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sábado, 30 de novembro de 2019

Posted: 28 Nov 2019 05:58 AM PST
Foto ilustrativa
Mesmo na Bahia, estado ainda administrado pelo Partido dos Trabalhadores, a farra do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra chega ao fim.
Nesta segunda-feira (25) uma ocupação que já perdurava há 7 anos nos municípios de Juazeiro e Casa Nova, naquele estado, finalmente foi cessada, com a desocupação dos imóveis.
As áreas desocupadas são conhecidas como Acampamentos Irani I, Irani II e Abril Vermelho, e, somadas, têm cerca de 1727 hectares (19 lotes).
Enfraquecido e sem dinheiro, os integrantes do MST não ofereceram nenhuma resistência e abandonaram o local pacificamente.
Grupos táticos da PF, Polícia Militar da Bahia, Polícia Militar de Pernambuco e o Corpo de Bombeiros da Bahia, apenas acompanharam a desocupação, sem a necessidade de qualquer intervenção.
Posted: 28 Nov 2019 05:19 AM PST
Operação nesta quarta resultou na prisão de 100 pessoas
Ministro Sergio Moro em audiência na Câmara dos Deputados Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que os assassinatos cruéis executados pelo chamado “Tribunal do Crime” da facção criminosa PCC motivaram a grande caçada contra o grupo na quarta-feira (27), em uma operação que mobilizou diversos órgãos.
Moro publicou em suas redes sociais detalhes da ação, que foi intitulada de Flash Back e envolveu forças de segurança de oito estados. Ao todo, mais de 100 pessoas foram capturadas sob suspeita de envolvimento com assassinatos, roubos e chacinas.
Nas postagens, o chefe da pasta de segurança destacou o trabalho das Secretarias de Administração Penitenciária estaduais, dos promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Alagoas e do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (Gncoc), além de exaltar a atuação dos policiais civis e militares.
Essa foi a segunda edição da operação. A etapa anterior aconteceu no mês de abril, com o cumprimento de 110 mandados de prisão em oito estados.
Posted: 28 Nov 2019 04:15 AM PST
Agora se sabe porque Lula mantinha Marisa calada. Usava mulher como laranja e temia que ela desse com a língua nos dentes

A morte de Marisa Letícia encerrou a trajetória de uma mulher que chegou ao posto de primeira dama do Brasil, mas que se anulou como pessoa para atender as imposições de seu marido, o ex-presidente Lula. Marisa era apenas uma peça decorativa ao lado do petista ávido por holofotes. Lula foi candidato à presidência por cinco vezes e Marisa esteve ao se lado em todas as campanhas. Mas mesmo nos palanques, o microfone era uma peça a qual jamais teve acesso.

Proibida de se manifestar publicamente pelo marido, Marisa nunca chegou a ter uma voz ativa durante os oito anos em que habitou o Palácio do Planalto. Marisa morreu "silenciada" pelo temor do marido de que pudesse falar alguma besteira que o prejudicasse em sua obstinada sede de poder, confirmam pessoas que conviviam com o casal.

Uma das raras vezes em que se ouviu sua voz, Marisa conversava ao telefone com o filho sobre os protestos contra um pronunciamento da ex-presidente Dilma Rousseff. A gravação da conversa, interceptada pela Polícia Federal com autorização da Justiça teve o sigilo levantado durante os desdobramentos da Operação Alethea, quando agentes da PF fizeram buscas em seus dois apartamentos de cobertura em São Bernardo do Campo e cumpriram um mandato de condução coercitiva contra seu marido.

Anulada por Lula, que temia que comentários "pouco oportunos ou inteligentes" contaminassem suas campanhas, Marisa era subserviente e assinava qualquer documento que o marido mandava.

Este comportamento acabou lhe rendendo dois inquéritos policiais em investigações sobre crimes relacionados a ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. Marisa se tornou ré em duas ações penais na Lava Jato, por ter atuado como cúmplice do marido em esquemas para acobertar o uso de imóveis.

Agora se sabe que havia mais motivos para que Lula preferisse que sua mulher mantivesse a boca fechada. O inventário parcial da ex-primeira dama divulgado esta semana revelou que Marisa tinha mais de R$ 10 milhões em suas contas, além de ter sido obrigada a jogar sujeiras envolvendo transações imobiliárias mantidas por Lula e seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. Marisa era uma laranja de Lula e viveu uma vida condenada ao silêncio.
Posted: 28 Nov 2019 03:41 AM PST
O grupo fez questão de ressaltar que ação não se tratava de protesto, mas sim de ato de agradecimento à presença do presidente Jair Bolsonaro em Manaus
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Foto: A Crítica

Um grupo de indígenas de diversas etnias esteve na entrada da abertura da 1ª Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (fesPIM), que acontece nesta quarta-feira (27) em um centro de convenções na Zona Sul da capital. Os líderes faziam questão de ressaltar que não se tratava de protesto, mas ato de agradecimento à presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de apoio ao agronegócio no país. Os Indígenas que declaram apoio a Bolsonaro não participaram da abertura da feira, agenda exclusiva para convidados.
“É para agradecer o presidente por abrir as portas para o agronegócio no Amazonas, principalmente, com o plantio de cana de açúcar e de milho. O milho é uma cultura milenar dos povos indígenas. Os povos indígenas estão muito esperançosas de que isso venha trazer dignidade para o nosso povo que deseja igualdade e inclusão. Nós, povos indígenas, queremos fazer parte desse cenário de progresso e inclusão no estado do Amazonas”, disse o cacique, Jair Marinha.

No início de novembro Jair Bolsonaro decidiu revogar o decreto 6.961, de 2009, que proibia plantações de cana de açucar no bioma amazônico. A decisãodo governo brasileiro foi criticada pela União Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), por favorecer a produção do Brasil no comércio internacional, segundo a entidade. Ambientalistas apontam que a expansão do cultivo pode colocar a Amazônia em cenário de colapso.

Incentivo ao agronegócio

Para o líder indígena Raimundo Sobrinho Baré o apoio do governo federal no incentivo ao agronegócio irá gerar sustentabilidade para as aldeias indígenas.
“Somos favoráveis à ocupação do agronegócio sustentável nas aldeias. Defendemos o extrativismo e a agricultura familiar. Entendemos que no extrativismo temos uma cadeia imensa se perdendo na natureza com produtos que deveriam estar no mercado consumidor”, disse.
Baré ponderou que o extrativismo familiar demanda formação técnica para o desenvolvimento das comunidades.  “Acreditamos que dentro desse agronegócio vamos ter o apoio técnico para ter essa produção que irá gerar renda para as famílias e trazer para o mercado consumidor mais alimentos”, declarou.
Na avaliação do líder indígena do Alto Solimões, Robério Kambeba, a parceria das empresas Millenium BioEnergia e Nativos da Amazônia com comunidades de diversas étnicas irá representar prosperidade para o futuro dos povos indígenas. 
“Estamos no século 21 e ainda plantamos com a inchada. Essa parceria vai trazer no futuro o desenvolvimento sustentável para comunidades indígenas e uma plantação com qualidade na mesa do consumidor final”, disse.
Questionada sobre a substituição de antropólogos por engenheiros agrônomos para tratar da demarcação de terras indígenas na Funai, a indígena Alcilene Apurinã avalia que a medida, apesar de ter reacendido a polêmica sobre os direitos dos indígenas, não apresentará impactos negativos.
“Os antropólogos nunca deixarão de ser ouvidos. Hoje, a política e o movimento indígena estão buscando estreitar cada vez mais os laços de diálogo com o governo. Acredito eu não vamos ter dificuldades. O presidente agiu dessa forma por ser uma necessidade do governo em si e temos os nossos anseios particulares da comunidade indígena que vão se somar aos deles”, avalia a liderança indígena.
Posted: 28 Nov 2019 03:21 AM PST
Velório do apresentador na Alesp deve durar mais de 24 horas e será aberto ao público
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
O corpo do apresentador Gugu Liberato chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos na manhã desta quinta-feira (28). O voo que trouxe o corpo e a família do apresentador saiu de Orlando na noite de quarta-feira (27) e pousou em Campinas às 6h da manhã. O velório do comunicador acontecerá a partir do 12h desta quinta na Assembleia Legislativa de São Paulo, na capital paulista.
A concessionária Aeroportos Brasil, que administra o terminal, informou que os familiares de Gugu passarão pela imigração normalmente e em seguida serão encaminhados para uma área reservada onde poderão aguardar pela liberação da urna funerária. A família pediu uma sala no local para fazer a maquiagem do corpo, pedido que foi atendido pela administração.
Após os trâmites, o corpo seguirá o percurso até a Assembleia Legislativa em um carro funerário, acompanhado de três viaturas da Polícia Militar Rodoviária. A assessoria de imprensa do apresentador afirmou que não haverá cortejo.
A cerimônia será aberta ao público e está programada para começar às 12h de quinta, o término deve acontecer somente às 10h da sexta-feira (29). O corpo será enterrado no Cemitério Getsêmani, no Morumbi.
Gugu morreu após sofrer um acidente em sua casa, nos Estados Unidos. A morte foi confirmada pela assessoria de imprensa do comunicador às 21h da última sexta-feira (22).

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