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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A EXTREMA DIREITA EM EUROPA


Extremismos de direita no mapa da Europa
18 Fevereiro 2014, 15:16 por João Maltez | jmaltez@negocios.pt, Nuno Teixeira - Infografia
A evolução eleitoral dos partidos de extrema-direita na Europa durante a crise revela um ganho importante de popularidade em países como a França, Holanda, Finlândia, Hungria, Áustria, Letónia e Grécia.
Com base na comparação dos resultados eleitorais dos partidos de extrema-direita nos Estados-membros da União Europeia, o professor de ciência política Cas Mudde, um holandês que se especializou no estudo dos extremismos políticos nas sociedades democráticas, conclui que a crise económica que afectou a Zona Euro contribuiu para elevar a votação dos partidos nacionalistas, populistas e anti-imigração em 11 países.


Através do ‘think thank’ "Policy Network", Cas Mudde revela que pegou nos resultados eleitorais dos partidos extremistas no período pré-crise (2005-2008) e comparou-os com os que obtiveram nos escrutínios realizados ao longo dos anos de crise (2009-2013). Conclui que em oito dos vinte e oito Estados-membros, onde se incluem quatro dos cinco países que estão ou estiveram sob um programa de resgate financeiro – Chipre, Irlanda, Portugal e Espanha – a extrema-direita não ganhou força. A excepção é a Grécia, onde o grupo "Aurora Dourada" chegou ao parlamento pela primeira vez.

No conjunto dos 20 Estados-membros da União Europeia onde existem partidos de extrema-direita com relevância eleitoral, Mudde verificou que em onze – Finlândia, Hungria, Áustria, França, Letónia, Grécia, Holanda, Suécia, Reino Unido, Croácia e Estónia – houve um aumento do número de votantes nestes partidos. Contudo, entre 2005 e 2013, a expressão destes grupos políticos diminuiu em nove países – Alemanha, Itália, Bulgária, Polónia, Dinamarca, Eslovénia, Bélgica, Eslováquia e Roménia.

Entre os onze países onde se registou um crescente apoio a partidos de extrema-direita, seis registaram aumentos mais ou menos consideráveis (crescimento entre 5% e 15%) em termos de votos absolutos – Finlândia, Hungria, Áustria, França, Letónia e Grécia. Já na Bélgica, Roménia e Eslováquia a queda da popularidade destes partidos nas urnas oscilou entre -5% e -10%.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Experimento na América Latina A Aliança do Pacífico pode mudar o mapa econômico na região

Experimento na América Latina

A Aliança do Pacífico pode mudar o mapa econômico na região

 

Na Venezuela estão matando estudantes e o governo fecha um canal de televisão que se atreveu a transmitir os protestos de rua. A Argentina continua a sua desenfreada corrida em direção ao precipício econômico. Os presidentes de toda a América Latina se reuniram em uma cúpula democrática... em Havana. A economia brasileira entrou em recessão e 2014 será seu quarto ano consecutivo de crescimento econômico anêmico. Ultimamente, os brasileiros saem às ruas não para dançar, mas para protestar. Em 2013, o Brasil sofreu a maior fuga de capitais em mais de uma década.
É fim de festa na América Latina? Não.
Enquanto as más notícias que nos chegam desta região proliferam, nesta semana quatro presidentes latino-americanos se reuniram em Cartagena (Colômbia) para concretizar um pacto econômico. A chamada Aliança do Pacífico é integrada por México, Colômbia, Peru e Chile. É tentador ignorar as notícias e virar a página. O que poderia ser mais chato do que uma reunião de cúpula de chefes de Estado? E quem é o ingênuo que vai acreditar nas promessas de alguns presidentes que tentam mostrar que a reunião foi importante quando, na verdade, o normal é que esses eventos só beneficiam as empresas que organizam os banquetes? Por isso, é bastante lógico que poucos terão ouvido que esta Aliança do Pacífico exista ou, quem a conhece, ignora.
Mas, desta vez, pode ser um erro não levar a sério essa tentativa de integrar as quatro economias mais bem-sucedidas da América Latina. São os países de maior crescimento econômico e inflação mais baixa na região. Juntos, eles representam 36% da economia da América Latina, 50% de todo seu comércio internacional e 41% de todo o investimento estrangeiro. Se a Aliança fosse um país, seria a oitava maior economia do mundo e a sétima potência exportadora. Seus quatro membros lideram as listas das economias mais competitivas da América Latina. Como o comércio entre os quatro países é de apenas 4% do seu total, o potencial para que cresça muito e rápido é enorme.
Nisso a Aliança do Pacífico não tem nada de novo: a América Latina tem uma longa história de projetos de integração econômica encorajados por um grande potencial, mas que, na prática, fracassaram. O Mercosul é um bom exemplo. Houve grande entusiasmo quando Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai anunciaram a união de suas economias em 1991. O potencial de integrar dois gigantes como Brasil e Argentina era óbvio. Lamentavelmente, os resultados foram muito fracos. Depois de mais de uma década, o comércio entre os membros do Mercosul é de apenas 15% de seu comércio total (enquanto que com a Europa é de 20% e com a China, 14%).
A Aliança do Pacífico não foi bem recebida pelos líderes do Mercosul e outros blocos regionais. O presidente boliviano, Evo Morales, por exemplo, afirmou que se tratava de uma conspiração planejada em Washington para dividir a região. O mandatário do Equador, Rafael Correa, a descreveu desdenhosamente como “mais neoliberalismo, mais livre comércio”. No Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a Aliança era uma tentativa de reviver o abandonado Consenso de Washington, enquanto que o ex-chanceler Antonio Patriota afirmou que é “apenas marketing, uma nova embalagem para um produto antigo”. O principal consultor internacional da presidente Dilma Rousseff, Marco Aurélio Garcia, chamou a iniciativa de “irrelevante”.
O que os quatro presidentes da Aliança respondem? “Nós não somos contra ninguém. Esta é uma aliança econômica e não uma iniciativa política”. Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, disse: “Temos uma visão comum do gerenciamento de nossas economias, atitudes comuns em relação a investimento estrangeiro e respeito pela propriedade privada”.
Mas, talvez, a resposta mais contundente tenha sido as decisões dos quatro países. Eles já eliminaram as tarifas sobre 92% dos produtos, assim como a necessidade de vistos para aqueles que viajam entre seus países promovendo comércio e investimentos. Lançaram as bases para a integração de suas bolsas de valores e em vários países há uma missão diplomática comum representando as quatro nações da Aliança.
A lista de razões pelas quais a Aliança do Pacífico tampouco vai chegar a lugar algum é fácil de fazer. Mas a lista dos incentivos que esses países têm para alcançar esse sucesso é igualmente longa. E isso mudaria o mapa econômico da América Latina.

 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

MENACHEM BEGIN E BASHAR AL ASSAD

MENACHEM BEGIN E BASHAR AL ASSAD

Em primeiro lugar desejo informar que não sou Sionista , mais tampouco apoio o fundamentalismo Islâmico que deseja destruir Israel ; creio na paz e harmonia entre os povos e religiões .
 Para todo Judeu fundamentalista quem não é sionista é anti semita (errado), e todo judeus que não apoie o sionismo é traidor ; para todo radical Muçulmano quem não é muçulmano é sionista, é judeus ,é cruzado (pejorativo do Cristianismo) , é imperialista.
  Em 1982 Menachem Beguin então primeiro ministro de Israel inicio a horrível invasão ao Líbano onde
ocorreu a horrorosa chacina de SHABRA E CHATILA , Menachem Beguin levou vaias da população Israelense primeiro em JERUSALÉM  onde foi chamado de assassino ,criminoso de guerra , o então líder
do Partido Comunista Israelense MEIR VILMER comparou as barbaridades em SHABRA E CHATILA
 ás barbaridades no NAZISMO .
 70 % da população Israelense foi contra a invasão ao Líbano e 85% condenou a chacina de SHABRA e CHATILA feita por milicianos cristãos contando com a omissão do exercito de Israel .
 Israel com todos seus defeitos e virtudes é um pais livre e democrático onde qualquer cidadão Israelense seja Hebreu ou Árabe(etnicamente falando) ; seja judeus,cristão,muçulmano,ateu,agnóstico(religiosamente falando) pode criticar os seus governantes publicamente a população pode protestar livremente ,o seus governantes são eleitos segundo o sistema parlamentarista ; já a Síria é uma ditadura onde HAFFEZ AL ASSAD governou de 1974 a 2000 e seu filho BASHAR AL ASSAD governa da forma mais tirana .
 Em Israel qualquer cidadão pode falar mal de Shimon Peres, Yizzak Shamir , Yizzak Rabin  , Ehud Olmert , Menachem  Beguin ,Golda Meir , Benyasmin Netanyahu a população Israelense pode protestar ; já na Síria pode ser preso ou morrer .
 Menachem Beguin enfrentou protestos em 1982 após a chacina de SHABRA e CHATILA em JERUSALÉM ,em HAIFA e em TEL AVIV neste último juntou 400.000 pessoas foi o maior protesto de toda historia de Israel contra um governante , a população usou o slogan FORA MENACHEN BEGUIN , os outros também tem o direito a viver em menos de um mês Menachem Beguin renunciaria ao Governo de Israel  , Yizaak Shamir assumiria interinamente ate eleições em 1984 que elegeria Shimon Peres, que retiraria tropas o Líbano controlando apenas 10 % do território e em 2000 se retiraria por completo ; Já os cidadãos Sírios no podiam criticar o ocupação no Líbano , os Sírios fizeram um protesto e Deraa subúrbio de Damasco , que de um simples protesto degenerou numa Guerra Civil que ate armas químicas foram usadas Bashar AL Assad é um genocida que mata os seus concidadãos Muçulmanos Sunitas ,estruir Alepo
 Enquanto Menachen Beguin que também foi um criminoso de guerra renunciou ante os protestos de TEL AVIV , O criminoso de Bashar al Assad se recusa a renunciar , a diferencia está que Israel é um pai livre e democrático e a Síria é uma ditadura



FOTOS DO PROTESTO DE TEL AVIV CONTRA MENACHEN BEGUIN EM 1982





 PROTESTOS DE DERAA (SIRIA) CONTRA BASHAR AL ASSAD





DESTRUIÇÃO DE ALEPO(SÍRIA)




ARMAS QUÍMICAS JOGADAS PELO GENOCIDA BASHAR AL ASSAD CONTRA SEU POVO

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

NOVAS PROPOSTAS DE ORÇAMENTO MŃIMO OBRIGATORIO

NOVAS PROPOSTAS DE ORÇAMENTO MŃIMO OBRIGATORIO
meus escritos
x

MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH ummundoglobalizado@gmail.com

17:11 (Há 0 minutos)


para webmaster, MINISTERIO, SECRETARIA, goveernador, gabinete, unisite, VALMIR, valmir

CAMPO GRANDE(MS) 13-02-2014
EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DO BRASIL
SENHORA DILMA ROUSSEF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR SECRETARIO GERAL DA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA
SENHOR GILBERTO CARVALHO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DA JUSTIÇA
DOUTOR JOSE EDUARDO CARDOZO
Venho a traves desta carta a me dirigir a VOSSA/S  EXCELÊNCIA/S
Hoje no BRASIL é mínimo obrigatorio investir  em educação ( 25% estados e municipios; 20% da união) ; em  saude é  6% da união,estados e municipios .
 O Máximo obrigatorio da folha depagamento é 60% para estados e municipios e 45 % para a união .
 Proponho que se torne tambem mínimo obrigatorio 3% em segurança pública e justiça ; 1% em defesa, 1% em meio ambiente, 1% em cultura ,1% FUNAI
 Nos Países da  União Europeia , Japão ,Israel tem 3% do orçamento obrigatorio em segurança pública e justiça , proponho que essa experiencia seja aplicada em BRASIL  sendo que 2% a união e os estados destianriam para as policias e bombeiros(estados) e 1 % restante para o poder judiciario/ministerio público ; na hipótese de municipio contar com guarda municipal sera destinado 3% em segurança municipal.
 A Defesa 1% seria destinado do orçamento da União
A FUNAI 1% seria destinado do orçamento da União
O Meio Ambiente seria 1 % como mínimo obrigatorio da União,Estados e Municipios.
 A Cultura seria mínimo obrigatorio de1% da União ,Estados e Municipios.
ESPERO QUE MINHA PROPOSTA SEJA ANALISADA

MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH



terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

vladimir putin y recep erdogan 07-02-2014

Reunión con el Primer Ministro de Turquía, Recep Tayyip Erdogan

07 de febrero 2014, 15:20 Sochi
Con el Primer Ministro de Turquía, Recep Tayyip Erdogan.1/4 Foto: Prensa Presidencial Oficina de Información y leyenda completa
  • Foto: Prensa Presidencial Oficina de Información y
  • Foto: Prensa Presidencial Oficina de Información y
  • Foto: Prensa Presidencial Oficina de Información y
  • Foto: Prensa Presidencial Oficina de Información y
Vladimir Putin se reunió con el Primer Ministro de Turquía, Recep Tayyip Erdogan.
PRESIDENTE DE RUSIA, VLADÍMIR PUTIN: Señor Primer Ministro, amigos, es un gran placer verle aquí en Sochi.
Estamos muy cerca de su país de origen aquí, ya que somos vecinos a lo largo del Mar Negro. Quiero darle las gracias por encontrar el tiempo para llegar a la apertura de estos Juegos Olímpicos . Aprovecho también esta oportunidad para desear a su éxito atletas, tanto más cuanto que, hasta donde yo sé, los entrenadores rusos han entrenado a su par patinaje artístico, por lo que serán el apoyo a ellos también.
Estoy muy contento de tener esta oportunidad de reunirme con ustedes en el marco de los Juegos Olímpicos. Turquía es, sin duda, uno de los socios privilegiados de Rusia. Tenemos muy buenas relaciones y que están mostrando un buen desarrollo. Es suficiente decir que cuatro millones de turistas rusos visitaron Turquía el año pasado. Esta es una cifra impresionante.
Desde principios de 1990, las empresas de construcción turcos han llevado a cabo un trabajo en Rusia por un valor total de más de $ 50 mil millones. Este es también un gran resultado. Aprovecho la oportunidad para agradecer a los constructores turcos para trabajar en las instalaciones de Sochi.
Nuestros especialistas están muy contentos con el trabajo. Los constructores turcos han trabajado de manera muy profesional, poniendo todo su tiempo y energía en el trabajo, y han hecho una contribución sustancial a los preparativos olímpicos. En este sentido, este es nuestro logro común.
Nuestra vínculos comerciales y económicos están creciendo. Somos socios prioritarios de uno al otro en términos de intercambio, aunque nuestro volumen de comercio no caer ligeramente el año pasado.
En resumen, tenemos mucho que discutir y estamos muy contentos de verte.
Primer Ministro de Turquía , Recep Tayyip Erdogan (Retraducido): En primer lugar, quiero decir lo feliz que estoy de ser su huésped aquí en los Juegos Olímpicos.
De hecho, estamos participando en estos Juegos Olímpicos en nuestra pequeña manera, en el patinaje artístico. Este es un primer paso para nosotros.
También he seguido el trabajo de nuestras empresas de construcción lo hicieron como parte de los preparativos para los Juegos Olímpicos.
Nuestro comercio bilateral está en un buen nivel en este momento. Hubo un ligero descenso, pero creo que podemos recuperar el terreno perdido.
Nuestra cooperación con el sector de la energía es de gran importancia.
La Copa Mundial de la FIFA que va a acoger también es una buena noticia, y creo que nuestras empresas de construcción estarán listos para dar este evento su apoyo también.
Vladimir Putin: estoy seguro de que lo harán.
RECEP Tayyip Erdogan: Creo que la ceremonia de inauguración olímpica de hoy será un símbolo de la paz y la libertad. Espero que muchos registros nuevos se establecerán durante los Juegos.
Vladimir Putin: Muchas gracias, señor Primer Ministro.
<...>
07 de febrero 2014, 15:20 Sochi
Etiquetas: política exterior , Sochi 2014 , Turquía

VLADIMIR PUTIN E RECEP ERDOGAN 07-02-2014

Reunião com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan

7 de fevereiro, 2014, 15:20 Sochi
Palavras-chave: política externa , Sochi 2014 , a Turquia
Com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.1/4 Foto: Presidencial Imprensa e Informação legenda completa
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
  • Foto: Imprensa Presidencial e Gabinete de Informação
Vladimir Putin se encontrou com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Senhor Primeiro-Ministro, amigos, é um grande prazer vê-lo aqui em Sochi.
Estamos muito perto de seu país de origem, já que estamos aqui vizinhos ao longo do Mar Negro. Quero agradecer a você para encontrar o tempo para chegar à abertura destes Jogos Olímpicos . Aproveito também esta oportunidade para desejar o seu sucesso atletas, tanto mais quanto, tanto quanto eu sei, os treinadores russos treinaram o seu par de patinação artística, e assim iremos apoiá-los também.
Estou muito contente por ter esta oportunidade de se encontrar com você nos bastidores das Olimpíadas. A Turquia é sem dúvida um dos parceiros privilegiados da Rússia. Temos muito boas relações e eles estão mostrando um bom desenvolvimento. É suficiente dizer que quatro milhões de turistas russos visitaram a Turquia no ano passado. Este é um número impressionante.
Desde o início da década de 1990, as empresas de construção turcos realizaram trabalho na Rússia no valor total de mais de US $ 50 bilhões. Este também é um grande resultado. Aproveito a oportunidade para agradecer aqui construtores turcos para trabalhar nas instalações em Sochi.
Nossos especialistas estão todos muito felizes com o trabalho. Os construtores turcos têm trabalhado muito profissionalmente, colocando todo o seu tempo e energia para o trabalho, e deram um contributo substancial para os preparativos olímpicos. Neste sentido, esta é a nossa conquista comum.
Nosso comércio e relações econômicas estão crescendo. Somos parceiros prioritários para o outro, em termos de comércio, embora o nosso volume de comércio deixou cair ligeiramente no ano passado.
Em suma, temos muito o que discutir e estamos muito felizes em vê-lo.
PRIMEIRO-MINISTRO DA TURQUIA Recep Tayyip Erdogan (Convertidos): Primeiro de tudo, eu quero dizer o quanto estou feliz de ser seu convidado aqui nos Jogos Olímpicos.
Nós estamos realmente participar nestes Jogos Olímpicos em nossa pequena maneira, na patinação artística. Este é um primeiro passo para nós.
Eu também acompanhou o trabalho nossas empresas de construção fizeram como parte dos preparativos para os Jogos Olímpicos.
Nosso comércio bilateral está em um bom nível no momento. Houve uma ligeira queda, mas eu acho que nós podemos fazer recuperar o terreno perdido.
Nossa cooperação setor de energia é de grande importância.
A Copa do Mundo que sediará também é uma boa notícia, e eu acho que as nossas empresas de construção estará pronta para dar a este evento o seu apoio também.
VLADIMIR PUTIN: Eu tenho certeza que eles vão.
RECEP Tayyip ERDOGAN: Eu acho que cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de hoje será um símbolo de paz e liberdade. Espero que muitos novos registros serão definidos durante os Jogos.
VLADIMIR PUTIN: Muito obrigado, Senhor Primeiro-Ministro.
<...>
7 de fevereiro, 2014, 15:20 Sochi

vladimir putin and recep erdogan 07-02-2014

Meeting with Prime Minister of Turkey Recep Tayyip Erdogan

February 7, 2014, 15:20 Sochi
With Prime Minister of Turkey Recep Tayyip Erdogan.1/4 Photo: the Presidential Press and Information Office Full caption
  • Photo: the Presidential Press and Information Office
  • Photo: the Presidential Press and Information Office
  • Photo: the Presidential Press and Information Office
  • Photo: the Presidential Press and Information Office
Vladimir Putin met with Prime Minister of Turkey Recep Tayyip Erdogan.
PRESIDENT OF RUSSIA VLADIMIR PUTIN: Mr Prime Minister, friends, it is a great pleasure to see you here in Sochi.
We’re very close to your home country here since we’re neighbours along the Black Sea. I want to thank you for finding the time to come to the opening of these Olympics. I also take this opportunity to wish your athletes success, all the more so as, as far as I know, Russian coaches have trained your figure-skating pair, and so we will be supporting them too. 
I am very pleased to have this chance to meet with you on the sidelines of the Olympics. Turkey is without question one of Russia’s privileged partners. We have very good relations and they are showing good development. It is enough to say that four million Russian tourists visited Turkey last year. This is an impressive figure.
Since the early 1990s, Turkish construction companies have carried out work in Russia worth a total of more than $50 billion. This is also a big result. I take the opportunity here to thank Turkish builders for working on the facilities in Sochi.   
Our specialists are all very happy with the work. The Turkish builders have worked very professionally, putting all their time and energy into the job, and have made a substantial contribution to the Olympic preparations. In this sense, this is our common achievement.
Our trade and economic ties are growing. We are priority partners for each other in terms of trade, although our trade volume did drop slightly last year.
In short, we have plenty to discuss and we are very happy to see you.
PRIME MINISTER OF TURKEY RECEP TAYYIP ERDOGAN (retranslated): First of all, I want to say how happy I am to be your guest here at the Olympic Games.
We are indeed taking part in these Olympics in our small way, in the figure skating. This is a first step for us.
I also followed the work our construction firms did as part of the preparations for the Olympics.  
Our bilateral trade is at a good level at the moment. There was a slight drop, but I think that we can make up the lost ground.
Our energy sector cooperation is of great importance.
The FIFA World Cup that you will host is also good news, and I think that our construction companies will be ready to give this event their support too.
 VLADIMIR PUTIN: I am sure they will.
 RECEP TAYYIP ERDOGAN: I think that today’s Olympic opening ceremony will be a symbol of peace and freedom. I hope that many new records will be set during the Games.
 VLADIMIR PUTIN: Thank you very much, Mr Prime Minister.
<…>
February 7, 2014, 15:20Sochi
Tags: foreign policySochi 2014Turkey

Kremlin.ru Archive

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A Aliança do Pacífico põe em xeque a liderança regional do Brasil

A Aliança do Pacífico põe em xeque a liderança regional do Brasil

O acordo começa a ser visto como uma contraposição ao Mercosul, considerado muito centrado no papel do Estado

A Aliança do Pacífico, que zerou nesta segunda-feira a tarifa de mais de 90% dos produtos comercializados entre os quatro países integrantes, põe em xeque a liderança regional capitaneada pelo acordo do Mercosul, que foi criado há 23 anos, mas ainda patina entre os sócios locais. O professor do MBA em Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Oliver Stuenkel, diz que o acordo entre Peru, Chile, Colômbia e México, fechado há apenas 20 meses, representa uma possibilidade de um modelo regional com uma ideologia menos centrada no papel do Estado e mais focada no pragmatismo. “É um experimento interessante que se contrapõe ao modelo de Brasília e nos próximos anos vamos ter uma chance maior de avaliar quem vai se sair melhor no comércio global. Seria o mesmo que quatro das economias mais pujantes da Europa se reunirem sem a presença da Alemanha”, compara.
Na avaliação do professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), Alberto Pfeiffer, o projeto da Aliança do Pacífico se mostra como unidade econômica forte não apenas por números como esses, mas pela agilidade com que acordos como o que zera as tarifas foram atingidos. “Em teoria, o Mercosul deveria também funcionar como uma zona de livre comércio entre os Estados membros. Mas, até hoje, em razão de uma chamada paciência estratégica brasileira, diversos movimentos de retenção comercial, praticados com uma alta frequência pela Argentina, são tolerados e impedem um avanço econômico do bloco”, diz.
Adicionalmente, uma cláusula do Mercosul que prevê que os acordos feitos devem ter a aprovação de todos barra uma aproximação maior com os Estados Unidos, que seria essencial para deslanchar os negócios. “Não existe um consenso na região de que uma integração maior com os Estados Unidos seria benéfica, pois prevalece uma visão de que o Estado deveria operar como uma espécie de escudo contra os efeitos maléficos da globalização”, diz Pfeiffer.
A integração trazida pelo fortalecimento da Aliança é analisada, ainda, como mais um golpe para a combalida indústria brasileira. Para o empresário Rommel Barion, da fabricante de alimentos que leva seu sobrenome, o Mercosul está perdendo terreno para vizinhos menos focados na ideologia. “Esse fortalecimento deixa mais claro como o Brasil e o Mercosul vão mal na costura de novos acordos. Ao mesmo tempo, está mostrando o colapso dessa união. Hoje, é mais fácil exportar para países árabes do que dentro do Mercosul”, diz ele, cuja empresa vende produtos para 14 países. Segundo a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), de 1985 até 2012, a indústria viu sua fatia de participação no PIB brasileiro cair de 27,2% para 13%. "Há anos está ocorrendo um processo de desmantelamento industrial no país e as perspectivas só pioram", diz Barion.
Em Brasília, porém, onde está sediado o Governo Federal, a ideia estaria sendo mais interpretada como uma jogada de marketing para atrair investimentos internacionais do que uma ação que gerará efetivamente um verdadeiro aumento do fluxo comercial. De acordo com Welber Barral, que foi secretário de Comércio Exterior durante o governo Lula, como medida para promoção de seus patrocinadores, o bloco já está tendo sucesso. “A repercussão internacional é um reflexo de como esse objetivo foi alcançado. Mas o que existe de concreto até agora é que esse movimento pode aumentar as negociações com os países asiáticos, ao explorar a proximidade geográfica com esses mercados, otimizando as cadeias de gestão de cadeia logística”, diz ele.