Governo de SP será investigado por compra de aventais de R$ 30 milhões Posted: 29 Jun 2020 08:32 PM PDT Senador Major Olímpio (PSL-SP) protocolou representações para apurar irregularidades na aquisição de 2 milhões de unidades do equipamento O líder do PSL no Senado, Major Olimpio, protocolou representações em diversos órgãos, dentre eles a Procuradoria-Geral da República, o Tribunal de Contas da União, Anvisa e a Comissão Mista do Congresso Nacional de acompanhamento Orçamentário de Emergência, solicitando a apuração de possíveis irregularidades na compra, pelo Governo do Estado de São Paulo, de 2 milhões de unidades de aventais descartáveis por dispensa de licitação. O processo de aquisição do material começou em 28 de abril deste ano. Foram gastos mais de R$ 30,9 milhões, sendo que quase R$ 25,8 milhões eram originários de repasses financeiros da União para o Estado. Segundo o documento, há vários indícios de irregularidades, entre eles, o sobrepreço em relação a compras anteriores e aos valores de mercado. O preço de R$ 15,47 na unidade negociado com uma determinada contratada supera em muito o valor de R$ 2,60 alcançado pregão eletrônico anterior, de maio de 2019, para aquisição de somente 1,4 mil unidades. “Inviável, ainda que em época de pandemia, aceitar o aumento 595% em menos de um ano”, aponta o parlamentar. Como houve investimento da União, é necessário que não apenas o desvio seja apurado, mas uma inspeção do material seja realizada. “É preciso que sejam apurados de forma minuciosa todos esses gastos”, defende o senador. “A fim de verificar se está havendo o bom trato com o dinheiro público, de forma correta para o combate a essa pandemia que tanto assola a vida dos brasileiros”. Fonte: Revista Oeste |
Massacre de cristãos na Nigéria é comparado a genocídio em relatório do Reino Unido Posted: 29 Jun 2020 06:31 PM PDT A violência contra os cristãos na Nigéria segue o curso de um genocídio, um grupo de parlamentares do Reino Unido alertou esta semana em um novo relatório, analisando o impacto da violência perpetuada por extremistas do Boko Haram e milícias Fulani em todo o país da África Ocidental. Cristãos são sepultados em tempos de massacre na Nigéria. (Foto: Intersociety) O Grupo Parlamentar do ‘Partido para a Liberdade Internacional de Religião ou Crença’ (APPG) do Reino Unido, um grupo bipartidário de parlamentares de ambas as casas do parlamento, divulgou seu novo relatório “Nigéria: Revelando o Genocídio?” na segunda-feira passada. Enquanto a Nigéria continua sofrendo com a insurgência do Boko Haram e a existência de seu grupo dissidente (‘Província Islâmica da África Ocidental’), os membros do APPG estão preocupados com relatos de violência crescente caracterizada como um "conflito entre fazendeiros e agricultores", apesar de um número desproporcional de assassinatos sendo realizado por pastores (criadores de gado) militantes Fulani contra comunidades agrícolas predominantemente cristãs na fértil região do Cinturão Médio. Os defensores dos direitos internacionais sustentaram que o padrão de genocídio foi atingido na Nigéria, pois as estimativas sugerem que milhares de cristãos foram mortos no Cinturão Médio, como um processo tradicional de arbitragem entre agricultores e criadores de gado por causa de colheitas danificadas nos últimos anos. A violência no Cinturão Médio e no nordeste da Nigéria (onde o Boko Haram e Fulanis cometem atrocidades) levou ao deslocamento em massa de milhões, pois comunidades inteiras foram forçadas a fugir com medo de suas vidas, após inúmeros massacres. "Entre todas as injustiças para o Reino Unido ajudar a corrigir em um futuro próximo, a perseguição generalizada e crescente sofrida pelos cristãos deve estar no topo da lista", disse o deputado Jim Shannon em comunicado. “Assim, como o Reino Unido enfrenta o desafio de bloquear e quarentena em massa pela primeira vez na memória, peço que você reserve um pensamento para os cristãos que enfrentam não apenas uma pandemia, mas também ameaças de violência e perseguição que nem podemos imaginar”. O relatório exige que o governo da Nigéria e a comunidade internacional implemente, recomendações para ajudar a salvar as vidas dos cidadãos nigerianos, como investigações e processos abrangentes. "Como os ministros do governo nigeriano admitiram publicamente e com razão, os cristãos estão sendo cruelmente alvejados, especificamente por causa de sua fé", afirma o relatório. “Sem dúvida, porém, muçulmanos pacíficos, por meio de violência colateral, também podem se tornar vítimas dessa cruel ideologia religiosa islâmica. É uma ideologia destrutiva e divisória que rapidamente se transforma em crimes contra a humanidade e segue o curso de um genocídio”. "Não devemos hesitar em dizer isso", acrescenta o relatório. “Infelizmente, o Boko Haram não é a única ameaça que os cristãos nigerianos enfrentam. Ataques de grupos armados de pecuaristas Fulani resultaram na morte, mutilação, expropriação e despejo de milhares de cristãos. Às vezes, é difícil para nós no Ocidente imaginar esse tipo de sofrimento, por isso é importante que reconheçamos as histórias de sobreviventes”. Perseguição religiosa disfarçada O relatório examina vários fatores que aumentam a violência praticada pelas milícias Fulani contra as comunidades agrícolas e a violência retaliativa periódica. Os fatores analisados incluem "competição de recursos, sectarismo religioso [a maioria dos pecuaristas Fulani são muçulmanos], má gestão da terra pelo governo nigeriano, crescimento populacional, mudança climática e insegurança". “O rápido crescimento populacional, as mudanças climáticas e a desertificação diminuíram a água disponível para terras e pastagens e pressionaram os recursos”, afirma o relatório, citando uma estimativa das Nações Unidas de que cerca de 80% das terras agrícolas do Sahel estão degradadas e “as terras disponíveis para pastores estão encolhendo”. Isso significa que a produção de grãos e alimentos está forçando os pastores "a uma busca desesperada por pastagens férteis". "À medida que os Fulani viajam para regiões mais distantes em busca de água e terra para pastagem de seu gado, entram em conflito com os agricultores locais, que os acusam de invadir suas terras e danificar suas colheitas", acrescenta o relatório. “O aumento do conflito reduziu a capacidade dos líderes tradicionais de amenizar as tensões e resolver conflitos de forma amigável. Isso contribuiu para o colapso dos mecanismos históricos de solução de controvérsias e o conflito que virou violência”. Embora haja fatores econômicos em jogo, o relatório também afirma que a escalada da violência "também deve ser vista no contexto do crescente poder e influência do extremismo islâmico no Sahel". “Vários grupos, como o Estado Islâmico na província da África Ocidental (ISWAP), uma facção do Boko Haram e afiliada do califado enfraquecido do E.I. no Iraque e na Síria, continuam a expandir suas redes na Nigéria, Mali, Níger, Camarões, Chade e Burkina Faso”, explica o relatório. "Embora não necessariamente compartilhem uma visão idêntica, alguns pastores Fulani adotaram uma estratégia comparável ao Boko Haram e ao ISWAP e demonstraram uma clara intenção de atingir cristãos e símbolos da identidade cristã, como igrejas". O APPG recebeu numerosos relatórios sobre pastores e outros líderes comunitários cristãos sendo alvejados por esses grupos que promovem atos terroristas. "Durante muitos dos ataques, os pastores relataram que os terroristas gritaram 'Alá ou Akbar' [‘Alá é grande’], e mataram os que chamam de ‘infiéis'", alega o relatório. “Centenas de igrejas foram destruídas, incluindo mais de 500 igrejas no estado de Benue. Como o bispo de Truro concluiu em seu relatório para o Ministério das Relações Exteriores e da Commonwealth do Reino Unido, "a dimensão religiosa é um fator significativamente preocupante" nos confrontos entre agricultores e pastores e a "violência direcionada contra comunidades cristãs no contexto da adoração sugere que a religião desempenha um papel fundamental nessas comunidades'”. Justiça falha Embora os cristãos pareçam ser as principais vítimas da violência no cinturão médio, o relatório explica que os ataques dos Fulani “levaram a violências periódicas de retaliação, pois as comunidades agrícolas concluem que não podem mais confiar nas autoridades para proteção ou justiça". "Alguns vigilantes locais, liderados por jovens, buscam fazer justiça com suas próprias mãos, realizando represálias violentas contra muçulmanos que eles acreditam que são apoiados pelo governo", afirma o relatório. “Tal violência retaliatória não pode ser tolerada. No entanto, suas represálias devem ser vistas no contexto de uma necessidade urgente de que as autoridades apliquem o Estado de Direito para proteger todos os seus cidadãos”. Fonte: Guia-Me |
Cientistas da China encontram novo vírus da gripe em porcos Posted: 29 Jun 2020 06:09 PM PDT O novo vírus suíno tem potencial para se espalhar com facilidade entre a população mundial.Um grupo de pesquisadores da China identificou uma nova variante do vírus da gripe no organismo de porcos criados em diversas províncias do país asiático. O vírus suíno detectado pelos cientistas tem algumas características preocupantes:
Alguns dos criadores de porcos chineses, ao que tudo indica, já pegaram o vírus e se recuperaram, a julgar pela presença de anticorpos em seu sangue. Informações sobre a nova cepa do vírus acabam de ser publicadas na revista da Academia Nacional de Ciências dos EUA (PNAS), em pesquisa coordenada por George Gao, do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças. Referências: [1] Fonte: Renova Mídia |
Após 8 meses, OMS enviará equipe à China para investigar pandemia Posted: 29 Jun 2020 06:04 PM PDT Organização quer entender origem da doença A Organização Mundial da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (29), que irá enviar uma equipe à China para investigar a origem da pandemia. O trabalho investigativo acontece após quase 8 meses do primeiro registro da doença em Wuhan, no país asiático. – Enviaremos uma equipe para a China na próxima semana para nos prepararmos para isso, e esperamos que nos ajude a entender como o vírus começou e o que podemos fazer no futuro para nos preparar – disse Tedros Adhanom, presidente da organização. A OMS afirmou ainda que a pandemia segue em aceleração em todo o mundo. Nesta segunda-feira (29), o planeta alcançou mais de 10 milhões de contaminados. – Poderemos combater melhor o vírus quando soubermos tudo sobre o vírus, incluindo como ele começou – defendeu Adhanom. Fonte: Pleno News |
Abraham Weintraub vê “fim da liberdade religiosa” para quem segue a Bíblia Sagrada Posted: 29 Jun 2020 05:56 PM PDT O cenário de exceção que vem se desenhando no Brasil foi comentado por Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, que atualmente vive nos Estados Unidos para assumir uma função no Banco Mundial. Ele mencionou a Bíblia Sagrada em uma mensagem sobre os ataques à liberdade religiosa. A atuação do colegiado que forma o Supremo Tribunal Federal (STF) vem sendo alvo de inúmeras críticas por parte de diversos formadores de opinião, como por exemplo o pastor Silas Malafaia, que tem publicado vídeos comentando os excessos cometidos por ministros, em especial nos últimos tempos, Alexandre de Moraes. Crítico ferrenho do STF, Abraham Weintraub usou suas redes sociais para falar sobre liberdade de expressão no Brasil, e denotou acreditar que esse direito humano está sob forte ameaça no país: “Liberdade de expressão? De opinião? Já era! Liberdade de circulação? De trabalhar? Esqueçam! Liberdade para podermos educar nossos filhos? Não”, escreveu, fazendo referência a diversas pautas que têm sido debatidas pela ala conservadora da sociedade. Em seguida, sem citar nomes, Weintraub fez referência a uma proposta feita por Luiz Edson Fachin durante um julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode resultar em grave interferência estatal na liberdade religiosa. “Agora, qual será a próxima etapa rumo às trevas? Fim da liberdade religiosa? Total ou apenas para as que têm a Bíblia como base?”, questionou o ex-ministro da Educação.
‘Abuso de poder religioso’A proposta de Fachin tem impacto direto nas igrejas, em especial, evangélicas, pois visa estabelecer um precedente que está sendo chamado de “abuso de poder religioso”, enquanto a legislação vigente estabelece apenas os abusos de “poder econômico” e “poder político”. De acordo com a revista Veja, Fachin, que é o relator do caso, propôs que a partir das eleições municipais de 2020 candidatos que tenham forte influência no segmento religioso e contem com atuação voluntária de fiéis para pedir votos, possam perder o mandato por “abuso de poder religioso”, algo que não está previsto nas leis. “A adoção de tese prospectiva resguarda a segurança jurídica e, ao mesmo tempo em que reconhece numa sociedade pluralista a legítima presença de vozes religiosas na esfera pública democrática, traduz limites à extorsão do consentimento eleitoral por meio de práticas abusivas do poder religioso”, argumentou Fachin. Surpreendentemente, Alexandre de Moraes divergiu em parte de Fachin: “Me preocupa a questão de se colocar uma espécie específica do gênero do ‘abuso do poder religioso’. Qualquer atitude abusiva, sindical, associativa, religiosa, que acabe gerando abuso de poder político deve ser sancionada pelo poder eleitoral”, disse o ministro. A votação está suspensa, uma vez que o ministro Tarcísio Vieira pediu vista e suspendeu o julgamento da proposta feita por Luiz Edson Fachin, que chegou ao STF por indicação de Dilma Rousseff (PT), após a morte do ministro Teori Zavascki em um acidente aéreo. Na campanha de 2014, Fachin declarou voto na então candidata à reeleição e divulgou manifesto a favor da presidente que seria cassada dois anos depois. Fonte: Gospel + |
Índia proíbe 59 apps, na maioria chineses, incluindo o popular TikTok Posted: 29 Jun 2020 05:37 PM PDT A Índia proibiu o uso de 59 aplicativos, a maioria chineses, incluindo o popular TikTok, da ByteDance; o UC Browser, do Alibaba; e o WeChat, da Tencent, citando como motivo preocupações com a segurança, disse o governo indiano em um comunicado nesta segunda-feira (29). Manifestante na Índia segura cartaz defendendo boicote contra a ChinaFoto: Amit Dave - 18.jun.2020 / ReutersOs apps são “prejudiciais à soberania, integridade e defesa da Índia, segurança de estado e ordem pública”, afirmou o Ministério de Tecnologia da Informação. A proibição surge poucas semanas após um conflito violento na fronteira entre as duas nações detentoras de armas nucleares, no qual 20 soldados indianos morreram e mais de 70 ficaram feridos. A China não revelou quantas baixas suas forças sofreram. O episódio ocorreu na região do Himalaia na noite do dia 15 de junho. Segundo analistas, foram as primeiras mortes em confrontos na área fronteiriça entre os dois países em 45 anos. Na quinta-feira (25), a China enviou um grande número de tropas e armas para a fronteira com a Índia, o que na visão do governo indiano foi uma violação de acordos bilaterais. Horas depois, soldados indianos também foram vistos na região. O Ministério das Relações Exteriores da Índia acusou o governo chinês de acirrar as tensões e desencadear o confronto da semana anterior. Já a China culpou a Índia pelo episódio e afirmou que as tropas indianas atacaram soldados e autoridades chineses. Na semana passada, após conversas entre militares de alta patente, as duas partes concordaram em retirar suas tropas da fronteira em disputa. Países em confronto O confronto do dia 15 aconteceu em meio a um “processo de desescalada” no Vale de Galwan, localizado na disputada área de Aksai Chin e Ladaque, na Caxemira, onde as tropas estão reunidas há semanas nos dois lados da fronteira. A tensão vinha crescendo desde maio, com Nova Délhi e Pequim acusando uma a outra de ultrapassar a Linha de Controle Real (LAC, em inglês), que separa os dois vizinhos. Esse território é disputado há muitos anos e palco de inúmeros conflitos pequenos e disputas diplomáticas desde a sangrenta guerra entre os dois países, em 1962. A LAC vai de Aksai Chin, sob controle da China, até a disputada região de Jammu e Caxemira. Essa linha resultou da disputa pela área fronteiriça entre a China e a Índia em 1962, mas nenhum dos lados concorda exatamente com o outro em relação a onde ela começa e qual o seu tamanho. Aksai Chin é administrada pela China como parte de Xinjiang, mas também é reivindicada pelo governo indiano como parte de Ladaque. O aumento de tropas na região deixou muitas pessoas preocupadas com o potencial de um confronto. (Com Reuters) |
Urso é condenado à morte na Itália por atacar humanos. Ativistas tentam salvá-lo Posted: 29 Jun 2020 04:03 AM PDT Grupos defensores de direitos dos animais na Itália estão pedindo às autoridades que suspendam a sentença de morte de um urso marrom que atacou pai e filho na semana passada, em uma trilha na região de Trentino. Um urso marrom é visto no Parque Nacional Abruzzo, na Itália, nesta foto de arquivoFoto: DEA/G. CARFAGNA/De Agostini/Getty ImagesFabio Misseroni, 59, e seu filho Christian Misseroni, 28, estavam caminhando na segunda-feira em um trilha no Monte Peller quando dizem que o urso saltou em seu caminho. O urso mordeu a perna de Misseroni antes que seu pai pulasse nas costas do animal para que ele pudesse escapar, disse o filho à CNN. O urso então mordeu e atacou o homem mais velho, quebrando sua perna em três lugares. Misseroni então bateu palmas para distrair o urso do pai antes que o animal fugisse para a floresta, narrou. Os regulamentos do Instituto Nacional de Proteção Ambiental e Pesquisa da Itália exigem que os ursos que atacam os seres humanos sejam sacrificados. Após o ataque, o governador de Trentino, Maurizio Fugatti, assinou uma ordem de abate permitindo a captura e a morte do urso, que as autoridades estão tentando identificar através do DNA extraído da saliva e do pelo deixados nas feridas das garras e mordidas e nas roupas do pai e do filho. Houve vários ataques de ursos na região nos últimos anos, e as autoridades locais têm um banco de dados de DNA de ursos coletado de fezes, peles e saliva. Câmeras de vigilância são usadas para combinar o DNA com os animais. Mas um movimento crescente pede que o urso seja deixado em paz - pelo menos até que as circunstâncias do caso se tornem mais claras. Os grupos italianos de direitos animais Animalisti Italiani e o Fundo Mundial para a Natureza pediram ao governo local que interrompa a ordem de abate até que seja realizada uma investigação completa, incluindo se o pai ou o filho fizeram alguma coisa para provocar o urso, o que os homens negam. Quase 15.000 pessoas no sábado assinaram uma petição do Fundo Mundial para a Natureza para salvar o urso, pedindo a reversão imediata da sentença de morte. O ministro do Meio Ambiente italiano também escreveu uma carta dizendo que ele é contra o abate do urso, que, segundo ele, pode ser uma fêmea protegendo filhotes. "Somente depois de coletar certas informações científicas sobre o animal envolvido no acidente com os dois cidadãos, poderemos avaliar soluções técnicas que, na minha opinião, não devem resultar na morte do animal", escreveu Sergio Costa a Fugatti. No mês passado, uma família filmou um encontro incomum com um urso marrom no norte da Itália. Em um vídeo do encontro, Alessandro, de 12 anos, pode ser visto caminhando lentamente em direção ao padrasto enquanto um urso marrom o segue de perto. O padrasto do garoto pode ser ouvido tentando convencê-lo a seguir em frente, gritando "venha, venha, Ale" enquanto eles se movem lentamente pelos arbustos e descem o caminho. O urso se arrasta atrás do garoto até perder o interesse. CNN Internacional |
Violência e insatisfação na PM viram principal dor de cabeça de Doria Posted: 29 Jun 2020 03:59 AM PDT Tucano se elegeu com promessas na segurança pública e agora enfrenta oposição nessa áreaSão Paulo Na semana em que o estado de São Paulo bateu recordes consecutivos de mortes por coronavírus registradas em 24 horas, o tema Covid-19 chegou a ficar em segundo plano no Palácio dos Bandeirantes. João Doria (PSDB) e sua equipe foram obrigados a concentrar esforços em outra dor de cabeça que os acompanha desde o início do governo, a Polícia Militar. Diante de vídeos e denúncias de quase uma dezena de casos de violência policial nos últimos dias, Doria anunciou na segunda (22) um novo programa de treinamento da polícia, criticado por especialistas e que não melhorou, pelo contrário, acirrou a relação conflituosa entre o governador e sua tropa. “Não há e não haverá nenhuma condescendência com violência policial sob qualquer justificativa. [..] É incompatível com uma polícia bem treinada e bem preparada que uma minoria que representa menos de 1% possa comprometer 99% de uma polícia séria", afirmou Doria. A insatisfação com o tucano entre policiais militares é mais disseminada e profunda em comparação a governadores anteriores, de acordo com membros da corporação e especialistas ouvidos pela reportagem. A hostilidade vem de uma repulsa histórica da tropa ao PSDB, que responsabilizam pelo arrocho salarial, e de uma frustração com as promessas de campanha de Doria, de que a polícia poderia "atirar para matar" e alcançaria o segundo melhor salário do país. Até agora, o aumento oferecido foi de 5%. Na época, a estratégia de Doria de colocar a segurança pública como vitrine da campanha casava com seu alinhamento ao discurso militar de Jair Bolsonaro (sem partido), em quem pegou carona para se eleger. Agora rompido com o presidente, Doria condenou os excessos policiais, afastou os envolvidos, mas afirmou que são casos isolados na corporação. O distanciamento entre Doria e Bolsonaro é visto como um fator importante no caldo de animosidade entre o tucano e a PM, dado que parcela expressiva da tropa é alinhada ao bolsonarismo. Policiais dizem que o compromisso do tucano com a classe foi uma jogada de marketing. Há, porém, outras razões mais pontuais, como o fato de Doria ter xingado policiais aposentados em Taubaté e ter sido grosseiro com um coronel da PM, além da saída de Marcelo Vieira Salles do cargo de comandante-geral após nove jovens morrerem em ação policial em Paraisópolis. Se, na opinião de especialistas e de membros do comando, a ideologia pró-Bolsonaro e anti-Doria não afeta a atuação da PM em São Paulo, que segue cumprindo ordens do governador, há consequências no campo político-eleitoral, com perdas para o tucano. A politização da polícia, por sua vez, preocupa pesquisadores e o governo. O governo paulista nega que haja relação ruim entre Doria e a PM e afirma que as reclamações vêm daqueles que querem usar a segurança pública como trampolim político. Já na opinião de alguns tucanos, Doria se preocupa com o tema da PM e tenta contornar os problemas causados por suas promessas e pelo fato de que ele próprio antecipou o processo eleitoral, se lançando candidato à Presidência em 2022. O senador Major Olímpio (PSL-SP), policial militar e opositor de Doria, diz que a repulsa da PM dará ao governador menos votos do que os quase 5% que Geraldo Alckmin (PSDB) teve em 2018. Ele afirma que a violência policial é inaceitável e deve ser punida, mas que o treinamento anunciado é “hipocrisia para dar satisfação ao público”. Assessor parlamentar de Olímpio, Elias da Silva é presidente da associação de oficiais Defenda PM, que critica Doria e apoia Bolsonaro. Para o deputado federal Coronel Tadeu (PSL-SP), Doria perdeu a confiança e o voto não só dos policiais paulistas, mas do funcionalismo público do estado e dos policiais militares de outros estados. “Hoje não há menor chance de restabelecer a paz e a amizade com o governador.” “Vai ter uma legião de políticos militares desmentindo Doria, falando que não houve valorização da carreira. Esvazia o discurso político dele para a Presidência”, diz o deputado federal Capitão Augusto (PL-SP). O deputado afirma que, em 2012, 34 policiais se elegeram para vereador, prefeito ou vice no estado. Em 20 16, foram 114. A expectativa para 2020 é de 250 eleitos. “Os policiais estão em contato com a comunidade 24 horas nas 645 cidades. É ruim para o governador ter uma instituição com essa capilaridade e essa projeção política contra ele”, diz. O professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Rafael Alcadipani contesta a ideia de que policiais pesam no resultado eleitoral, pois não conseguiram impedir sucessivas vitórias do PSDB no governo estadual. Para ele, Doria rifou a PM ao perceber que a onda conservadora e militar que o elegeu em 2018 está perdendo apoio e não vai render votos em 2022. “A violência policial cai na conta do Bolsonaro. Interessa ao governador essa narrativa de que a PM é violenta e bolsonarista, e de que ele está tentando controlar isso.” Alcadipani afirma ainda que o retreinamento anunciado por Doria desmerece a formação policial que considera ter qualidade. “Doria desautoriza a corporação, está jogando fora a PM”, diz. Em relação ao bolsonarismo, Fernanda Cruz, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP, afirma que a questão “fica mais em fake news e memes nas redes de policiais, numa atmosfera simbólica, do que na atuação da tropa”. “Há episódios que sugerem isso, mas não é uma tendência geral da PM”, diz. A opinião de que a polícia age com profissionalismo é compartilhada por Alcadipani e pelos congressistas policiais —todos fazem a ressalva de que as cenas de violência devem ser punidas com rigor. O Coronel Glauco Carvalho, ex-comandante do policiamento da capital e doutor em ciência política pela USP, diz que o trabalho policial é árduo e todo o sistema de segurança teria que ser repensado para evitar violência e frear o bolsonarismo. “A Polícia Militar foi jogada num gueto nesses últimos 30 anos. É vista como a responsável por tudo que ocorre de errado. E a cobrança por todos esses males, especialmente por partidos de esquerda, a jogou nos braços de um governo reacionário, antidemocrático e fascista”, completa. O secretário de Comunicação do governo paulista, Cleber Mata, afirma que “a insatisfação com Doria não é da polícia, mas da política” e que há “oportunismo barulhento” de opositores. “A polícia não é ideológica, é técnica. A polícia nunca foi tão bem ouvida”, diz ele. Mata lista medidas como reuniões semanais com o comando, prêmio mensal a bons policiais, instalação de batalhões de operações especiais no interior e a compra de 1.200 fuzis e pistolas glock. “Não acredito em insatisfação da corporação. A polícia em São Paulo é muito sólida. A segurança é uma pauta importante e positiva para o governo, colocada como prioridade. Vamos concluir o mandato com grandes vitórias”, afirma o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi. Fonte: Folha de São Paulo |
Lula se casará novamente e terá Chico Buarque como padrinho Posted: 29 Jun 2020 03:45 AM PDT O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se casará novamente. A noiva do líder petista, Rosângela da Silva, anunciou a união e antecipou o primeiro padrinho: o cantor Chico Buarque. Em sua rede social, a socióloga, conhecida como Janja, publicou uma foto ao lado de Chico, parabenizou o artista pelos 76 anos, completados na última sexta-feira (19), e revelou o matrimônio. “Hoje é dia desse gênio. Muito em breve nosso padrinho. Parabéns, Chico, um grande beijo! Resistência”, escreveu Janja no Twitter. Este será o terceiro casamento de Lula. O ex-presidente subiu ao altar pela primeira vez em 1969, com a operária Maria de Lourdes da Silva. Ela contraiu hepatite e morreu durante o parto do primeiro filho do casal, que também não resistiu. Em 1974, trocou alianças com Marisa Letícia, sua companheira durante quatro décadas. A ex-primeira-dama morreu em fevereiro de 2017, vítima de um AVC hemorrágico. Janja foi apresentada oficialmente como namorada de Lula em novembro de 2019, quando o ex-presidente deixou a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, após ter sido beneficiado pela decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu prisão após condenação em segunda instância. Do Yahoo/Foto: Reprodução internet/Twitter |
Ataque à Bolsa de Valores do Paquistão deixa mortos Posted: 29 Jun 2020 03:33 AM PDT Fachada da Bolsa de Valores do Paquistão, em KarachiFoto: Bolsa de Valores do Paquistão/ Reprodução/ FacebookPelo menos cinco pessoas morreram após disparos no prédio da Bolsa de Valores do Paquistão, em Karachi, segundo autoridades de resgate afirmaram nesta segunda-feira (29). Policiais e oficiais de segurança estão entre os mortos confirmados, de acordo com Mohammad Azeem, funcionário do centro de resgate de Edhi, um importante serviço de caridade local. O resgate segue em andamento, disse Azeem. Um vídeo mostra barricadas fora da bolsa de valores em Karachi após o ataque, de acordo com a afiliada da CNN, Geo News. Abid Ali, diretor da Bolsa de Valores do Paquistão, disse em uma entrevista à Geo News que quatro pessoas entraram no complexo e começaram a atirar, mas foram mortos pelas forças de segurança. "Havia quatro pessoas que vieram do estacionamento, jogaram uma granada na entrada principal da KSE (bolsa de valores) e começaram a atirar indiscriminadamente", disse Ali. "Eles usavam um uniforme que parecia da polícia. Todos os quatro foram mortos e a situação está atualmente sob controle". Um tuíte da página oficial da Bolsa de Valores do Paquistão disse: "a situação ainda está se desenrolando e a administração, com a ajuda das forças de segurança, está gerenciando a segurança e controlando a situação", afirmou. "Iremos emitir uma declaração mais detalhada oportuna assim que a situação estiver sob controle e mais detalhes forem conhecidos. Por enquanto, os disparos cessaram e os reforços estão em vigor", dizia o tuíte. A administração da Bolsa de Valores do Paquistão enviou uma mensagem dizendo que guardas haviam entrado no complexo e que "quatro terroristas" estavam mortos. O governo disse aos trabalhadores dentro do prédio para ficarem nos andares mais altos e que "os guardas florestais vasculhariam o complexo e deixariam todos partirem de maneira ordenada". A Bolsa de Valores do Paquistão em Karachi é a maior do país. Está localizado no centro financeiro da cidade, onde estão localizados todos os principais bancos e serviços financeiros e onde geralmente há uma forte presença de segurança. |
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politica evolutiva mundo laico pela separação da religião do estado por la separação de la religión del estado evolutionary secular political world ,the separation of religion from state Эволюционный светская политическая мир отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري فصل الدين عن الدولة עולם פוליטי חילוני אבולוציונית הפרדת דת מהמדינה
terça-feira, 30 de junho de 2020
JPC Notícias
segunda-feira, 29 de junho de 2020
La UE acuerda abrir las fronteras a 15 países; Gilead fija en unos 2.000 euros la primera terapia aprobada para la covid
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