinco.
Nos bastidores da Record, a promoção de Eduardo Ribeiro é vista como uma movimentação para um um futuro afastamento de Paulo Henrique Amorim. Quando vencer seu contrato, em 2021, o jornalista já estará perto dos 80 anos --acabou de completar 77.
Se uma das partes optar por não renovar o contrato, o que é muito provável, o Domingo Espetacular não sofrerá muito impacto, uma vez que já terá nova "cara", a de Edu Ribeiro, sempre apontado como futuro apresentador do Jornal da Record, onde dá plantão na bancada com frequência.
Amorim ameaçado
O emprego de Paulo Henrique Amorim já esteve ameaçado outras vezes, mas resistiu. Suas opiniões políticas são o principal problema, geram pressões sobre os executivos da emissora. Mas Amorim as expõe em território independente na internet, não na Record. Além disso, ele goza de prestígio com a direção da Record e com o público. Segundo as pesquisas, ele dá credibilidade ao DE.
A Record, porém, passa por um momento de transformação no Jornalismo. Antonio Guerreiro assumiu em janeiro no lugar de Douglas Tavolaro, que vai fundar a CNN no Brasil, e promete dar uma "chacoalhada" no departamento.
Nesse cenário de transformação interna e diante da conjuntura política nacional, pode ser que agora Paulo Henrique Amorim esteja mais ameaçado do que nunca.
Sem recuo, com ‘sangue nos olhos’, o prefeito do Rio de Janeiro partiu para o enfrentamento, franco e direto contra a Rede Globo.
O desespero definitivamente tomou conta da emissora. As benesses de outrora, as verbas bilionárias de publicidade não existem mais. A fonte secou.
A solução encontrada é atacar. Crivella não se intimidou.
Veja abaixo o forte teor da Nota de Repúdio emitida:
1) De forma desrespeitosa, os jornalistas da TV Globo têm dirigido perguntas ao prefeito Marcelo Crivella, na tentativa de pôr na boca do prefeito declarações que não foram feitas pelo alcaide;
2) A TV Globo tem faltado ao respeito com milhões de cidadãos cariocas, que passam horas do dia assistindo a um simulacro das ações do governo municipal, que sozinho luta para recuperar a infraestrutura de uma cidade que há décadas não recebe investimentos suficientes;
3) É importante destacar que os milhões de reais que a TV Globo recebeu de publicidade para divulgar ações marqueteiras da gestão anterior seriam mais do que suficientes para concluir as obras nas 31 comunidades, paralisadas ainda na gestão passada;
4) A verdade é que as Organizações Globo têm sangue nas mãos. Os mais de R$ 170 milhões recebidos da gestão passada, para divulgar o “Sonho Olímpico”, poderiam ter salvado vidas de pessoas que, lamentavelmente, nos deixaram, por falta de recursos que hoje não temos;
5) Esses mesmos inquisidores (que não podem ser chamados de jornalistas), que hoje se arvoram em condenar uma administração que herdou uma cidade quebrada, não viram os desmandos de anos que levaram o Estado e a Cidade do Rio à bancarrota?
6) O Rio estava com suas contas comprometidas, desde 2016, como mostra o extenso voto do conselheiro do TCM, Ivan Moreira. Em sua exposição, “destacou pontos frágeis como a municipalização dos hospitais Rocha Faria e Alberto Schweitzer, que contribuiu sobremaneira para o déficit orçamentário verificado; a não adoção de ações sanativas para a situação do Funprevi; e os cancelamentos de empenhos, entre outros”, está escrito no site do TCM;
7) E sabe por que os jornalistas das Organizações Globo não viram isso? Porque muitos deles recebiam polpudas remunerações por palestras encomendadas pelo ex-presidiário Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio-RJ e que hoje tem que explicar os desvios de milhões de reais;
8) Matéria do site “Intercept”, de 9/11/2017, traz a lista de alguns desses valorosos e independentes jornalistas. Detalhe: alguns são apresentadores de Telejornais da TV Globo e que hoje cobram do prefeito Marcelo Crivella a aplicação de recursos. Caso consciências tivessem, devolveriam esse dinheiro aos cofres do Sistema S, que vive de subsídios que fazem falta aos gestores públicos;
9) Esse linchamento público voltou a acontecer na quinta-feira (11). Em entrevista coletiva, no Palácio da Cidade, o prefeito falava sobre as medidas já tomadas para trazer o município, em especial na área de trânsito, ao seu ritmo normal. De forma imperial, a repórter tratou o prefeito como se este estivesse em um tribunal e não numa entrevista coletiva. Vejam a batalha:
Repórter: Agora prefeito a cidade está parada ainda…
PREFEITO: não, não está parada…
Repórter: esperando para retomar, as pessoas estão demorando para chegar…
PREFEITO: não, não, não…
Repórter: Tem sete pontos de interdição ainda
PREFEITO: começa a sair, como se fosse encerrar a coletiva “Obrigado, obrigado”
Repórter: As pessoas têm realmente pressa de chegar…
PREFEITO volta: É impressionante como a Rede Globo faz campanha contra mim, não é contra mim não. A cidade não está parada, a cidade está se movimentando, a única cidade…
Repórter interrompe: Prefeito, desculpa, as pessoas têm pressa para retomar suas vidas…
PREFEITO tenta continuar: “A única, a única…
Repórter insiste: O senhor me permite
PREFEITO: Eu vou permitir. Mas é impressionante, é impressionante como vocês fazem oposição, não a mim, mas ao Rio de Janeiro…
Repórter: Prefeito, o senhor está enganado (interrompe de novo)…
PREFEITO: Não estou enganado não…
Repórter: Nós estamos reproduzindo o que as pessoas estão encaminhando pra gente. O senhor me permite…
PREFEITO: Você acabou de fazer a pergunta? Eu quero saber, se você acabou de fazer a sua pergunta?
Repórter: Sim, a minha pergunta é essa: o senhor não acha que tem uma demora?
PREFEITO: Quer fazer outra? Eu posso responder? É impressionante como a Rede Globo de televisão é absolutamente contra a cidade do Rio de Janeiro. É a televisão que anuncia o tempo todo os problemas do Rio, que faz drama sobre coisas corriqueiras que acontecem na nossa vida desde que eu nasci aqui (falando sobre a retomada do ritmo da cidade).
Repórter: O senhor acha que o que aconteceu foi um drama corriqueiro? Perdão prefeito, o senhor acha que o que aconteceu, a pior chuva em 22 anos, foi um drama corriqueiro?
PREFEITO: A cidade do Rio de Janeiro, a cidade do Rio de Janeiro…
Repórter insiste: dez pessoas mortas?
PREFEITO: Não, não, não, não vou falar com você, me dá licença, é um direito que eu tenho. A cidade do Rio de Janeiro, desde a minha infância, sofre problemas no trânsito. Esses que eu disse são corriqueiros. São problemas que a gente enfrenta porque temos dificuldades com a nossa topografia. Nós somos uma cidade com muitas montanhas, com muitos túneis, com vias estreitas e temos sim problemas com o trânsito. É claro que os desabamentos, que nós já temos uma Geo-Rio de 50 anos, procuramos evitar, mas nem sempre conseguimos. Lamentamos profundamente nossas tragédias. Agora é preciso aprender com elas e não fazer campanha política, não fazer exploração, o que a Globo quer é dinheiro na sua propaganda, o que ela quer é que a gente faça uma festa no carnaval e ela possa vender R$ 240 milhões com a Prefeitura pagando todo o carnaval. Isso está errado. Então, o que elas fazem é chantagem, é chantagem, isso não tem nada a ver com interesse da cidade. E seguramente não vão colocar isso no ar.
10) Não vamos ceder a pressões financeiras de um grupo de mídia que insiste em editorializar a cobertura sobre as chuvas, deixando de lado a prestação de serviço público, informação e orientação à uma população tão sofrida como a carioca.
Abaixo um outro vídeo onde fica patente a diferença de tratamento da Rede Globo com relação ao prefeito anterior e o atual, em situações semelhantes:
da Redação
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