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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Posted: 17 Nov 2019 07:41 PM PST

“Dias Toffoli afrontou a dignidade da Justiça. Os efeitos da sua decisão não têm precedentes, somente vista em ditadores violentos e inescrupulosos” diz o pedido do jurista

Segundo a Joven Pan, o jurista Modesto Carvalhosa protocolou, no último dia 24, mais um pedido de impeachment contra o ministro Dias Toffoli.
Carvalhosa argumenta que Toffoli teria cometido 59 crimes de responsabilidade no cargo, envolvendo suspeição em julgamentos ou quebra de decoro.
O presidente do STF, segundo o documento, cometeu 23 crimes por ser suspeito em causas, 1 crime por negligência no cumprimento dos deveres do cargo e 35 crimes “por proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decorro nas funções de ministro do STF”.
Ainda de acordo com a denúncia, Toffoli também seria a figura central de um esquema de corrupção envolvendo o ex-presidente Lula, lideranças do PT e o ministro Gilmar Mendes.
A ideia da organização criminosa era construir uma rede de iguais, que tenham relacionamentos pessoais, profissionais, partidários e empresariais”. apontou Carvalhosa.
Toffoli e os envolvidos trabalhariam na estrutura para cometer crimes de corrupção, acobertar atos ilícitos e promover “ideologias falsas sob o pretexto de legítimas, até que a hipnose ou a lavagem cerebral ocorra”.
Posted: 17 Nov 2019 07:37 PM PST
Segundo a colunista Fabia Oliveira, recentemente Anitta convocou sua equipe para comunicar que deixará o Brasil em 2020, teve até casos segundo ela de funcionários que ficaram desesperados por não saberem como ficará sua situação após a cantora deixar o país.

Não é algo ainda confirmado, mas provavelmente isso acontecerá, a equipe nem afirmou e nem negou.

"Por mais que seja o melhor, por mais que seja necessário, essa foi a notícia mais difícil que eu já dei aqui para vocês, é isto. Nossa rainha está indo, finalmente embarcar para o mundo.
La sensación de la favela
Salió a romper fronteras...
Á profecia está se cumprindo 😭👸🏻", disse a jornalista.
Posted: 17 Nov 2019 07:23 PM PST

O boneco foi erguido pelo Movimento Vem Pra Rua no mesmo dia em que o ex-presidente visita a capital pernambucana

Foto: Divulgação/Movimento Vem Pra Rua 
Neste domingo (17), dia em que se celebra o Festival Lula Livre, em Recife, e que contará com a presença do ex-presidente petista, o boneco inflável Pixuleco com roupa de presidiário voltou a aparecer nas ruas da capital pernambucana. De acordo com Marcone Ferraz, do Movimento Vem Pra Rua, o ato representa o repúdio da população à presença do ex-presidente. “O boneco inflável esta próximo à ponte do Cabanga, e mede 14 metros de altura.” afirmou Marcone.
Além de erguer um pixuleco do ex-presidente vestido de presidiário, um ato realizado hoje (17) na avenida Boa Viagem, zona norte da capital, reuniu milhares de manifestantes para protestar contra a presença do líder do PT, no bairro do Carmo, centro do Recife.
Posted: 17 Nov 2019 07:20 PM PST

Canção composta por Manoel Gomes ganhou destaque em todo o Brasil


Manoel Gomes, que ficou famoso no Brasil inteiro com a canção 'Caneta Azul', estaria cobrando um cachê de até 20 mil reais para cada exibição. A informação foi dada pelo colunista do portal UOL, Léo Dias.

De acordo com o colunista, Manoel ganhava cerca de R$ 8 mil quando o hit começou a fazer sucesso, mas devido a grande procura, ele resolveu ajustar o valor. Ainda segundo o jornalista, a quantia não tem assustado quem o procura, já que ele possui shows agendados até o final deste ano.
Posted: 17 Nov 2019 07:07 PM PST

Geraldo Julio, João Campos e Renata Campos recebem Lula no Recife

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Publicado 18/11/2019 
Na tarde deste domingo (17), no Recife, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de almoço organizado pela governadora em exercício Luciana Santos (PCdoB). Havia a previsão de que o almoço fosse promovido no Palácio do Campo das Princesas, mas acabou não ocorrendo. Com a viagem oficial do governador Paulo Câmara (PSB) à Europa em comitiva do Consórcio Nordeste, outras lideranças do PSB foram recepcionar o ex-presidente.
O prefeito do Recife, Geraldo Julio, e os deputados federais João Campos e Tadeu Alencar, líder da bancada do PSB na Câmara Federal, e o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes, além da viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, estiveram presentes. Já o jantar para Lula vai ser promovido pela deputada federal Marília Arraes (PT), que não esteve presente no almoço com os socialistas.
O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado à Presidência da República Fernando Haddad (PT) acompanhou o petista na recepção.

Foto: Divulgação
Lideranças de outros partidos de esquerda e até do Centrão também fizeram presença. Os deputados federais Carlos Veras (PT), Wolney Queiroz (PDT), Eduardo da Fonte (PP) e Renildo Calheiros (PCdoB); os deputados estaduais João Paulo (PCdoB), José Queiroz (PDT), Waldemar Borges (PSB) e o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB).
Posted: 17 Nov 2019 03:27 PM PST

Posted: 17 Nov 2019 02:53 PM PST

Série de protestos foi convocada após decisão do STF derrubar prisão em segunda instância, que acabou na libertação do ex-presidente Lula

No Rio, manifestantes se concentraram na Avenida Atlântica, em Copacabana

No Rio, manifestantes se concentraram na Avenida Atlântica, em Copacabana

Bruno Rocha/Foto Arena/Estadão Conteúdo
Manifestantes de diversas cidades do Brasil estão realizando uma série de protestos, neste domingo (17), para pedir a abertura de um processo de impeachment contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes.
Os protestos foram convocados após decisão do STF derrubar a prisão em segunda instância e permitiu a libertação do ex-presidente Lula.
No Rio de Janeiro, a manifestação ocorreu pela manhã, na praia de Copacabana, na altura do Posto 6.
Organizado pelo Movimento Nas Ruas, Movimento Conservador e Movimento Brasil Conservador, o evento contou com dois carros de som e conseguiu reunir algumas dezenas de pessoas que ocuparam menos de um quarteirão da praia.
Os manifestantes que compareceram estavam, em sua maioria, vestidos de verde e amarelo, enrolados em bandeiras do Brasil.
"Gilmar Mendes vai cair" e "Fora Gilmar Mendes" eram os slogans mais repetidos pelos participantes, na manhã deste domingo que amanheceu parcialmente nublado.
O juiz do STF foi chamado também de "inimigo número um do Brasil". Um boneco inflável gigante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os dizeres "cafetão de Gilmar" também marcou presença no evento.
Em Brasília, teve reza e Hino à Bandeira Nacional
Cerca de 1.000 pessoas participaram do protesto em Brasília (DF). Pela manhã, a chuva comprometeu a manifestação, mas, à tarde, o grupo voltou a se concentrar em frente ao Congresso Nacional, por volta das 17 horas.
Vestindo verde e amarelo, os manifestantes carregavam faixas com dizeres como "juiz que solta ladrão é inimigo da nação", "Gilmar Mendes, impeachment já", "fora corruPTos", em alusão ao PT, "fora Gilmar Mendes" e "prisão em segunda instância já".
Dois trios elétricos conduziram os manifestantes até o Palácio do STF. Boa parte vestia camisetas com foto do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e a frase "caçador de corruptos".
O boneco pixuleco do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva também marcou presença.
Os manifestantes rezaram o "Pai Nosso" e carregaram uma bandeira gigante com as cores verde e amarela.
Entre os famosos estavam Allan dos Santos, jornalista do canal Terça Livre, e o general do Exército Paulo Chagas, que concorreu ao governo do Distrito Federal (DF) pelo PRP nas eleições de 2018.
Por volta das 19 horas, os manifestantes encerraram o ato cantando o Hino à Bandeira Nacional.
Em São Paulo, o encontro começou às 15h na Avenida Paulista.
A hashtag #BrasilContraGilmarMendes esteve entre os Topic Trendings, como são chamadas as postagens mais populares no Twitter, durante toda a manhã deste domingo.
Havia quase 500 mil tuítes sobre o tema até pouco antes das 14h.
Posted: 17 Nov 2019 02:46 PM PST
A aguerrida deputada Carla Zambelli já se prontificou a dar uma lição definitiva no escroque Alexandre Frota.
Esta semana, o ‘debilóide’ fez uma postagem que claramente se configura em ‘apologia ao crime’, com relação a tentativa de homicídio cometida pelo criminoso Adélio Bispo de Oliveira contra a presidente Jair Bolsonaro, fato ocorrido na época da campanha eleitoral.
Covardemente, característica que tem se sobressaído nessa nova postura adotada pelo deputado, Frota insinuou que o fato de Bolsonaro não ter morrido em decorrência da facada, foi em razão do agressor ser ‘distraído ou incompetente’.
Zambelli irá levar a denúncia contra Frota até a Procuradoria-Geral da República.
O ex-ator pornô é um verdadeiro delinquente, revoltado com o governo por não ter cedido às suas chantagens.
Vai ter que enfrentar a lei.
Posted: 17 Nov 2019 02:39 PM PST
Outdoor de campanha criada por grupo de insatisfeitos com o arcebispo de Londrina (PR), dom Geremias Steinmetz - Reprodução/WhatsApp
Outdoor de campanha criada por grupo de insatisfeitos com o arcebispo de Londrina (PR), dom Geremias Steinmetz Imagem: Reprodução/WhatsApp

Resumo da notícia

  • Grupo de fiéis vê alinhamento do arcebispo de Londrina com a esquerda
  • Movimento instalou outdoors e distribuiu adesivos em campanha
  • Arquidiocese nega posicionamento político-partidário
  • Padre diz que radicalização impede diálogo
Um grupo de católicos de Londrina (PR) organizou-se para reivindicar uma "Igreja sem partido". Insatisfeitos com o arcebispo da cidade, dom Geremias Steinmetz, eles criaram uma campanha e instalaram outdoors com um pedido enfático: "Tirem o PT do altar".
As placas foram pagas com dinheiro arrecadado pelos próprios fiéis, que integram o chamado Movimento Brasil Católico. O grupo também distribuiu cerca de 6.000 adesivos e recolheu cerca de 3.000 assinaturas de frequentadores de paróquias londrinenses para pedir providências a respeito de atitudes do arcebispo Geremias e até mesmo sua substituição.

Ultraconservadores miram sucessão do papa para reforçar avanço da direita

"Igreja não é palanque nem lugar para discussão de ideologias", disse ao UOL o aposentado José Aparecido Ronchi, 66, um dos líderes do grupo de insatisfeitos.
Para ele, dom Geremias tem apoiado aqueles que defendem "causas comunistas" e a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem ele chama de "prisioneiro de Curitiba".
O padre Alexandre Alves dos Anjos Filho, coordenador da ação evangelizadora da Arquidiocese de Londrina, discorda. Disse que dom Geremias nunca se envolveu em questões político-partidárias. Afirma ainda que é nula a chance de o arcebispo de Londrina ser substituído.
"Isso é um movimento isolado, de fiéis de algumas paróquias do centro da cidade, da região mais abastada. No meio dos pobres, não se fala disso"
Dom Geremias Steinmetz não concedeu entrevista ao UOL. Em nota, a Arquidiocese de Londrina lamentou que "alguns de seus posicionamentos evangélicos sejam confundidos por algumas pessoas com projetos de partidos políticos".

Insatisfação acumulada

O arcebispo assumiu o comando da Arquidiocese de Londrina em agosto do ano passado, em meio à campanha para as eleições presidenciais. Dois meses depois, em outubro, recebeu suas primeiras críticas por transferir alguns padres de paróquias.
Foi em janeiro, porém, que surgiram os primeiros questionamentos políticos ao arcebispo. Naquele mês, Londrina sediou o 14º Encontro Intereclesial das CEBs (Comunidades Eclesiais de Bases), que historicamente estão ligadas a movimentos políticos de esquerda.
O evento reuniu milhares de pessoas num ginásio da cidade por quatro dias. No primeiro deles, foram hasteadas faixas pedindo "Lula Livre".
"Dom Geremias foi conivente. Sabia que isso ia acontecer. Não deveria ter permitido", disse o advogado José Luis Pascual Filho, 58, outro fiel insatisfeito de Londrina.
"Estamos no Paraná, no seio da Lava Jato. Obviamente isso não ir acabar bem"
Padre Alexandre disse que a manifestação política dos presentes no 14º Encontro Intereclesial foi espontânea e não recebeu apoio do arcebispo. Ele, aliás, teria pedido que faixas e bandeiras com temáticas políticas não fossem mais expostas a partir do segundo dia do evento.
Em junho, porém, católicos de Londrina voltaram a se revoltar contra o arcebispo. Isso porque ele enviou uma carta às paróquias de Londrina e região autorizando-as a liberar seus funcionários do trabalho para que eles participassem da greve geral contra a reforma da Previdência, convocada por centrais sindicais para o dia 14 daquele mês.
Na carta, dom Geremias dizia que a proposta de reforma enviada pelo governo ao Congresso Nacional traria prejuízos a trabalhadores e aos mais pobres. Ressaltava, contudo, que "a Igreja não é contra a reforma, mas é contra alguns pontos dela".
Mesmo assim, a correspondência foi vista como um ato de apoio à esquerda. "O arcebispo se posicionou de forma explícita e favorável aos comunistas, ao PT, ao PSOL", complementou Pascual Filho. "Liberou funcionários para um protesto da esquerda."
O arcebispo de Londrina (PR), Geremias Steinmetz - Catedral de Londrina (PR)
O arcebispo de Londrina (PR), Geremias Steinmetz Imagem: Catedral de Londrina (PR)

Manifestação dá início a campanha

No mesmo dia do protesto, cerca de uma dezena de fiéis se reuniu nas escadarias da catedral de Londrina para rezar um terço. Lá, Sirineu Pedrazani, que é diácono, fez um discurso contra a "invasão dos partidos políticos da esquerda" na Igreja.
"Nós temos que nos unir e pedir para tirar o PT do altar", afirmou Pedrazani, aplaudido pelos demais. "Não podemos deixar que nossa Igreja seja invadida por corruptos, por pessoas que estão apoiando partidos socialistas, partidos comunistas. Querem fazer do nosso país uma Venezuela."
Da manifestação, surgiu um grupo para troca de mensagens entre os fiéis. Do grupo, surgiu a ideia do outdoor e dos adesivos.
"Primeiro, instalamos um outdoor. Depois, mais três. Ainda vamos instalar outros três", afirmou Ronchi, destacando o crescimento do movimento. "Até picharam uma placa. Mas isso só serviu para chamar mais atenção."
Segundo ele, os 3.000 fiéis que assinaram o abaixo-assinado contra o bispo são cerca de 1% dos 300.000 católicos de Londrina. Contudo, para o aposentado, os signatários têm grande representatividade na Igreja. "São pessoas de paróquias importantes", disse.

Papa "oprimido" por esquerdistas

Grupo de Londrina minimiza crítica ao papa Francisco, mas ele está na mira de ultraconservadores - Tiziana Fabi/AFP
Grupo de Londrina minimiza crítica ao papa Francisco, mas ele está na mira de ultraconservadores Imagem: Tiziana Fabi/AFP
Ronchi disse ao UOL nunca ter presenciado um discurso político-partidário em cerimônias da igreja em Londrina. Ele, entretanto, vê a instituição cada vez mais alinhada com ideias da esquerda, não só na sua cidade mas em todo o mundo.
O aposentado avalia que o papa Francisco tem sido "oprimido" por cardeais de esquerda. Essa opressão o fez aceitar coisas que podem levar a Igreja para um mau caminho.
A realização do Sínodo da Amazônia é um exemplo disso, segundo Ronchi. A reunião de bispos realizada no Vaticano, presidida pelo papa, discute assuntos relacionados à Igreja, mas também temáticas ambientais.
"Por que não fazer um Sínodo do Nordeste, onde há tanta necessidade? Por que não fazer um Sínodo da África, onde há gente morrendo de fome?", questionou Ronchi.

Sinal da radicalização

Padre Alexandre dos Anjos disse que o arcebispo Geremias tem seguido a doutrina social da Igreja Católica e recebido o apoio de seus colegas por isso. Cerca de 70 dos 150 padres que fazem parte da Arquidiocese de Londrina assinaram um documento em favor dele após os protestos de fiéis.
Alexandre disse que dom Geremias segue cumprindo suas atividades na Igreja. Tem visitado paróquias e sido bem recebido, principalmente na periferia.
Para o padre, Londrina é foco de polarização e radicalização da política, fenômenos que hoje afetam várias instituições da sociedade. Ele disse que essa radicalização tem se tornado "um veneno" para as relações sociais e espera que isso mude.
"As pessoas não conseguem mais dialogar", afirmou o padre Alexandre. "Quem pensa diferente virou um inimigo."
A Arquidiocese de Londrina disse estar "aberta ao diálogo com pessoas e grupos da sociedade londrinense e região, sem nenhuma exclusividade partidária".
Posted: 17 Nov 2019 11:40 AM PST

Posted: 17 Nov 2019 06:40 AM PST
Em entrevista ao Globo, Fernando Collor de Mello disse que Jair Bolsonaro comete os mesmos erros que levaram a seu impeachment.
“Continuando do jeito que está, não vejo como este governo possa dar certo. São erros primários. Bolsonaro esteve na Câmara por 28 anos, viu como se forma um movimento numa casa em que o chefe do Executivo não dispõe de maioria”, afirmou.
“Ele tem que entender algo fundamental: o presidente da República é o líder político da nação. Como líder, ele tem que fazer política. E política se faz por intermédio dos políticos e dos partidos.”
Leia também a reportagem da Crusoé sobre Collor:
MISSÃO: BOLSONARO-2022. Leia aqui

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